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Teleproteção

No sistema de transmissão faltas que acontecem próximas de terminais remotos não


conseguem sensibilizar as proteções instantâneas dos relés de proteção. Devido essa limitação
são utilizados esquemas de proteção que fazem uso de sistema de comunicação entre os
terminais da linha de transmissão, neles os terminais trocam informações e por meio delas
tomam uma decisão com relação a atuação ou não das proteções, esse arranjo é denominado
de teleproteção.

São utilizados geralmente os seguintes meios de comunicações:

 Carrier;
 Microondas;
 Fibras Ópticas;
 Cabos de Comunicações.

Os esquemas de teleproteção podem ser divididos em dois grupos os permissivos e


bloqueio. No primeiro grupo a tomada de decisão da informação do terminal remoto e no
segundo a atuação fica condicionada ao recebimento de sinal de bloqueio ou desbloqueio
dependendo do arranjo escolhido.

Permissivo

DUTT (Direct Underreaching Transfer Trip) - Nesse esquema as quando proteções


instantâneas verificarem a existência de falta envia informação para terminal remoto que ao
receber realiza abertura do disjuntor associado a ele. Esse esquema atua geralmente por meio
de dois canais de comunicação quem enviam a mesma informação e quando chegam ao
terminal remotos elas passam por processo de checagem para evitar atuações indevidas.

PUTT (Permissive Underreaching Transfer Trip) - Nele a proteção instantânea envia


informação para o terminal remoto que ao receber essa informação verifica se sua proteção
que de sobrealcance foi sensibilizada, caso positivo realiza a abertura do disjuntor
desprezando a temporização associada.

POTT (Permissive Overreaching Transfer Trip) – O esquema de sobrealcance é similar


ao PUTT, porém ele envia informação para o terminal remoto quando sua proteção de
sobrealcance verifica existência de falta. Devido a sua característica de sobrealcance o
esquema necessita de lógicas adicionais para evitar atuações indevidas em algumas situações.

Bloqueio

DCB (Directional Comparison Blocking) - O esquema de bloqueio direcional quando


uma proteção de sobrealcance verifica a existência de falta ele acelera sua atuação se receber
informação de desbloqueio de uma proteção reversa do terminal remoto. Com isso tenta-se
assegurar que a falta acontece é dentro da linha de transmissão protegida. A utilização desse
esquema deve ser acompanhada de alguns cuidados em virtude da utilização de proteção de
sobrealcance.
DCUB (Directional Comparison Unblocking) – Nesse caso um sinal de bloqueio é
continuamente transmitido de cada terminal. No momento da falta, quando o elemento de
sobrealcance detectar a existência de falta o sinal enviado passa a ser de desbloqueio e assim
o terminal remoto pode realizar a abertura do disjuntor associado.

Outro tipo de esquema de teleproteção que pode ser adota é Phase Comparison Relay que
consiste na utilização do ângulo de fase das grandezas de cada terminal. Nesse caso de acordo
com o ângulo da corrente é tomada de decisão da existência ou não de falta dentro da linha
protegida.

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