PANORAMA NA CAIXA
Bloco 1:
NORMAS INDUZEM EVOLUÇÃO
NA HABITAÇÃO POPULAR
INDUTORES DA EVOLUÇÃO
- Produção acadêmica
- Regulamentos do governo
- Regulamentos da sociedade técnica
- Respaldo pela cadeia produtiva
MTE CAIXA EM SP
Vigorou entre 1999 e 2008
Norma de Desempenho
ABNT - Publicada em 19-02-13
Campinas
Campinas 2.380
2.380 unidades
unidades –– 2011-2013
2011-2013
Osasco-SP
Osasco-SP –– Década
Década 80
80 ee 90
90
VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL
PRODUÇÃO HABITACIONAL
EVOLUÇÃO DO - CASAS
PRÉDIO 3 A 5 PAVIMENTOS
INDUTORES
DA
EVOLUÇÃO
VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL
PRODUÇÃO HABITACIONAL
EVOLUÇÃO DO - CASAS
PRÉDIO 3 A 5 PAVIMENTOS
INDUTORES
DA Tendência Futura
EVOLUÇÃO
VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL
PRODUÇÃO HABITACIONAL
EVOLUÇÃO DO PRÉDIO DE 8- CASAS
PAVIMENTOS OU MAIS
Osasco – década 90
INDUTORES
DA
Osasco –
Década 80
EVOLUÇÃO
VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL
PRODUÇÃO HABITACIONAL
EVOLUÇÃO DO - CASAS
PRÉDIO 8 PAVIMENTOS OU MAIS
Pindamonhangaba-SP - 1994
Casa geminada Taubaté-SP – 1998
Casa Isolada
Pindamonhangaba-SP - 1990
Casa geminada INDUTORES
DA
EVOLUÇÃO
VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL
PRODUÇÃO HABITACIONAL
EVOLUÇÃO DA - CASAS
CASA TÉRREA
Taubaté-SP
INDUTORES
Jacareí-SP
VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL
PRODUÇÃO HABITACIONAL
EVOLUÇÃO DA - CASAS
CASA TÉRREA
SALTO DE
QUALIDADE
Em 1999
1999 2002
EVOLUÇÃO DO URBANISMO
EVOLUÇÃO DO URBANISMO
PRESENTE – Árido
DESAFIO FUTURO
PRODUÇÃO - NORMAS SOBRE
HABITACIONAL URBANISMO
- CASAS
EVOLUÇÃO DO URBANISMO
EVOLUÇÃO DO URBANISMO
O país carece de
regras para melhorar
urbanismo (federais,
estaduais, municipais,
ABNT)
2013 É O ANO DA QUALIDADE
“ANO DA QUALIDADE
O ano foi de desaquecimento para o setor da construção, que deve
encerrar o ano com um modesto PIB de 2%.
O resultado fraco esconde, no entanto, os avanços que as
empresas obtiveram no campo operacional neste ano.
Diversos empresários, diretores técnicos, engenheiros de obras e
outros consultados pela PINI ressaltaram que 2013 tem sido o
momento de ajustar processos, aumentar a produtividade e
aprimorar a qualidade de obras”.
Introdução do editorial da revista
Construção Mercado nov-13.
Gustavo Mendes
2013 É O ANO DA QUALIDADE
19/07/2013
Norma de Desempenho
PRODUÇÃO
EMPRESTA HABITACIONAL
DESTAQUE - CASAS
AO CONJUNTO DE NORMAS DA ABNT
Norma de Desempenho
PRODUÇÃO HABITACIONAL - CASAS
APLICABILIDADE
Responsabilidades adicionais:
- INCORPORADOR – responder por riscos previsíveis na época do projeto e
definir níveis de desempenho.
Treinamento
interno
AÇÕES
Prazo para implementação
RELEMBRANDO - 2013 É O ANO DA QUALIDADE
34
Sistemas inovadores
PRODUÇÃO HABITACIONAL
ANÁLISE DIRETAMENTE - CASAS
PELA CAIXA
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Sistemas inovadores
PRODUÇÃO HABITACIONAL
ANÁLISE DIRETAMENTE - CASAS
PELA CAIXA
Fluxo de Aprovação
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Sistemas inovadores
PRODUÇÃO HABITACIONAL
ANÁLISE PELO - CASAS
SINAT - MCIDADES
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Sistemas inovadores
PRODUÇÃO HABITACIONAL
ANÁLISE PELO - CASAS
SINAT - MCIDADES
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Fluxo de aprovação no SINAT
Resultados SINAT:
09 Diretrizes aprovadas (Diretriz é o roteiro que padroniza análise e ensaios pelos
laboratórios, agilizando as aprovações por DATEC).
