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PLANO DE AULA – EVANGELHOS SINÓTICOS – MEDDI 2018

TEMA: João Batista Prepara o Caminho / Batismo de Jesus Data: 04/03/2018


TEXTOS BÍBLICOS: Mateus 3; Marcos 1-11; Lucas 3:1-22 VERSO-CHAVE: Lucas 3.22

Duração da Aula: 50-55 Minutos


40-45 minutos (previsão) + 10 minutos (bônus para perguntas e respostas)

1 - JOÃO BATISTA PREPARA O CAMINHO


INTRODUÇÃO: Duração: 5 minutos
Retomar brevemente a história do nascimento de João Batista e de Jesus; como foram marcados pela
intervenção divina. A prática do batismo foi tão particular a João, que ele ficou conhecido como “João Batista”.

MATEUS 3.1-12 Duração: 15 minutos


1 – verso 2. João Batista ficou fortemente marcado pela sua mensagem de arrependimento. Os religiosos da
época exigiam e orientavam que os prosélitos passassem pelos rituais de purificação judaicos, contudo, sem a
exigência de arrependimento.
- O que é arrependimento? Mudança de mentalidade que implica em mudança de atitude (do grego metanoia).
- Porque ele é necessário? Para reconhecer o estado de miserabilidade humana e, através da graça, buscar a
salvação em Cristo.
[Reino dos Céus – sinônimo de Reino de Deus]
Lembrando: o batismo era símbolo de arrependimento, não o próprio arrependimento.
2 – verso 3. Os três evangelhos citam Is 40.3 (acerca do exílio) se referindo ao ministério de João Batista.
3 – verso 4. João era filho de sacerdote, o que lhe traria uma estrutura de vida um pouco melhor, contudo seu
estilo de vida refletia simplicidade e preocupação primária à sua missão: preparar o caminho de Jesus.
4 - [Não se sabe ao certo se João Batista era de fato nazireu – Números 6]
5 - Buscar Mapas para Situar os Alunos – Datashow ou Impresso
[Região da Judéia – Jerusalém – Rio Jordão]
6 – versos 7 e 8. João Batista dialogava com os fariseus e saduceus, pontuando a falta de arrependimento por
parte deles. Entende-se por este texto que o arrependimento normalmente é indicado pelos frutos (mudança de
atitude).
7 - Quem eram os fariseus?
“Grupo legalista e separatista que guardava de modo rigoroso, porém muitas vezes de modo hipócrita, a lei de
Moisés e a “tradição dos anciãos” não registrada por escrito [...] Sucessores dos hassidins (judeus piedosos que
reuniram forças com os macabeus durante a luta pela liberdade da opressão síria). Apareceram pela primeira vez
com o nome de fariseus no reinado de João Hircano. Embora alguns sem dúvida fossem piedosos, a maioria dos
que entravam em conflito com Jesus eram hipócritas, invejosos, rígidos e formalistas. Segundo o farisaísmo, a
graça de Deus era oferecida somente aos que guardassem a lei[...] Havia uns 6 mil deles por toda Palestina.
Eram mestres mas sinagogas, exemplos da religião aos olhos do povo e guardiães autodesignados da lei e da
sua devida observância. Consideravam as interpretações e os regulamentos transmitidos pela tradição quase tão
autorizados quando as Escrituras” (NVI).
8 - Quem eram os saduceus?
“Faziam parte da alta classe judaica, ocupando cargos sacerdotais, contudo mais interessados na política e
amenização dos conflitos com Roma. Apesar de discordarem dos fariseus acerca da importância da tradição, não
eram teologicamente ortodoxos – entre outras coisas, negavam a ressurreição, os anjos e os espíritos.”
9 – verso 9. “Abraão é nosso pai”: João logo confronta o comodismo dos fariseus em seus argumentos de
descendência. A salvação só vem mediante a fé em Cristo, caracterizada pelo arrependimento, e não por
descendência. “Filhos a Abraão”: Os filhos de Abraão caracterizavam o povo de Deus, por Deus ter escolhido o
povo de Israel para ser seu povo, através de Abraão. Contudo não se limitavam a eles. Por incrível que pareça,
Deus podia fazer sair das pedras o seu verdadeiro povo.
10 – verso 10. A partir do verso 10, João começa dizer acerca do juízo anunciado por seu ministério, bem como
a necessidade do arrependimento, uma vez que as implicações de tal juízo são a vida ou a morte eterna.
11 – verso 11. Pelo menos, duas possibilidades interpretativas sobre o uso do termo “fogo” surgem no texto:
a) Dois batismos (um com o ES e outro com Fogo para condenação): O batismo com o Espírito Santo era o
já prometido em Jl 1.18,29 e que vemos acontecendo em At 1.5,8; 2.1-13; 11.16. O batismo com fogo, a partir do
versículo que se segue, onde diz que “mas queimará com fogo que nunca se pagará” (v. 12). Neste caso,
“batismo com fogo” é o batismo de condenação daqueles que não foram separados “como seu trigo”, ou seja,
trigo de Cristo, batizados pelo Espírito Santo.
b) Fogo como caráter do batismo com ES: o fogo como purificador do povo de Deus (limpar) e de transmissão
de poder (vencer o mal), por extensão, consequências diretas do batismo com ES.
João também deixa claro que ele não era o Messias, como já estava começando a ser confundido por alguns (Lc
3:15). Ele deu a devida honra e importância a Jesus.
12 – verso 12. As implicações do anúncio do juízo se darão em um tempo futuro (trigo = salvos / palha =
condenados).

