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UNIVERSIDADE PAULISTA

Campus Jundiaí

ROTEIRO DE ESTUDO PRÁTICO DE SEMIOLOGIA APLICADA À


FISIOTERAPIA

Prof. Everson Robello


Prof. Manoel Vieira
Profa. Andrea Zomignani

COLUNA VERTEBRAL

1. PALPAÇÃO

Processo mastóide
C2
Osso hióide
Cartilagem tiróide
Cartilagem cricóide
C7
T12
Espaço articular L4-L5
Sacro
Aa sacro-ilíaca
Nervo isquiático (ciático)
EIAS
EIPS

2. GONIOMETRIA

MOVIMENTO FLEXÃO E EXTENSÃO CERVICAL


Sentado ou em pé
Posição do paciente
Braço fixo Alinhado com a linha média vertical da cabeça
Braço móvel Em direção à fossa nasal
Eixo/ Fulcro Conduto auditivo externo
Flexão: 0°-80/90° (Magee, 2002).
Padrão normalidade
Extensão: 0°-70° (Magee, 2002).

MOVIMENTO INCLINAÇÃO CERVICAL


Sentado ou em pé
Posição do paciente
Alinhado com a linha média, nos processos espinhosos
Braço fixo
dorsais
Braço móvel Alinhado com a linha média da cabeça
Eixo/ Fulcro Processo espinhoso de C7
Padrão normalidade 0°-20/45° (Magee, 2002).
MOVIMENTO ROTAÇÃO CERVICAL
Posição do paciente Sentado ou em pé
Braço fixo Alinhado com a articulação acrômio-clavicular
Braço móvel Alinhado com a ponta do nariz
Eixo/ Fulcro Vértice da cabeça
Padrão normalidade 0°-70/90° (Magee, 2002).

3. TESTE DE FORÇA MUSCULAR

ESTERNOCLEIDOMASTOÍDEO
ESCALENOS
PARAVERTEBRAIS
RETO ABDOMINAL
OBLÍQUO INTERNO E EXTERNO
TRANSVERSO DO ABDOME
QUADRADO LOMBAR

4. TESTES ESPECIAIS

LASEGUÈ
Objetivo Reproduzir a lombociatalgia
Paciente em decúbito dorsal,
terapeuta realiza uma flexão do
Teste
quadril, de forma passiva, com o
joelho em extensão.
Dor lombar e parestesia em posterior
Resultado positivo
dos MMII

MANOBRA DE VALSALVA
Provocar aumento da pressão intra-
Objetivo
tecal (lesão ocupadora de espaço)
Paciente sentado solicite que ele
Teste expire profundamente, segure a
respiração e faça força.
Aumento da sintomatologia
Resultado positivo
radicular (parestesias)
MILGRAM
Objetivo Detectar hérnia de disco
Paciente em DD, pedir para realizar
ativamente, com os joelhos
Teste
estendidos, uma flexão de 30º do
quadril.
Dor e parestesia no trajeto do nervo
Resultado positivo
isquiático.

SLUMP
Objetivo Detectar lesão do nervo isquiático.
Paciente sentado, o terapeuta realiza
uma flexão cervical com quadril
Teste
fletido à 90°, joelho em extensão e
tornozelo em dorsiflexão.
Dor lombar e parestesia em posterior
Resultado positivo
dos MMII

TRAÇÃO DO NERVO FEMORAL


Objetivo Detectar lesão do nervo femoral
Paciente em DL, terapeuta realiza,
Teste de forma ativa, realizar uma
extensão do quadril.
Parestesia na região anterior da
Resultado positivo
coxa.

HOOVER
Simulação do paciente ao afirmar
Objetivo
que não consegue elevar a perna
Paciente em DD, pedir para que o
Teste
paciente eleve uma perna.
Ao tentar elevar a perna, o terapeuta
Resultado positivo não sente a pressão no calcâneo do
membro contralateral

PHEASANT
Verificar luxações ou fraturas da
Objetivo
vértebra lombar
Paciente em DV, terapeuta exerce uma
pressão com uma das mãos na região
Teste lombar e realiza passivamente a flexão
dos joelhos até que os calcanhares
toquem as nádegas
Resultado positivo Dor lombar
SCHOBER
Medir a mobilidade do segmento
Objetivo
lombossacral.
Paciente em posição ortostática e com
os pés juntos, com um lápis
dermográfico traça-se uma linha entre
as duas espinhas ilíacas-póstero
Teste superiores e outra linha 10 cm acima,
em seguida pede-se ao paciente que
faça flexão anterior do tronco, terapeuta
medirá então a distância dos pontos
marcados.
Resultado positivo Aumentos menores que 5 cm.

