AUTORES
Rahisa Scussel
Jonatha Moretto Ronchi
COORDENADORES
Professora Dra. Vanessa Moraes de Andrade
Professor Dr. Ricardo Andrez Machado de Ávila
Primeira edição
2017
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO: O LABIM..................................................................................................... 6
2. BEM VINDO! ................................................................................................................................ 8
2.1 O pessoal do laboratório ...................................................................................................... 9
3. O QUE ESPERAR DA PRIMEIRA SEMANA ......................................................................... 12
3.1 O que fazer na primeira semana ..................................................................................... 12
3.2. O que não fazer na primeira semana............................................................................ 13
4. ROTINAS DO LABORATÓRIO ............................................................................................... 16
4.1 Horários ................................................................................................................................... 16
4.2 Tarefas, trabalhos e atribuições no laboratório ....................................................... 16
5. SOBREVIVÊNCIA NO LABORATÓRIO ................................................................................ 19
5.1 Dicas de uso para o caderno de laboratório ............................................................... 20
5.2 Dicas de um milhão de dólares de um dos maiores físicos de todos os tempos
............................................................................................................................................................ 20
6. SEGURANÇA NO TRABALHO ................................................................................................ 23
6.1 Jaleco......................................................................................................................................... 24
6.2 Calça comprida e sapatos fechados................................................................................ 24
6.3 Luvas de procedimentos .................................................................................................... 25
6.4 Óculos de segurança e máscara ....................................................................................... 25
7. PADRÕES E UNIDADES DE MEDIDA .................................................................................. 27
7.1 Prefixos das unidades ......................................................................................................... 27
7.2 Coerência e conversão de unidades............................................................................... 28
7.3 Incerteza e algarismos significativos ............................................................................ 30
8. EQUIPAMENTOS ...................................................................................................................... 33
8.1 Como manusear e cuidar do microscópio óptico? .................................................... 33
8.2 Como manusear e cuidar do Termômetro? ................................................................ 35
8.3 Como manusear e cuidar do Paquímetro? .................................................................. 36
8.4 pH, uma medida de acidez................................................................................................. 36
8.5 Como operar e cuidar da Bomba de vácuo? ................................................................ 38
8.6 Como manusear e cuidar do Banho Maria? ................................................................. 38
8.7 Como manusear a Balança analítica? ............................................................................ 39
8.8 Como utilizar e limpar a Capela de proteção química?........................................... 40
8.9 Como utilizar e limpar a Estufa de secagem? ............................................................. 42
8.10 Como utilizar e limpar a Capela de fluxo laminar? ................................................ 42
8.11 Como devo operar e cuidar da centrífuga eppendorf? ......................................... 43
8.12 Como utilizar e limpar o Forno de Micro-ondas? ................................................... 45
8.13 Como utilizar e limpar os Refrigeradores? ............................................................... 45
8.14 Como utilizar e limpar o Agitador Magnético? ........................................................ 47
8.15 Estufa incubadora com atmosfera de CO2 ................................................................. 48
9. VIDRARIAS ................................................................................................................................. 50
9.1 Béquer ...................................................................................................................................... 50
9.2 Pipetas: graduadas, volumétricas, micropipetas e pipetas de Pasteur............. 50
9.4 Balão volumétrico ................................................................................................................ 53
9.5 Erlenmeyers (frascos cônicos) e Kitasatos ................................................................. 53
9.6 Vidro de relógio e Bastão de Vidro................................................................................. 54
9.7 Frascos Âmbar ....................................................................................................................... 54
9.8 Condensador .......................................................................................................................... 55
9.9 Trapp frasco lavador de gases ......................................................................................... 55
9.10 Procedimentos para higienização de vidrarias ...................................................... 55
9.11 Higienização do Barrilete de água destilada............................................................ 56
10. PREPARO DE SOLUÇÕES ..................................................................................................... 58
10.1 Classificação quanto à razão soluto/solvente ......................................................... 58
10.2 Concentração de uma solução ....................................................................................... 59
10.3 Regras para manuseio de Reagentes e Soluções .................................................... 60
10.4 Segurança no manuseio de soluções ........................................................................... 61
11. SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS .............................................................................................. 67
12. EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL ............................................................................................. 70
13. BE A RESEARCHER ................................................................................................................ 73
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 76
1. APRESENTAÇÃO: O LABIM
Professor Dr. Ricardo Andrez Machado de Ávila atua nas áreas de:
bioinformática, proteoma, venenos de serpentes, tityus toxinas,
imunoquímica, mapeamento de epítopos, síntese química orgânica e
inorgânica.
