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ManWinWin

Gestão Integrada da Manutenção

PLATAFORMAS
SQL SERVER / MSDE / JET

SISTEMAS OPERATIVOS
WINDOWS 9x / NT / 2000 / XP

Gestão Manutenção

Manual do Utilizador

NAVALTIK PORTUGAL www.navaltik.com

MnMwwMan02.doc de 16-06-2003
Navaltik Portugal

Índice
I. DESCRIÇÃO GERAL ..................................................................................................................................................................2

II. INSTALAÇÃO...........................................................................................................................................................................3

III. ACEDER AO MÓDULO DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO..............................................................................................4


AO ENTRAR NO MANWINWIN ................................................................................................................................................................4
PARAMETRIZAÇÕES NECESSÁRIAS.........................................................................................................................................................4
PREFERÊNCIAS ......................................................................................................................................................................................5
Geral................................................................................................................................................................................................5
Manutenção .....................................................................................................................................................................................5
RECURSOS MANWINWIN ........................................................................................................................................................................5
“Novo” ............................................................................................................................................................................................6
“Um” ...............................................................................................................................................................................................6
“Conjunto” ......................................................................................................................................................................................6
Filtro de pesquisa ............................................................................................................................................................................7
Marca/Desmarca .............................................................................................................................................................................7
“Árvore” .........................................................................................................................................................................................8
IV. O PARQUE ................................................................................................................................................................................9
FICHA DO OBJECTO ...............................................................................................................................................................................9
REGISTAR UM OBJECTO DE MANUTENÇÃO ............................................................................................................................................10
Preenchimento da Ficha Técnica ..................................................................................................................................................11
Associar um documento .................................................................................................................................................................11
ARTIGOS APLICADOS ...........................................................................................................................................................................11
Associar um desenho .....................................................................................................................................................................12
LISTA DE OBJECTOS ............................................................................................................................................................................12
REGISTAR UM OBJECTO REPETINDO OUTRO JÁ EXISTENTE ...................................................................................................................13
REGISTOS DE FUNCIONAMENTO ...........................................................................................................................................................14
ROTEIRO .............................................................................................................................................................................................19
PLANOS DE MANUTENÇÃO ...................................................................................................................................................................20
ORDENS DE TRABALHO- PARA UM OBJECTO ........................................................................................................................................21
HISTÓRICO – PARA UM OBJECTO .........................................................................................................................................................21
V. OS TRABALHOS ....................................................................................................................................................................22
ESTADO DE UM TRABALHO (OT) .........................................................................................................................................................22
INCLUIR UMA ORDEM DE TRABALHO ...................................................................................................................................................22
ANÁLISE À PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS .......................................................................................................................................24
ACTUALIZA DATAS..............................................................................................................................................................................25
EMITIR OTS PROGRAMADAS................................................................................................................................................................25
RELATÓRIO DO TRABALHO..................................................................................................................................................................26
TERMINAR ORDENS DE TRABALHO EM CURSO ....................................................................................................................................27
ENCERRAR ORDENS DE TRABALHO TERMINADAS ................................................................................................................................27
VI. OBRAS .....................................................................................................................................................................................28
QUAIS OS CUSTOS DE DETERMINADA OBRA? (GESTÃO DE OBRAS) .......................................................................................................29
LISTAGENS DAS OBRAS .......................................................................................................................................................................30
VII. GESTÃO PEDIDOS MANUTENÇÃO ..............................................................................................................................31
QUE PEDIDOS EXISTEM? ......................................................................................................................................................................31
APROVAÇÃO OU REJEIÇÃO DO PEDIDO .................................................................................................................................................32
GERAR A ORDEM DE TRABALHO...........................................................................................................................................................32
LISTAGENS DISPONÍVEIS ......................................................................................................................................................................32
LIMPEZA DE PEDIDOS ..........................................................................................................................................................................33
VIII. RELATÓRIOS E ANÁLISES DE GESTÃO ....................................................................................................................34
RELATÓRIOS FINANCEIROS .................................................................................................................................................................34
RELATÓRIOS HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO .........................................................................................................................................37

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I. DESCRIÇÃO GERAL
O módulo de Gestão de Manutenção é a coluna vertebral do sistema de gestão da manutenção. Nele se
exploram todas as características técnicas dos equipamentos que constituem o parque (designa o
conjunto dos objectos de manutenção, isto é, os equipamentos e os respectivos orgãos cuja manutenção
se pretende gerir), se sabe que peças utilizam os equipamentos e que planos de manutenção devem ser
cumpridos.

É neste módulo que se assegura a gestão de todos os tipos de trabalhos (OT’s) de manutenção,
preventivos sistemáticos, condicionais, rotinas, melhorias, correctivos, etc e que se exploram os
trabalhos programados, com datas definidas e os recursos previstos marcando-se ou alterando-se as
datas, ou emitindo os trabalhos para serem realizados.

