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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ASPECTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO NOS SERVIÇOS DE


ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS

Gabriel Inácio Dias


Matrícula:12102887

Rio de Janeiro

06/2017
ii

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

SEGURANÇA DO TRABALHO NOS SERVIÇOS DE


ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS

Trabalho acadêmico apresentado ao Curso


de Engenharia Civil da UNISUAM, como
parte dos requisitos para obtenção do Título
de Bacharel em Engenharia Civil.

Por:

Gabriel Inácio Dias

Matrícula:12102887

Professor-Orientador: Isabel Ribeiro

Professor Convidado:

Professor Convidado:

Rio de Janeiro

06/2017
iii

Gabriel Inácio Dias

Matrícula:12102887

SEGURANÇA DO TRABALHO NOS SERVIÇOS DE


ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS

Banca Examinadora composta para a defesa de Monografia para obtenção do grau


de Bacharel em Engenharia Civil.

APROVADA em: ______ de ___________ de _______

Professor-Orientador: Isabel Ribeiro

Professor Convidado: ____________________________________________

Professor Convidado: ____________________________________________

Rio de Janeiro

06/2017
iv

DEDICATÓRIA

Sou muitíssimo agradecido em primeiro lugar ao meu Deus.Ele me mostrou


que nós não podemos duvidar,pois o medo e a dúvida apenas diminui nossa fé.

Quero agradecer à minha família,que sempre me incentivaram durante minha


trajetória e me apoiaram sempre nessa caminhada.

AGRADECIMENTO
v

Sou grato aos professores que nos proporcionaram tamanho conhecimento.

E por último, quero agradecer à meu orientador de Projeto de pesquisa


Isabel Ribeiro, que me auxiliou com seu imenso conhecimento.

Não há palavras para agradecer minha felicidade e gratidão !

Muito obrigado a todos!

EPÍGRAFE
vi

“ É preciso ter fé,pois Deus sempre


esteve ao nosso lado.’’

Amém ‘’

DIAS, Gabriel Inácio.Segurança do Trabalho nos serviços de escavaçôes,


fundações e Desmonte de Rocha.33fls. Trabalho de conclusão de curso
(Graduação em Engenharia Civil) – Centro Universitário Augusto Motta, Rio de
Janeiro, 2016.

RESUMO
vii

Este trabalho tem como tema os aspectos de segurança do trabalho nos serviços de
escavações, fundações e desmonte de rochas, sendo seu objetivo estudar os textos
e os procedimentos legais a serem adotados pelas empresas. Sua elaboração torna-
se justa quando analisamos o aspecto da justiça social, sendo inaceitável o
sofrimento humano decorrente do trabalho. Além disso, há consideráveis perdas
econômicas e financeiras para a Previdência Social, relativas a auxílios doença,
invalidez e pensões. Todas essas conseqüências adversas,questão
economicamente custosas tanto para o empregador como para a sociedade em
geral, podem ser evitadas através da ascensão e implementação de medidas
preventivas eficientes, integradas com outros programas preventivos de riscos para
saúde e segurança do trabalho. Por isso a importância de um programa de gestão
de segurança e saúde que obedecerá às normas, com destaque para a NR-
18,havendo assim uma integração entre a segurança, o projeto e a execução da
obra.
Pode-se mencionar como mais freqüentes: a falta de estrutura física acordada com a
NR18, algumas falhas por parte dos próprios trabalhadores e ainda problemas com
relação aos parâmetros técnicos no que se refere a equipamentos e treinamento dos
profissionais, observando que são medidas de fácil aplicação, em sua grande
maioria. Para tanto é necessário que haja maior interesse pelo tema, por parte dos
responsáveis legais.

Palavras-chave: Escavações; Fundações; Desmonte de Rochas; Segurança do trabalho

DIAS, Gabriel Inácio.Segurança do Trabalho nos serviços de escavações,


fundações e Desmonte de Rocha.33fls. Trabalho de conclusão de curso
(Graduação em Engenharia Civil) – Centro Universitário Augusto Motta, Rio de
Janeiro, 2016.
viii

ABSTRACT

This work has as its theme the safety aspects of the work in the services of
excavations, foundations and rock clearing, and its objective is to study the texts and
legal procedures to be adopted by the companies. Its elaboration becomes fair when
we analyze the aspect of social justice, being unacceptable the human suffering
resulting from the work. In addition, there are considerable economic and financial
losses to the Social Security, related to sickness, disability and pensions. All of these
adverse consequences, which are economically costly to both the employer and
society at large, can be avoided through the rise and implementation of effective
preventive measures, integrated with other risk prevention programs for health and
safety at work. Therefore, the importance of a safety and health management
program that will obey the norms, with special emphasis on NR-18, there being an
integration between safety, design and execution of the work.
It is possible to mention as more frequent: the lack of physical structure agreed with
the NR18, some failures on the part of the own workers and still problems with the
technical parameters with regard to equipment and training of the professionals,
noting that they are measures of easy Application, for the most part. To do so, it is
necessary that there be greater interest in the topic, by the legal representatives.