Se puder, leia a literatura relacionada com o projeto no qual você irá trabalhar, ou sobre
o tema do trabalho, antes da conversa. Não se preocupe se nem tudo fizer sentido ou se
não fizer sentido nenhum - assim que você fizer alguns experimentos, e estiver mais
tempo na rotina do laboratório, tudo vai se tomar mais claro - ler sobre o assunto lhe
fornecerá o vocabulário com o qual será possível manter a conversação.
Tome nota de tudo. Isso não é apenas cortesia, mas uma necessidade. Você
receberá tantas informações na primeira semana que é impossível lembrar de todos os
detalhes. E os detalhes podem ser de crucial importância quando você se descobre
sozinho à noite e não se lembra onde está o reagente de que precisa.
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4. ROTINAS DO LABORATÓRIO
4.1 Horários 16
A situação pessoal pode não permitir que você trabalhe nos horários do
laboratório. Aulas, transporte público e parceiros de trabalho são alguns dos fatores que
também podem influenciar em seu horário de trabalho. Tente, o quanto puder sobrepor
o seu horário com o dos outros membros do laboratório. Mantenha sempre o seu
horário de acordo, porque certamente você não vai querer estar numa situação na qual
precise se esgueirar e agir de maneira estranha, tal como manter as luzes acesas e os
equipamentos ligados só para dar a impressão de que está no laboratório. Espera-se que
o seu trabalho fale por si mesmo.
Leve as suas atribuições a sério. Não deixe que elas venham em segundo
lugar, depois dos seus próprios experimentos. Outros membros do laboratório podem
depender do tampão que você sempre se esquece de fazer, e mesmo que você nunca
tenha arrumado o experimento de alguém, poderá ficar com reputação de mau colega.
Tente fazer sempre a sua tarefa com satisfação.
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5. SOBREVIVÊNCIA NO LABORATÓRIO
5. Seja educado e gentil. “Todos irão apreciar seu bom comportamento, sua
gentileza e todos os seu bom dias”, mesmo que não pareça, isso fará uma grande
diferença.
2. Seja simples, mas eficiente: Escreva tudo o que você sabe sobre este
conceito. Mas atenção: escreva como se estivesse explicando para uma criança. A ideia é
que seja o mais simples possível. Por mais desnecessário que você julgue isso, é uma
etapa importante. Evite jargões e frases prontas e explique cada detalhe.
5. GRAN FINALE: "Se não conseguir explicar um conceito científico para uma
criança de 10 anos, quer dizer que não entendeu o assunto” - Niels Bohr, Richard
Feynman & Albert Einstein.
Os capítulos 2, 3, 4 e 5 têm como referência:
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22
6. SEGURANÇA NO TRABALHO
(48) 3431.2709
6.1 Jaleco
Este objeto de metal protegido por estes recipientes de vidro é o padrão internacional do quilograma.
28
𝐶1 × 𝑉1 = 𝐶2 × 𝑉2
29
𝑚𝑔
1 × 𝑉1 = 0,250 𝜇𝑔/𝑚𝐿 × 4 𝑚𝐿
𝑚𝐿
𝜇𝑔
1000 × 𝑉1 = 0,250 𝜇𝑔/𝑚𝐿 × 4 𝑚𝐿
𝑚𝐿
1 𝜇𝑔
𝑉1 =
1000 𝜇𝑔/𝑚𝐿
𝑉1 = 0,001 𝑚𝐿 ∴ 𝑉1 = 1 𝜇𝐿
1- Controle de luz
2- Botão de focalização
3- Diafragma de campo luminoso
4- Controle do diafragma
5- Parafusos do condensador
6- Revolver das lentes objetivas
7- Sistema de lentes binoculares
8- Platina
9- Charriot
3) Depois disso, você deverá lavar o eletrodo com água destilada, e realizar
as medições de pH. Lembrando em submerger o eletrodo na amostra esperando a leitura
estabilizar. Repita o procedimento de limpeza do eletrodo com água destilada, e em
seguida coloque o eletrodo em solução de repouso (KCl 3M).
