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Colégio Estadual José Valente

Bioética

Nerópolis, Março/2018.
Colégio Estadual José Valente

3ºA
Alunos: Eduarda Manoel
Guilherme Henrique
Maria Eduarda
Hiury de Souza

Bioética
Trabalho apresentado para obtenção de nota
parcial na disciplina de Filosofia, Prof. ª Cláudia.

Nerópolis, Março/2018.
Introdução

O presente instrumento de pesquisa irá abordar conceitos e pontos de vista básicos sobre a Bioética, que por sua
vez tem como objetivo facilitar o enfrentamento de questões éticas/bioéticas que surgem com os avanços tecnológicos,
principalmente na área de pesquisas genéticas. A proposta do instrumento de pesquisa é a de levantar questões sobre a
importância dos princípios da Bioética nos tempos atuais, que por sua vez devem ser de conhecimento geral para qualquer
pessoa, para que a mesma possa se posicionar de maneira ética em frente à assuntos como a Clonagem, a Reprodução
Humana, a Eutanásia e os Alimentos Transgênicos.
Bioética

A Bioética é um ramo de estudos que surgiu na década de 1970, com o avanço das pesquisas genéticas. A Bioética
está relacionada de forma transdisciplinar com outras áreas de estudo, como a educação, o direito, a sociologia, a
economia, a teologia, a psicologia, a medicina, entre outras. É uma importante área do conhecimento, pois visa discutir
limites e parâmetros éticos e morais para o avanço das pesquisas científicas. O termo Bioética foi apresentado pela
primeira vez de modo documentado pelo bioquímico e oncologista americano Van Rensselaer Potter, em um artigo
intitulado Bioethics, The Science of Survival (1978). A palavra possui origem no grego: bios, vida e ethos, relativo à ética.
Um dos conceitos que definem Bioética diz que a mesma é o estudo dos problemas e implicações morais despertados
pelas pesquisas científicas. A Bioética abrange um vasto espaço de questões como a utilização de seres vivos em
experimentos, a legitimidade moral do aborto, a eutanásia, as implicações profundas da pesquisa e da prática no campo
da genética, entre outras.

 Contexto Cultural e as Relações Assistenciais

Devemos entender o contexto cultural e social em que estamos inseridos antes de enveredar para a discussão
bioética. Algumas vezes, pode não ser possível perceber quais são as ideias que nos cercam e que podem dificultar a
adoção de uma postura realista, que nesse contexto, é aquela que considera todos os aspectos de uma situação ou
realidade. Atualmente, três modalidades exercem grande influência na reflexão ética: o individualismo, o hedonismo e o
utilitarismo.

1. O Individualismo

O individualismo propõe que a atitude mais importante para tomarmos uma decisão seja a reivindicação da
liberdade, expressa na garantia incondicional dos espaços individuais. Trata-se, portanto, de uma liberdade que se resume
à busca desenfreada de uma independência total. Contudo, essa independência não é possível, pois nós somos seres
sociais, frutos de relações familiares e dependentes de vínculos sociais. Essas relações determinam limites às liberdades
individuais e impõem responsabilidades diante das consequências dos atos individuais na vida dos outros. Os vínculos nos
fortalecem, a independência nos fragiliza. Portanto, o conceito de liberdade deve ser ligado ao de responsabilidade, pois
todos os nossos atos têm alguma consequência para outras pessoas. Na lógica individualista, esse princípio é absoluto.
Contudo, o princípio ético da autonomia é empregado em seu verdadeiro valor quando implica o reconhecimento de que
cada pessoa humana merece ser respeitada nas suas opiniões.

