Goethe no Brasil
Curiosidades
Obras (seleção)
Dramas
Romances e novelas
Épicas
Poemas
Escritos científicos
Prosa autobiográfica
Textos traduzidos
Citações
Referências
Bibliografia sobre Goethe
Ver também
Ligações externas
Vida
Origem
Johann Wolfgang von Goethe nasceu em 28 de agosto de 1749 em Frankfurt
am Main, Alemanha. Era o filho mais velho de Johann Caspar Goethe
(Frankfurt am Main, 29 de Julho de 1710 - Frankfurt am Main, 25 de Maio de
1782). Homem culto, jurista que não exerceu a profissão, Caspar vivia dos
rendimentos de sua fortuna. A mãe de Goethe, Catharina Elisabeth Textor
Goethe (Frankfurt am Main, 19 de Fevereiro de 1731 – Frankfurt am Main, 15
de Setembro de 1808), casada em Frankfurt am Main a 20 de Agosto de 1748,
procedia de uma família de poder econômico e posição social, sendo tetraneta
duma irmã de Lucas Cranach, o Jovem, filho de Lucas Cranach, o Velho e
descendente por bastardia do Landgrave Henrique III de Hesse-Marburg.[2]
Casou-se aos 17 anos e teve outros filhos, dos quais apenas um viera a chegar à
idade adulta.
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Em 1768, retorna para Frankfurt am Main a fim de recuperar a saúde debilitada. Enquanto se recupera, dedica-se a
leituras, experiências com alquimia e astrologia. Nesse mesmo ano, Goethe escreve sua primeira comédia: Die
Mitschuldigen. Em abril de 1770 volta aos estudos de direito, agora em Estrasburgo, Alsácia, dessa vez mostrando-se
mais interessado. Durante esse período, conheceu Johann Gottfried Herder. Teólogo e estudioso das artes e da
literatura, Herder influenciou Goethe trazendo a ele leituras como Homero, Shakespeare e Ossian assim como o
contato com a poesia popular (Volkspoesie).
Nesse período, Goethe escrevia poemas a Friederike Brion, com a qual mantinha um romance. Esses, mais tarde,
ficaram conhecidos como Sesenheimer Lieder. Nelas já se expressa fortemente o início de uma nova produção literária
lírica.
Em Weimar
Em 1775, Carlos Augusto herda o governo de Saxe-Weimar-Eisenach e convida Goethe a visitar a Weimar, capital do
ducado. Disposto a desfrutar os prazeres da corte, Goethe aceita o convite a acaba por mudar-se para Weimar.[1] Em
pouco tempo a população o acusa de desencaminhar o príncipe, que por sua vez reage e faz Goethe comprometer-se
com setores do governo. Goethe passa então, como ministro, a exercer alguns serviços administrativos, como
inspecionar minas e irrigação do solo, entre outros. Goethe viveu até 1786 na cidade, onde veio a exercer diversas
funções político-administrativas.[3] Em Weimar, Goethe viveu um afetuoso romance com Charlotte von Stein, do qual
restaram documentados mais de 2 mil cartas e bilhetes.
Com o trabalho diário na administração da cidade restava-lhe pouco tempo para sua prática poética. Nesse período
Goethe trabalha na escrita em prosa de Iphigenie auf Tauris (Ifigênia em Táuride), além de Egmont, Torquarto Tasso
e Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister, e dos poemas Wandrers Nachtlied, Grenzen der Menschheit e Das
Göttliche.
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Por volta de 1780, Goethe passa a ocupar-se sistematicamente com pesquisas na área das ciências naturais. Seu
interesse demonstrou-se principalmente nas áreas de geologia, botânica e osteologia. No mesmo ano, juntamente com
Herder, torna-se membro de uma sociedade secreta, os Illuminati (conhecida como Maçonaria Iluminada,[4] extinta
pelo governo da Baviera em 1787), que alcança grande prestígio entre as elites europeias.
Viagem à Itália
Goethe estava cada vez mais insatisfeito com trabalho na administração pública e seu relacionamento com Charlotte
se desgastou. Goethe entrou em crise com relação ao rumo tomado por sua vida. Por conta disso, em 1786, partiu sem
pré-aviso para a Itália usando um pseudônimo, evitando assim ser reconhecido, já que na época já havia se tornado
um autor famoso. Goethe passou por Verona, Veneza, Lago di Garda, até chegar a Roma, onde permanece até 1788,
tendo também visitado nesse meio tempo Nápoles e Sicília.[1] Em abril daquele ano, Goethe deixou Roma e chegando
dois meses depois de volta em Weimar.