MARCOS 1.1-8 Duração: 5 minutos


1 – verso 5. O movimento de João Batista era muito popular, atraía multidões.
2 – verso 6. João agia e se vestia como Elias (2 Rs 1.8).
3 – verso 7. O batismo de João não salvava. Apontava e preparava o caminho para o Cristo.

LUCAS 3.1-21 Duração: 5 minutos


1 – verso 1. A Judeia era uma província romana administrada por um governador ou procurador, Pôncio Pilatos.
[Professor, pesquise sobre os termos oficiais e os locais descritos neste verso. Se possível, ilustre isso
aos alunos por meio de imagens].
2 – verso 2. Caifás era genro de Anás.
3 – versos 11 a 14. Ações que sinalizam a mudança de mente (partilha com o próximo; não praticar o mal; falso
testemunho; contentamento), mas que não são em si mesmas, sinais incontestes de conversão.
4 – versos 19 e 20. O autor também já relata a prisão de João, momento esse que será mais bem relatado
futuramente junto de sua morte.

2 - O BATISMO DE JESUS
MATEUS 3.13-17 Duração: 5-10 minutos
Por que Jesus foi batizado?
1 – indicava que era consagrado e aprovado por Deus (descida do Espírito Santo);
2 – no batismo, João anunciou publicamente a chegada de Jesus e o início do seu ministério;
3 – através do batismo, Jesus se identificou com os pecados e fracassos dos homens, tornando-se nosso
substituto sem, contudo, ter pecado (2 Co 5.21; Hb 4.15).
4 – seu batismo foi exemplo para seus seguidores (cumprimento da justiça de Deus).
5 – versos 16 e 17. Trindade: Deus Pai dizendo (Então uma voz dos céus disse: "Este é o meu Filho amado, em
quem me agrado".). Deus Filho sendo batizado (“Assim que Jesus foi batizado...”). Deus Espírito Santo descendo
(“ele viu o Espírito de Deus descendo como pomba e pousando sobre ele”). Perfeita harmonia entre a Trindade.
6 – verso 16. “Espírito de Deus”: Veio para qualificar Jesus para a obra messiânica. “Pomba” com o significado
de mansidão, pureza.
7 – verso 17. “Este é meu filho”: credibilidade à filiação exclusiva de Jesus; “amado” – servo sofredor de Is 42:1.
“Me agrado”: apoio do Pai à Jesus e sua missão logo no início do ministério; no original do grego é empregado
de uma forma que passa a ideia de algo interminável. Agradou, agrada e agradará.
Destaque para todas as menções que Mateus faz a profecias, sempre nos lembrando do seu propósito ao
escrever o evangelho (convencer os judeus que Jesus era o Messias esperado).

MARCOS 1.9-11 Duração: 0 minutos


Idem Mateus

LUCAS 3.21-22 Duração: 0 minutos


Idem Mateus

3 - APLICAÇÃO Duração: 5 minutos


A história de João é inspiradora. Não se prendeu ao padrão de vida que tinha proveniente da família que nasceu;
julgou ser mais importante o que Deus queria da sua vida. Não negociou a mensagem por ela ser dura e nem
optou por massagear os egos dos judeus: propagou a mensagem de arrependimento de forma direta.
Fazendo tudo isso, nunca perdeu de vista qual era o seu lugar e qual era o lugar de Cristo. Não se esqueceu do
porquê de estar ali.
Os relatos do batismo de Jesus nos faz, como sempre, render gratidão ao nosso Senhor, que em nenhum
momento sequer se envergonhou de tomar o nosso lugar. Sempre demonstrou amor passando pelas etapas que
nós deveríamos passar, mesmo Ele não tendo pecado algum.
Que a nossa vida possa ser guiada em gratidão a Jesus por tudo que Ele é, fez, faz e fará. Que venhamos
caminhar como João, servo fiel, que sempre soube glorificar a Jesus em tudo, e em nada negociou a fé.

LEGENDA
Conteúdo Essencial Conteúdo Desejável Conteúdo Facultativo

[...] o que ensina, esmere-se no fazê-lo; Romanos 12.7b (ARA)

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