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Rota da reciclagem

POLITICA DOS 3 R’S

A regra dos três Rs, que significa:

REDUZIR
REUTILIZAR
RECICLAR.

REDUZIR

A redução é a primeira das formas de minorar os problemas da gestão de


resíduos.
As indústrias devem desempenhar um papel importante da redução. Através
do design, da utilização de novos materiais e da adopção de novos processos e
tecnologias menos poluentes, é possível fabricar embalagens com menos peso, com
menor dispêndio de energia e de recursos naturais, sem perder a resistência e a
aptidão para conservar os produtos. Outra tendência é a utilização de produtos
concentrados, que permite um menor consumo de materiais de embalagem.
Os consumidores também devem contribuir para a redução do peso e do
volume dos resíduos. Devem evitar consumos supérfluos e desperdícios, rejeitar
excessos de embalagem e exprimir a sua opinião junto das autoridades, das indústrias
e dos comerciantes para agirem em conformidade com si mesmos objectivos.

REUTILIZAR

Há objectos que são concebidos para serem usados várias vezes, em vez de serem
deitados fora depois da primeira utilização. A opção por produtos reutilizáveis diminui
a curto prazo a quantidade dos resíduos domésticos que têm que ser eliminados, visto
após um certo número de viagens, estes se transformam em resíduos.
Alguns produtos têm embalagens reutilizáveis. Outros são vendidos em “recargas” que
permitem usar a mesma embalagem original várias vezes.
O consumidor deve ser atento e responsável, o que significa que, perante cada hipótese de
reutilização, deve avaliar as vantagens e desvantagens para si e para o Meio Ambiente.

RECICLAR

Reciclar é uma forma de valorizar um material que já foi utilizado,


transformando-o noutro material útil. A reciclagem é um método de diminuir a
quantidade de resíduos, poupando recursos naturais e energéticos.
Para que os materiais possam ser reciclados, é necessário que sejam recolhidos
e transportados separadamente depositados, recolhidos e transportados. Para este
efeito, os consumidores devem seguir as instruções da respectiva Câmara Municipal
relativamente ás recolhas selectivas. Os resíduos orgânicos, que no nosso país
constituem a maior parcela dos resíduos urbanos, podem ser transformados em
composto, um correctivo orgânico útil para a agricultura e jardinagem. Os papéis e
cartões podem ser aproveitados para produzir novos papéis. Os resíduos metálicos
podem ser recuperados para fundição e fabrico de novas peças. As embalagens de
vidro podem dar origem a novas embalagens. Os plásticos podem ser recuperados,
fundidos e moldados de novo.
O ciclo da reciclagem

Depois de utilizadas as embalagens transformam em resíduos. Através da


reciclagem podemos prolongar o seu ciclo de vida tornando-as objectos valiosos
mesmos depois de usadas. Depois de recicladas ,as embalagens usadas dão origem a
matérias de qualidade – nos objectos ou novas embalagens , num ciclo interminável.
O que muitos de nós não sabemos é que a reciclagem das embalagens que
colocamos nos ecopontos dá origem a objectos de uso quotidiano. Permanece a ideia
mais ou menos generalizada que a reciclagem só produz objectos caros ou de uso
pouco comum , vendidos apenas em lojas específicas de produtos naturais ou de
design. Porém , a realidade é bem diferente. Basta pensarmos, por exemplo, que
praticamente todo o vidro de embalagem garrafas, boiões e frascos que é produzido
incorpora total ou parcialmente vidro reciclado.
Os metais, aço e alumínio reciclados dão origem a peças de uso comum como os
bicos do fogão e do esquentador que tem em casa. Dentro do seu automóvel estão
provavelmente muitas peças que foram produzidas graças às latas de conserva que
colocou no ecoponto há uns meses. O papel reciclado é incorporado numa infinidade
de novos objectos, nomeadamente, na produção de jornal, caixas de cartão canelado,
papel higiénico, rolos de cozinha e embalagens de cartão. O papel reciclado não dá
origem apenas aquele tipo de objectos de aspecto rústico que vemos à venda nas
papelarias, como álbuns de fotografias, cadernos ou blocos de notas. No caso do
plástico chega a ser surpreendente tamanha é a diversidade de novos objectos que são
produzidos a partir da reciclagem. Por exemplo aquele frasco de detergente de roupa
que colocou ontem no ecoponto pode vir a transformar-se em objectos tão variados
como uma camisola polar, um vaso, um tubo para canalização, uma mesa de jardim ou
fibra de enchimento de um blusão. Já a madeira reciclada dá origem a aglomerado,
material utilizado em grande parte do mobiliário que temos em casa. Sem a sua
contribuição todo este ciclo é quebrado. Por isso não se esqueça separe sempre as
embalagens usadas.
1. Recolha selectiva