2. O Hedonismo

Na lógica hedonista, a supressão da dor e a extensão do prazer constituem o sentido do agir moral. Quando essa
busca se torna o único referencial para todas as nossas ações, o desejo de felicidade é reduzido a uma perspectiva de
nível físico, material ou sensorial. Quando falamos de felicidade em um sentido mais amplo, estamos nos referindo a algo
bem maior que o prazer físico, a algo que pode existir até em condições em que a dor física ou um limite físico se
manifesta. A “qualidade de vida” para o hedonismo é interpretada como eficiência econômica, consumo desenfreado,
beleza e prazer da vida física. Logo, uma vida que ainda não tem ou que já perdeu tal “qualidade de vida” não seria uma
vida digna de ser vivida. Ficam esquecidas as dimensões mais profundas da existência, como as interpessoais, as espirituais
e as religiosas. O fato de esquecer ou não considerar tais dimensões se torna um risco para a interpretação correta da
expressão “qualidade de vida”.

3. O Utilitarismo

Na perspectiva utilitarista, as nossas ações se limitam a uma avaliação de “custos e benefícios”. O referencial ético
para as decisões é ser bem-sucedido; o insucesso é considerado um mal. Neste caso, apenas as ações que apresentem
algum fruto podem ser consideradas úteis. Em uma sociedade capitalista, nossas ações são determinadas pelo mercado.
Isso significa que aquelas pessoas consideradas improdutivas, aquelas que representam um custo para a sociedade,
aquelas que perderam (ou que nunca tiveram) condições físicas ou mentais para participar do sistema de produção de
bens e valores de forma eficiente, são classificadas como improdutivas. É o caso dos idosos, dos deficientes físicos, das
crianças com problemas de desenvolvimento, entre outros. Contudo, não é ético que nossas ações fiquem restritas a essa
correlação entre custos e benefícios. Pessoas com necessidades especiais e aquelas consideradas vulneráveis devem ser
consideradas dignas de respeito; são pessoas humanas, e isso é condição suficiente para que sejam respeitadas.
 Fundamentação da Bioética

Existem diversas propostas para estabelecer quais são os fundamentos que devem nos orientar nos processos de
decisão com os quais podemos nos deparar na nossa vida. O nosso fundamento ético é de extrema importância, pois se
esse fundamento não está bem entendido, corremos o risco de não enfrentar de maneira adequada as questões éticas
no decorrer de nossas vidas.

1. A Pessoa Humana

Definir o que é uma pessoa humana pode ser uma tarefa difícil, porém entender o que é uma pessoa humana é
algo que fazemos todo dia quando olhamos para o espelho. Existem conceitos na realidade de uma pessoa dos quais
devemos nos lembrar por serem importantes no enfrentamento das questões bioéticas. São eles:

1.1. A pessoa é única. Isso significa que as pessoas são diferentes, têm suas próprias características, anseios,
necessidades, e essa identidade merece ser respeitada. Reconhecer que o outro é diferente não significa que
uma pessoa é superior ou inferior à outra. Uma pessoa não vale mais que a outra. Somos todos iguais no que se
refere à dignidade.

1.2. A pessoa humana é provida de uma dignidade. Isso significa que a pessoa possui valor apenas pelo fato de ser
uma pessoa.

1.3. A pessoa é composta de dimensões: biológica, que as ciências da saúde, medicina, enfermagem, odontologia,
fisioterapia e outras estão acostumadas a estudar; psicológica, que os psicólogos estudam detalhadamente;
social ou moral, estudada pelas ciências sociais; e espiritual, estudada pelas teologias. Por isso, falamos que uma
pessoa é uma totalidade, pois todas essas dimensões juntas compõem a pessoa.

Quando nos relacionamos com uma pessoa e não a respeitamos em todas as suas dimensões, essa pessoa se
sentirá desrespeitada e ficará insatisfeita. Assim, todas as nossas reflexões e ações diante das pessoas devem ser guiadas
pelo respeito a esse fundamento. Quando conseguimos agir dessa maneira, podemos estar certos de que estamos agindo
de forma ética.