Keywords: Project Management. Planning. Construction.

LISTA DE ABREVIATURAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


ix

AT Acidente do Trabalho

CAT Comunicação de Acidente de Trabalho

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CLT Consolidação das Leis do Trabalho

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

DO Doença Ocupacional

DRT Delegacia Regional do Trabalho

FUNDACENTRO Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do

Trabalho

INSS Instituto Nacional do Seguro Social

MPS Ministério da Previdência Social

MTE Ministério do Trabalho e Emprego

NR Norma Regulamentadora

NBR Norma Brasileira

ONU Organização das Nações Unidas

OIT Organização Internacional do Trabalho

PIB Produto Interno Bruto 11


x

PROESIC Programa Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho na

Indústria da Construção

RTP Recomendação Técnica para Procedimentos

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SMT Segurança e Medicina do Trabalho

SOBES Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança


xi

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - Instalação de escadas em escavação de vala com mais de 1,25 m


de altura 21

FIGURA 2 - Medidas de Afastamento mínimo comumente adotado. 22

FIGURA 3 - Cones e Fita Zebrada para Sinalização 23

FIGURA 4 - Placas de Sinalização 24

FIGURA 5 - Atividade realizada na base de escavações profundas


e de pequenas dimensões 25

FIGURA 6 - Bate Estaca 28


xii

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 13

1.1 Considerações Iniciais ................................................................................. 13

1.2 Motivação ......................................................................................................... 14

1.3 Relevância ................................................................................................... 14

1.4 Definições .................................................................................................... 15

1.5 Metodologia do Trabalho ................................................................................. 15

1.6 Objetivos .......................................................................................................... 16

1.6.1 Geral: ............................................................................................................ 16

1.6.2 Específicos ....................................................................................................... 16

1.7 Fechamento ........................................................................................................ 16

2. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 31

2.1- PROCEDIMENTOS LEGAIS E RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS


SERVIÇOS DE ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS SEGUNDO
A RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS ........................................... 31

2.2- MEDIDAS DE AFASTAMENTO MÍNIMO COMUMENTE ADOTADAS 23


SISTEMAS DE PROTEÇÃO EM DESMONTE DE ROCHAS COM O USO DE
EXPLOSIVOS

CONCLUSÃO 31

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 33
13

1. INTRODUÇÃO

1.1 Considerações Iniciais

Cabe ao empregador a responsabilidade pela saúde e segurança dos trabalhadores.


As empresas são obrigadas por lei, conforme estabelece a Norma Regulamentadora
NR-9, reformulada pela Portaria nº 25 de 29 de dezembro de1994, a executarem a
avaliação de riscos nos ambientes de trabalho.
A finalidade de se efetuar a avaliação de riscos é permitir ao empregador tomaras
medidas adequadas para assegurar a segurança e a proteção à saúde dos
trabalhadores. Neste processo, a avaliação de riscos compreende a qualificação e
quantificação da exposição a agentes químicos, físicos e biológicos, de um modo
geral.
Nos trabalhos realizados em escavações ocorrem, com freqüência, acidentes graves
e fatais devido principalmente a deslizamentos de terra com conseqüentes
soterramentos. Por isto, é necessário adotar medidas que garantam a segurança
dos trabalhadores, levando em conta, principalmente, o conjunto de esforços sobre
as contenções. Conhecer onde está o perigo é uma importante ferramenta para
planejar e fiscalizar os ambientes de trabalho. Estar ciente das conseqüências para
tomar iniciativas preventivas que evitem o acidente é de suma importância, pois eles
saem muito caro, para empresas, trabalhadores, governo e sociedade como um
todo, pois todas as despesas diretas e indiretas dos acidentes são custosas e
elevadas.
Casos de soterramento são freqüentemente observados, principalmente nas
empresas de água e esgoto destacando-se as companhias de saneamento do país.

O principal motivo para a ocorrência de tais acidentes é a ausência dos sistemas de


contenção do solo. A principal alegação das construtoras é que a instalação do
escoramento é demorada, atrasando a continuidade da obra e seu cronograma
14

físico. Isto não procede, pois não se deve justificar a ausência ou precariedade das
medidas de segurança em função de fatores econômicos ou de produção, pois a
empresa poderá ser responsabilizada criminalmente, caso ocorra um acidente.