A forma como se efectua a separação dos resíduos é que determina a sua


valorização. Existem sistemas de gestão e tratamento de resíduos sólidos
urbanos distribuídos pelo nosso Pais que são responsáveis pela recolha
selectiva. Estes sistemas efectuam a recolha, transporte e
tratamento/valorização dos resíduos recicláveis, sendo também estes sistemas
responsáveis pelo tratamento dos restantes resíduos cuja valorização não é
possível.

A recolha e transporte dos resíduos Indiferenciados é da responsabilidade das


Câmaras, e estes resíduos são normalmente conduzidos a aterro sanitário.

Dicas de separação doméstica

Todos já devemos ter ouvido falar nos ecopontos, e certamente já os vimos


muitas vezes. Ecopontos são contentores especiais para depósito de papel,
embalagens de cartão, vidro, plásticos e metais recicláveis. A sua função é
apenas a de recolha de resíduos recicláveis. Estes contentores permitem a
separação adequada dos resíduos que produzimos diariamente através das
suas cores respectivas.

No entanto é importante saber o que podemos depositar em cada contentor,


basta se introduzir um resíduo inapropriado, para contaminar os restantes e
impossibilitar a sua reciclagem. Por isso, todos nós temos a responsabilidade de
garantir a separação adequada de todos os resíduos que produzimos. Em caso
de dúvidas, serão as empresas responsáveis pela gestão e tratamento de
resíduos sólidos urbanos da vossa área de residência, as mais indicadas para
prestar qualquer esclarecimento.

Existem alguns cuidados essenciais que se aplicam a todos os ecopontos,


independentemente da sua côr:

o Não deposite o lixo demasiado pequeno – tampas de plástico, rolhas e


caricas não são recicláveis.
o Não amarre o seu lixo reciclável, nem o coloque dentro de caixas ou
sacos.
o Cuidado com os produtos perigosos, com maus cheiros, sujos, tóxicos
ou cortantes.
o Em caso de duvida, deposite no lixo normal – um simples engano pode
impedir a reciclagem de um carregamento inteiro de resíduos!
Ecoponto amarelo

Embalagens de plástico e metal

Depositar : garrafas e frascos de plástico (sumos, água, leite, vinho),sem tampa, não
contendo produtos perigosos ou gordurosos (azeite,óleos,...) - vazios e enxaguados.

Não depositar : Embalagens de iogurte e outros, objectos de plástico,


electrodomésticos e outros objectos de metal.

Ecoponto Verde

Vidro

Depositar : Garrafas, frascos e boiões de vidro, vazios e enxaguados, sem tampas ou


rolhas.

Não depositar : Louça de cerâmica ou de vidro (piréx, pratos, chávenas,...) lâmpadas,


espelhos. Ampolas, seringas e pára-brisas.

Ecoponto Azul

Papel e Embalagens de cartão

Depositar : Jornais, revistas, folhetos, cadernos, papel de escrita e sacos de papel,


embalagens de cartão liso, canelado e de bebidas (leite, sumo,...) - espalmados.

Não depositar : Papeis sujos ou engordurados, guardanapos, papeis metalizados ou


plastificados e envolvidos em plástico.