2. O Valor da Vida Humana

Para a Bioética, é fundamental o respeito à vida humana. Mas o que designamos vida humana? Segundo os
principais livros de Embriologia, a vida humana inicia-se no exato momento da fecundação, onde se é formado um novo
código genético. Tal vida possui patrimônio genético próprio, e, a partir desse momento, essa vida deverá ser respeitada.
Este é o primeiro estágio de desenvolvimento de cada um de nós. Além disso, a vida é um processo que pode ser:

2.1. Contínuo, porque é ininterrupto na sua duração. Estar vivo representa dizer que não existe interrupção entre
sucessivos fenômenos integrados. Se houver interrupção, haverá a morte.

2.2. Coordenado, o que significa que o DNA do próprio embrião é responsável pelo gerenciamento das etapas de seu
desenvolvimento. Esse código genético coordena as atividades moleculares e celulares, o que confere a cada indivíduo
uma identidade genética.

2.3. Progressivo, porque a vida apresenta, como propriedade, o desenvolvimento gradual, na qual o processo leva
uma complexidade cada vez maior da vida em formação.

Contudo, o valor da vida de algumas pessoas, em diferentes épocas, não foi respeitado, e ainda hoje, em muitos
casos, não é.
 Os Princípios da Bioética

Após a compreensão desse fundamento, podemos utilizar os princípios para facilitar nosso processo de estudo e
de decisão sobre os diversos temas da Bioética. Esses princípios foram inicialmente propostos no Relatório Belmont (1978)
para orientar as pesquisas com seres humanos e em seguida por Beauchamps e Childress, em sua obra Principles of
Biomedical Ethics (1979), que estenderam a utilização deles para a prática médica, ou seja, para todos aqueles que se
ocupam da saúde das pessoas. São esses princípios:

1. A Beneficência e a Não Maleficência

Um dos princípios que devemos considerar é o de beneficência/não maleficência. Tal princípio sempre foi a
principal razão do exercício das profissões que envolvem a saúde das pessoas, seja ela física ou psicológica. Beneficência
significa fazer o bem, e não maleficência significa evitar o mal. Desse modo, sempre que um tratamento for proposto à
um paciente, ele deverá reconhecer a dignidade do paciente e considerá-lo em sua totalidade, visando oferecer o melhor
tratamento ao seu paciente, tanto no que diz respeito à técnica quanto no que se refere ao reconhecimento das
necessidades físicas, psicológicas ou sociais do paciente.

2. A Autonomia

De acordo com o princípio de autonomia, as pessoas têm liberdade de decisão sobre sua vida. A autonomia é a
capacidade de autodeterminação de uma pessoa, ou seja, o quanto ela pode gerenciar sua própria vontade, livre da
influência de outras pessoas. Para que o respeito pela autonomia das pessoas seja possível, duas condições são
fundamentais: a liberdade e a informação. Isso significa que, em um primeiro momento, a pessoa deve ser livre para
decidir. Para isso, ela deve estar livre de pressões internas, pois qualquer tipo de pressão ou subordinação dificulta a
expressão da autonomia. Em alguns momentos, as pessoas têm dificuldade de expressar sua liberdade. Nesses casos,
dizemos que ela tem sua autonomia limitada. Para permitir o respeito da autonomia das pessoas, o profissional deverá
explicar qual será a proposta de tratamento, sempre que necessário. A esse processo de informação e compreensão e
posterior comprometimento com o tratamento denominamos consentimento. Em algumas situações, a autonomia de
algumas pessoas não é respeitada para que se respeite o benefício de outras.

3. A Justiça

O princípio de justiça se refere à igualdade de tratamento e à justa distribuição das verbas do Estado para a saúde,
a pesquisa, dentre outros. Costumamos acrescentar outro conceito ao de justiça: o conceito de equidade que representa
dar a cada pessoa o que lhe é devido segundo suas necessidades, ou seja, incorpora-se a ideia de que as pessoas não são
diferentes e que, portanto, também são diferentes as suas necessidades. De acordo com tal princípio, é preciso respeitar
com imparcialidade o direito de cada um. É também a partir desse princípio que se fundamenta a chamada objeção de
consciência, que representa o direito de um profissional de se recusar a realizar um procedimento aceito pelo paciente
ou mesmo legalizado.

