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18/10/2017

Introdução
▪ Roteadores possuem duas funções básicas:

Roteadores e 1.
2.
Permitir a conexão entre duas redes diferentes
Escolher um caminho a ser usado para o datagrama chegar até o seu destino

▪ A conexão entre duas redes diferentes é possível porque o roteador “isola” cada rede

▪ Enquanto um switch faz com que todas as máquinas conectadas a ele pertençam a uma mesma rede,

Roteamento
roteadores mantêm domínios de broadcast separados para cada rede, fazendo com que os dados que
tenham destino a rede local, nunca saíam da rede local

▪ Outra diferença é que o modo de endereçamento que o switch trabalha é o endereçamento usado na
camada de Link de Dados do modelo OSI ou seja, o endereçamento MAC das placas de rede. Já o
roteador por operar na camada de Rede, usa o sistema de endereçamento desta camada, que é o
endereçamento lógico – endereço IP

Redes II
Prof. Iuster

Diferença entre Roteador e Switch Funcionamento Básico


▪ Quando um switch não sabe o endereço MAC, ele ▪ Parâmetro de configuração chamado default gateway (saída padrão), indica qual é o endereço IP de
usa a técnica de inundação, envia pacote de dados saída da rede, qual é o endereço IP do roteador da rede
para todas as suas portas. Técnica impossível de
usar no roteador ▪ Quando as máquinas não sabem onde está a máquina de destino, ela envia o datagrama para o
default gateway
▪ Outra vantagem, com a troca de uma placa de rede
não necessariamente faz com o endereço lógico ▪ Processo continua até o TTL (tempo de vida) do datagrama IP chegue a zero
dessa máquina seja alterado
▪ A distância entre maquinas pode ser contadas como o número de roteadores existentes entre a
▪ Roteadores são capazes de fragmentar os datagra- origem e o destino. Cada roteador é chamado de salto (hop)
mas recebidos. Com isso, são capazes de interligar
duas redes que possuam arquiteturas diferentes, ▪ O comando tracert mostra o caminho
por exemplo: conectar uma rede Token Ring a uma entre um computador até o seu desti-
rede Ethernet, uma rede Ethernet a uma rede X.25 no. Cada linha representa um salto,
isto é, um roteador
▪ O papel dos roteadores é interligar rede diferentes,
enquanto o papel de repetidores, hubs, pontes e
switch é interligar segmentos pertencentes a
mesma rede

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Funcionamento Básico
▪ Pode haver mais de um caminho entre a origem e o destino

▪ Na figura a seguir, percebe-se que há dois caminhos para conectar um micro da rede 1 com
um micro da rede 5: através do roteador 2 ou através do roteador 4

▪ Quando há mais de um caminho que pode ser utilizado, os roteadores podem ser
configurados com um caminho estático, isto é, usarem sempre o mesmo caminho.
▪ Ou podem decidir dinamicamente qual caminho tomar através de dois critérios:
▪ O caminho mais curto
▪ O caminho menos congestionado

Roteamento Estático Roteamento Estático


▪ Todo roteador possui pelo menos 2 portas (interfaces, placa de rede) e cada porta é configurada com ▪ A tabela de roteamento do roteador 2, que é mais simples:
um endereço IP diferente
Destino Gateway
▪ Cada roteador possui 2 endereços IP 0.0.0.0 192.168.0.1
▪ Os computadores receberão um endereço 127.0.0.1 127.0.0.1
IP válido para a rede onde eles estão 172.23.1.0 172.23.1.1
conectados, através do servidor de DHCP
ou atribuído estaticamente ▪ Os datagramas com destino à rede
172.23.1.0 (rede 2) deverão seguir para o
▪ Na rede 1, o default gateway deve ser con- endereço 172.23.1.1, para a porta
figurado para 192.168.0.1, que é o ende- conectada à rede 2.
reço IP da porta LAN do roteador 1.
▪ O endereço 127.0.0.1 que é loopback, é
▪ Na rede 2 o default gateway deve ser confi- usado para apontar o roteador para ele
gurado para 172.23.1.1, que é o endereço mesmo
IP do roteador 2
▪ Já o endereço 0.0.0.0 significa que “qual-
quer outra rede que não esteja descrita na minha tabela de roteamento”. Qualquer datagrama vindo
da rede 2 que não seja para a rede 172.23.1.0 será encaminhado para o roteador 1

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Roteamento Estático Protocolos de Roteamento