As experiências passadas, através de leis, decretos, normas e procedimentos


relacionados à saúde e segurança do trabalhador, ainda não alcançaram os seus
objetivos. Porém, o empregador, nos últimos anos, passou a preocupar-se mais com
a segurança, devido aos custos diretos e indiretos que um acidente pode
representar para sua empresa. Esta visão vem se desenvolvendo de forma gradativa
e tende a se expandir com os novos conceitos que estão surgindo, relacionando a
segurança com a qualidade e a produtividade.

1.2 Motivação

A importância deste trabalho encontra-se principalmente, relacionada ao fato de


serem estudados e aplicados métodos de prevenção de acidentes do trabalho,
baseados nas normas e documentos citados, conseguindo detectar os fatores
indesejáveis e também possibilita a formulação de sugestões e soluções.
.

1.3 Relevância

A importância deste trabalho encontra-se, principalmente, relacionada ao fato de


serem estudados e aplicados métodos de prevenção de acidentes do trabalho,
baseados nas normas e documentos citados, conseguindo detectar os fatores
indesejáveis e também possibilita a formulação de sugestões e soluções para a
eliminação e/ou redução destes acidentes.
A industrialização e o desenvolvimento não precisam estar necessariamente
acidentes do trabalho e doenças profissionais para a indicação, aplicação e controle
de medidas prevencionistas relacionadas aos acidentes de trabalho nos serviços de
controlar e reduzir os riscos e as conseqüências, conservando assim a integridade
do trabalhador.
15

1.4 Definições

O setor da construção civil, que já foi o líder no quadro de acidentes de trabalho não
ocupa mais este posto, estando atualmente no terceiro lugar, atrás da indústria de
alimentos e bebidas e também dos serviços relacionados com comércio e reparos
de veículos (BRASIL, 2012a).
O Ministério do Trabalho e Emprego ao instituir as Normas Regulamentadoras,
editou uma norma exclusiva para a construção civil, a Norma
Regulamentadora no 18, para estabelecer as condições mínimas de segurança em
uma edificação em construção.A segurança do trabalho é muitas vezes
negligenciada, mesmo sendo muito importante para o sucesso de um
empreendimento. A adequação dos canteiros de obras segundo as exigências da
NR 18 gera inevitavelmente um custo para o empreendimento, e a busca contínua
pela redução de custo faz com que a segurança muitas vezes fique em segundo
plano.
Outro fator importante que contribui para a ocorrência de acidentes de trabalho é a
falta de treinamento e conscientização dos trabalhadores da construção civil.
Também podemos citar o baixo grau de instrução destes trabalhadores como outro
fator importante para o alto índice de acidentes de trabalho.

1.5 Metodologia do Trabalho

Estudo da aplicação das normas técnicas de segurança, apoiadas pelos


documentos legais do Ministério do Trabalho e Emprego (Normas
Regulamentadoras – NR) e literaturas existentes.

Analisar com base nos documentos legais e normas as atividades que envolvam
escavações, fundações e desmonte de rochas na indústria da construção, visando à
segurança e a saúde dos trabalhadores.
16

1.6 Objetivos

1.6.1 Geral:

Estudar a implantação de medidas de controle da segurança do trabalho a


serem adotadas pelas empresas nos serviços de escavações, fundações e
desmonte de rochas.

1.6.2 Específicos

Fizeram parte do estudo os seguintes objetivos específicos:

Relatar e expor os procedimentos de segurança para realização de trabalhos


em áreas com serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas a
serem adotadas pelas empresas, buscando assim, minimizar e controlar os
riscos levando em consideração as normas regulamentadoras do Ministério
do Trabalho e Emprego e da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).

1.7 FECHAMENTO

O acidente do trabalho está intimamente relacionado ao trabalho e ao ambiente em


que o mesmo é exercido, pois o acidente do trabalho acontece em decorrência da
execução de uma determinada tarefa em um ambiente de trabalho, estando este
diretamente relacionado com as condições oferecidas pelos mesmos. E também
está diretamente relacionado com os aspectos sociais, pois nas estatísticas das
causas dos acidentes de trabalho no Brasil, verifica-se que os trabalhadores mais
atingidos são os da mão-de-obra não qualificada (SENAI, 1996).
17

Sob o ponto de vista prevencionista a causa de acidente é qualquer fato que, se


removido a tempo, teria evitado o acidente. Os acidentes são evitáveis, não surgem
por acaso e, portanto, são passíveis de prevenção (SENAI, 1996).