Em caso de objectos volumosos ”monstros domésticos” levo-os até ao Ecocentro mais


próximo. Este é o espaço adequado à deposição deste tipo de resíduos, é formado por
contentores de grandes dimensões, destinados ao cidadão comum, onde se podem
depositar diversos materiais para posterior encaminhamento para
tratamento/reciclagem.
Depositar : monstros domésticos(objectos de grandes dimensões), entulhos, ramagens
de árvores, papel, vidro e plástico em grandes quantidades.
Destino final

Os resíduos depois de separados em casa e depositados nos ecopontos, são


encaminhados por transporte adequado, e em contentores específicos, para a
empresa gestora dos mesmos, de forma a que estes tenham tratamento e destino final
adequado. Os resíduos são devidamente quantificados, sendo para isso pesados na
báscula que se situa normalmente na entrada, podendo depois ser encaminhados para
o local de descarga.

No caso do vidro, este é conduzido ao depósito do vidro, onde é feita uma pequena
triagem (porque muitas vezes se encontra misturado com outros resíduos que foram
indevidamente depositados). Este é posteriormente encaminhado para Reciclagem.

As embalagens de plástico e metal são conduzidas à central de triagem, onde num


tapete em movimento são separados e depositados em silos especificos pelos
operadores que se encontram ao longo da mesa(no caso das latas é um electroíman
que executa essa operação). Em seguida estes são prensados, sendo depois
armazenados até serem conduzidos para reciclagem.

No caso do papel e embalagens de cartão, este também é descarregado numa


plataforma próxima da linha de enfardamento, onde é efectuada uma triagem
negativa, sendo depois enfardado e encaminhado a reciclagem.
PILHÃO

As pilhas são consideradas RESÍDUOS PERIGOSOS E REPRESENTAM UM GRAVE


PROBLEMA AMBIENTAL por terem na sua composição metais pesados como cádmio,
chumbo e mercúrio, mas, devido ao nosso descuido, uma grande parte é colocada nos
contentores de resíduos indiferenciados.
As pilhas e os acumuladores usados contém materiais perigosos que podem provocar
poluição o nível dos solos e das águas subterrâneas, podendo provocar no homem
doenças gravíssimas, como o cancro, por exemplo. Como tal, reciclar as pilhas estamos
a recuperar materiais (manganês, zinco, aço e carbono) que voltam a ser utilizados no
fabrico de novos materiais.

Separando as pilhas diminuímos a sua deposição em aterro sanitário e a utilização de


matérias primas no fabrico de novas pilhas.
No pilhão devem ser colocadas as pilhas (salinas e alcalinas, de botão, de lítio e
recarregáveis) e acumuladores - baterias recarregáveis (baterias de níquel cádmio,
níquel metal híbrido e de iões de lítio).
Estas pilhas e acumuladores serão armazenados em condições de segurança e
encaminhadas para valorização onde, através de vários processos, se separam e
recuperam os diversos materiais que as constituem.

No pilhão não devem ser colocadas as baterias dos automóveis e outros materiais
eléctricos ou electrónicos.
A reciclagem das pilhas tem inúmeras vantagens, mas existem duas que vale a pena
destacar:

> A primeira vantagem diz respeito à selecção prévia e incentivo a uma deposição
controlada destes produtos nos Ecopontos, prevenindo-se assim a possibilidade de
recolha descontrolada, que levaria à poluição.

> A segunda prende-se com a sustentabilidade do meio ambiente. Reciclar pilhas e


acumuladores significa que certos materiais que existem de forma limitada na
natureza (Manganês, Zinco, Aço e Carbono, por exemplo) serão reaproveitados. Logo,
reciclar significa não gastar tão depressa as reservas que a natureza possui destes
produtos que nos são essenciais.
OLEÃO
Os oleões são contentores para a recolha de óleo usado, mas apenas para aquele que
é usado na alimentação. O objectivo é evitar que a população continue a utilizar o
esgoto como vazadouro para este tipo de resíduos, uma prática que é pouco amiga do
ambiente, mas não só. Quando o óleo é derramado no esgoto, o destino é quase
sempre as estações de tratamento de águas residuais, que não estão preparadas para
tratar este tipo de resíduo. Como se isso não bastasse, estes resíduos podem provocar
a avaria das mesmas, aumentando os custos de manutenção.