As OTs são a entidade que, efectivamente, anima a gestão da manutenção no dia a dia, veículando para
a área de intervenção técnica os trabalhos a realizar, servindo de suporte à imputação de recursos (HH,
materiais, serviços e outras despesas), servindo de suporte ao relatório dos trabalhos realizados,
libertando a informação que se condensa, depois, no histórico.

Pode ainda ver-se a história individual da manutenção do objecto, tendo acesso a diversos relatórios e
análises de gestão tanto económicas como técnicas.

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II. INSTALAÇÃO

O módulo de Gestão de Manutenção esta integrado na aplicação ManWinWin. Para instalar consultar o
manual de instalação do ManWinWin anexo a este manual. O manual de instalação está disponível em
formato WORD (*.doc) na pasta Manual do CD de instalação.

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III. ACEDER AO MÓDULO DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO

Ao Entrar no ManWinWin
Na janela principal do ManWinWin, seleccionar com o rato “Gestão Manutenção”. Aparece a janela
“Gestão Manutenção – Ligação a Base de dados”.

Nota: Os dados introduzidos nesta janela são guardados no registo do Windows para uma futura “entrada” em
qualquer módulo.

 Motor Base de dados - Especificar qual o motor de base de dados que usa. Existem 2 opções: JET 4.0
(Access 2000) e SQL SERVER;
 Base de dados - Indicar a base de dados. Se desconhecer o caminho para a Base de dados, fazer “…”
para navegar até a base de dados. Uma vez seleccionada, o campo apresenta o caminho completo. O
botão “...” só esta disponível para as bases de dados JET;
 Nome do Servidor - Indicar o nome do Servidor. Consulte o administrador da rede em caso de dúvida.
Aplicável apenas para bases de dados SQL;
 Utilizador – Especificar o utilizador com acesso ao módulo;
 Senha – Senha do utilizador indicado no campo anterior;
 OK – Prima para entrar no módulo;
 Cancelar – Abandona o módulo.

Nota: Se algum dos campos não estiver correctamente preenchido o programa retorna uma mensagem com a
especificação do erro. As mensagens são geradas pelo próprio motor da base de dados e são sempre exibidas
na língua de origem e se o motor for em Português.

Antes de utilizar o módulo “Gestão de Manutenção” o utilizador já terá constituído a informação base
necessária. A forma de introduzir esta informação deve ser estudada no manual do “O Assistente”.

Parametrizações Necessárias
Para que se possa utilizar o módulo Gestão de Manutenção, ou seja incluir objectos no parque de
equipamentos e desenhar o plano de manutenção preventiva sistemática é necessário que tenham sido
parametrizados as seguintes estruturas. Parametrizar significa estruturar o conjunto de normas que
regem o sistema.

 Organização Funcional (Grandes Grupos e Sistemas);


 Centros de Custo;
 Tipos de Objectos (com respectivo desenho das Fichas Técnicas);;
 Estados de Qualidade;
 Tipos de Trabalho;
 Biblioteca Preparações Padrão;
 Sintomas;
 Causas;
 Moedas;

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 Fornecedores;
 Área Intervenção Técnica (Departamentos e Especialidades);
 Funcionários.

Preferências
As preferências são um conjunto de opções que permitem configurar o “Gestão de Manutenção” conforme
o estilo de gestão da Empresa.

Estas configurações devem ser feitas aquando da parametrização e não devem, depois, ser alteradas.

As preferências disponíveis para o módulo “Gestão de Manutenção” são:

Geral
Preferências disponíveis:

 Nome Empresa – Indicar o nome da Empresa. Será impresso em todas as listagens;


 Moeda – Campo Obrigatório. Indicar a moeda de trabalho;
 Localização de Ficheiros – Indique o caminho correcto para as listagens.

Manutenção

No separador “Manutenção” estão disponíveis as seguintes preferências:

 Alarme Ordens de Trabalho – este recurso permite ao utilizador indicar com que antecedência é
que pretende ser avisado que os trabalhos estão na iminência de ser realizados. Por exemplo se
definir “Trabalhos amarelos em 7 dias”, todos os trabalhos introduzidos no sistema irão ficar com
o semáforo amarelo 7 dias antes da data para que estão programados;
 Nomes de Campos (User 1 e User 2) – Os campos “User 1” e “User 2” são campos que aparecem
aquando do registo dos equipamentos e que o utilizador pode parametrizar a seu gosto, assim,
esta opção permite-lhe alterar a designação destes campos;
 Estrutura do Código dos Objectos (“Sequencial” & “Inclui Separador no Código do Objecto”) – o
sequencial dá ao utilizador a possibilidade de escolher quantos digitos pretende para o número
sequencial do código dos equipamentos (pode ir de 1 a 6 digitos); se escolher a opção incluir
separador no código do objecto o que o sistema faz é introduzir entre a estrutura do código um
traço (-), por exemplo AP-0005. Se não marcar esta opção ficará AP0005;
 Exibe descrição do objecto na lista de OT’s – na lista de OT’s por defeito só costuma ser
apresentado o código dos equipamentos a que são destinados os trabalhos. Se marcar esta opção
além do código do equipamento é também mostrada a descrição desse equipamento.