Nota-se, portanto, a necessidade de analisar tecnicamente um acidente, levantando


todas as causas possíveis, uma vez que a falha humana pode ser provocada por
circunstâncias que fogem ao alcance do empregado e poderiam ser evitadas. Tais
circunstâncias poderiam, inclusive, não apontar o homem como o maior causador
dos acidentes.
18

2. REFERENCIAL TEÓRICO

Na década de 90 o Brasil possuía um elevado número de ocorrências de acidentes


de trabalho. Hoje reduziram a 1/3 devido à expressiva contribuição no combate a
esta estatística, onde se reúnem empregadores, empregados e governo para
levantar os problemas, discutir e elaborar normas para tornar mais segura, saudável
e íntegra a vida dos trabalhadores (BASTOS, 2001).

Muitas empresas têm a segurança e a saúde no trabalho como estratégia


competitiva, buscando diretamente a satisfação dos trabalhadores, ao mesmo tempo
em que priorizam a educação, o treinamento e a motivação. Segurança do Trabalho
e Qualidade são sinônimos e é muito difícil de conseguir a qualidade de um produto
ou processo sem um ambiente de trabalho em condições adequadas e que propicie
ao trabalhador direcionar toda a sua potencialidade ao trabalho que está sendo
executado.

No art. 196, da Constituição Federal, o direito a saúde é garantido a todos os


cidadãos por meio de medidas que visem à redução do risco de doenças e outros
agravos, além de acesso a ações para sua proteção e recuperação. A Segurança do
Trabalho é então definida como “o conjunto de medidas que versam sobre
condições específicas de instalação do estabelecimento e de suas máquinas,
visando à garantia do trabalhador contra a natural exposição aos riscos inerentes à
prática da atividade profissional”, de acordo com a Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988 (DINIZ 1987).
19

2.1. PROCEDIMENTOS LEGAIS E RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS


SERVIÇOS DE ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS
SEGUNDO A RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS (RTP 03)

Em cumprimento ao item 18.35, da Norma Regulamentadora NR-18, Condições e


Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, o Ministério do Trabalho,
através da Fundação Jorge Duprat de Figueiredo de Segurança e Medicina do
Trabalho (FUNDACENTRO), fica responsável por publicar "Recomendações
Técnicas de Procedimentos (RTP)", após sua aprovação pelo Comitê Permanente
Nacional sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
(CPN), visando subsidiar as empresas no cumprimento desta Norma.

A partir disso foi apresentada a toda comunidade do trabalho a Recomendação


Técnica de Procedimentos n° 3 - RTP 03 - sobre Escavações, Fundações e
Desmonte de Rochas, visando subsidiar empresas, profissionais, governo e
trabalhadores no efetivo cumprimento da NR 18, item 18.6. Esta Recomendação
Técnica tem por objetivo fornecer embasamento técnico e procedimentos em
atividades que envolvam escavações, fundações e desmonte de rochas na indústria
da construção. O texto-base e os desenhos foram elaborados pelo Grupo Técnico
de Trabalho e consolidados pelos demais técnicos do Programa Nacional de
Engenharia de Segurança do Trabalho na Indústria da Construção – PROESIC da
FUNDACENTRO.

Quando houver risco de desmoronamento, deslizamento, acidentes com explosivos


e projeção de materiais, é necessária a adoção de medidas correspondentes,
visando a segurança e a saúde dos trabalhadores.
A proteção coletiva, que deve ter prioridade sobre as proteções individuais, deve
prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento,
deslizamento, projeção de materiais e acidentes com explosivos, máquinas e
equipamentos.
Os itens 1, 2 e 3, a seguir, estabelecem procedimentos de segurança do trabalho
nos serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas.
20

1- Antes de iniciar os serviços de escavação, fundação ou desmonte de rochas,


certificar-se da existência ou não de redes de água, esgoto, tubulação de gás,
cabos elétricos e de telefone, devendo ser providenciada a sua proteção.

2- A área de trabalho deve ser previamente limpa e desobstruída, retirando ou


escorando solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de
qualquer natureza.

3 - Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas


pela escavação devem ser escoradas, segundo as especificações técnicas de
profissional legalmente habilitado.