Na Itália, Goethe conheceu e encantou-se pelas construções e obras de arte da antiguidade clássica e do Renascimento,
admirava em especial os trabalhos de Rafael e Andrea Palladio. Lá se dedicou ao desenho, decidindo-se porém pela
profissão de poeta. Entre outras coisas Goethe versificou nesse período Iphigenie auf Tauris (Ifigênia em Tauride),
finalizou Egmont, doze anos após o iniciado da escrita desse, e deu prosseguimento a Tasso.
Classicismo de Weimar
De volta a Weimar, trava amizade com Johanna Schopenhauer, mãe do
filósofo Arthur Schopenhauer. Poucas semanas após o retorno, Goethe
conhece Christiane Vulpius, uma mulher de 23 anos, de origem simples,
sem prestígio social. Mesmo com a pouca aceitação da sociedade
weimarense, Goethe e Christiane casam-se em 1806, mesmo ano que a
cidade foi invadida pelos franceses em ocasião da expansão napoleônica. O
casal permaneceu junto até a morte dela em 1816.
As obras da década de 1790 fazem parte Römische Elegien, uma coleção de poemas eróticos à maneira clássica sobre a
paixão de Goethe por Christiane. Da viagem à Itália vieram os Venetiatischen Epigrame, poemas satíricos sobre a
Europa da época. Goethe escreveu também uma série de comédias satirizando a Revolução Francesa: Der Groβ-
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Em 1794 Schiller convida Goethe para colaborar na revista de arte e cultura: Die Horen. Goethe aceita o convite e a
partir daí inicia-se uma aproximação entre os dois intelectuais, que resultou numa íntima amizade. Ambos
desaprovavam a Revolução e apoiavam a estética da antiguidade clássica como ideal artístico.
Como resultado de suas discussões a respeito dos fundamentos estéticos da arte, Schiller e Goethe desenvolveram
ideias artísticas que deram origem ao Classicismo de Weimar.
Nesse período, Schiller convence Goethe a retomar a escrita de Faust (Fausto) e acompanha o nascimento de Wilhelm
Meister Lehrjahre (Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister). Além dessas obras, Goethe escreve no mesmo
período Unterhaltungen deutscher Ausgewanderten e o épico escrito em hexâmetro clássico Hermann und Dorothea.
Em 1805, interfere para que Hegel seja nomeado professor na Universidade de Berlim. A morte de Schiller nesse
mesmo ano, foi uma grande perda para o amigo Goethe,
Em 1808, Napoleão condecora Goethe, no Congresso de Erfurt, com a grande cruz da Legião da Honra. De acordo com
sua correspondência, sobretudo os registros de Eckermann, seu amigo, Goethe ficou bastante aturdido com a
Revolução Francesa. Prova disso é a segunda parte de Fausto, publicada postumamente, conforme carta ao amigo, ao
qual dizia para só se abrir o pacote após sua morte, num profundo lamento, prevendo que sua literatura seria deixada
no esquecimento.
Nesse período Goethe faz incursões pela ciência e publica algumas obras a esse respeito. A Teoria das Cores é
publicada em 1810.
Um ano após a morte da esposa (1816), Goethe organiza seus escritos e publica
os trabalhos: Geschichte meines botanischen Studiums (1817); Italianischen
Reise (1817) (Viagem à Itália), diário e reflexões de sua viagem, em duas
partes, respectivamente; Wilhelm Meister Wanderjahre (1821) e Zur
Naturwissenschaft überhaupt (1824). Em 1823, Jean-Pierre Eckerman torna-
se secretário de Goethe e o ajuda na revisão e publicação de escritos até sua
morte. As conversações com Eckerman são fruto dessa colaboração.
Monumento a Goethe no Lincoln
Durante esse período Goethe dedicava-se à escrita de Faust, que veio a Park em Chicago.
Recepção da obra
Goethe se torna conhecido em toda a Europa na ocasião da publicação de Os Sofrimentos do Jovem Werther. Já no
século XIX, Goethe torna-se parte do cânone literário, sendo parte do currículo escolar desde 1860.
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Goethe foi aclamado gênio no Segundo Reich e suas ideias foram fundamentais para a instauração da República de
Weimar, após a Primeira Guerra Mundial. Já no na Alemanha Nazista, sua obra fora deixada de lado, pois suas ideias
humanistas não cooptavam a ideologia nazista.
