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Prof.

Nima Rostami Alkhorshid

Itabira, MG
Ocorrência de água subterrânea
A Permeabilidade nos solos

 Devido à existência de vazios  Permeabilidade é a medida da capacidade


interligados, os solos são do solo para permitir que a água flua
permeáveis. Os solos permeáveis através de seus poros ou vazios;
permitirão o fluxo de água de
pontos de alta energia para  É uma das propriedades mais importantes
pontos de baixa energia. do solo para engenheiros geotécnicos
Importância da Permeabilidade

 A permeabilidade influencia a taxa de


recalque de um solo saturado sob
carregamento.

 O projeto de barragens de terra é


muito baseado na permeabilidade
dos solos utilizados.

 A estabilidade das taludes e das


estruturas de arrimo (muros) pode ser
grandemente afeitada pela
permeabilidade dos solos envolvidos.

 Filtros feitos de solos são projetados


com base em suas permeabilidades.
Uso de Permeabilidade
 O conhecimento das propriedades de
permeabilidade do solo é necessário
para:

 Estimativa da quantidade de
percolação subterrânea;

 Resolver problemas envolvendo


bombear água de percolação durante
a escavação de Construções (edifícios,
barragens, túneis);

 Análise de estabilidade de estruturas


de terra e muros de arrimo sujeitos a
forças de percolação.
Mecânica dos fluidos

i = ∆h / L
 Da mecânica dos fluidos, sabemos que,
de acordo com a equação de Bernoulli,
a carga total em um ponto da água em
movimento pode ser dada pela soma
das cargas piezométrica, cinética e
altimétrica:

 A velocidade de escoamento da água


(percolação) é pequena então o termo pequena
que contém a carga cinética pode ser
negligenciado.

Carga Carga Carga


Piezométrica Cinética Altimétrica
Regime de escoamento da água

Podem existir em rochas


fraturadas, pedras e areias
 Número de Reynolds (Re) é geralmente muito grossas.
usado para estabelecer limites
aproximados entre regime de
escoamento laminar, transição e
turbulento.
 Fluxo laminar em tubos ocorre quando
Na maioria dos solos
o número de Reynolds está menor que
encontramos a seguinte
2100.
relação, isto é, a velocidade do
 Um número máximo de Reynolds igual a
fluxo de água no solo é
1 é usado para assegurar que o fluxo proporcional ao gradiente
dentro do solo seja laminar. hidráulico :
 Regime de escoamento para argilas,
siltes e a maioria das areias é laminar.
Fancher et al. (1933)

where v is velocity, Ds is the diameter of a sphere of equivalent volume to the


average soil particles, and g is the acceleration due to gravity.
A lei de Darcy
 O coeficiente de permeabilidade, ou  q descreve em uma unidade de tempo, em
condutividade hidráulica, uma área de seção transversal unitária, a
quantidade de água em termos de volume
 (k, cm/s), é um produto da Lei de que foi escoada através do solo.
Darcy.

 Em 1856, Darcy publicou uma


equação simples para a velocidade de
água através de solos saturados, que  A lei de Darcy é válida para todos os solos se o fluxo
pode ser expressa por: v = ki or q = for laminar.
k.i.A(cm2), onde q (cm3 /s) é vazão.
Velocidade de percolação (vD) e velocidade de fluxo (vS ):

q = A . VD
q = Aν .Vs Vs = VD / n

Porosidade
Unidades do coeficiente de Permeabilidade, k

 A permeabilidade k é na dimensão k é determinado no laboratório usando dois


da velocidade. No entanto, em métodos:
campo pessoas as vezes preferem
usar diferentes unidades de  Ensaio de carga constante
permeabilidade simplesmente  Ensaio de carga variável
porque diferentes campos lidar
diferentes escalas de fluxo.

Em engenharia geotécnica é cm / s : cm / s = 864 m / day


Permeabilidade depende de vários fatores:

 Tipo de solo: Os solos de grão grosso têm  Tamanho do poro: Quanto maior for o
maior permeabilidade que os solos de grão espaço de poros interligado, maior será a
fino. permeabilidade.
 Tamanho das partículas: A permeabilidade
depende de D502 (ou D102 ) para solos de  Homogeneidade, camadas e fissuras: A
grão grosso. água tende a percolar-se rapidamente
 Viscosidade e massa específica do fluido através de camadas soltas, através de
fissuras e ao longo da interface de solos
 Índice de vazios em camadas. Rupturas catastróficas
podem ocorrer a partir dessa percolação.

 Nível de tensão: O nível de tensão normal  Gáses aprisionados: Os gáses não


mais elevado tende a reduzir a dissolvidos tendem a reduzir a
permeabilidade, forçando uma permeabilidade.
configuração mais apertada (compressão)
do tecido do solo.  Validade da lei de Darcy
Ensaio de carga constante

 O ensaio de carga constante é utilizado


principalmente para solos de grão grosso;

 Este ensio aplica uma carga constante de


água para cada extremidade de um solo
em um permeâmetro.

kz deve ser corrigido para a temperatura


Ensaio de carga variável

 Mais comum para ser usado para solos


de grão fino.

h2 = altura final da água na bureta


h1 = altura inicial da água na bureta
a = área da bureta
A = área da amostra de solo
L = comprimento da amostra de solo
t2 = tempo em que a altura final da água na
bureta foi lida
t1 = tempo em que a altura inicial da água na
bureta foi lida
Relações para Permeabilidade - Solo Granular

 D10 representa um diâmetro de grão para o  A aproximação de Hazen (1930) é uma relação
qual 10% da amostra será mais fina do que empírica:
ele (percentagem passando). Em outras
 C = Uma constante que varia de 1,0 a 1,5 :
palavras, 10% da amostra em peso é menor
geralmente egual a 1,0.
do que o diâmetro de D10. Ele também é
 D10 = O tamanho efetivo, em mm
chamado o tamanho efetivo e pode ser
usado para estimar a permeabilidade.  É empírica porque não é consistente em
dimensões, (cm/sec vs mm2)
Valores típicos de k

 Intervalos de variação do coeficiente de permeabilidade.

102 10 10-2 10-4 10-6 10-8

Pedregulho Areia Areias muito finas e siltes, Argila


mistura de ambos e argila
Obrigado!

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