A utilização deste resíduo para o fabrico de Biocombustível é já uma realidade em


diversos países europeus e apresenta as seguintes vantagens:
- É um processo de tratamento amigo do ambiente;
- É um combustível que não contribui para o efeito de estufa e para as alterações
climáticas;
- É um combustível que não é tóxico;
- É uma fonte de energia renovável;
- Contribui para a redução da poluição atmosférica;
- Reduz a dependência em relação a combustíveis fósseis como o petróleo.
Óleos Alimentares – O que lhes fazer?

• Sabias que sempre que fazemos uma coisa simples como fritar batatas podemos
pôr em perigo o meio ambiente?
• Mas só se não tivermos o devido cuidado!
• Normalmente para fazer petiscos fritos usam-se óleos alimentares. Depois de
algumas utilizações, esse óleo já não serve mais para fritar e é deitado fora, pelo lava-
loiça ou noutros locais…
• E é aí que está o grande problema! Quando o fazemos, estamos a aumentar em
milhares de euros o custo do tratamento das águas residuais (esgotos)! Imagina!!!
• Sabias que apenas uma gota de óleo pode arruinar centenas de litros de água
potável?
• Se pegarmos no óleo usado e o voltarmos a colocar na respectiva embalagem
vazia (ou mesmo numa garrafa de plástico qualquer), já estamos a fazer uma grande
coisa.
• Claro que não precisamos de ficar com as garrafas em casa, mas temos de tratar
correctamente o que elas contêm. Como?
• Depois de bem fechadas, as garrafas com o óleo velho devem ser colocadas no
“Óleão” porque não só evita a poluição da água como está a transformar o óleo em
Biocombustível, uma fonte renovável de energia que diminui as emissões de CO2.
O Ponto Electrão será um ponto, devidamente sinalizado, onde qualquer pessoa
poderá depositar os seus equipamentos eléctricos ou electrónicos fora de uso ou em
fim de vida. O Ponto Electrão estará presente nas lojas de equipamentos eléctricos e
electrónicos, contando com o forte empenho e participação dos lojistas e retalhistas.
O Ponto Electrão surge como uma forma de consciencializar e integrar o
consumidor para a necessidade de depositar correctamente estes equipamentos em
fim de vida..
Por outro lado, reforçando a imagem e a responsabilidade social dos lojistas e
retalhistas, alerta para o cumprimento da sua obrigação legal de recolha dos
equipamentos obsoletos, transformando essa obrigação numa vantagem para o seu
negócio.
Rolhão

Nunca é demais repetir que as rolhas de cortiça são um produto natural, reciclável e
reutilizável. Para aproveitar e conservar este recurso tão valioso, um número
crescente de países têm-se esforçado por levar a cabo iniciativas de reciclagem, de
forma a consciencializar as populações locais para a riqueza deste material.
Apesar de a cortiça reciclada jamais ser reutilizada para produzir rolhas para vinhos,
existem muitas outras aplicações alternativas possíveis, que vão desde a indústria
automóvel, à construção civil ou aeroespacial. Por exemplo, quadros de afixação,
marcadores, bases para copos, pavimentos, juntam de culatra ou material de
isolamento, são algumas das suas aplicações.
Com que finalidade?
Preservar o ambiente, reaproveitando um recurso natural - a cortiça, e colaborar com
instituições de solidariedade social, dando ocupação a pessoas deficientes, e
revertendo as receitas obtidas (com a venda dos produtos), a seu favor.
Como pode participar?
Pode contactar a AGP e solicitar um “rolhão”, combinando o local e a data para
entrega do mesmo. Posteriormente, as próprias Guias fazem a substituição do
“rolhão” e a recolha das rolhas que tiver juntado.

Porquê reciclar rolhas de cortiça?