▪ Criar e manter manualmente as tabelas de roteamento dos roteadores é uma tarefa simples
▪ Já a tabela de roteamento do roteador 1, seria:
▪ O problema ocorre quando temos redes grandes – a Internet é o melhor exemplo, onde novas redes são
Destino Gateway adicionadas e removidas a todo tempo. Por isso as tabelas não podem ser estáticas, é necessário ser
dinâmicas, permitido aos próprios roteadores se reconfigurarem quando as condições da rede são alteradas,
0.0.0.0 200.123.123.1 sem a necessidade de intervenção humana
127.0.0.1 127.0.0.1
▪ A comunicação entre roteadores é feita usando-se protocolos de roteamento, que podem operar de duas
192.168.0.0 192.168.0.1 formas:
172.23.1.0 192.168.0.33 ▪ Informando o menor caminho para atingir uma rede – baseados na distância
▪ Informando o melhor caminho – nem sempre é o menor caminho, mas o menos congestionado – baseados no estado
▪ Qualquer datagrama enviado pela rede 1 do link
será encaminhado para a porta 192.168.0.1 ▪ A única diferença é que o baseado na distância não testa o caminho para ver se ele está disponível, enquanto o
baseado no estado do link, fazem isso
▪ Qualquer datagrama enviado pela rede 1
▪ Protocolos baseados no link precisam conhecer a topologia inteira da rede, que não é necessário nos usados baseados
com destino à rede 2 será enviado ao na distância
endereço 192.168.0.33
▪ Protocolos baseados na distância mais conhecidos são o RIP (usado pelo IP) o EIGRP e o IGRP (usado por roteadores
Cisco) e o RTMP (AppleTalk)
▪ O endereço 200.123.123.1 é o endereço
do roteador da operadora de acesso, para onde o roteador 1 enviará datagramas cujo endereço de ▪ Protocolos baseados em link mais conhecidos são o OSPF (usado pelo IP), o NLSP (usado pelo IPX) e o PNNI (usado
pelo ATM
destino não esteja nas redes 1 ou 2
▪ O BGP é classificado como sendo um protocolo por vetor de caminho, que funciona baseado na distância caso nenhum
parâmetro adicional seja configurado.

Protocolos Internos x Protocolos Externos RIP (Routing Information Protocol)


▪ Os roteadores dentro de um sistema autônomo conversam entre si usando protocolos de roteamento ▪ É um protocolo de roteamento interno que tenta descobrir o caminho mais curto entre redes
internos, também conhecidos como IGP (Interior Gateway Protocols)
▪ Os roteadores enviam suas tabelas de roteamento para os demais roteadores que eles consigam
▪ Exemplos de protocolos de roteamento interno: acessar diretamente a cada 30 segundos
RIP, EIGRP e o OSPF
▪ Essa tabela de roteamento inclui, além das redes conhecidas, a distância até elas
▪ Já na comunicação externa, entre um
roteador que está conectado a um ▪ Essa distância é medida pelo número de roteadores (salto - hop) que o datagrama necessita passar
sistema autônomo, interligado a outro até chegar ao destino
sistema autônomo, genericamente
chamado EGP (External Gateway Proto- ▪ Assim os roteadores atualiza a sua tabela de roteamento baseado nas tabelas de roteamentos dos
col) demais roteadores que ele consegue acessar diretamente, aprendendo não só novas rotas, mas
também redefinindo rotas baseadas na menor distância para atingir uma determinada rede.
▪ Exemplo de protocolo de roteamento
externo é o BGP

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RIP - Desvantagens RIP - Desvantagens


▪ É que ele define o caminho para atingir as redes baseado na distância que é necessária para chegar ▪ Contagem ao Infinito
até elas, não levando em conta o desempenho da rota
▪ Quanto um roteador percebe que uma rede saiu do ar, ele altera a distância até a rede 1 para 16 em sua
tabela de roteamento, uma vez que 16 é o número máximo de saltos que pode haver no RIP
▪ Não levar em conta o congestionamento ou indisponibilidade do caminho
▪ Mas esta alteração só será informada na próxima mensagem RIP para o roteador 2, que pode demorar até 30
▪ A condição para haver um congestionamento é
segundos.
quando a quantidade de datagramas que chegou
ao roteador é maior que a velocidade que esse ▪ Se neste meio tempo, o roteador 1 receber uma mensagem RIP do roteador 2 antes de ele ter enviado a sua
roteador tem de processá-lo. tabela de roteamento atualizada para o roteador 2, esses dois roteadores estarão em um loop infinito