ADAMS
Objetivo Verificar escolioses
Paciente em posição ortostática, pedir
que realize uma flexão de tronco e o
Teste terapeuta permanece atrás do paciente
para visualização de gibosidades.
Resultado positivo Presença de gibosidade

SPURLING
Objetivo Verificar cervicobraquialgia
Paciente sentado, terapeuta realiza uma
Teste pressão gradual com uma mão e inclina
a cabeça lateralmente.
Piora da dor cervical e aumento da
Resultado positivo parestesia para o membro superior

TESTE DE DISTRAÇÃO
Objetivo Verificar cervicobraquialgia
Paciente sentado, terapeuta realiza uma
Teste tração cervical do paciente.
Melhora da dor cervical e diminuição
Resultado positivo da parestesia para o membro superior

ADSON
Verificar síndrome do desfiladeiro
Objetivo
torácico
Paciente em pé. Terapeuta palpa a
pulsão radial, pede uma extensão de
Teste ombro com uma rotação externa e pede
para o paciente olhar para o ombro do
mesmo lado.
Diminuição da frequência do pulso da
Resultado positivo artéria radial
SOTO-HALL
Objetivo Suspeita de fratura vertebral cervical
Paciente em decúbito dorsal,
fisioterapeuta apoia uma mão no esterno
do paciente e exerce uma leve
compressão para evitar a flexão da
Teste
região lombar ou torácica da coluna
vertebral e a outra mão é colocada sob o
occipital, lentamente a cabeça é
flexionada em direção ao peito.
Resultado positivo Dor local

OMBRO
1. PALPAÇÃO:

 Osso esterno
 Articulação esterno clavicular
 Articulação acrômio clavicular
 Acrômio
 Tubérculo maior
 Sulco intertubercular
 Tubérculo menor
 Processo coracóide
 Bolsa subacromial
 Bolsa subdeltoidea
 Espinha da escápula
 Borda medial da escápula
 Ângulo inferior da escápula
 Borda lateral da escápula

2. GONIOMETRIA:

MOVIMENTO FLEXÃO
Posição do pacienteSentado / em pé / DD
Linha axilar média, apontando para o trocânter maior do
Braço fixo
fêmur
Superfície lateral do úmero, voltado para o epicôndilo
Braço móvel
lateral
Eixo Acrômio
Padrão normalidade 180
ATENÇÃO: O indivíduo pode tentar substituir o movimento pela extensão do tronco,
abdução do braço ou elevação da escápula.
MOVIMENTO EXTENSÃO
Posição do pacienteSentado / em pé / DV
Linha axilar média, apontando para o trocânter maior do
Braço fixo
fêmur
Superfície lateral do úmero, voltado para o epicôndilo
Braço móvel
lateral
Sobre o eixo látero-lateral da articulação glenoumeral,
Eixo
próximo ao acrômio
Padrão normalidade 45
ATENÇÃO: O indivíduo pode tentar substituir o movimento pela flexão do tronco ou
elevação da escápula.

MOVIMENTO ABDUÇÃO
Posição do pacienteSentado / em pé, de costas para o fisioterapeuta
Braço fixo Linha axilar posterior
Superfície posterior do úmero, voltado para a região
Braço móvel
dorsal da mão
Eixo Próximo ao acrômio
Padrão normalidade 180
ATENÇÃO: Evitar a flexão lateral do tronco, a flexão e a extensão do braço e a
elevação da escápula.

MOVIMENTO ADUÇÃO
Posição do pacienteSentado / em pé, de frente para o fisioterapeuta
Braço fixo Paralelo à linha mediana anterior
Braço móvel Superfície lateral do úmero
Sobre o eixo longitudinal ou crânio-caudal da
Eixo
articulação glenoumeral
Padrão normalidade 40
ATENÇÃO: Antes de iniciar a medida, observar se o ombro está fletido 90°.