Resultados CAIXA:
cerca de 255.000 unidades construídas/contratadas com sistema
inovador, incluindo paredes de concreto.
Ainda não estão quantificadas as aprovações via DATEC
ou Viabilidade Prévia.
40
Muito obrigado!
CAIXA – Gerência Nacional de Padronização
de Normas Técnicas na Construção Civil
GEHPA02 – gehpa02@caixa.gov.br
LUIZ ZIGMANTAS
Engenheiro da CAIXA – GIDUR-SP
luiz.zigmantas@caixa.gov.br
Implementação – TREINAMENTO INTERNO
GUIA da CBIC
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
Manutenabilidade / gestão
Desempenho estrutural
da manutenção predial
Definições e conceitos
Desempenho lumínico
Desempenho acústico
Estanqueidade à água
Desempenho térmico
Considerações finais
Requisitos gerais de
Segurança no uso e
Segurança contra
Funcionalidade e
antropodinâmico
Conforto tátil e
acessibilidade
Incumbências
desempenho
Durabilidade
operação
incêndio
Parte 1 Requisitos gerais
Norma de Desempenho
Requisitos para os
Parte 2
sistemas estruturais
NBR 15.575/2013
Requisitos para os
Parte 3
sistemas de pisos
Requisitos para os
Parte 4 sistemas de vedações verticais
internas e externas
Requisitos para os
Parte 5
sistemas de coberturas
Requisitos para os
Parte 6
sistemas hidrossanitários
Implementação – NOVA CLÁUSULA CONTRATUAL
• Parágrafo Primeiro - Para acompanhar a execução das obras, a CAIXA designará um profissional
engenheiro/arquiteto, a quem caberá vistoriar e proceder à mensuração das etapas efetivamente
executadas, para fins de pagamento das parcelas, até a emissão do laudo final, expedição do “habite-se” e
averbação das construções perante o Registro Imobiliário correspondente.
• Parágrafo Segundo - Fica entendido que a vistoria será feita exclusivamente para efeito de liberação de
parcela de pagamento, sem qualquer responsabilidade da CAIXA ou do profissional por ela designado para
as vistorias e mensurações da obra, pela construção, segurança, solidez e término da obra.
2.2 Os requisitos de desempenho que serão atendidos e que traduzem as necessidades do usuário,
constituem-se por Desempenho Estrutural, Segurança ao Fogo (contra-incêndio), Segurança no Uso e
Operação, Estanqueidade, Durabilidade e Manutenibilidade, Desempenho Térmico, Desempenho
Acústico, Desempenho Lumínico, Saúde, Higiene e Qualidade do Ar, Funcionalidade e Acessibilidade,
Conforto Tátil e Antropodinâmico e Adequação Ambiental, mencionados em cada uma das 6 partes da
Norma, a saber:
5.2 Apresentação à CAIXA, a qualquer tempo, de comprovação do atendimento das normas técnicas,
inclusive ao disposto na NBR 15.575 – Edificações Desempenho, especialmente quanto aos requisitos e
critérios de desempenho.
5.3 Responsabilidade pelas adequações necessárias para o atingimento do desempenho mínimo estabelecido
na NBR 15.575 – Edificações Desempenho, caso os requisitos de desempenho esperados não tenham sido
atingidos quando da obra concluída e em caso de reclamação ou contestação por parte do usuário.
TELHA CERÂMICA
- Programa MCMV permite forro.
- Se usar forro, há necessidade de ensaio
térmico. Não enquadra na isenção do
TELHA DE FIBROCIMENTO SINAT
- Programa MCMV exige laje.
- Não há necessidade de ensaio térmico.
Enquadra na isenção do SINAT.
Norma Paredes de Concreto – Exigências da Caixa
MONITORAMENTO DE OBRA
É necessário MONITORAMENTO DE OBRA realizado por entidade
especializada de terceira parte, envolvendo: controle de concreto,
cobrimentos, posicionamento de formas, instalações, esquadrias, etc.
Desde que apresente resultado satisfatório, o Monitoramento será
exigido para uma única obra indicada pela construtora, sendo que para
as demais deve-se executar o Plano de Qualidade de Obra, conforme
previsto na NBR 16.055.
LUIZ ZIGMANTAS
Engenheiro da CAIXA – GIDUR-SP
luiz.zigmantas@caixa.gov.br