Todos os princípios devem ser considerados, e por fim, devemos ser justos.
 Principais Temas

1. A Clonagem e Reprodução Humana

A clonagem é o processo de reprodução assexuada que resulta na obtenção de cópias geneticamente idênticas
de um mesmo ser vivo. Tratando-se da clonagem humana, é a cópia geneticamente idêntica de um ser humano criada de
modo artificial. Existem dois tipos comumente discutidos da clonagem humana: a terapêutica e a reprodutiva. A clonagem
terapêutica envolve a clonagem de células de um adulto para uso em medicina e é uma área ativa de pesquisa, enquanto
a clonagem reprodutiva implicaria em fazer clones humanos. Essa por sua vez ainda não foi comprovada e é ilegal em
muitos países. Defensores da clonagem terapêutica acreditam que a prática poderia fornecer células geneticamente
idênticas para a medicina regenerativa, tecidos e órgãos para transplante. Em relação à clonagem com os fins
reprodutivos, alguns proponentes da área alegam que ela poderia auxiliar casais inférteis a ter filhos com pelo menos
uma parte de seu DNA. Algumas pessoas condenam a prática da clonagem humana, afirmando que ela representa uma
grave ofensa à dignidade da pessoa, bem como à igualdade fundamental de todos os povos.

2. A Eutanásia

A eutanásia é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por
um especialista. Sendo este um conceito muito vasto, tem-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente associados:
eutanásia, distanásia, a própria morte e a dignidade humana. É importante ressaltar que a eutanásia está dividida em
dois grupos: a eutanásia ativa e a eutanásia passiva. A eutanásia ativa conta com o traçado de ações que tem por objetivo
pôr término à vida, na medida em que é planejada e negociada entre o doente e o profissional que vai executar a prática.
A eutanásia passiva, por sua vez, não provoca deliberadamente a morte, no entanto, com o passar do tempo,
conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacêuticos ou outros, o doente acaba por
falecer. São cessadas todas e quaisquer ações que tenham por fim prolongar a vida. Não há um ato que provoque a morte,
mas também não há nenhum que a impeça. A eutanásia é diferente de suicídio assistido, na medida em que na primeira
é uma terceira pessoa que a executa, e no segundo é o próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso
disponha da ajuda de terceiros. As pessoas que apoiam a prática da eutanásia acreditam que a mesma seja um caminho
para evitar a dor e o sofrimento de pessoas em fase terminal ou sem qualidade de vida, um caminho consciente que
reflete uma escolha informada. A eutanásia não defende a morte, mas a escolha pela mesma por parte de quem a concebe
como melhor opção ou a única. Muitos são os argumentos contra a eutanásia, desde os religiosos, éticos, até os políticos
e sociais. Do ponto de vista religioso a eutanásia é tida como uma usurpação do direito à vida humana. Da perspectiva da
ética médica, a eutanásia é considerada homicídio. Cabe assim ao médico assistir ao paciente, fornecendo-lhe todo e
qualquer meio necessário à sua subsistência. Tal prática geralmente é escolhida pelo doente que, cansado de viver, que
não aguenta mais sentir-se um fardo ou sentir-se sozinho, apenas acompanhados por um enorme sofrimento de ordem
física, psíquica ou social, cujo existência deixou de lhe fazer sentido, sente que paga a cada segundo que passa uma pena
demasiadamente pesada pelo simples fato de existir.

