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Breves comentários ao artigo 157 do Código Penal Brasileiro

O Cóó digó Penal Brasileiró, em seu artigó 157, traz prevista a cónduta tipificada cómó ó crime
de Róubó. De acórdó cóm ó textó vigente, tal ilíócitó eó definidó cómó “subtrair coisa móvel alheia,
para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por
qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência”. Tal cónduta nó Direitó rómanó era
cónhecida cómó “rapina”, termó que nós remete a espeó cie de ave especialista em caça, que age cóm
velócidade e vióleê ncia em seu ataque.
ÉÉ necessaó rió, para iníóció dó estudó dó artigó 157, que façamós a diferenciaçaã ó dó crime de
róubó para ó crime de furtó, cóntudó, pódemós ressaltar que ó Cóó digó Penal Franceê s e Suíóçó naã ó
fazem diferenciaçaã ó entre tais delitós, segundó Pradó.
A açaã ó incriminadóra se cónfunde em ambós ós tipós, óu seja, subtrair para si óu para óutrem
cóisa alheia móó vel. A parte que difere um dó óutró eó a grave ameaça ou a violência contra a
pessoa, bem como a redução à impossibilidade de resistência
A grave ameaça eó entendida atualmente cómó a prómessa veróssíómil de um mal grave e
iminente, cómó pór exempló, de mórte, de lesaã ó córpóral, de praó tica de atós sexuais cóntra a víótima, e
etc. Jaó a vióleê ncia cóntra a pessóa caracteriza-se peló empregó de qualquer desfórçó fíósicó cóm ó fim
de póssibilitar a subtraçaã ó dó bem, cómó pór exempló, sócós, póntapeó s, facada, disparó de arma de
fógó, e etc. De acórdó cóm a jurisprudeê ncia, ó esfórçó para retirar ó óbjetó que encóntra-se juntó aó
córpó da víótima tambeó m caracteriza a cónduta róubó, desde de que ó ató gere repercussaã ó grave
sóbre a víótima, cómó pór exempló, próvócandó dór óu lesaã ó, óu próvócandó desequilíóbrió óu queda.
O Róubó subdivide-se em duas figuras: Róubó próó prió, previstó nó caput dó artigó e ó Róubó
impróó prió, definidó em seu §1º. Ambas as hipóó teses trazem a mesma pena e em ambas existe a sóma
de dóis fatóres que saã ó: a subtraçaã ó e ó empregó de vióleê ncia óu grave ameaça. Sendó assim ó que vai
diferenciar tais figuras eó a órdem de tais fatóres.
Pórtantó, se ó agente realiza a vióleê ncia, a grave ameaça óu reduz a impóssibilidade de
resisteê ncia da víótima cómó meió para a subtraçaã ó, este cómete ó crime de róubó próó prió. Quandó, pór
óutró ladó, ó agente, lógó depóis de subtraíóda a cóisa, usa de vióleê ncia óu grave ameaça cóntra
pessóa, cóm intuitó de assegurar a impunidade dó crime óu a detençaã ó da cóisa para si óu para
terceiró, este cómete ó crime de róubó impróó prió.
O crime de róubó, pór tantó, aleó m de tratar-se de um delitó cónsideradó cómó cómplexó, póis
afeta mais de um bem juríódicó (ó patrimóê nió e a incólumidade fíósica) traz um gama de situaçóã es
aplicaó veis, bem cómó penas maióres em determinadós casós, cómó, pór exempló, ó de latrócíónió que
inclusive eó cónsideradó crime hedióndó.

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