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Sistemática e classificação biológica

A Sistemática é o ramo da biologia que estuda a diversidade biológica, ou seja, é a área da


Biologia que estuda a biodiversidade através de um sistema sintético de classificação,
chamado taxonomia, que utiliza hierarquias para agrupar os organismos formando grupos e
subgrupos.

A classificação biológica, ou taxionomia, é um sistema sintético que organiza os seres


vivos em categorias hierárquicas.

Os objetivos da sistemática são:

 Conhecer melhor os seres vivos, e para tal são agrupados em categorias taxonômicas
ou táxons.
 Usar a taxonomia para identificar, descrever, nomear e catalogar as espécies;
 Identificar os processos determinantes da biodiversidade ou diversidade biológica;
 Investigar as relações de parentesco evolutivo entre as espécies atuais e seus
antepassados, usando conhecimentos de outras áreas da biologia como genética e
biologia molecular.

Categorias taxionômicas:

Reino ⇒ Filo ⇒ Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒ Espécie

Espécie: é um grupamento de indivíduos com semelhanças morfológicas e fisiológicas entre


si, com capacidade de se cruzarem naturalmente, originando descendentes férteis.
Gênero: é o conjunto de espécies que apresentam semelhanças, embora não sejam
idênticas.
Família: é o conjunto de gêneros afins, isto é, muito próximos ou parecidos, embora possuam
diferenças mais significativas do que a divisão em gêneros.
Ordem: é um grupamento de famílias que têm semelhanças.
Classe: é a reunião de ordens que possuem fatores distintos de outras, mas comum às
ordens que a ela pertencem.
Filo (Ramo): é a reunião de classes com características em comum, mesmo que muito
distintas entre si.
Reino: é a maior das categorias taxionômicas, que reune filos com as características comuns
a todos, mesmo que existam diferenças enormes entre eles.

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A Nomenclatura binomial de Lineu utiliza as características estruturais e anatômicas como


critério de classificação.

Regras para a nomenclatura científica

1ª REGRA
Todos os nomes científicos devem ser escritos com destaque: em latim, sublinhado, negrito
ou itálico.

Exemplo: Homo sapiens (ser humano); Canis familiaris (cão); entre outros.

2ª REGRA
A nomenclatura científica deve ser composta por ao menos duas palavras (binominal ou
binomial), sendo a primeira para identificar o gênero e a segunda para denominar o epíteto
específico (espécie).

Exemplo: Canis familiares, Canis lupus, Felis catus.

3ª REGRA
O gênero é um substantivo e deve ser escrito sempre com a letra inicial maiúscula, já o
nome da espécie é um adjetivo e assim deve ser escrito sempre com a letra inicial
minúscula.

Exemplo: Auracaria angustfolia (pinheiro-do-paraná), Ananas comosus (abacaxi).

4ª REGRA
Se houver subespécie, deve escrever o nome que a designa depois do nome da espécie,
com a inicial do nome em letra minúscula.

Exemplo: Rhea americana alba (ema branca).

5ª REGRA
Se houver subgênero, deve escrever o nome que o designa após o nome do gênero, com
letra inicial maiúscula e entre parênteses.

Exemplo: Anopheles (Nyssorhinchus) darlingi (mosquito-prego, transmissor da malária).

Obs: A abreviatura "sp." é usada quando o nome da espécie não pode ou não interessa ser
explicitado. A abreviatura "spp." (plural) indica "várias espécies".
Por exemplo: "Canis sp." significa "uma espécie do género Canis".

Para a teoria evolucionista, as semelhanças e diferenças entre os seres vivos resultam de


suas histórias evolutivas. Duas espécies que se diversificaram mais recentemente de uma
espécie ancestral tendem a ter maiores semelhanças entre si do que com espécies cujo grau
de parentesco evolutivo é mais antigo.

A espécie apresenta dois tipos de conceitos:

Conceito biológico de espécie: espécie é um grupo de seres semelhantes capazes de


cruzarem, gerando descendentes férteis.

Conceito filogenético de espécie: espécie é uma linhagem derivada de uma linhagem única
ancestral, ou seja, é um grupo de seres que possuem características derivadas de um mesmo
ancestral.

Sendo assim, o conceito biológico de espécie considera o fator reprodução como principal
fator para originar uma espécie, já o conceito filogenético, baseia-se, principalmente, na
evolução das espécies de acordo com um ancestral comum.

FILOGENIA

É o estudo da relação evolutiva entre grupos de organismos (por exemplo, espécies,


populações), que é descoberto por meio de sequenciamento de dados moleculares e
matrizes de dados morfológicos.
FILOGENIA ou árvore filogenética – designa as relações de parentesco evolutivo entre
grupos de seres vivos.

CLADOGRAMA – símbolo ou representação gráfica em forma de árvore que mostra as


relações filogenéticas entre os grupos de seres vivos considerados.

Árvores genéticas ou filogenias são diagramas que representam as relações de parentesco


evolutivo entre grupos de seres vivos.

CLADOGÊNESE - (clado = ramo) compreende processos responsáveis pela ruptura da


coesão original em uma população, gerando duas ou mais populações que não podem
mais trocar genes entre seus indivíduos.

ANAGÊNESE OU ANAGÉNESE - é a evolução progressiva de espécies que envolve uma


mudança na frequência genética de uma população inteira em oposição a um evento de
ramificação cladogênese.

Cladística é um método utilizado para estabelecer relações filogenéticas. Reúnem-se


organismos descendentes do mesmo ancestral em grupos.

Grupos monofiléticos apresentam um ancestral comum exclusivo.


Grupos polifiléticos descendem de diferentes ancestrais.

Plesiomorfia ou característica primitiva é uma característica (anatômico-morfológica ou


molecular) que condiciona a evolução de um ser, e conseqüentemente a formação de um
novo grupo.
Apomorfia ou característica derivada é a característica (anatômico-morfológica ou
molecular) que deriva da plesiomorfia criando esse novo grupo.

Cladogramas são as representações gráficas da cladística. Cada nó representa


a cladogênese, processo que originou os dois novos ramos.

OBS: HOMOLOGIA – quando seres possuem estruturas homólogas quer dizer que, possuem
estruturas que se originaram de forma semelhante, ou seja, possuem origem semelhante mas
funções diferentes ou iguais.
Exemplo de estruturas homólogas – asa de um morcego e asa de uma ave.

ANALOGIA - quando seres possuem estruturas análogas quer dizer que, possuem estruturas
que se originaram de forma diferentes, ou seja, possuem origem diferente mas funções iguais.
Exemplo de estruturas análogas – nadadeira de um tubarão (peixe) e nadadeira de um
golfinho (mamífero).

Reino do mundo vivo


Em 1969, Whittaker idealizou um moderno sistema de classificação que distribuiu os seres
vivos em cinco reinos — Monera, Protista, Fungi, Metaphyta e Metazoa.

REINOS CARACTERÍSTICAS REPRESENTANTES


Monera Unicelulares e procariontes Bactérias e algas azuis
Protista Unicelulares e eucariontes Protozoários e certas algas
Uni ou pluricelulares, eucariontes e
Fungi Fungos
heterótrofos por absorção
Plantae Pluricelulares, eucariontes e autótrofos Todos vegetais
Pluricelulares, eucarionte e heterótrofos
Animalia Todos os animais
por ingestão

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