3. Os Alimentos Transgênicos

Os alimentos transgênicos são produzidos em laboratório por meio de técnicas artificiais de engenharia genética.
Assim, os embriões são alterados na medida em que recebem um gene de outra espécie. Muito se discute sobre a
efetividade desses tipos de alimentos, visto que na natureza muitos deles não se reproduziram dessa maneira. Há
controvérsias a respeito dos nutrientes que contém, bem como suas implicações éticas, econômicas, sociais e políticas.
Dessa forma, alguns estudiosos acreditam que a engenharia genética e o comércio de alimentos transgênicos é muito
promissor, isso porque a manipulação de material genético das plantas e de outros seres vivos buscam, sobretudo, maior
qualidade dos alimentos. Assim, desenvolvem testes em plantas resistentes às pragas, ou até mesmo, criam alimentos
cinco vezes maiores que os alimentos comuns, aumentando assim, a produtividade. Por outro lado, há controvérsias sobre
a natureza de tais alimentos. Esse fator está relacionado com os efeitos a curto e longo prazo para a saúde dos seres
humanos e dos animais. Em outras palavras, visar o lucro em detrimento da saúde pode ser um grande problema no
futuro.
4. O Aborto

O aborto é a interrupção de uma gravidez pela remoção de um feto ou embrião antes de este ter a capacidade de
sobreviver fora do útero. Um aborto que ocorra de forma instantânea denomina-se aborto espontâneo ou interrupção
involuntária da gravidez. Um aborto deliberado denomina-se abordo induzido ou interrupção voluntária da gravidez. Em
muitos locais existe debate social sobre as questões morais, éticas e legais da prática do aborto. Os grupos que se opõem
ao aborto geralmente alegam que um embrião ou feto é um ser humano com direito à vida e comparam o aborto a um
homicídio. Os grupos que defendem a legalização do aborto geralmente alegam que a mulher tem o direito de decidir
sobre seu próprio corpo. O aborto espontâneo é a expulsão não intencional de um embrião ou feto antes de 20-22
semanas de idade gestacional, e a causa mais comum são as anomalias cromossômicas do feto/embrião, outras causas
incluem doenças vasculares, como a diabetes e trauma acidental ou intencional. O aborto induzido é o aborto causado
por uma ação humana deliberada. Ocorre pela ingestão de medicamentos ou por métodos medicinais. A ética deste tipo
de abortamento é fortemente contestada em muitos países do mundo mas é reconhecida como uma prática legal em
outros locais do mundo, sendo inclusive em alguns totalmente coberta pelo sistema público de saúde.
Conclusão

A Bioética pretende contribuir para que as pessoas estabeleçam uma ponte entre o conhecimento
científico e o conhecimento humano, a fim de evitar os impactos negativos que a tecnologia pode ter sobre a vida,
afinal, nem tudo que é cientificamente possível é eticamente aceitável. Em razão da influência cultural e social
que sofremos, devemos estar atentos para que nossas atitudes sempre sejam éticas. Devemos reconhecer que as
modalidades existem e que não podemos escapar delas. É necessário entender os fundamentos que devemos ter
para nos orientar nos nossos processos de decisão, a fim de que essas influências negativas não prejudiquem
nossas ações. É necessário utilizar todos os princípios adequados para definir quais devem ser nossas atitudes. No
presente instrumento de pesquisa foi apresentado alguns conceitos e teorias que fornecem subsídios para que
possamos saber como agir de maneira ética. Se esse processo de construção da reflexão ética/bioética, que parte
do entendimento do fundamento bioético e se segue pelo respeito aos seus princípios, for seguido, as respostas
sobre como agir eticamente diante de um conflito ético, ou de uma situação clínica, surgirão naturalmente.
Referências

 https://www.infoescola.com/medicina/bioetica/
 https://www.infoescola.com/genetica/alimentos-transgenicos/
 https://www.infoescola.com/genetica/clonagem-humana/
 http://www.apf.pt/aborto-e-interrupcao-da-gravidez
 http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/eutanasia.htm

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