Goethe no Brasil
Grande interessado em culturas, Goethe não deixou de observar aspectos da cultura brasileira. Em sua biblioteca
constavam 17 títulos de obras que tratavam do Brasil, além de estarem registrados empréstimos de livros do tema na
biblioteca de Weimar. Goethe conheceu canções tupinambás através da leitura de Dos Canibais de Montaigne e
mantinha um intercâmbio de informações científico com Carl Friedrich Philipp von Martius, a quem costumava
chamar de o "brasileiro" Martius. Esse e Ness Von Esenbeck o homenagearam batizando de Goetha uma espécie de
malvácea brasileira.
Na literatura, Goethe influenciou autores de renome como Machado de Assis e Guimarães Rosa.
Curiosidades
O "método" goethiano de análise fenomenológica não se restringia à botânica, mas também abrange a teoria do
conhecimento e a das cores. No início do século XX, o filósofo austro-húngaro Rudolf Steiner fundou a Ciência
Espiritual, ou Antroposofia, inspirado no método de observação dos fenômenos desenvolvido por Goethe (no
qual a parte subjetiva do observador é também considerada).
Goethe passou anos obcecado pela obra Da Teoria das Cores, em que propunha uma nova teoria das cores, em
oposição à teoria de Newton. Essa obra por muito tempo foi deixada de lado, em boa parte devido à maneira
violenta pela qual pretende provar que Newton estava errado. Goethe fez diversas observações corretas sobre a
natureza das cores, especialmente sobre o aspecto da percepção emocional e psicológica, que serão retomadas
anos mais tarde pela escola da Gestalt e não ferem a teoria de Newton, mas tentou justificá-las com argumentos
falaciosos. Esses argumentos fizeram-no cair em descrença na comunidade científica.
Goethe é considerado como uma das pessoas mais inteligentes que viveram entre os séculos XV a XIX,
baseado no QI (Quociente de Inteligência), tendo um QI estimado de 210. [1] (http://www.assessmentpsychology.
com/301geniuses-2.htm).[2] (http://www.eoht.info/page/IQ%3A+200%2B) Atualmente, o QI mais elevado
pertence a Marilyn vos Savant, constando no livro do Guinness, com 228.
Obras (seleção)
Dramas
Die Laune des Verliebten (1768)
Die Mitschuldigen (1768-1769)
Götz von Berlichingen (primeira versão 1771, versão definitiva 1773)
Clavigo (1774)
Urfaust (Fausto Zero) (1775)
Stella (1775)
Egmont (1775-1788)
Iphigenie auf Tauris (1779-1786)
Torquato Tasso (1780)
Der Gross-Cophta (1791)
Der Bürgergeneral (1793)
Die Aufgeregten (Fragmento, 1793)
Das Mädchen von Oberkirch (fragmento, 1795/96)
Die natürliche Tochter (1801-1803)
Fausto I (1806)
Fausto II (1832, publicação póstuma)
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Romances e novelas
Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774)
Wilhelm Meisters theatralische Sendung (1777-1785)
Reise der Söhne Megaprazons (fragmento, 1792)
Unterhaltungen Deutscher Ausgewanderten (1795)
Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister (1796-1797)
As Afinidades Eletivas (1809)
Wilhelm Meisters Wanderjahre (primeira versão 1821, segunda versão 1829)
Novela (1826-1827)
Épicas
Reineke-Fuchs (1793)
Hermann e Dorotéia (1796-1797)
Poemas
Prometheus (1774)
O Aprendiz de Feiticeiro (poema) (1797)
West-östlicher Divan (primeira versão 1819/ versão ampliada 1827)
Escritos científicos
Teoria das Cores (1810)
Prosa autobiográfica
Aus meinem Leben. Dichtung und Wahrheit (1811-1833)
Viagem à Itália (1813-1817)
Kampagne in Frankreich 1792 (1819-1822)
Textos traduzidos
Cosac & Naify, 2001.
___. Fausto I: Uma tragédia (Primeira parte).
___. O cavaleiro da mão de ferro (Götz von Apresentação, comentários e notas de Marcus Mazzari.
Berlichingen) ). Trad. Armando Lopo Simeão. Lisboa: Trad. Jenny Klabin Segall. Edição bilíngue. São Paulo:
Edições Ultramar, 1945. Editora 34, 2004.
___. Egmont; Tragédia em cinco atos. Trad. Hamilcar ___. Fausto II: Segunda parte da tragédia.
Turelli. São Paulo: Melhoramentos, 1949. Apresentação, comentários e notas de Marcus Mazzari.