A rolha de cortiça faz parte da embalagem do vinho e tal como noutras embalagens
em que as tampas ou vedantes são reciclados, a rolha de cortiça também deve ser.
Sem esta reciclagem a rolha de cortiça não se pode defender a rolha de cortiça como
um produto ecológico. Defendendo a rolha de cortiça estamos também a defender o
montado de sobro e a biodiversidade que lhe é associada.
A matéria-prima cortiça, como produto natural (que necessita de um tempo longo de
crescimento) é limitada, pelo que o seu reaproveitamento não diminui a utilização da
cortiça que sai das árvores, mas permite a sua utilização em outros produtos. Não
serão feitas novas rolhas a partir das usadas, as rolhas serão materia-prima para a
produção de outros materiais como isolamentos de construção que substituem e se
tornam mais competitivos em relação aos seus equivalentes sintéticos menos amigos
do ambiente.
Este projecto de reciclagem ajudará o ambiente de 3 formas:
1 - redução de resíduos
2 - defesa da rolha de cortiça como produto plenamente ecológico e consequente
defesa do montado
3 – plantação de novas árvores (espécies mediterrânicas

Separação de tampas

Decorre actualmente no país um projecto de


solidariedade social, com algumas características inovadoras e
que tem sido apoiado tanto por iniciativas individuais e pessoais,
como por instituições públicas e privadas - é o PROJECTO
TAMPINHAS!
Este projecto consiste na entrega de tampas de plástico a empresas de
reciclagem desse material, que em troca enviam o valor correspondente à tonelagem
entregue. Esse valor reverte para a aquisição de cadeiras de rodas e para a compra de
material ortopédico para quem mais necessita.

Projecto Tampinhas - ajudas técnicas para associados

Este projecto teve como principal objectivo a aquisição de material ortopédico


para constituição de um Banco de Tecnologias de Apoio que possa servir às
necessidades dos associados da ANDAI.

O material oferecido foi, nomeadamente, duas cadeiras de rodas manuais, uma cadeira de
rodas para banho, um calça-meias, um calça-collants, uma calçadeira de cabo longo, duas
pinças de longo alcance e dois pares de canadianas com antebraço.

Todo o tipo de tampas de plástico, como tampas de garrafas e garrafões de água ou


refrigerante, iogurtes líquidos, garrafas de óleo, shampoo, detergentes e vinho. As pegas dos
garrafões de água ou anilhas, que são do mesmo material, também podem ser separadas.
Ecocentros

Qual a diferença entre os ecopontos e os ecocentros?

Os ecocentros são áreas vigiadas e vedadas dedicadas à recepção de resíduos para


reciclagem com um volume de recepção superior aos ecopontos, e com eventual
mecanização para preparação dos resíduos para encaminhamento para reciclagem.

Destinados às fileiras tradicionais e outros fluxos específicos, como resíduos de


construção ou demolição, electrodomésticos e outros.

No ecocentro estes resíduos deverão ser depositados em contentores específicos, pelos


utilizadores que poderão ser particulares ou PME comerciais, industriais ou de serviços.

Deste modo, nos ecocentros podemos encontrar contentores de grandes dimensões (30
m3), o que permite receber maiores quantidades de materiais e, ao mesmo tempo,
depositar uma maior diversidade de resíduos, como papel, plástico, vidro, sucatas,
resíduos Verdes, madeiras, colchões, pequenos entulhos, pilhas, baterias, lâmpadas
Fluorescentes e óleos de motor. Deve-se, no entanto, ter algum cuidado no
acondicionamento de alguns destes resíduos, uma vez que se tratam de resíduos
domésticos especiais.

Como pode utilizar os ecocentros?

A deposição de resíduos nos Ecocentros é voluntária e gratuita, podendo os particulares,


pequenas indústrias e comércios recorrer a este sistema de deposição selectiva.

Caso seja concedida autorização de descarga, devem ser cumpridas as regras e


circulação e a sinalização existente, sendo o procedimento de descarga da
responsabilidade do utente.

Alguns cuidados a ter:


> Os materiais devem ser previamente separados exclusivamente de acordo com as
tipologias previstas na tabela abaixo.
> Para quantidades superiores ao previsto na mesma tabela, os materiais devem ser
encaminhados directamente para as instalações específicas.
> As embalagens devem ser previamente esvaziadas do seu conteúdo.
> Os materiais entregues devem ocupar o menos volume possível.
> Os materiais leves e de pequenas dimensões (ex: esferovite, serrim) devem ser
entregues em sacos fechados e transparentes.
> Não são aceites materiais que contenham ou tenham contido substâncias perigosas.

