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Discriminação Global – “Scaling Tests”

- Diferença para o Controlo


- usado em produtos heterogéneos, permite estimar a
grandeza, não permite determinar a direção da diferença
-há uma amostra testemunha (“controlo” ou “referência”)
com a qual são comparadas outras duas ou mais amostras.
- tenta-se verificar se existe diferença entre uma ou mais
amostras e a amostra controlo e estima-se a grandeza dessa diferença
- Teste t-student, ANOVA + separação de médias de
LSD/HSD de Dunnett, Tukey ou Fisher (população que segue lei normal) ou
testes não paramétricos como Kolmogorov Smirnov, Friedman (população não
segue a lei normal)

Discriminação por atributos – “Scaling Tests”

Há a considerar escalas ordinais (intervalos desiguais, quando há


tratamento de dados usando testes não paramétricos, maior risco de erros do
tipo β), escalas de intervalos (intervalos iguais) e escalas proporcionais.

- “Multiple Comparison”
- avalia a direção e a grandeza da diferença entre várias
amostras relativamente a um atributo, sendo eficiente quando se
comparam 4 ou 5 amostras em simultâneo.

- “Teste de Ranking” – escala ordinal


- neste teste não se podem fazer médias, é feita a seriação
das amostras relativamente à intensidade de um dado atributo
- serve para a monitorização e treino de painéis de
provadores, para a seleção prévia das amostras e para o controlo da
qualidade, no entanto, não há medição da intensidade do atributo e do
grau de diferença entre as amostras
- o provador tem de ordenar as amostras: testes de
preferência (pontuação 1 à amostra preferida); testes de intensidade
(pontuação 1 à amostra cujo atributo é menos intenso)
- “Teste de Rating” – classificação
- muito usado em controlo e garantia de qualidade,
desenvolvimento de produtos, alterações de ingredientes, processos,
embalagens, estudos de vida útil
- Teste t-student (população segue lei normal e são duas
amostras), ANOVA ou ANOVA WELCH + POST HOC (população segue
lei normal e são mais do que duas amostras); Testes não Paramétricos
(população não segue uma lei normal).

Escalas JAR (Just-About-Right)


- Fáceis de usar pelos provadores e não ambíguas, no
entanto podem achar difícil a compreensão do significado
de alguns atributos ou podem não conseguir isolar e
diferenciar entre diferentes flavors relacionados e um
flavor complexo (cebola vs alho).
- Usados para identificar se um atributo está presente num
produto num nível muito elevado ou muito baixo ou se
está num nível simplesmente bom. Assim os
consumidores vão poder dizer se existe uma
oportunidade para melhorar um certo protótipo e sugerir
qual a melhor direção para uma alteração na formulação.
- A mais usada é a escala JAR 5 pontos, mas também
existe a de 7 pontos, a de 9 pontos e escalas lineares
contínuas. No entanto, uma escala com mais de 5 pontos
apesar de me oferecer um maior leque de respostas não
aumenta necessariamente a sensibilidade. Quando se
trabalha com crianças, idosos ou com diferentes culturas
uma escala com 3 pontos é a mais indicada.

Escala de 9 pontos:
Escalas hedónicas
- avaliação do prazer
- vantagens: fácil compreensão pelos consumidores, tem um ponto
médio e é a mais usada.
- desvantagens: extremos raramente usados, aspetos negativos
raramente usados e intervalos desiguais.
A análise dos dados: considerando uma resposta como 1 e todas as outras como
0 podemos usar a ANOVA e depois comparar as médias com testes Post-Hoc.
No entanto, há quem considere só a percentagem e uma percentagem de 75%
just right significa que o produto é bom naquele atributo.
São limitações a estas escalas: a sensibilidade da escala JAR pode levar a uma
variação na formulação que não seja conhecida, os JAR ratings são mais
complexos que o rating de intensidade sensorial, fornece uma direção para a
alteração e indica (análise dos penáltis) um impacto possível da variação na
aceitação do produto.
Estas escalas mostram os pontos fortes e fracos de um produto e juntamente
com a análise estatística podem ajudar na melhoria de um produto.

Estimação da magnitude (escala ratio)


- um dado valor é atribuído à intensidade do atributo em avaliação e as
outras amostras são classificadas proporcionalmente
- requer treino
- não serve para avaliar pequenas diferenças, não dando para comparar

Conventional Profiling
- produz resultados reprodutíveis
- usada em análises de rotina ou em investigação
- ANOVA
- Painel dos provadores – com capacidade em reconhecer e avaliar os
estímulos, criatividade e capacidade de expressão oral
- ISO 8586:2004; ISO 11035:1994; ISO 11132:2012

Preference Mapping
- os consumidores são o júri do produto, mas não têm as capacidades
sensoriais nem o vocabulário necessários para expressar as decisões
- os experts conseguem identificar a natureza e intensidade das
sensações sem qualquer valor hedónico

CATA
- tabela de contingência
- serve para entender a maneira como o consumidor descreve um produto
- determina quais os atributos sensoriais que são efetivamente percebidos
pelo consumidor
- legitima a “qualidade percebida” pelo consumidor -o que valoriza e o que
não valoriza
- permite o levantamento dos diferentes recursos linguísticos usados para
melhor entender os contrastes entre as experiências dos consumidores
com os dados provenientes dos provadores treinados.

Consiste numa lista de palavras ou frases que é apresentada ao consumidor


para que possa escolher dentre elas todas as que ele considere apropriadas
para descrever um produto. Os termos são selecionados a partir de uma
pesquisa qualitativa e/ou análise descritiva do produto.
É considerado o método mais fácil e simples para o consumidor

Flash Profile
Descrição sensorial de produtos alimentares de acordo com os seus
atributos mais sensoriais
- descrição livre
- apresentação por comparação
- procedimentos por ranking
- todo o set é apresentado simultaneamente
- cada provador dá os seus próprios atributos de acordo com diferenças
que ele deteta nos produtos
- a avaliação é individual e pode demorar de 1 hora até meio-dia.

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