2.1.2 – SISTEMAS DE PROTEÇÃO EM ESCAVAÇÕES

Riscos comuns

 Ruptura ou desprendimento de solo e rochas devido a:


Operação de máquinas;

 Sobrecargas nas bordas dos taludes;


 Execução de talude inadequado;
 Aumento da umidade do solo;
 Vibrações na obra e adjacências;
 Realização de escavações abaixo do lençol freático;
 Realização de trabalhos de escavações sob condições meteorológicas
adversas;
 Interferência de cabos elétricos, cabos de telefone e de redes de água potável
e de sistema de esgoto;
 Obstrução de vias públicas;
 Recalque e bombeamento de lençóis freáticos;
 Falta de espaço suficiente para a operação e movimentação de máquinas.
21

2.1.3 – Medidas preventivas

Em relação ao projeto executivo de escavações deve ser levado em conta as


condições geológicas e os parâmetros geotécnicos específicos do local da obra, tais
como coesão e ângulo de atrito. Variações paramétricas em função de alterações do
nível da água e as condições geoclimáticas devem ser consideradas.
O responsável técnico deverá encaminhar ao Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CREA) e aos proprietários das edificações vizinhas cópias
dos projetos executivos, incluindo as técnicas e o horário de escavações a serem
adotados.
Recomenda-se o monitoramento de todo o processo de escavação, objetivando
observar zonas de estabilização global ou localizada, a formação de trincas, o
surgimento de deformações em edificações e instalações vizinhas e vias públicas.
Quando houver risco de queda de árvores, linha de transmissão, deslizamento de
rochas e objetos de qualquer natureza, é necessário o escoramento, a amarração ou
a retirada dos mesmos, devendo ser feita de maneira a não acarretar obstruções no
fluxo de ações emergenciais.

Figura 1 – INSTALAÇÃO DE ESCADAS EM ESCAVAÇÃO DE VALA COM MAIS


DE 1,25 m de ALTURA

As escavações com mais de 1,25 m de profundidade devem dispor de escadas de


acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos
trabalhadores em caso de emergência.
22

As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, devem ser


levadas em consideração para a determinação das paredes do talude, a construção
do escoramento e o cálculo dos seus elementos estruturais. O material retirado das
escavações deve ser depositado a uma distância mínima que assegure a segurança
dos taludes.

Figura 2 - Medidas de Afastamento mínimo comumente adotado.

2.2. MEDIDAS DE AFASTAMENTO MÍNIMO COMUMENTE ADOTADAS

As medidas acima não se aplicam em determinadas situações, as quais dependem


da avaliação do responsável técnico.

 Devem ser construídas passarelas de largura mínima de 0,80 m, protegidas


por guarda-corpos com altura mínima de 1,20 m, quando houver necessidade
de circulação de pessoas sobre as escavações.

 Devem ser construídas passarelas fixas para o tráfego de veículos sobre as


escavações, com capacidade de carga e largura mínima de 4 m, protegidas
por meio de guarda corpo.
23

O responsável técnico deverá buscar a adoção de técnicas de estabilização dos


taludes que garantam sua completa estabilidade, tais como retaludamento,
escoramento, atirantamento, grampeamento e impermeabilização.

 Devem ser evitados trabalhos nos pés de taludes sem uma avaliação prévia
pelo responsável técnico, pelos riscos de instabilidade que possam
apresentar. A existência de riscos constitui impedimento à execução do
trabalhos, até que estes sejam eliminados.

 Deve ser evitada a execução de trabalho manual ou a permanência de


observadores dentro do raio de ação das máquinas em atividade de
movimentação de terra. Quando for necessário rebaixar o lençol de água
(freático), os serviços devem ser executados por pessoas ou empresas
qualificadas.

2.2.1 – Sinalização em escavações

Nas vias públicas ou em canteiros, durante as escavações, é obrigatória a utilização


de sinalizações de advertência e barreiras de isolamento. Alguns tipos de
sinalizações usadas: cones; fitas; cavaletes; pedestal com iluminação; placas de
advertência; bandeirolas; grades de proteção; tapumes; e sinalizadores luminosos.

Figura 3 - Cones e Fita Zebrada para Sinalização.


24

O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a


velocidade dos veículos deve ser reduzida. Devem ser construídas, no mínimo, duas
vias de acesso, uma para pedestres e outra para máquinas, veículos e
equipamentos pesados. No estreitamento de pistas em vias públicas, deve ser
adotado o sistema de sinalização luminosa (utilizar como referencial para consulta o
Código Brasileiro de Trânsito).
Figura 4 – Placas de Sinalização

Para as escavações subterrâneas devem ser observadas as disposições do item


18.20 da NR-18 – Locais Confinados, e as da NR-22 – Trabalhos Subterrâneos. As
escavações devem ser sinalizadas e isoladas de maneira a evitar quedas de
pessoas e/ou equipamentos.
25