MOVIMENTO ROTAÇÃO MEDIAL / ROTAÇÃO LATERAL


DD, ombro em abdução de 90°, cotovelo em flexão de
90°, antebraço supinado. Palma da mão voltada
Posição do paciente medialmente, paralela ao plano sagital e antebraço
perpendicular à mesa. Somente o cotovelo deverá
sobressair-se da borda da mesa.
Braço fixo Paralelo ao solo
Região posterior do antebraço, na direção do terceiro
Braço móvel
dedo da mão
Eixo Olécrano
Padrão normalidade 90
ATENÇÃO: Observar se há aumento da abdução ou adução de ombro e/ou protração da
mesma articulação. Evitar a adução ou abdução da mão.

3. TESTE DE FORÇA MUSCULAR

Serrátil anterior
Trapézio
Rombóides
Peitoral menor
Elevador da escápula
Supra-espinhoso
Infra-espinhoso
Redondo menor
Subescapular
Deltóide
Peitoral maior
Redondo maior
Coracobraquial
Latíssimo do dorso (grande dorsal)

4. TESTES ESPECIAIS:

TESTE DE APREENSÃO
Objetivo Detectar instabilidade anterior
Examinador: realiza 90° de abdução,
rotação externa e extensão do ombro
Teste
do paciente
Paciente: sentado
Apreensão do paciente devido à
Resultado positivo
sensação de luxação iminente

TESTE DE ROCKWOOD
Detectar instabilidade anterior
Objetivo
Com o paciente sentado, rodar externamente o ombro com o
Teste braço na posição neutra. Repetir o teste com o braço a 45º de
abdução. A seguir a 90º e, e, seguida, 120º de abdução.
Apreensão do paciente devido à sensação de luxação
Resultado positivo iminente

DESLIZAMENTO ACROMIOCLAVICULAR
Objetivo Instabilidade acromioclavicular
Paciente sentado com o braço relaxado ao lado do corpo,
examinador com uma mão na parte anterior e outra mão
Teste
na parte posterior do ombro, irá comprimir a clavícula e a
espinha da escápula com as palmas das mãos.
Resultado positivo Dor ou movimento anormal da acromioclavicular
APLEY
Detectar tendinites do manguito rotador e avaliar
Objetivo
mobilidade da cintura escapular.
Paciente: sentado ou em pé, é orientado a colocar o MS
afetado atrás da cabeça, tocando o ângulo superior da
Teste
escápula oposta. Depois, deverá colocar o mesmo MS nas
costas, tocando o ângulo inferior da escápula oposta
Resultado positivo Dor e/ou limitação ao realizar o movimento

YOCUM
Detectar lesão acromioclavicular /
Objetivo
síndrome do impacto
Paciente: sentado ou em pé, coloca a
mão sobre o ombro oposto e é
Teste
instruído a realizar a flexão do
ombro, elevando o cotovelo
Resultado positivo Dor durante o teste

COLISÃO HAWKINS-KENNEDY
Objetivo Detectar síndrome do impacto
Examinador: posiciona o MS do
paciente em 90° de abdução de
ombro, no plano escapular, em
Teste rotação neutra, e cotovelo fletido
90°. A seguir, realiza rotação interna
rapidamente
Paciente: sentado ou em pé
Resultado positivo Dor no espaço subacromial

JOBE
Detectar tendinites ou rupturas do
Objetivo
tendão do m. supraespinhoso
Paciente: sentado ou em pé, realiza
90° de abdução + rotação interna do
Teste
ombro, no plano escapular, contra
resistência do examinador
Dor ou dificuldade em resistir à
Resultado positivo
força aplicada
GERBER
Objetivo Detectar lesão do m. subescapular
Paciente: coloca a mão ao nível de
L5 e é orientado a afastá-la das
Teste
costas, rodando internamente o
ombro
Incapacidade de realizar o teste ou
Resultado positivo de manter o afastamento, quando
feito passivamente pelo examinador

PATTE
Detectar tendinites ou rupturas do
Objetivo
infraespinhal
Examinador: posiciona o MS do
paciente em 90° de abdução do
ombro e 90° de flexão do cotovelo
Teste
Paciente: sentado ou em pé, é
orientado a realizar a rotação externa
contra a resistência do examinador
Dor e/ou incapacidade em realizar o
Resultado positivo
teste

QUEDA DO BRAÇO
Detectar rupturas do manguito
Objetivo
rotador
Examinador: posiciona o MS do
paciente em máximo grau de
abdução do ombro e, depois, solta-o
Teste
Paciente: sentado ou em pé, é
orientado a abaixar lentamente o MS
até completa adução do ombro
Resultado positivo Queda súbita do braço
OBS: teste utilizado em pacientes em que a abdução passiva excede acentuadamente a
abdução ativa do ombro
SPEED
Detectar alterações na cabeça longa
Objetivo
do m. bíceps braquial
Examinador: palpa o sulco
intertubercular e aplica resistência
contra flexão do ombro
Teste Paciente: realiza a flexão do ombro,
contra a resistência do examinador,
com cotovelo em extensão e
supinado
Dor na região do sulco
Resultado positivo intertubercular, com ou sem
impotência funcional