___. Clavigo; Tragédia. Trad. Carlos Alberto Nunes. São (Trad. Jenny Klabin Segall. Edição bilíngue. São Paulo:
Paulo: Melhoramentos, 1949. Editora 34, 2007.1
___. Estela; Tragédia. Trad. Carlos Alberto Nunes. São ____. Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister. São
Paulo: Melhoramentos, 1949. Paulo: Editora, 34, 2009.
___. Ifigênia em Táuride; Drama. Trad. Carlos Alberto ___. Fausto. Trad. Agostinho D'Ornellas. São Paulo:
Nunes. São Paulo: Instituto Hans Staden, 1964. Martin Claret, 2004. [inclui a Primeira e Segunda Partes
___. Ifigênia em Táuride. Trad. Carlos Alberto Nunes. de Faust]
São Paulo: Editora Peixoto Neto, 2016. ___. Fausto e Werther. Trad. Alberto Maximiliano. São
____. Memórias: Poesia e Verdade. Tradução de Leonel Paulo: Nova Cultural, 2002.
Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1971 (reeditada pela ____. Viagem à Itália 1786-1788. Trad. Sérgio
Editora da Universidade de Brasília / HUCITEC, em dois Tellaroli. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
volumes, 1986). ___. Escritos sobre arte. Introdução, tradução e notas
____. Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister. de Marco Aurélio Werle. São Paulo: Associação Editorial
Tradução: Nicolino Simone Neto. São Paulo: Ensaio, 1994. Humanitas / Impressãoficial, 2005.
___. Torquato Tasso: um drama. Tradução de João ____. Raineke-Raposo. São Paulo. Adaptação em prosa.
Barrento. Prefácio de Maria Filomena Molder Lisboa: Tradução: Tatiana Belinky. São Paulo, Companhia das
Relógio D'água, 1999. Letras, 1998.
____. Escritos sobre literatura. Seleção e Tradução: ____. O Aprendiz De Feiticeiro. Tradução: Mônica
Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2000. Rodrigues da Costa. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
____. Novela. São Paulo. Editora 7Letras, 2004. ____. A Tabuada da Bruxa. Tradução: Jenny Klabin
___. Fausto zero. Trad. Christine Röhrig. São Paulo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 7/10
04/03/2018 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre
Segall. São Paulo: Cosac Naify, 2006. Cattani. Comentários de Oswald Wirth. São Paulo:
____. Os Sofrimentos Do Jovem Werther. São Paulo: Aquariana, 2012 (Coleção Vasto Mundo).
Martins Editora, 2007. ____. "As afinidades Eletivas". Tradução Tercio
____. As Afinidades Eletivas. Tradução: Leonardo Froes. Redondo. São Paulo: Penguim / Companhia das Letras, 2014.
São Paulo: Nova Alexandria, 2008. ____. A criada de Oberkirch. Tradução por Felipe Vale
____. Escritos Sobre Arte. Tradução: Marco Aurélio da Silva. Revista In-Traduções, Florianópolis, v. 7,
Werle. São Paulo: Imesp, 2008. 2015, p. 49-56.
____. Trilogia Da Paixao. Edição Bilíngue. Tradução: ____ & ECKERMANN, J. P. "Conversações com Goethe nos
Erlon José Paschoal. Porto Alegre: L&PM Editores, 2009. últimos anos de sua vida". Tradução por Mário Luiz
____. Correspondência entre Goethe e Schiller. Tradução Frungillo. São Paulo: Editora da UNESP, 2016.
e seleção: Claudia Cavalcanti. São Paulo: Hedra, 2010. ____. "De minha vida, Poesia e Verdade". Tradução
____. Goethe e Hackert – Sobre a Pintura de Paisagem. Mauricio Mendonça Cardozo. São Paulo: Editora da UNESP,
Tradução e seleção: Claudia Valladão de Mattos. São 2017.
Paulo: Atelie Editorial, 2008. ____. Viagem à Itália 1786-1788. Trad. Wilma Patricia
____. Ensaios científicos: uma metodologia para o Marzari Dinardo Maas. São Paulo: Editora Unesp, 2017.
estudo da natureza. Coletânea. Tradução: Jacira Cardoso. ____. "O Grande Cophta – O Cophta, arranjado como ópera
Introdução de Antonio José Marques. São Paulo: Ad Verbum – Canções Cópticas". São Paulo: Aetia Editorial, 2017.
Editorial / Barany, 2012.