Recursos ManWinWin
A gestão de Manutenção pode ser vista segundo duas vias:

 Parque (Equipamentos);
 Trabalhos.

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Trata-se do mesmo interface, segundo duas perspectivas diferentes. Por exemplo, o recurso “Novo” (ver
parágrafo seguinte) é sempre o mesmo quer seja via Parque ou via Trabalhos.

Estão presentes em muitas situações no Gestão de Manutenção, nas vias Parque e Trabalhos os
seguintes recursos:

“Novo”

Permite criar um novo registo no formulário corrente (p.ex. novo Objecto, nova ficha de manutenção,
nova Ordem de Trabalho (OT), etc...);

Fig. 1 - Quadro "Novo" Registo

“Um”

Permite localizar de forma rápida um registo na lista corrente. Caso o item pretendido já exista na lista
fica automaticamente seleccionado;

Fig. 2 - Quadro "Um"

“Conjunto”

Permite isolar um conjunto de registos na lista corrente;

Fig. 3 - Quadro do Conjunto


Neste exemplo filtram-se todos os objectos do tipo PC (Computador) do Grande Grupo 1

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Algumas das opções mais comuns do recurso “Conjunto” são:

Limpa Filtro : Limpa todos os campos do filtro. Resulta no carregar de todos os itens para a
lista;
C. Custo : Indicar código do Centro de Custo ou fazer F2 ou “...” para visitar pesquisa de
Centros de Custo;
Descrição Objecto : Campos de texto que permite consultar por parte de textos (Ex.: Fotoc% para
obter todos os textos que comecem por “Fotoc”).

Filtro de pesquisa

Permite filtrar a população de itens seleccionando as opções disponíveis. Existem filtros de Ordens de
trabalho, Objectos ou Planos de Manutenção. O critério para pesquisa é:

- Analítico, na faixa superior;


- Gráfico, na secção esuqerda.

Fig. 4 - Quadro "Pesquisa de Objectos"


O <Executa> implementa e exibe na secção direita os itens obedecendo ao critério estabelecido.

Marca/Desmarca

Conjunto de seis utilitários, no lado direito da lista de itens. Permite realizar manualmente uma selecção
item a item.
Marca (+) – Marca o item seleccionado na lista;
Desmarca (-) – Desmarca o item seleccionado na lista;
Marca todos (++) – Marca todos os itens da lista;
Desmarca Todos (--) – Desmarca todos os itens da lista;
Refresca lista (<>) – Actualiza a lista (remove os itens desmarcados);
Limpa lista (…) – Remove todos os itens da lista corrente.
Para Marcar [+] e Desmarcar [-], colocar o foco em cima de um registo premir [ - ] e desmarca esse
registo; Passar a outro, premir de novo [ - ], desmarca. <Refresca> - Os registos desmarcados saem da

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lista. Se for mais prático, em vez de ir desmarcando: [- - ] Desmarca todas. [+] em cima de cada registo
que interessa, marca <Refresca> - Só os itens marcadas permaneceram na lista;

“Árvore”

Trata-se de uma pesquisa gráfica estruturada pela via funcional. A informação é exibida à medida em que
se vai picando duas vezes no ramo. Picando duas vezes na raiz surge a base da organização funcional
(Grandes Grupos), picando outras duas vezes no Grande Grupo iluminado abre os Sistemas, e assim
sucessivamente. Estando posicionado no equipamento desejado, picar botão <Vai Para>. Permite
também visualizar em árvore qualquer objecto seleccionado na lista;

Fig. 5 - Quadro "Árvore Objectos"

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IV. O PARQUE

Parque é a designação para o conjunto dos objectos de manutenção (equipamentos e os respectivos


orgãos cuja manutenção se pretende gerir).

É no parque que se inserem os objectos sobre os quais incidirá a manutenção (objectos de gestão) e se
desenham os planos de manutenção preventiva.

Na prática, convém reduzir ao mínimo o número de objectos de gestão para reduzir a carga
administrativa. Deve-se, no entanto, registar todos os objectos descendentes associados para dispor das
respectivas fichas de características técnicas.

Ficha do Objecto
A ficha de um Objecto contém:

Fig. 6 - Quadro "Ficha do Objecto"

Código :CP-0001 – Código semi-estruturado, criado com recurso à “Estrutura”. Requer


parametrização dos “Tipos de Objectos”;
Descrição :Compressor Ingersoll Rand SSR M15 – Descrição do objecto de manutenção. Deve ser
única e o mais completa possível de forma a facilitar as pesquisas;
NB:
(1) Manter coerência de maiúsculas e minúsculas por uma questão estética;
(2) A descrição deve ser completa e exprimir a forma como coloquialmente se designa
o equipamento.
Data de Instação :Data em que o equipamento foi introduzido nas instalações;
Roteiro :Nº que identifica o local do equipamento na fábrica de forma a exprimir o itinerário
físico ideal a seguir para a realização de inspecções e lubrificações;
NOTA: Ver parágrafo específico;