2.2.2 – SISTEMAS DE PROTEÇÃO EM FUNDAÇÕES

2.2.1 – Riscos comuns


São riscos comuns nas escavações de poços e nas fundações a céu aberto:
- Queda de materiais;
- Queda de pessoas;
- Fechamento das paredes do poço;
- Interferência com redes hidráulicas, elétricas, telefônicas e de abastecimento
de gás;
- Inundação;
- Eletrocussão;
- Asfixia.
- Tombamento dos bate-estacas;
- Ruptura de cabos de aço;
- Ruptura de mangueiras e conexões sob pressão;
- Ruptura de tubulações de cabos elétricos e de telefonia;
- Vibrações afetando obras vizinhas ou serviços de utilidade pública;
- Queda do pilão;
- Queda do trabalhador da torre dos bate-estacas;
- Ruído;
- Circulação de trabalhadores junto aos bate-estacas.
Figura 5 - Atividade realizada na base de escavações profundas e de
pequenas dimensões.
26

2.2.3 – Medidas preventivas

A execução do serviço de escavação deverá ser feita por trabalhadores qualificados.


Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de
escoramento/encamisamento fica a critério do responsável técnico pela execução do
serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a minimização de
risco ao trabalhador.

Tubulões, túneis, galerias ou escavações profundas de pequenas dimensões, cuja


frente de trabalho não possibilite perfeito contato visual da atividade e em que exista
trabalho individual, o trabalhador deve estar preso a um cabo-guia que permita, em
caso de emergência, a solicitação ao profissional de superfície para o seu rápido
socorro.
A partir de 1 m de profundidade, o acesso da saída do poço ou tubulão será
efetuado por meio de sistemas que garantam a segurança do trabalhador, tais como
sarilho com trava ou guincho mecânico.

Nas escavações manuais de poços e tubulões a céu aberto o diâmetro mínimo


deverá ser de 0,60 m.

Caso se adote iluminação interior, devem ser adotados sistemas estanques à


penetração de água e umidade, alimentada por energia elétrica não superior a 24
volts.
Deve ser evitada a utilização de equipamentos acionados por combustão ou
explosão no interior dos poços e tubulões. Deve ser garantida ao trabalhador no
fundo do poço ou tubulão a comunicação com a equipe de superfície através de
sistema sonoro. Deve ser garantida ao trabalhador a boa qualidade do ar no interior
do poço ou tubulão. Nas fundações escavadas a ar comprimido, tanto a compressão
como a descompressão deverão ser feitas de acordo com a NR-15 – Anexo 6, a fim
de evitar danos à saúde do trabalhador.

Em poços e fundações escavadas a ar comprimido, a integridade dos equipamentos


deve ser vistoriada diariamente e deve haver a manutenção do serviço médico de
plantão para casos de socorro de urgência.
A jornada de trabalho deve ser menor ou igual a 8 horas, em pressões de trabalho
de 0 a 1,0 Kgf/cm2; a 6 horas, em pressões de trabalho de 1,1 a 2,5 Kgf/cm2; e a 4
27

horas, em pressão de trabalho de 2,6 a 3,4 Kgf/cm2, devendo ser respeitadas as


demais disposições da NR-15.

A equipe de escavações deve ser constituída de trabalhadores qualificados e de um


profissional treinado em atendimento de emergência, que deve permanecer em
regime de prontidão no local de trabalho.

- Bate- estacas

Deve ser evitada a presença de pessoas estranhas junto aos equipamentos.


Para as fundações cravadas e injetadas deve haver a preparação da área de
trabalho levando-se em conta o acesso, o nivelamento necessário e a capacidade
do solo de suportar o apoio da torre. O responsável técnico deve avaliar a
interferência da escavação na estabilidade de construções vizinhas e na qualidade
dos serviços de utilidade pública. Os cabos e mangueiras devem passar por
inspeção periódica.

Na operação de bate-estacas a vapor, devemos dar atenção especial às mangueiras


e conexões, sendo que o controle de manobra das válvulas deverá estar sempre ao
alcance do operador. As operações de instalação, de funcionamento e de
deslocamento dos bate-estacas devem ser executadas segundo procedimentos de
segurança estabelecidos pelos responsáveis das referidas atividades.

Quando o bate-estacas tiver que realizar sua operação próximo à rede de energia
elétrica, o responsável pela segurança na operação deve solicitar orientação técnica
da concessionária local quanto aos procedimentos operacionais e de segurança a
serem seguidos. Quando o topo da torre do bate-estacas estiver num nível
imediatamente superior às edificações vizinhas, o equipamento deve ser
devidamente protegido contra descargas elétricas atmosféricas.
Os cabos de suspensão do pilão devem ter, no mínimo, seis voltas enroladas no
tambor do guincho, devendo ser inspecionados periodicamente.
28

Se o bate-estacas não estiver em operação, o pilão deve permanecer em repouso


sobre o solo ou no fim da guia do seu curso.