▪ No caso de roteadores fora do ar, são necessários


alguns segundos sem respostas de um roteador
para considera-lo inativo

▪ Problema da Convergência Lenta, que é a


demora sucessiva entre roteadores

RIP – Soluções aos Problemas RIP – Versões


▪ Horizonte partido (split horizon): neste caso o roteador 2 não informaria nunca ao roteador 1 seu ▪ Existem três versões do RIP:
caminho para a rede 1, impedindo o loop infinito
▪ RIPv1: não permite o uso de máscaras de sub-rede usando o sistemas de classes
▪ Envenenamento (poison reverse): o roteador envia imediatamente a informação de que uma rede saiu ▪ RIPv2: permite o máscaras de sub-rede, sendo mais adequado para os dias de hoje
do ar ou de que percebeu que outro roteador conectado a ele diretamente não responde mais,
▪ RIPng: versão voltado para o IPv6, porém não suportando autenticação, que é feito através do protocolo Ipsec
▪ Temporizador (holddown timer): a partir do momento que um roteador recebe uma mensagem
▪ No RIPv1 qualquer roteador pode alterar a tabela de roteamento de qualquer roteador que esteja
dizendo que uma rede está fora do ar, ele inicia uma contagem de um determinado número de
conectado diretamente a ele.
segundos. Enquanto o temporizador estiver ativo, o roteador ignorará qualquer outra mensagem que
vier de outros roteadores indicando um caminho para atingir a rede que está fora de ar evitando, ▪ No RIPv2 existe um sistema de autenticação, onde para alterar a tabela de roteamento uma senha é
entrar em loop infinito requerida
▪ O mais sério de todos os problemas, o RIP congestionada a rede, já que cada roteador precisa enviar ▪ Excetuando-se as diferenças, o funcionamento desses três versões é absolutamente o mesmo.
uma mensagem RIP a cada 30 segundos para os demais roteadores que ele consiga acessar
diretamente.

▪ Está se tornando cada vez mais em desuso nas grandes redes

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EIGRP (Enhanced Interior Gateway Routing Protocol EIGRP – Tipos de Mensagens


▪ Protocolo de roteamento interno proprietário da Cisco, portanto só suportado nos roteadores desta ▪ O EIGRP possui cinco diferentes tipos de mensagens:
empresa
▪ Hello: são enviadas pelos roteadores de tempos em tempos para descobrirem a presença de novos roteadores,
além de verificarem se os roteadores conhecidos encontram-se operacionais
▪ Tal como o RIP, é baseado em distância , que é composta pelos fatores:
▪ Atualização: esses pacotes contêm informações sobre os caminhos que um roteador conhece, e são enviados
▪ Largura de banda disponível (dada em Kbps)
logo após a descoberta de um novo roteador através de uma mensagem hello
▪ Atraso (dado em microssegundos)
▪ Pergunta: mensagem enviada aos roteadores vizinhos quando uma determinada rota entra em modo ativo,
▪ Taxa de utilização (carga, um valor entre 1 e 255, onde 255 indica caminho totalmente ocupado) para descobrir se existem outros caminhos para se atingir aquele destino. Esta mensagem pode confirmar o
recebimento
▪ Confiabilidade (um valor entre 1 e 255, onde 255 indica o mais confiável possível)
▪ Resposta: resposta a uma mensagem de pergunta. Esta mensagem pede confirmação de recebimento
▪ A fórmula abaixo é aplicada a esses dados, gerando um índice único, chamado métrica EIGRP

Métrica EIGRP = {[(K1 x LB) + (K2 x LB)/(256 – Carga) + (K3 x Atraso)] x K5 / (K4 + Conf)} x 256

▪ K1 a K5 são variáveis numéricas configuráveis no roteador, sendo o valor padrão K1=1, K2=0, K3=1,
K4=0, K5=0

OSPF (Open Shortest Path First) OSPF - Topologias


▪ É um protocolo de roteamento baseado no estado do link usado pelo TCP/IP ▪ Existem duas topologias: básica e hierárquica

▪ É um protocolo aberto, não é proprietário ▪ Básica:

▪ No OSPF cada roteador é testado a cada 10 segundos, enviando uma mensagem Hello ▪ Serve para redes menores

▪ Com base na descoberta dos roteadores, cada roteador monta um banco de dados chamado LSDB
(Link-State DataBase) ▪ Hierárquica:

▪ De tempos em tempos os roteadores enviam para os demais roteadores a que eles estiverem ▪ É recomendada para redes grandes
conectados o seu banco de dados. ▪ O sistema autônomo é dividido em diversas áreas, que funcionam como se fossem sistemas autônomos
separados. Cada área é numerada e gerenciada pelos roteadores dentro daquela área
▪ Com isso, cada roteador passa a ter conhecimento de todos os caminhos que interligam os
roteadores. No RIP cada roteador tinha conhecimento apenas do caminho mais curto. Já no OSPF, ▪ São divididos em:
cada roteador tem conhecimento de todos os caminhos, não só menor mas também o que lhe oferece ▪ Internos: roteadores presentes dentro
melhor desempenho de cada área e que não fazem cone-
xão direta com a área 0
▪ O OSPF oferece também balanceamento de carga, ou seja, se houver mais de uma rota para um ▪ De Fronteira: roteadores presentes
mesmo destino, os roteadores dividem os dados a serem transmitidos através dessas rotas, aliviando dentro de cada área e que são res-
ponsáveis por conectar cada área à
o peso dessas informações área 0
▪ De Backbone: roteadores presentes
na área 0

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BGP (Border Gateway Protocol) Roteadores - Características


▪ É o protocolo de roteamento externo usado na Internet ▪ Roteadores possuem dois tipos de porta:
▪ LAN: são usadas para conectar o roteador a diferentes redes locais
▪ O RIP e OSPF são protocolos internos, funcionam apenas dentro de um sistema autônomo.
▪ WAN: conecta o roteador a uma rede pública de longa distância
▪ Mensagens BGP são enviadas através do protocolo TCP porta 179 e logo o destinatário confirma o
recebimento da mensagem. Diferente do RIP e OSPF que usam datagramas ▪ Principais características dos roteadores:
▪ Uso
▪ BGP usa um sistema de autenticação, a fim de
impedir pessoas não autorizadas de alterar as ▪ Aspecto físico (mesa ou rack; existência de sistema modular para adição de novos roteadores)
tabelas de roteamento dos aparelhos ▪ Número de portas WAN
▪ A estrutura das mensagens enviadas é bastante ▪ Número de portas LAN
simples: ▪ Velocidade das portas WAN
▪ AS_Path ; NextHop ; Network / CIDR; ▪ Velocidade das portas LAN
▪ Uma rede será anunciada pelo roteador 2 ao rotea- ▪ Protocolos suportados
dor 3 no seguinte formato:
▪ AS1 ; 100.100.100.1 ; 90.90.90.0/24 ▪ Redundância
▪ Tolerância a falhas
▪ Balanceamento de carga
▪ Desempenho

▪ ▪ Serviços suportados (VoIP, VPN)

Roteadores - Características Roteadores - Características


▪ Redundância e Tolerância a Falhas ▪ Desempenho
▪ Um tipo de roteador que tem dois roteadores dentro dele e, caso o roteador principal se daanifique, o roteador ▪ O desempenho de um roteador é dado por dois parâmetros:
secundário entra automaticamente em ação ▪ Taxa de Transferência – media em bps (bits por segundo)
▪ Podem ser inclusive removidos individualmente com o equipamento ligado, fazendo com que a rede nunca ▪ Taxa de comutação máxima – medida em pps (pacotes por segundo)
saia do ar
▪ Essas taxas afetam a performance do roteador e consequentemente da rede
▪ Podem ter um formato para instalação em racks ou armários, podendo utilizar sistemas modulares, onde ▪ Roteadores capazes de processar muito mais pacotes do que a rede transfere
roteadores internos podem ser facilmente removidos ou substituídos
▪ Roteadores com desempenho inferior a velocidade da rede
▪ Balanceamento de Carga ▪ Tamanho do buffer
▪ Característica que permite gerenciar duas ou mais conexões paralelas entre um e outro roteador, permitindo ▪ Quanto maior for o tamanho do buffer, mais dados o roteador pode receber antes de processá-los
dividir o tráfego entre esses links, aumentando o desempenho ▪ Quando esta memória está cheia, o roteador começa a descartar datagramas.
▪ Quando o roteador percebe que está recebendo mais quadros do que é capaz de processar, ele envia uma mensagem ao
▪ Desempenho transmissor pedindo que ele diminua a velocidade de transmissão

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Roteadores de Banda Larga


▪ Equipamento mais popular para se compartilhar uma conexão de banda larga com a Internet

▪ É muito mais que um roteador, ele possui diversos periféricos integrados:


▪ Roteador
▪ Switch
▪ Firewall
▪ Ponto de acesso sem fio
▪ Servidor de DHCP

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