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Pai :Se o objecto que se está a registar for descendente de outro, indicar qual o “Pai”;
User 1 :Opcional. Campo parametrizado a gosto do utilizador. Pode ser utilizado por exemplo
para códigos antigos, Nº património, etc. Serve como campo de pesquisa;
User 2 :Idem;
Criticidade :Indicação da importância relativa do objecto para o funcionamento e a segurança da
instalação;
G. Grupo :Identificação da grande área fabril (Área de actividade);
Sistema :Identificação da sub-área dentro do Grande Grupo seleccionado anteriormente;
C. Custo :Identifica o posicionamento do equipamento no respeitante ao custeio geral da
empresa.
Jornada :Parâmetro utilizado para converter o tempo de funcionamento do equipamento em
tempo de calendário e para determinar os tempos a introduzir nas fórmulas de cálculo
dos indicadores de manutenção;

Atributos (tipo Sim ou Não)

EIME :Equipamento de Inspecção, Medição e Ensaio;


Est. Qualidade :Identificação do estado de confirmação definido pelas exigências das normas de
qualidade.

Registar um objecto de manutenção

O registo de um novo objecto de manutenção é realizado na lista a qual pode estar vazia ou conter
alguns objectos.

Para incluir um Objecto de manutenção siga o itinerário:

Nota: Para incluir um objecto deve estar localizado no Parque, no separador “Lista de Objectos”.

 Picar <Novo>; surge o formulário para preenchimento de um novo objecto:

Fig. 7 - Quadro Principal do Registo de Objectos

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Visitar “Estrutura” com <…> ou F2 para aceder à tabela de “Tipos de Objectos” e selecionar o que
pretende. A aplicação dá o número sequencial. Pode alterar mas a regra é não o fazer. O código assim
fabricado é transcrito para o campo Código.

Preencher os campos de ficha “Objecto” de acordo com as acepcções dadas no parágrafo anterior.

Nota: todos os campos obrigatórios devem ser preenchidos. Se se esquecer, o programa não o deixa prosseguir.

Se no final o objecto em questão necessitar de uma ficha técnica, de associar um documento, figura ou
observações, passe ao separador “Características” (abordado em parágrafo específico). Caso contrário,
passe à frente e <Ok>. Regresse à lista.

Preenchimento da Ficha Técnica

O desenho da Ficha Técnica do tipo de objecto que está a cadastrar já terá sido feito no Assistente.

Se vai preencher a ficha técnica de um objecto que já cadastrou, deverá seleccionar o equipamento,
premir <Alterar>, posicionar-se no separador “Características” (se está a prosseguir vindo do cadastro do
objecto, não precisa de o fazer).

Preencher a informação conhecida percorrendo os campos com <Tab> ou com o cursor. Utilizar os dois,
ou três, no caso dos eime’s, separadores da ficha de características técnicas picando no separador
respectivo.

Se os campos disponíveis no desenho da ficha técnica não forem suficientes para caracterizar correcta e
totalmente o objecto poderá utilizar o campo de texto livre Observações onde escreverá o que entender.

Associar um documento

Poderá associar à ficha de características técnicas um documento ou, de facto, qualquer ficheiro com
informação que interesse. É comum associar documentos em Word com especificações técnicas;
Instruções e procedimentos de operação.

Picar “...” ou premir F2 no campo e especificar o documento pretendido.

Artigos aplicados
É possível criar uma lista de relação entre os Objectos e os Artigos que neles podem ser aplicados. Esta
relação permite responder a perguntas:

Que artigos/peças leva este equipamento?


Em que quantidades?

Que referências?

Para incluir uma relação artigo / objecto siga o itinerário

Seleccionar o objecto pretendido e picar <Artigos>

Surge a lista de artigos já relacionados com o objecto em questão. Para criar uma nova relação pique
<Incluir>.

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 Código – do artigo que é aplicado no objecto; picar <...> para visitar a lista de artigos;

 Local montagem – breve referência ao local onde esse artigo é aplicado;

 Quantidade – quantidade do mesmo artigo que pode ser aplicado;

Nota: O sistema realiza automaticamente esta operação quando o artigo é aplicado no objecto (após a consolidação
desse movimento e encerrado).

Ver mais adiante forma de registar um objecto repetindo outro.

Associar um desenho

Poderá associar à ficha de características técnicas um desenho ou figura com formato “bmp”, “jpg”, “gif”,
“ico”, “wmf”. É usual associar fotografias ou desenhos esquemáticos digitalizados.

Picar “...” ou premir F2 no campo e especificar o ficheiro pretendido.

Lista de Objectos
A lista de objectos surge vazia quando se entra na aplicação. Ao seleccionar qualquer <Conjunto>, os
objectos são apresentados como se mostra na figura.

Picando no título de qualquer campo ordena a informação por ordem crescente ou decrescente desse
campo.