Na operação de içamento do pilão, deverá ser observada freqüentemente a


integridade do limitador de curso, a fim de garantir a não ultrapassagem do limite de
içamento. Para garantir a não ultrapassagem do limite de içamento do pilão, o
limitador de curso deve ser inspecionado periodicamente por profissional qualificado.

A estaca pré-moldada, quando posicionada na guia do bate-estacas, deve ser


envolvida por corrente e inspecionada periodicamente para detectar trincas e evitar
o seu tombamento em caso de rompimento do cabo. A manutenção ou reparos em
bate-estacas devem ser executados somente quando o equipamento estiver fora de
operação Quando executar serviços na torre do bate-estacas, o trabalhador deverá,
obrigatoriamente, utilizar o cinto de segurança do tipo “pára-quedista”, com trava-
quedas fixados em estrutura independente.

Figura 6 – Bate Estaca

UTILIZAÇÃO DO CINTO DE SEGURANÇA COM TRAVA-QUEDAS FIXADOS EM


ESTRUTURA INDEPENDENTE
29

Os trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora (ruído) superiores aos


estabelecidos e tolerados pela NR-15 devem ser, obrigatoriamente, protegidos por
meio de medidas de proteção coletiva e/ou de equipamentos de proteção auditiva
individual.

Os buracos escavados próximo aos locais de cravação ou concretagem de estacas


devem ser imediatamente protegidos e sinalizados, para evitar riscos de queda de
trabalhadores.

O trabalhador deve executar a operação de corte da cabeça da estaca (topo)


utilizando plataforma de trabalho construída de forma adequada e independente,
utilizando os equipamentos de proteção individual, como exemplo, os equipamentos
de proteção contra projeção de partículas e equipamento de proteção auditiva.

2.3 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO EM DESMONTE DE ROCHAS COM O USO DE


EXPLOSIVOS

Nas atividades de desmonte de rochas é obrigatória a adoção de “Plano de fogo”


elaborado por profissional habilitado. Na elaboração do “Plano de fogo” é obrigatória
a exigência de um profissional habilitado, responsável pelo armazenamento,
preparação das cargas, carregamento das minas, ordem de fogo, detonação e
retirada de explosivos não detonados e providências quanto ao destino adequado
das sobras de explosivos.
A quantidade de explosivos e acessórios necessários ao “Plano de fogo” deve ser
restrita ao momento de detonação, evitando-se a estocagem próxima à frente de
trabalho. Devem-se ater às condições atmosféricas para realizar as detonações,
sendo proibido realizá-las quando a atmosfera encontrar-se efetivamente carregada,
evitando assim a detonação acidental provocada por descarga elétrica atmosférica.
As áreas onde se utilizem explosivos deverão ser isoladas e sinalizadas, com sinais
visuais e sonoros que não se confundam com os sistemas padronizados de
emergência, tais como ambulância, polícia, bombeiro, etc.

O tempo entre o carregamento e a detonação deve ser o mínimo possível.


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Para este tema é importante, também, a consulta das seguintes normas


complementares (Da Portaria 3.214 de 8/7/78):