YERGASON
Detectar instabilidade do tendão da cabeça longa do m.
Objetivo bíceps braquial devido laceração do ligamento transverso
OU tendinite
Examinador: estabiliza o cotovelo do paciente e aplica
resistência na altura do punho
Teste Paciente: sentado, com cotovelo em 90º de flexão, realiza
a supinação do antebraço contra a resistência e ao mesmo
tempo rotação externa de ombro passiva
Subluxação do tendão da cabeça longa do m. bíceps
Resultado positivo
braquial OU dor na região do sulco intertubercular

*Obs: quanto ao posicionamento do terapeuta na foto

COTOVELO:
1. PALPAÇÃO:
 Epicôndilo lateral
 Epicôndilo medial
 Cabeça do rádio
 Olécrano
 Ligamento colateral radial
 Ligamento colateral ulnar
 Nervo ulnar
2. GONIOMETRIA:

MOVIMENTO FLEXÃO / EXTENSÃO


Sentado / em pé / DD, com membro superior junto ao
Posição do paciente
tronco, em posição anatômica
Braço fixo Superfície lateral do úmero, orientado para o acrômio
Face lateral do rádio, apontando para o processo
Braço móvel
estiloide do mesmo
Eixo Epicôndilo lateral do úmero
Padrão normalidade Fl: 140 - 160 / EX: 0

MOVIMENTO PRONAÇÃO / SUPINAÇÃO


Sentado, com o cotovelo fletido a 90°, braço junto ao
Posição do paciente tronco e antebraço em posição neutra entre supinação e
pronação.
Sobre a superfície dorsal dos metacarpais paralelo ao
Braço fixo
eixo longitudinal do úmero
Braço móvel Paralelo ao eixo do polegar ou do lápis
Eixo Articulação metacarpofalangiana do 3° dedo
Padrão normalidade 90

GONIOMETRIA ÂNGULO DE CARREGAMENTO


ESPECIAL
Posição do paciente Em pé ou sentado, palma da mão voltada para frente
Braço fixo Diáfise do úmero, apontado para o acrômio
No antebraço, apontado para uma linha em direção ao
Braço móvel
terceiro dedo
Eixo Linha através dos centros da tróclea e do capítulo
Padrão normalidade ♂: 5° / ♀: 10-15°

3. TESTE DE FORÇA MUSCULAR

Tríceps braquial e ancôneo


Bíceps braquial
Braquial
Braquio-radial
Pronador redondo
Pronador quadrado
Supinador
4. TESTES ESPECIAIS:

COZEN (COTOVELO DE TENISTA)


Detectar epicondilite lateral
Objetivo (tendinite músculos extensores do
punho)
Examinador: estabiliza o antebraço
do paciente e realiza resistência no
sentido da flexão do punho
Teste
Paciente: sentado, com a mão
fechada, realiza a extensão do
punho, contra a resistência
Dor no epicôndilo lateral ou
Resultado positivo
fraqueza

MILL
Detectar epicondilite lateral
Objetivo
(tendinite músculo supinador)
Examinador: estabiliza o antebraço
do paciente e realiza resistência no
sentido da pronação do antebraço
Teste
Paciente: sentado, com antebraço em
pronação e flexão de punho, realiza
a supinação contra a resistência
Dor no epicôndilo lateral ou
Resultado positivo
fraqueza

COTOVELO DE GOLFISTA
Objetivo Detectar epicondilite medial
Examinador: estabiliza o antebraço
do paciente e realiza resistência no
sentido da extensão do punho
Teste Paciente: sentado, com antebraço em
supinação e extensão de punho,
realiza a flexão do punho contra a
resistência
Dor no epicôndilo medial ou
Resultado positivo
fraqueza
ESTRESSE EM VALGO
Detectar instabilidade ligamentar
Objetivo
medial
Examinador: estabiliza o braço do
paciente e realiza o esforço em valgo
Teste
Paciente: sentado, cotovelo em
flexão de ~20°
Aumento anormal do movimento
Resultado positivo
(folga)
ESTRESSE EM VARO
Detectar instabilidade ligamentar
Objetivo
lateral
Examinador: estabiliza o braço do
paciente e realiza o esforço em varo
Teste
Paciente: sentado, cotovelo em
flexão de ~20°
Aumento anormal do movimento
Resultado positivo
(folga)