Fig. 8 - Quadro Gestão de Manutenção

 Ver - Permite visualizar o registo seleccionado;

 Alterar - Permite alterar o registo seleccionado;

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 Repetir - Permite criar um novo registo repetindo o registo seleccionado;

 Excluir - Permite apagar o registo seleccionado;

 Imprimir - Permite imprimir o conteúdo da lista corrente. Esta opção passa sempre por um quadro de
pré impressão onde se pode escolher a listagem adequada, a impressora e o destino da impressão;

 Artigos - Relativo aos equipamentos. Operação que permite inserir e visualizar os artigos aplicados em
determinado equipamento. Requer Integração com o módulo de Gestão dos Materiais;

 Registos Funcionamento - Relativo aos equipamentos. Operação que permite inserir os registos de
funcionamento e realizar análises de funcionamento de determinado equipamento. NOTA: Ver
parágrafo específico.

Registar um Objecto Repetindo outro já existente

Tem um método muito eficaz e rápido para registar objectos utilizando um registo que já esteja feito.

Aplica-se, normalmente, com objectos relativamente semelhnates ou iguais. O processo é:


- Seleccionar na lista o objecto conveniente;
- Premir <Repetir>;
- O sistema repete o registo completo e coloca-o em modo de edição;
- Inserir novo código e alterar os campos do objecto fonte conforme necessitar;
- <OK>;
- No final aparece-lhe a opção:

Fig. 9 - Quadro de opções de recurso "Repete"

- Se a retiver toda a informação relativa aos Planos de Manutenção e Artigos Aplicados, esta será
repetida para o objecto acabado de registar.

O <Repetir> é um recurso excelente que pode aumentar drasticamente a produtividade do processo de


registo dos objectos de manutenção. Deve observar, porém, que aumenta esta produtividade tanto para
o bem como para o mal, isto é, se o repete for mal utilizado, copiando um registo mal detalhado, perderá
muito tempo a emendar os erros.

A regra deverá ser: Utilizar o <Repetir> com cuidado e concentração.

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Registos de Funcionamento
Introdução

Em numerosos equipamentos as intervenções sistemáticas são determinadas pelo respectivo padrão de


funcionamento expresso, seja pelo tempo calendário, seja por outra unidade de conta como, por
exemplo, as horas de funcionamento, os quilómetros percorridos, as unidades produzidas, a quantidade
de combustível consumida, etc.

Como o dia a dia da gestão é, por natureza, decidido com base no tempo de calendário, o padrão de
funcionamento dos equipamentos cujas intervenções sistemáticas são especificadas em termos de uma
unidade de conta que não o tempo de calendário têm que, de alguma forma, ter essas unidades de conta
convertidas para tempo de calendário para terem interesse prático para a gestão. Em suma, nesses
equipamentos, tem que saber-se quanto tempo é que, em média funcionam por dia.

O ManWinWin permite:

 Especificar um padrão médio de funcionamento para um equipamento;


 Registar leituras de contadores de funcionamento em equipamentos onde tal seja relevante;
 Calcular, a partir dos registos dos contadores, por regressão linear, os padrões médios de
funcionamento dos equipamentos (a partir dos 4 últimos registos); na prática, afinar as previsões
inicialmente feitas, como já referido;
 Realizar relações de dependência (Objecto contador);
 Proceder a mudanças de base de referência.

Especificar o padrão de funcionamento de um equipamento

Como já se viu, o padrão médio de funcionamento diário de um equipamento é especificado na altura do


registo do equipamento, na área “Jornada”.

Fig. 10 - Quadro de Registo de Objectos.


Ver no canto inferior direito Área a Vermelho ”Jornada"

Este parâmetro é utilizado para converter o tempo de funcionamento do equipamento em tempo de


calendário. A aplicação permite ao Utilizador:

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1) Especificar um regime médio de funcionamento constante;


2) Dar uma estimativa inicial do regime de funcionamento e pedir ao programa para calcular o
regime médio efectivo baseado nos registos que forem sendo feitos para o equipamento.

A segunda possibilidade só é aplicável, naturalmente, nos equipamentos onde se farão registos de


funcionamento. O programa faz os cálculos por regressão linear baseado nos QUATRO últimos registos.
Antes de existirem 4 registos o programa não calcula. Baseia-se na estimativa inicial.

Para especificar um médio constante:


Func. – Fazer <Tab> e seleccionar Horas/Kilómetros, etc...

Para dar uma estimativa e pôr o programa a calcular baseado nos 4 últimos registos deverá marcar a
opção Calcula.

Para os objectos controlados por parâmetros de funcionamento (Horas, Kilómetros, etc) é necessário
manter os registos de funcionamento actualizados. É boa regra aproveitar as intervenções ou os
abastecimentos de combustível para actualizar estes registos.

Registar Funcionamento

Picar <Registos> - em cima do objecto pretendido

Surge a lista de registos de funcionamento. Deve <Refrescar> a lista para que sejam exibidos os registos
já efectuados.

Fig. 11 - Quadro Registos de Funcionamento

Pique <Incluir> para novos registos. Surge então o quadro dos registos de funcionamento:

Fig. 12 - Quadro de Cadastro de Registos

 Data – data em que foi feita a leitura. Por defeito surge a data actual;

 Registo – valor da leitura;

 <Aplicar> se pretende continuar a introduzir outros registos para esse equipamento ou <OK> para
terminar.