Monstros Metálicos (Sucata)


Cada tonelada de aço reciclado permite economizar 1,5 toneladas de minerais de ferro,
70% de energia e 40% no consumo de água em relação à mesma quantidade de aço
novo.
Os electrodomésticos velhos, móveis metálicos, bidões, latas, metais ferrosos e não
ferrosos, alumínio e chumbo podem ser depositados nos ecocentros.
Certifique-se sempre que não leva consigo latas de produtos perigosos ou quaisquer
objectos com contaminantes.

Monstros Não Metálicos


Se alguns dos seus objectos domésticos ainda estão em condições de serem utilizados,
entregue-os a instituições sociais antes de recorrer aos ecocentros.
Sofás, colchões, alcatifas, televisores, computadores, rádios ou telefones são os objectos
não metálicos que poderá enviar para os ecocentros sempre que desejar.

Madeira
Os Japoneses deitam fora 16 milhões de pares de pauzinhos todos os dias - todos eles
feitos com a preciosa madeira das florestas húmidas tropicais de Sarawak.
As paletes, embalagens, pranchas, soalhos, divisórias, contraplacados, móveis, caixas,
contentores e aglomerados de madeira podem ser reciclados.
Mas cuidado, os restos de madeira podres ou impregnados com óleo, tacos com
alcatrão, estuques, aglomerado revestido e platex não devem ser depositados.

Entulhos
Os entulhos depositados nos ecocentros não devem ultrapassar os 15 m3.
Agora sempre que tiver obras em casa já sabe a quem recorrer. Pode entregar nos
ecocentros os restos de pequenas obras, placas em cortiça, espelhos, cerâmicas, cristais
e vidros de janelas, sem quaisquer problemas.
Mas tenha sempre em atenção os entulhos com resíduos urbanos como lixos
domésticos, resíduos resultantes de operações de limpeza ou resíduos industriais, que
não podem entrar nos ecocentros.

Resíduos Verdes
Os resíduos vegetais transformam-se em húmus para fertilizar a terra.

NÃO
MATERIAL COLOCAR QUANTIDADE FREQUÊNCIA
COLOCAR
Cartão
Embalagens de
complexo,
cartão, rolos de
Papel papel 1 m3 Diária
cartão, papel,
encerado,
jornais, revistas
papel copiativo
Garrafas, garrafões,
Componentes
bidões, baldes,
Plástico de viaturas, 1 m3 Diária
embalagens, sacos,
pára-choques
filme (s/ conteúdo)
Lâmpadas,
Garrafas, frascos e espelhos,
Vidro garrafões (s/ cerâmicas, 1 m3 Diária
invólucro plástico) vidros planos,
pára-brisas
Paletes, divisórias
Pavimentos
de móveis de
com alcatrão,
Madeira madeira, 1 m3 Diária
estuque,
aglomerados, serrim
“pladur”
(em sacos)
Metais ferrosos e
Metais não ferrosos, bidões 1 m3 Diária
e latas
Ramos, folhas, Com vaso ou
Verdes 1 m3 1/ sem.
flores e ervas embalagens
Sofás, colchões,
Monstros 3 unidades 1/ sem.
alcatifas, móveis
Electrodomésticos
Equip. televisões, rádios,
Equipamento
eléctrico e computadores, 3 unidades 1/ sem.
industrial
electrónico faxes, telefones,
telemóveis
Restos de pequenas
Entulhos obras, betão, tijolos, Outros 1 m3 1/ mês
telhas, cerâmica

Algumas curiosidades
Papel e Cartão

Uma tonelada de papel reciclado evita o abate de 15 a 20 árvores. Se se


empilharem todos os exemplares dos jornais de dois Sábados, teríamos uma
montanha mais alta que o Monte Evereste. As caixas, rolos e embalagens de
cartão, cartões, jornais, revistas, livros, catálogos, sacos de papel, papel de arquivo
branco ou de cor, papel de computador e prospectos publicitários podem ser
depositados nos ecocentros. O mesmo não se aplica ao papel e cartão encerado,
papel plastificado, papel vegetal, fotografias e radiografias.