NR-15 Atividades e Operações Insalubres

NR-16 Atividades e Operações Perigosas

NR-19 Explosivos

NR-21 Trabalhos a Céu Aberto

NR-22 Trabalhos Subterrâneos


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Conclusão

Verifica-se que os trabalhadores da construção civil formam um grupo de pessoas


que realizam sua atividade laboral, na maioria dos casos, em ambiente insalubre e
de modo arriscado. Geralmente são atendidos inadequadamente em relação aos
salários, alimentação e transporte, possuindo reduzida conscientização sobre os
riscos aos quais estão submetidos.
Sob o aspecto da justiça social, é inaceitável o sofrimento humano decorrente do
trabalho. Além disso, há consideráveis perdas econômicas e financeiras para a
Previdência Social, relativas a auxílios doença, invalidez e pensões. Todas essas
conseqüências adversas, que são economicamente custosas tanto para o
empregador como para a sociedade em geral, podem ser evitadas através da
promoção e implementação de medidas preventivas eficientes, integradas com
outros programas preventivos de riscos para saúde e segurança do trabalho.
Cabe as empresas a implantação de programas de melhoria da segurança nos
serviços de escavações, fundações e desmonte de rochas, junto aos trabalhadores,
uma vez que esta integração em torno de um objetivo comum, pode minimizar
consideravelmente os riscos ao qual estão expostos.
Para preservar a integridade física do funcionário deve-se investir na sua qualidade
de vida, isto é, propiciar um ambiente de trabalho com condições adequadas. Isto
leva o trabalhador a direcionar toda a sua potencialidade para uma melhor qualidade
do processo ou produto. Esse investimento deve ser através de treinamento,
conscientização da necessidade do uso de equipamentos de proteção e cuidados
com o meio ambiente. A Delegacia Regional do Trabalho, em cada estado, deve
atuar com rigor na função de fiscalizar a adoção dos procedimentos corretos neste
setor.
Algumas limitações foram constatadas no desenvolvimento deste trabalho. A revisão
bibliográfica possui grande deficiência de material teórico na área de segurança, na
indústria da construção civil, sobre os serviços de escavações , fundações e
desmonte de rochas. As publicações são mais direcionadas a normas e guias, como
as recomendações técnicas de procedimentos da FUNDACENTRO.

Mesmo assim, através do levantamento bibliográfico e das normas e


recomendações consultadas, espera-se contribuir com este trabalho na consulta
32

para elaboração de um sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional nas


empresas de construção civil.
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REFERÊNCIAS

ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 9061 Segurança


de escavação a céu aberto, 1985.

ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 12.266 Projeto e


execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem
urbana, 1992.

ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 14.280 Cadastro


de Acidentes do Trabalho Procedimento e Classificação, 1999.

BARTOLOMEU, Tereza Angélica. Modelo de investigação de acidentes do trabalho


baseado na aplicação de tecnologias de extração de conhecimento. Florianópolis,
2002. 301 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-
Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, 2002.

BASTOS, Luiz Marcelo Ferreira. DA SILVA, Sidnei Leite. GONÇALVES, Cristiano


Rossi. Higiene e Segurança do Trabalho. Universidade do Vale do Paraíba. Instituto
de Ciências Exatas e Tecnologia. Faculdade de Engenharia Civil. São José dos
Campos, São Paulo, 2001.

BITENCOURT, Celso Lima. Artigo publicado na Universidade Federal Fluminense em


22/03/2003. Disponível em http://www1.abepro.org.br/bibliote
ca/EMEGEP1998ART369.pdf (acesso em 07/07/08).

BRASIL. Assembléia Nacional Constituinte. Constituição da República Federativa


do Brasil. Brasília. 1988.

BRASIL. Ministério de Previdência Social - MPS. Manual de instruções para


preenchimento da comunicação de acidente do trabalho – CAT, 1999.
BRASIL. Portaria MPAS nº01, de 9 de maio de 2002. Resultados dos indicadores de
acidentes de trabalho.

CRUZ, Sybele Maria Segala da. Gestão de segurança e saúde ocupacional nas
empresas de construção civil. Florianópolis, Santa Catarina, Novembro de 1998.
Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para obtenção do
grau de Mestre em Engenharia de Produção.

________________O Ambiente do Trabalho na Construção Civil: um estudo


baseado na norma. Monografia submetida a defesa de Especialização em Engenharia
de Segurança do Trabalho da Universidade Federal de Santa Maria. 1996. 62
34

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 1987.
v.7.

MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS - Segurança e medicina do Trabalho, São Paulo:


Editora Atlas - www.atlasnet.com.br - edições atualizadas anualmente.

NORMA REGULAMENTADORA, NR 15 Atividades e operações insalubres.

NORMA REGULAMENTADORA, NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na


indústria da construção.

NORMA REGULAMENTADORA, NR 19 Explosivos.

NORMA REGULAMENTADORA, NR 21 Trabalho a céu aberto.

NORMA REGULAMENTADORA, NR 22 Trabalhos subterrâneos.

PROTEÇÃO (2002) – Revista PROTEÇÃO, nº126, p.100-109, 2002.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI. Procedimento de


Segurança e Higiene do Trabalho – Mecânica, Espírito Santo, 1996.

SOBES - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA, Você


conhece a diferença entre incidente e acidente?, 2008. Rio de Janeiro, 2008.

SOUZA, Osvaldo Costa de. Responsabilidade civil na relação trabalhista. Revista


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VIANNA, Héder Alencar. Proposta de um sistema de gestão da segurança e saúde


no trabalho no campus da Universidade Federal de Viçosa com ênfase no setor
florestal. Viçosa, Minas Gerais, 2007, 140fs. Dissertação (Pós-Graduação em Ciência
Florestal, para obtenção do título de Magister Scientiae). 63

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