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Após os primeiros quatro registos de funcionamento, se optou pelo processo automático do cálculo de
funcionamento no cadastro do objecto, o funcionamento diário do Objecto passa a ser controlado pelo
programa.

Nesta fase pode picar em <Projecções> e obter previsões tais como:

Fig. 13 - Área de Projecções

Quantos quilómetros terá no dia 20 Maio 2003?


Na Data: 20-05-2003 premir “>>” e obterá a resposta que com o actual padrão de funcionamento em
20-05-2003 o equipamento terá X quilómetros.

Em que data chegará aos 35000 Km?


Chegará aos: 35000 premir “>>” e obterá a resposta que, com o actual padrão de funcionamento
atingirá os 35000 Km no dia Y.

As previsões serão, tanto melhores quanto mais regular for o regime de funcionamento do equipamento.

Este recurso é muito útil para planear as manutenções que dependem do funcionamento dos objectos.

Nota:
1. As rotinas informáticas que fazem estas previsões são as mesmas que actualizam as datas nas Ordens de
trabalho. Existe, portanto, todo o interesse em que os padrões de funcionamento médio dos equipamentos que
tenham manutenções determinadas por registo de funcionamento, sejam o mais aproximadas possível.
2. Quando se coloca a aplicação a calcular as médias de funcionamento diário por regressão linear é necessário ter
algum cuidado nos casos de funcionamentos não representativos da realidade como acontece, por exemplo,
quando o equipamento, por qualquer razão, fica parado durante mais tempo do que o normal.

Um Equipamento Contador de Outro

É possível ter um objecto A a contar as horas do objecto B. Exemplo: o conta horas da grua também
conta as horas do seu motor.

Outro caso prático. Temos uma linha de produção constituída por quatro equipamentos, um “Alinhador”
com 200 horas, uma “Máquina de Corte” com 150 horas, uma “Guilhotina” com 150 horas e um
“Paletizador” com 100 horas; Assumamos que o “Alinhador” vai ser o equipamento contador do conjunto.

Teremos que especificar que, os registos de funcionamento da “Máquina de Corte” são dependentes dos
do “Alinhador”.

Posicionados sobre o equipamento “Máquina de Corte”, Picar <Registos>; aparece a lista de registos de
funcionamento. Pique <Incluir>; surge então o quadro dos registos de funcionamento. Registar as horas
da Máquina de Corte (150).

Fig. 14 - Quadro de Cadastro de Registo

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Picar “Objecto Contador”. Surge o quadro abaixo indicado. Para criar a relação picar <…> , surge o
quadro de pesquisa dos objectos. Seleccionar o “Alinhador”.

Fig. 15 - Quadro Identificação "Objecto Contador"

No campo “Registo” indicar o registo actual do “Alinhador” (200 horas). <OK> para terminar o processo.

A partir deste momento temos a associação criada. Os equipamentos dependentes de outros, não
necessitam de actualização. À medida que se vai alimentando o equipamento mandante, os descendentes
são automaticamente actualizados.

O que se passa no nosso caso prático é o seguinte: Temos um equipamento mandante “Alinhador” com
200 horas e um equipamento “descendente – Máquina de Corte” com 150 horas. Todos os registos
seguintes serão apontados no “Alinhador”. Vamos supor que no dia 23 Abril o “Alinhador” passou a ter
270 horas. Ao realizar este apontamento automaticamente a “Máquina de Corte” passou a contar com
um registo de 220 horas. Esta informação é apresentada na janela dos registos, nos campos “Objecto
Contador” = AL-0001 (Alinhador), campo “Actual” = 220, registo feito automaticamente e campo
“Diferença” = 50 (diferença de horas entre o objecto mandante e o equipamento dependente).

Fig. 16 - Quadro Registos de Funcionamento com referência ao "Objecto Contador"

Mudanças de Base de Referência

Este recurso possibilita ao utilizador mudar a base de referência, ou seja, mudar um determinado
contador ou voltar com o registo a zero, quando este deu a volta, etc.

Para efectuar esta operação, picar <Registos> em cima do equipamento para o qual pretende mudar a
base de referência, picar “Incluir”. Especificar a data de alteração, qual o registo pretendido (se for
contador novo = zero) e marcar “Nova Base de Referência”.

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Fig. 17 - Quadro de Cadastro de Registos.


Verificar que a opção "Nova Base de Referência" se encontra seleccionada

Ao dar <OK> para terminar o processo, aparece a mensagem: Deseja alterar a base de referência para o
contador deste objecto? Picar <Yes>; surge então o quadro:

Fig. 18 - Quadro Nova Base de Referência

Normalmente o equipamento para o qual queremos realizar esta alteração já terá o seu plano de
manutenção feito com base nos registos de funcionamento. O primeiro quadro que é apresentado diz
respeito às Ordens de Trabalho (OT’s) programadas. Estas OT’s devem ser rectificadas com base nos
novos registos que se vão realizar.