Soluções do pHmetro
A bomba deve ser instalada em local ventilado, limpo e seco. Você deve
colocar a bomba sobre uma superfície plana e estável.
Procedimento de operação:
1) Você deverá encher a cuba com água suficiente para cobrir a resistência
(aproximadamente 3 cm acima da última espiral de resistência). Monitorar o
39
nível de água durante todo o procedimento;
2) Verificar a voltagem antes de ligar o equipamento; Ligar o plugue em 220 V;
3) Acionar a chave Liga/Desliga localizada à esquerda do equipamento, a lâmpada
do interruptor e a lâmpada piloto irão acender;
4) Posicionar um termômetro na parte superior do aparelho com pelo menos 4 cm
de imersão na água.
5) Ajustar no termostato a temperatura desejada.
6) Fazer frequentemente a comparação com o termômetro, já que a escala no dial
do termostato é apenas uma simples referência.
7) Quando a lâmpada piloto, indicadora de aquecimento se apagar, o equipamento
atingiu a temperatura ajustada pelo knob e então iniciará os ciclos de
termostatização da água através do liga-desliga para manter a temperatura
ajustada;
8) Se houver muita evaporação é estritamente necessário utilizar o sistema de
alimentação constante da água para o tanque, sendo que o excesso sairá pelo
dreno ou ladrão.
9) Para desligar, acionar a chave Liga/Desliga.
10) Retirar o plugue da tomada.
Bico de Botão
Bunsen vermelho
desliga a
exaustão
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Válvula de
gás
Interruptor de luz
Botão verde
liga a
Válvula
exaustão
da água
Procedimento de Operação
Lâmpada Piloto
Termostato 42
Chave liga/desliga
OBS1: Quando a densidade da água for muito diferente do fluido a ser centrifugado, utilize o mesmo fluido
para o equilíbrio e balanceamento de peso. Se a centrífuga estiver excepcionalmente barulhenta, verificar
se o carregamento das amostras está equilibrado e se não há algum tubo quebrado.
4) Feche o compartimento preto, certifique-se que este não esteja frouxo e em seguida
feche a tampa da centrifuga e clique em “Start”.
OBS3: Caso seja necessário interromper o processo antes do tempo predeterminado, clique em “Stop”.
5) Após o fim do processo, uma luz verde deverá acender no botão open, então
pressione-o, e abra a tampa da centrifuga, e a tampa do compartimento preto. Retire 44
suas amostras cuidadosamente.
OBS4: Cuidados especiais são necessários quando da utilização de materiais infecciosos na centrífuga.
Tubos contendo tais materiais deverão ser centrifugados completamente fechados e esterilizados
em autoclave após sua utilização.
OBS5: Cuidar e guardar em um lugar adequado e protegido todos os acessórios utilizados na centrífuga
quando esta não estiver em operação.
8.12 Como utilizar e limpar o Forno de Micro-ondas?
O forno de micro-ondas é indicado para aquecer, ferver ou descongelar
substâncias e líquidos. Assim, os recipientes podem se aquecer durante o
funcionamento, por isso ao retirar o material de dentro do forno, utilizar sempre luvas
térmicas para evitar queimaduras.
OBS1: Jamais limpar o refrigerador com fluidos inflamáveis como álcool, querosene, gasolina,
tinner, solventes e com produtos químicos ou abrasivos como detergentes ou ácidos.
OBS3: Não utilizar espátulas metálicas, escovas, produtos abrasivos ou alcalinos para a limpeza das
superfícies plásticas no interior do seu refrigerador.
OBS4: As peças plásticas não podem ser lavadas com água quente.