Vidro

A reciclagem de 1 tonelada de vidro permite poupar 1200 kg de matéria-prima e


cerca de 150 litros de petróleo. Leve para o ecocentro todas as garrafas, garrafões
e embalagens de vidro vazias, nunca se esquecendo de retirar as rolhas e os
invólucros de plástico. Não introduza lâmpadas, espelhos, cerâmicas, cristais e
vidros de pára-brisas.

Plástico

O plástico tradicional não se degrada facilmente. Uma garrafa de água de plástico


abandonada num parque pode permanecer lá sem se degradar. São muitas as
embalagens de plástico que podem ser recicladas, desde os baldes e bacias,
garrafas, garrafões, embalagens, sacos de plástico até à esferovite. Mas atenção,
nunca deposite no contentor dos plásticos embalagens de produtos químicos,
tintas, vernizes, óleos e lubrificantes, pára-choques e outros componentes de
automóveis.

Monstros Metálicos (Sucata)

Cada tonelada de aço reciclado permite economizar 1,5 toneladas de minerais de


ferro, 70% de energia e 40% no consumo de água em relação à mesma quantidade
de aço novo. Os electrodomésticos velhos, móveis metálicos, bidões, latas, metais
ferrosos e não ferrosos, alumínio e chumbo podem ser depositados nos ecocentros.
Certifique-se sempre que não leva consigo latas de produtos perigosos ou
quaisquer objectos com contaminantes.

Monstros Não Metálicos

Se alguns dos seus objectos domésticos ainda estão em condições de serem


utilizados, entregue-os a instituições sociais antes de recorrer aos ecocentros.
Sofás, colchões, alcatifas, televisores, computadores, rádios ou telefones são os
objectos não metálicos que poderá enviar para os ecocentros sempre que desejar.

Madeira

Os Japoneses deitam fora 16 milhões de pares de pauzinhos todos os dias – todos


eles feitos com a preciosa madeira das florestas húmidas tropicais de Sarawak. As
paletes, embalagens, pranchas, soalhos, divisórias, contraplacados, móveis, caixas,
contentores e aglomerados de madeira podem ser reciclados. Mas cuidado, os
restos de madeira podres ou impregnados com óleo, tacos com alcatrão, estuques,
aglomerado revestido não devem ser depositados.

Entulhos

Os entulhos depositados nos ecocentros não devem ultrapassar os 15 m3. Agora


sempre que tiver obras em casa já sabe a quem recorrer. Pode entregar nos
ecocentros os restos de pequenas obras, placas em cortiça, espelhos, cerâmicas,
cristais e vidros de janelas, sem quaisquer problemas. Mas tenha sempre em
atenção os entulhos com resíduos urbanos como lixos domésticos, resíduos
resultantes de operações de limpeza ou resíduos industriais, que não podem entrar
nos ecocentros.

Resíduos Verdes

Os resíduos vegetais transformam-se em húmus para fertilizar a terra. Quando


cuidar do seu jardim recolha todos os ramos de árvores e aparas para os depositar
nos ecocentros. Retire os vasos das flores e plantas ou quaisquer outros materiais
de embalagens, como o celofane.

Pilhas e Baterias

Dispende-se 50 vezes mais energia a fabricar pilhas do que aquela que elas nos
fornecem. Além disso, contêm materiais venenosos, como o mercúrio e o cádmio.
Deposite separadamente as pilhas e baterias. E sempre que possível opte em casa
por pilhas recarregáveis em vez das vulgares descartáveis.

Óleos

Cinco litros de óleo são suficientes para cobrir uma superfície de água de 5000 m2,
impedindo a oxigenação e originando a morte por asfixia de peixes e plantas
aquáticas. Apenas os óleos hidráulicos de lubrificação e óleos de motores de
explosão devem ser entregues nos ecocentros.

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