O segundo quadro diz respeito às relações de dependência. Se este objecto for um objecto contador, tem
como já se viu no ponto anterior, equipamentos dependentes. São indicados quais os equipamentos
dependentes a verificar.

O campo “Descrição Motivo” serve para o utilizar descrever o motivo ou causa que o leva a realizar esta
alteração;

Campos “Data” e “Registo”, preenchidos pelo sistema aquando da indicação da mudança de base de
referência.

Quando realiza esta operação, não perde nenhum dos registos anteriores já efectuados.

Nota:
1. Quando se muda a Base de Referência, é provável que o funcionamento diário do objecto fique incorrecto. Este
facto deve-se à necessidade da existência de quatro registos para que o programa faça o cálculo por regressão
linear. Apesar de se manter os registos anteriores à mudança de contador, para a aplicação é como se existisse só
um registo, o da mudança da base de referência.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 18


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Roteiro
O Roteiro serve para dar uma orientação sobre a melhor forma de percorrer a instalação,
designadamente, para realizar os pequenos trabalhos habitualmente designados por Rotinas de
Inspecção e Lubrificação. Ver livro p. 174.

Pode, ou não, ter interesse. É uma parametrização que tem que ser realizada depois de se ter o parque
de equipamentos registado ou, então, registar à medida que se vão registando os equipamentos, se já
tiver o roteiro elaborado e devidamente pensado em suporte papel.

Os diversos equipamentos irão ser numerados pela sequência física (porventura, passeando pela fábrica
com uma listagem dos objectos na mão e apontando, um a um, a sequência em que lhe surgem) no
campo roteiro (canto superior direito) que aparece no quadro de registo dos equipamentos apresentado a
seguir:

Fig. 19- Quadro de Registo de Objectos.


Ver no canto superior direito Área a vermelho “Roteiro”

Trata-se de um processo demorado se não possuir ideias, porém, tem a vantagem de só se realizar uma
vez e de ser possível ir melhorando com o tempo. O utilizador arranjará o seu próprio método de
trabalho.

Algumas sugestões:

 Planeie, primeiro, como vai fazer;


 Imprima uma listagem com o conjunto de equipamentos para o qual quer definir o roteiro;
 Atribua um número para o roteiro;
 Quando tiver uma primeira aproximação do Roteiro, poderá afiná-lo resolvendo questões do tipo
“aquele equipamento devia ficar antes daquele outro”;
 Uma boa estratégia será talvez fazer o roteiro área a área. Por exemplo, denomine uma área “1” e,
depois, sequencie aproximadamente os equipamentos nessa área 1000, 1010, 1020, etc. numerando-
os de 10 em 10. Poderá optar por realizar o roteiro por exemplo por pisos e elaborar uma matriz. Com
um esquema sinóptico, dividir o esquema em quadrados. Ficaria com um número de roteiro do tipo
piso 1, matriz H6, e atribuindo um sequencial (1H610).
O utilizador pode em qualquer altura filtrar, por exemplo, o conjunto de equipamentos do piso 1 e obter
uma listagem para este conjunto de equipamentos impressos pela ordem do roteiro.

O roteiro permite um código alfanumérico com cinco caracteres.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 19


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Planos de manutenção
Picando no formulário Planos de Manutenção acedem-se aos recursos necessários para estabelecer ou
visitar os planos de manutenção do objecto em causa.
Reter o conceito de que o plano de manutenção exprime o que se deve fazer, como e com que recursos;
não especifica ainda datas para a realização. Isso acontece no Programa de Manutenção que é a
materialização do plano em termos concretos da gestão do dia a dia na forma de Ordens de Trabalho
com datas de realização programadas.

É comum elaborar o plano de manutenção de acordo com os manuais do fabricante do equipamento ou,
quando estes não existem ou estão desactualizados, recorrendo ao conhecimento dos intervenientes – os
técnicos de manutenção.

Para incluir uma ficha de manutenção siga o itinerário:

Depois de seleccionado o objecto, tem que especificar o tipo de trabalho...

Picar <Novo>, surge o quadro da Fig. 40.

Fig. 20 - Quadro Fichas de Manutenção

 Código - Aceite o código para a ficha sugerido pelo sistema;

 Descrição – Titulo do trabalho (p.ex. Revisão 1000H);

 Previsão – Previsão do tempo necessário para realizar o trabalho;

 Periodicidade – Indique a periodicidade do trabalho. A periodicidade de um trabalho pode ser indicada


em intervalos de tempo (dias, semanas, meses) ou por intervalos de tempo e número de registos
(20.000 Km, 200Horas, etc);

 Nº Períodos – Indique o número de dias, semanas ou meses;

 Nº Registos – Indique o número de registos de funcionamento;

 Tarefas – Descrição pormenorizada do trabalho a realizar. Visite a biblioteca para utilizar preparações
padrão;

 Mão de Obra – indique a previsão de mão de obra necessária para executar o trabalho;

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 20


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 Materiais – caso sejam necessários, indique os materiais a utilizar na intervenção. Requer integração
com o módulo de gestão dos materiais;

 Serviços – se aplicável, indique os serviços externos (fornecedores) necessários para a realização do


trabalho;

 OK – grava a ficha e volta aos planos de manutenção.