9) Caso precisar apenas de aquecimento, não utilizar a barra magnética e não acionar o
botão de ajuste de agitação. Para desligar, posicionar os botões de ajustes de agitação e
aquecimento no mínimo, desligar a chave liga/desliga e retirar o plugue da tomada.
10) Ter especial cuidado com a plataforma de aquecimento e o recipiente, pois estes
poderão atingir altas temperaturas, podendo causar graves queimaduras.
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9.1 Béquer
O béquer é um instrumento de uso geral no laboratório, em verdade a sua
função não está relacionada à medição propriamente dita, apesar de ser geralmente
graduado. A escala do béquer não tem precisão, ela existe apenas para guiar o
experimentador, para ter ideia da quantidade que está manuseando.
Conforme Vogel (2008) os béqueres mais satisfatórios
para uso geral são os que têm bico. A vantagem é que é mais fácil de
transferir, e também é um local conveniente para apoiar um bastão
de agitação e ainda é uma saída para gases e vapores quando o
bécher está coberto por um vidro de relógio.
Assim, o béquer é comumente utilizado para fazer
reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e
aquecer líquidos, entre outros usos.
No LABIM há diversos tipos de béqueres. É uma vidraria essencial para
diversos usos. Cada tipo de béquer, de diferente material e tamanho é mais indicado para
determinado uso, por isso, em casos de dúvidas sempre pergunte ou pesquise. Ok?
0-200 µL
Nunca aspirar líquidos com a
micropipeta sem que uma
ponteira esteja fixada.
200-1000 µL
OBS1: Utilize sempre luvas, jaleco, e óculos de segurança para procedimentos de higienização.
2. Para uma higienização eficiente, basta lavar todas as partes do objeto com
bastante água corrente, esponja e detergente neutro, salvo exceções. Garanta que todas
as partes foram bem lavadas. Vassourinhas com cabos metálicos flexíveis podem auxiliá-
lo na lavagem de vidrarias maiores e mais trabalhadas como um balão de fundo redondo
ou até mesmo uma proveta.
OBS4: Não esqueça as vidrarias dentro da estufa ou sobre a bancada. Assim que elas secarem, procure
guardá-las no local apropriado.
OBS1: Não descarte água destilada, a menos que esteja contaminada. Separe frascos adequadamente
higienizados para armazenar temporariamente a água destilada ainda contida no barrilete.
4. Passe apenas na parede por dentro do barrilete álcool 70% e deixe escoar
pela torneira.
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significa que cada litro dessa solução tem 200 g (SARDELLA, 1997).
Ao preparar uma solução, você deve verificar nos rótulos dos reagentes seu
grau de pureza, para que este seja considerado nos cálculos, para evitar erros de
concentração.
10.3 Regras para manuseio de Reagentes e Soluções
2. Leia atentamente o rótulo! Antes de abrir o frasco. Nele contém informações importantes
quanto à sua periculosidade, toxicidade, inflamabilidade e outros riscos à
saúde ou possíveis reações com outros reagentes, além de informações
úteis como peso molecular, fórmula molecular (ou química) e grau de
pureza - ou concentração.
6. Nunca devolva qualquer excesso de reagente ao frasco original, a menos que você seja
instruído a fazê-lo. O dinheiro economizado com a devolução de excessos raramente vale o risco
de contaminar todo o frasco.
Número de risco: os números que indicam o tipo e a intensidade do risco, são formados
por dois ou três algarismos. A importância do risco é registrada da esquerda para a
direita. Os algarismos que compõem os números de risco têm o seguinte significado:
0. Materiais não-combustíveis.
AMARELO: REATIVIDADE
Fonte das descrições: Adaptado de Armour, M.A. Hazardous laboratory chemicals disposal guide. CRC
Press, 1996.
OXY – Oxidante.
ACID – Ácido.
COR – Corrosivo.
1) Infectante: São os resíduos que oferecem algum tipo de risco biológico, resultantes
de atividades de manuseio e experimentação com animais de laboratório, de
manuseio de fluidos corpóreos, como sangue, urina, etc. de culturas
celulares, bacteriológicas, de fungos, entre outros.