TÍNEL
Objetivo Detectar neuropatia ulnar
Examinador: realiza a percussão sobre o n. ulnar (na
Teste
altura do sulco entre olécrano e epicôndilo medial)
Parestesia (formigamento) na região medial do antebraço
Resultado positivo
e distribuição sensitiva do n. ulnar na mão

MÃO E PUNHO:
1. PALPAÇÃO:
 Processo estilóide do rádio
 Processo de Lister ou tubérculo do rádio
 Processo estilóide da ulna
 Metarcarpos
 Falanges
 Tabaqueira anatômica
 Ossos do carpo: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide,
capitato, hamato
2. GONIOMETRIA:

MOVIMENTO FLEXÃO / EXTENSÃO DO PUNHO


Em pé / sentado, com antebraço em pronação e cotovelo
Posição do paciente
fletido a 90°
Braço fixo Face medial da ulna
Braço móvel Superfície medial do 5° metacarpo
Eixo Superfície medial do punho (processo estiloide ulnar)
Padrão normalidade FL:90 / EX: 70
ATENÇÃO: palpar a eminência hipotenar para ajustar o goniômetro sobre a superfície
medial do 5° metacarpo.

ABDUÇÃO OU DESVIO RADIAL DO PUNHO /


MOVIMENTO
ADUÇÃO OU DESVIO ULNAR DO PUNHO
Em pé / sentado, com o cotovelo fletido a 90° e
Posição do paciente antebraço em pronação ou em posição neutra entre
pronação e supinação
Região posterior do antebraço, apontando para o
Braço fixo
epicôndilo lateral do úmero
Braço móvel Superfície dorsal do 3° metacarpo
Eixo Tubérculo do rádio ou de Lister
Padrão normalidade Radial: 20 / Ulnar: 45
ATENÇÃO: evitar a flexão ou extensão do punho ou a supinação do antebraço.

3. TESTE DE FORÇA MUSCULAR

Flexor superficial dos dedos


Flexor profundo dos dedos
Flexor radial do carpo
Flexor ulnar do carpo
Extensor radial longo do carpo
Extensor radial curto do carpo
Extensor comum dos dedos
Extensor ulnar do carpo

4. TESTES ESPECIAIS:

FINKELSTEIN
Detectar tenossinovite de De
Objetivo Quervain (mm. abdutor longo e
extensor curto do polegar)
Paciente: realiza o desvio ulnar do
Teste punho, com o polegar aduzido e
fletido na palma da mão
Resultado positivo Dor no processo estiloide do rádio
PHALEN
Objetivo Detectar síndrome do túnel do carpo
Paciente: mantém os punhos em
Teste
máxima flexão por 1 minuto
Formigamento na distribuição
Resultado positivo
sensitiva do n. mediano

PINÇA
Objetivo Verificar lesão do nervo mediano
Examinador:
Teste
Resultado positivo Não conseguir fazer a pinça

QUADRIL

1. PALPAÇÃO
EIAS
CRISTA ILÍACA
SÍNFISE PÚBICA (TUBÉRCULO PÚBICO)
TROCÂNTER MAIOR
TÚBER ISQUIÁTICO
EIPS
NERVO ISQUIÁTICO
TRÍGONO FEMORAL (ligamento inguinal, m. sartório, m. adutor longo/ a. femoral)

2. GONIOMETRIA

MOVIMENTO FLEXÃO QUADRIL


DD
Posição do paciente
Braço fixo Linha axilar
Superfície lateral do fêmur, voltado para o Côndilo
Braço móvel
lateral do fêmur
Eixo/ Fulcro Trocânter maior do fêmur
Padrão normalidade 120º

MOVIMENTO EXTENSÃO QUADRIL


DV
Posição do paciente
Braço fixo Linha axilar
Superfície lateral do fêmur, voltado para o Côndilo
Braço móvel
lateral do fêmur
Eixo/ Fulcro Trocânter maior do fêmur
Padrão normalidade 30º
MOVIMENTO ABDUÇÃO QUADRIL
DD
Posição do paciente
Braço fixo Alinhado com as EIAS
Superfície anterior do fêmur, apontado para o centro da
Braço móvel
patela
Eixo/ Fulcro EIAS do lado a ser testado
Padrão normalidade 45º