____. "O conto da serpente verde e da linda Lilie".
[Tradução de Märchen]; trad. e posfácio de Roberto
Citações
Fausto
Referências
1. «Johann Wolfgang von Goethe - Biografia» (http://educacao.uol.com.br/biografias/goethe.jhtm). Enciclopédia
Mirador Internacional. UOL - Educação. Consultado em 27 de agosto de 2012
2. Grimm, Herman: Goethe. Vorlesungen gehalten an der Königlichen Universität zu Berlin. Vol. 1. J. G. Cotta'sche
Buchhandlung Nachfolger, Stuttgart / Berlin 1923, p. 36
3. Charlotte Von Stein (http://www.1911encyclopedia.org/Charlotte_Von_Stein). Classic Encyclopedia, (em inglês)
Página visitada em 27 de agosto de 2012.
4. Froés, Leonardo (2010). Trilogia da paixão (em alemão e português) 2009 ed. Porto Alegre, RS: L&PM.
129 páginas. ISBN 978-85-254-1888-3
5. Johann Wolfgang von Goethe (http://www.findagrave.com/cgi-bin/fg.cgi?page=gr&GRid=1185) (em inglês) no Find
a Grave
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Dissertação (Mestrado). São Paulo, 2012. 220 p. 1791). In: GOETHE, J. W. von. O Grande Cophta.
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21, Jun/2013, p. 79-110. 2000.
___. Das Mädchen von Oberkirch, de J. W. von SUZUKI, Yumi. Os sofrimentos do jovem Werther
Goethe: Tradução e Comentários. In-Traduções, sob o signo da subjetividade :uma abordagem
Florianópolis, v. 7, 2015,p. 41-65. filosófico-literária. Dissertação (Mestrado). São
___. A ficção histórica de Goethe: do Sturm und Paulo, 1999. 119 p.
Drang à Revolução Francesa. Tese (Doutorado). São THEODOR, Erwin. Perfis e sombras; Estudos de
Paulo, 2016. 355 p. literatura alemã. São Paulo: EPU, 1990.
___. Sobre a facilidade de enganar e ser enganado.
Bruxaria e intriga nos dramas de Goethe (1787-
Ver também
Instituto Goethe
Prémio Goethe
Ligações externas
Obras de Johann Wolfgang Goethe (http://www.zeno.org/Literatur/M/Goethe,+Johann+Wolfgang) (em alemão) no
Zeno.org
Lista das obras de Goethe (http://www.intratext.com/Catalogo/Autori/AUT168.HTM) (em alemão)
Biografia (http://www.deutsche-biographie.de/sfz53095.html) (em alemão) na Allgemeine Deutsche Biographie
Interesses de Goethe no Brasil (http://www.goethebrasil.de) (em alemão)
Tradução de Novella por Thomas Carlyle e R.D. Boylan (http://germanstories.vcu.edu/goethe/novelle_e.html) (em
inglês)
Tradução inglesa de Dichtung und Wahrheit, parte 1 (http://archive.org/details/autobiographyofg00goetuoft) (em
inglês) (The Autobiography of Goethe: Truth and Poetry, from My Own Life vol 1) (1848)
Tradução inglesa de Dichtung und Wahrheit, parte 2 (http://archive.org/details/autobiographyofg02goetuoft) (em
inglês) (The Autobiography of Goethe: Truth and Poetry, from My Own Life vol 2) (1881)
Edição inglesa das obras de Goethe de 1839, disponível em pdf (https://archive.org/search.php?query=The%20c
omplete%20works%20of%20Johann%20Wolfgang%20von%20Goethe%20in%20ten%20volumes) (em inglês)
Diversas obras de Goethe em Online-Literature.com (http://www.online-literature.com/goethe/) (em inglês)
Links para 61 obras em diversos idiomas (http://www.gutenberg.org/ebooks/author/586)
Goethe como pensador na Internet Encyclopedia of Philosophy (http://www.iep.utm.edu/goethe/) (em inglês)
Goethe como educador no Wilhelm Meister (http://manuela.delfimsantos.net/Goethe.html) (em português)
Diversas traduções de poemas (http://www.poemhunter.com/johann-wolfgang-von-goethe/) (em inglês)
Poemas traduzidos em Poems Found in Translation (http://poemsintranslation.blogspot.com/search/label/Goethe)
(em inglês)
Obra de J. W. Goethe em audiobook (https://librivox.org/author/63?primary_key=63&search_category=author&se
arch_page=1&search_form=get_results) em Librivox.org (em alemão e inglês)
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