Se sólidos, devem ser acondicionados na lixeira com identificação
“Resíduo Infectante”. Se líquido deve seguir para processo de
esterilização por autoclave (Este é realizado pelo Laboratório de
Ensino de Microbiologia e Parasitologia, Bloco S, Térreo, sala 04) e
descartado no expurgo (no Laboratório de Ensino de Parasitologia, Bloco S, Térreo,
sala 02).
2) Tóxicos ou resíduo químico: São os resíduos que tiveram contato com qualquer
produto químico, como ácidos, bases, sais, álcoois, cetonas, etc. São àqueles que
podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade.
Se sólidos, devem ser acondicionados na lixeira com identificação
“Resíduo Químico”. Se líquido, deve ser armazenado em frasco, de
preferência de vidro, e etiquetado com etiqueta padrão fornecida
pelo PGRSS/UNESC, onde deve constar a composição do resíduo, isto é, todos os
produtos químicos utilizados, mesmo em quantidades mínimas, incluindo água.
4) Rejeito ou não reciclável: São todos os resíduos não passíveis de reciclagem, como
papel toalha, alguns tipos de plásticos, etc, que não apresentam
nenhuma característica de infectante ou potencial tóxico. Se sólidos,
devem ser acondicionados na lixeira com identificação “Resíduo
Rejeito”. Se líquido, e não apresenta nenhum risco biológico ou
potencial ecotoxicológico e toxicológico, pode ser descartado na rede
convencional de esgoto.
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12. EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
A questão dos direitos dos animais e a sua utilização em pesquisas vêm sendo
discutida desde então. A obra The Principles of Humam Experimental Tecnique de William
Russell e Rex Burch estabelece alguns princípios
orientadores ao uso de animais na pesquisa, conhecidos
como o princípio dos “3Rs”: Reduce, Replace e Refine.
1)Reduce (redução) Utilizar o mínimo de animais em um
experimento. Por isso utilizar um bom modelo estatístico
e animais de colônias geneticamente homogêneas,
mantidas em biotérios, em condições adequadas.
2)Refine (refinamento) Aplicação de analgesia, sedação
e eutanásia adequados, com o propósito de minimizar a
dor e desconforto, evitando ao máximo o estresse dos
animais de experimentação. 3)Replace (substituição) o
uso de métodos alternativos, sempre que possível
(BAEDER et al, 2012).
http://www.unesc.net/portal/capa/index/650/10519/
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13. BE A RESEARCHER
Um passo importante para isso é estudar! Isso mesmo.. Aqui vão algumas
dicas que podem ser úteis:
Estudar inglês, ou outro idioma diferente da sua língua nativa, pode ser bem
menos doloroso do que você imagina. Você deve gostar de assistir filmes, séries, ler
literatura, não é mesmo? Procure fazê-lo em inglês. Sim, assista aos filmes e séries
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legendados, e leia livros legais e de linguagem mais simples em inglês. Se você gosta de
comédia, eu poderia indicar a série “Friends”. Você vai adorar aprender inglês assim.
Outra dica é, encontrar a forma que te instiga a continuar focado nos estudos,
e que faça com que você entenda melhor e domine os temas que você está estudando.
Pessoalmente, a forma que me encontrei é de realizar FICHAMENTOS.
http://www.sciencemag.org/careers/2016/03/how-
seriously-read-scientific-
paper?utm_source=newfromscience&utm_medium=faceb
ook-text&utm_campign=seriouspaper-3115
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BACCAN, N.; et al. Química analítica quantitativa elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard 76
Blucher – Instituto de Tecnologia, 2001.
CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
OGA, S.; ZANINI, A.C. Fundamentos de toxicologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 474
p.
SANTOS, B.F. Criação e manejo de camundongos. In: ANDRADE, A.; PINTO, S.C.;
OLIVEIRA, R.S. (Orgs). Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio
de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. p. 115-118.
SKOOG, D. A.; et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning,
2015. xvii, 950 p.
77
VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 488 p.
YOUNG, H.D.; SEARS, F.W.; ZEMANSKI, M.W.; FREEDMAN, R.A. Sears & Zemansky Física
I: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. 403 p.
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