MOVIMENTO ADUÇÃO QUADRIL


DD
Posição do paciente
Braço fixo Alinhado com as EIAS
Superfície anterior do fêmur, apontado para o centro da
Braço móvel
patela
Eixo/ Fulcro EIAS do lado a ser testado
Padrão normalidade 20 º à 40º

MOVIMENTO ROTAÇÃO INTERNA QUADRIL


Sentado
Posição do paciente
Perpendicular ao solo/ ou para a patela do MI
Braço fixo
contralateral
Braço móvel Apontado para região média dos maléolos
Eixo/ Fulcro Ponto médio da patela
Padrão normalidade 35º

MOVIMENTO ROTAÇÃO EXTERNA QUADRIL


Sentado
Posição do paciente
Perpendicular ao solo/ ou para a patela do MI
Braço fixo
contralateral
Braço móvel Apontado para região média dos maléolos
Eixo/ Fulcro Ponto médio da patela
Padrão normalidade 45º

3. TESTE DE FORÇA MUSCULAR

Iliopsoas
Glúteo máximo
Glúteo médio
Rotadores internos do quadril (Glúteo mínimo e tensor da fáscia-lata)
Rotadores externos do quadril (piriforme, obturatório interno, obturatório externo,
gêmeo superior, gêmeo superior, quadrado da coxa)
Sartório
Adutores da coxa (adutor longo, adutor curto e adutor magno)
4. TESTES ESPECIAIS

THOMAS
Detectar contratura em flexão no
Objetivo
quadril
Paciente em decúbito dorsal, instruí-
Teste lo a aproximar o joelho do tórax um
de cada vez
Resultado positivo Flexão do quadril oposto

OBER
Objetivo Encurtamento do trato iliotibial
Paciente em decúbito lateral,
terapeuta abduz e estende o quadril
Teste
(com o joelho flexionado ou
estendido), e solta
Resultado positivo O MI permanece abduzido

PATRICK (FABERE)
Lesões gerais da artc. Quadril em
Objetivo
Especial SACROILÍACA
Paciente em decúbito dorsal em
posição FABERE, terapeuta
Teste
estabiliza EIAS oposta e pressiona o
joelho do lado testado
Resultado positivo Dor referida na região testada

TRENDELEMBURG
Detectar falência ou fraqueza glúteo
Objetivo
médio
Pedir para o paciente ficar em apoio
Teste
unipodal
Resultado positivo Báscula do quadril

TESTE DO MÚSCULO PIRIFORME


Lesão (contratura, estiramento) do
Objetivo
músculo piriforme
Paciente em decúbito lateral, bem
próximo da ponta da maca, flete o
Teste
quadril, fisioterapeuta força a perna
cruzada para baixo.
Resultado positivo Dor na região do piriforme
TESTE DA DISCREPÂNCIA REAL
Detectar diferenças do cumprimento
Objetivo
dos membros inferiores
Paciente em DD, examinador utiliza
uma fita métrica e realiza a medida
Teste
da EIAS até o maléolo medial, de
forma bilateral
Resultado positivo Diferença entre os membros

TESTE DA DISCREPÂNCIA APARENTE


Detectar diferenças do cumprimento
Objetivo
dos membros inferiores
Paciente em DD, examinador utiliza
uma fita métrica e realiza a medida
Teste
da cicatriz umbilical até o maléolo
medial, de forma bilateral
Resultado positivo Diferença entre os membros

JOELHO

1. PALPAÇÃO

CÔNDILOS FEMURAIS
EPICÔNDILOS FEMURAIS
INTERLINHA ARTICULAR DOJOELHO
TUBÉRCULO ADUTOR
CÔNDILO TIBIAL LATERAL E MEDIAL
TUBÉRCULO TIBIAL LATERAL
TUBEROSIDADE DA TÍBIA
CABEÇA DA FÍBULA
PATELA
TENDÃO (LIGAMENTO) PATELAR
LIGAMENTO COLATERAL FIBULAR (LATERAL)
LIGAMENTO COLATERAL TIBIAL (MEDIAL)
MENISCO MEDIAL
MENISCO LATERAL

2. GONIOMETRIA

MOVIMENTO FLEXÃO JOELHO


Posição do paciente DV OU DD
Braço fixo Apontado para o trocânter maior
Braço móvel Apontado para maléolo lateral
Eixo/ Fulcro Côndilo lateral do fêmur
Padrão normalidade 140º
MOVIMENTO EXTENSÃO JOELHO
Posição do paciente DV
Braço fixo Apontado para o trocânter maior
Braço móvel Apontado para maléolo lateral
Eixo/ Fulcro Côndilo lateral do fêmur
Padrão normalidade 0º à -10º

MOVIMENTO ROTAÇÃO EXTERNA JOELHO


Posição do paciente Sentado
Braço fixo Perpendicular ao solo
Braço móvel Tuberosidade anterior da tíbia
Eixo/ Fulcro Ápice da patela
Padrão normalidade 20º

MOVIMENTO ROTAÇÃO INTERNA JOELHO


Posição do paciente Sentado
Braço fixo Perpendicular ao solo
Braço móvel Tuberosidade anterior da tíbia
Eixo/ Fulcro Ápice da patela
Padrão normalidade 10º à 20º

3. TESTE DE FORÇA MUSCULAR

Quadríceps femoral (reto femoral, vasto medial, vasto lateral e vasto intermédio)
Isquiotibiais (semitendinoso, semimembranoso e bíceps da coxa)
Pata de ganso (sartório, grácil e semitendinoso)
Poplíteo

4. TESTES ESPECIAIS

GAVETA ANTERIOR DO JOELHO


Objetivo Instabilidade (ruptura) LCA
Paciente em DD, com pé apoiado no
maca e fl de joelho, terapeuta
Teste
estabiliza o pé do paciente e traciona
a tíbia anteriormente
Movimento tibial anterior em
Resultado positivo
relação ao fêmur
LACHMAN
Objetivo Lesão LCA
Paciente em DD, com joelho Fl 30º,
Teste terapeuta estabiliza a coxa do
paciente e anterioriza a tíbia
Movimento tibial em relação ao
Resultado positivo
fêmur

PIVÔ-SHIFT
Objetivo Lesão LCA
Paciente em DD, com joelho em
extensão. Examinador realiza uma
rotação interna e força em valgo do
Teste
joelho. A flexão é iniciada e, em
torno de 30º - 50º, ocorre a redução
da subluxação.
Redução da subluxação do platô
Resultado positivo
tibial lateral (estalido)

GAVETA POSTERIOR
Objetivo Lesão (instalibilidade) LCP
Paciente em DD, com pé na maca,
Teste terapeuta empurra a tíbia em relação
ao fêmur
Movimento posterior da tíbia em
Resultado positivo
relação ao fêmur

ESTRESSE EM VARO
Objetivo Instabilidade LCL
Paciente em DD. Terapeuta
Teste estabiliza a coxa do paciente e
empurra a perna medialmente
Movimento excessivo da tíbia em
Resultado positivo
relação ao fêmur

ESTRESSE EM VALGO
Objetivo Instabilidade do LCM
Paciente em DD, terapeuta estabiliza
Teste a coxa do paciente e empurra a
perna lateralmente
Movimento excessivo da tíbia em
Resultado positivo
relação ao fêmur
TRAÇÃO (DISTRAÇÃO) DE APLEY
Objetivo Lesão LCM E LCL
Paciente em DV, flexão de 90º de
joelho, terapeuta estabiliza a coxa do
Teste
paciente, traciona a perna rodando
internamente e externamente
Resultado positivo Dor no LCM ou LCL

COMPRESSÃO DE APLEY
Objetivo Lesão de meniscos
Paciente em DV, flexão de joelho de
90º, terapeuta estabiliza a coxa do
Teste paciente e faz uma compressão no
calcanhar, rodando interno e externo
a perna do paciente
Resultado positivo Dor

McMURRAY
Objetivo Instabilidade dos meniscos
Paciente em DD, joelho FL.
Terapeuta roda interno e externo a
Teste
perna no paciente na medida que
estende.
Resultado positivo Estalido palpável ou audível e dor

APREENSÃO PATELAR (SMILLIE)


Lesão cartilagem patelo-
Objetivo
femural/Luxação patelar
Paciente em DD, MI em EX e
Teste relaxado, mover cuidadosamente a
patela lateralmente
Olhar de apreensão, contração M.
Resultado positivo
quadríceps. Pode ocorrer dor

RABOT
Objetivo Condromalácea retropatelar
Paciente em DD com joelhos em
extensão. Examinador realiza uma
Teste
compressão na patela e faz
movimentos para medial e lateral.
Resultado positivo Dor retropatelar
ZOHLEN (CLARCK)
Objetivo Condromalácea retropatelar
Paciente em DD, relaxado.
Terapeuta aplica uma resistência na
Teste borda superior da patela e o paciente
realiza uma contração vigorosa do
quadríceps.
Resultado positivo Dor retropatelar

SINAL DE TECLA
Objetivo Derrame articular
Terapeuta com uma das mão
circunda a patela e a empurra para
Teste
baixo, com a outra mão empurra a
patela em direção ao fêmur
A patela se elevará e depois baterá
Resultado positivo
no fêmur

TORNOZELO/PÉ

1. PALPAÇÃO

FALANGES
METATARSOS
CUNEIFORMES (MEDIAL, LATERAL, INTERMÉDIO)
NAVICULAR
CUBÓIDE
SUSTENTÁCULO DO TÁLUS
MALÉOLO LATERAL
MALÉOLO MEDIAL
LIGAMENTO DELTÓIDE
TÚNEL TARSO ( a. tibial posterior, n, tibial posterior, v. safena, tendões dos mm.
Tibial posterior, flexor longo do hálux, e flexor longo dos dedos)
TUBÉRCULO FIBULAR
LIGAMENTO TALOFIBULAR ANTERIOR
LIGAMENTO CALCÂNEO-FIBULAR
TUBÉRCULO MEDIAL DO CALCÂNEO
2. GONIOMETRIA

MOVIMENTO FLEXÃO DORSAL TORNOZELO


Posição do paciente Deitado ou sentado
Braço fixo Paralelo face lateral da fíbula
Braço móvel 5º metatarso
Eixo/ Fulcro Maléolo lateral
Padrão normalidade 20º

MOVIMENTO FLEXÃO PLANTAR TORNOZELO


Posição do paciente Deitado ou sentado
Braço fixo Paralelo face lateral da fíbula
Braço móvel 5º metatarso
Eixo/ Fulcro Maléolo lateral
Padrão normalidade 50º

MOVIMENTO INVERSÃO TORNOZELO


Posição do paciente Sentado
Braço fixo Margem anterior da tíbia
Braço móvel Superfície dorsal do 2º metatarso
Eixo/ Fulcro Ponto médio entre os maléolos (art. Tíbio-társica)
Padrão normalidade 20º à 40º

MOVIMENTO EVERSÃO TORNOZELO


Posição do paciente Sentado
Braço fixo Margem anterior da tíbia
Braço móvel Superfície dorsal do 3º metatarso
Eixo/ Fulcro Ponto médio entre os maléolos (art. Tíbio-társica)
Padrão normalidade 10º à 20º

3. TESTE DE FORÇA MUSCULAR

Tibial anterior
Extensor longo do hálux
Tríceps sural (gastrocnêmio medial e lateral, e sóleo)
Fibular curto e fibular longo
4. TESTES ESPECIAIS

GAVETA ANTERIOR
Objetivo Lesão ligamento TFA
Paciente em DD, com uma mão
estabiliza a perna do paciente e a
Teste
outra mão no calcâneo. Tracionar o
pé anteriormente
Resultado positivo Folga articular

GAVETA POSTERIOR
Objetivo Lesão ligamento TFP
Paciente em DD, terapeuta envolve
uma mão no dorso do pé, e a outra
Teste
estabiliza a perna. Puxe a tíbia
anteriormente
Resultado positivo Folga articular

STRESS EM INVERSÃO
Objetivo Lesão ligamento LTFA e LCF
Paciente em DD,fazer flexão plantar
e inversão do pé assim testa o TFA,
Teste
para testar o CF, repetir o teste sem
flexão plantar( posição neutra)
Resultado positivo Folga articular lateralmente

STRESS EM EVESÃO
Lesão (instabilidade) ligamento
Objetivo
deltoide
Paciente em DD, palpa o ligamento
Teste e faz eversão do pé em posição
neutra
Resultado positivo Folga articular medialmente

THOMPSON
Objetivo Ruptura do tendão do calcâneo
Paciente em DV, terapeuta
Teste
comprime o tríceps sural
Resultado positivo Não haver flexão plantar do pé
HOLMAN
Presença de trombose venosa
Objetivo
profunda (TVP)
Paciente em DD com joelho
Teste estendido. Examinador realiza uma
dorsiflexão do tornozelo.
Vermelhidão e dor na região do
Resultado positivo
tríceps sural

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