Ordens de Trabalho- para um Objecto


Posicionado em determinado objecto de manutenção, pode ver que trabalhos estão programados, em
curso e/ou terminados. Basta seleccionar o separador <OT’s>, efectuar o filtro pretendido <Conjunto>.
Se pretender analisar uma OT que saiba previamente o seu código seleccionar o botão <Um> e digitar o
código.

Surgem-lhe todas as OT’s programadas para esse equipamento com as datas previstas para realização,
precedidas de um sinal Verde, Amarelo ou Vermelho, consoante trabalho esteja, respectivamente,
distante, iminente ou com a data ultrapassada.

Neste separador poderá ainda, para o objecto seleccionado:

a) Programar uma OT. Basta picar no botão <Novo> e a partir daí seguir os passos normais de
programação de OT’s;

b) Registar OT’s correctivas;

c) Realizar relatórios de trabalhos.

Nota: ao efectuar a alínea a) não poderá alterar os campos do objecto, bem como as coordenadas do mesmo.

Mas a forma de preparação de OT’s mais corrente é pela via trabalhos do próximo capítulo.

Histórico – para um Objecto


Neste separador pode visualizar rapidamente o histórico de determinado objecto. Recorrendo aos filtros
disponíveis <Conjunto> pode isolar a história de manutenção do objecto num período definido. Para
analisar trabalhos para mais do que um objecto terá optar pela via Trabalhos que será detalhado no
próximo capítulo do manual.

Neste separador poderá ainda:

 Realizar relatórios de trabalhos;

 obter relatórios e resumos das intervenções.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 21


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V. OS TRABALHOS

A via Trabalhos é a forma mais corrente do dia a dia da manutenção. Também designado por Ordens de
Trabalho, é aqui que se gerem todos os trabalhos – a realizar, em curso, terminados e em histórico.

A Gestão de OTs proporciona grande flexibilidade ao Utilizador para trabalhar da forma que melhor se
ajustar ao seu caso. O módulo tem, no entanto, por detrás, uma concepção geral lógica que exprime a
forma como se devem gerir os trabalhos no dia a dia.

Para facilitar a sua consulta os trabalhos estão agrupados de acordo com o estado em que se encontram.
Para cada separador existe a possibilidade de isolar um conjunto de trabalhos.

Algumas regras práticas que, embora não obrigatórias, devem procurar observar-se são:

a) Procurar ter os trabalhos previamente planeados em fichas de manutenção e só depois gerar as Ots;
b) Utilizar, para a elaboração das Fichas de Manutenção, tanto quanto possível, o recurso à biblioteca de
preparações;
c) Tratar as OT isoladamente de acordo com o tipo de trabalho;
d) Manter as datas dos trabalhos actualizadas.

Estado de um Trabalho (OT)


Durante a sua existência, um trabalho pode passar pelos seguintes estados:

Programado – Aplica-se apenas para os trabalhos que podem ser planeados. É neste estado que se
criam as Ordens de Trabalho sistemáticas e as planeadas não sistemáticas;

Em Curso – Depois de emitidos os trabalhos passam de Programados para Em curso. Neste estado já se
pode iniciar o relatório do trabalho (apontamento de mão de obra, materiais e serviços). Para o sistema
um trabalho Em curso é um trabalho que se encontra na área de intervenção técnica;

Terminado – Neste estado o trabalho já se encontra realizado. Já foi definida uma data e hora de fim da
intervenção. Para os trabalhos sistemáticos, a operação Terminar coincide com a geração de um novo
trabalho de acordo com a sua periodicidade;

Histórico – Os trabalhos neste estado são trabalhos que estão encerrados e para os quais já não se
pode fazer o relatório. Todas as análises à manutenção incidem sobre os trabalhos já encerrados. É no
encerramento do trabalho que o sistema faz a relação dos Objectos com os materiais aplicados.

Incluir uma Ordem de Trabalho


Para incluir uma Ordem de trabalho siga o itinerário:

No formulário principal seleccionar Trabalhos e picar <Novo>.

Surge o quadro de abertura comum a todos os trabalhos.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 22


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Fig. 21 - Quadro de Registo de uma nova OT

 Objecto - Poderá digitar o objecto para o qual vai programar o trabalho ou então visitar a tabela com
“...” ou F2;

 Grande Grupo - Vem associado ao equipamento. Caso não pretenda orientar o trabalho a um
equipamento, mas sim a uma área da instalação visitar a tabela com “...” ou F2;

 Sistema – Idem;

 Centro de Custo - Qualquer trabalho tem que estar associado a um centro de custo sendo este campo
de preenchimento obrigatório. Visitar a tabela com “...” ou F2;

 Conta – Visitar tabela com “...” ou F2 se pretender associar uma conta;

 Obra – Se a OT que está a criar faz parte de um conjunto de trabalhos, visitar a tabela de Obras com
“...” ou F2. Nota: Ver parágrafo específico;

 Tipo de Trabalho - Visitar a lista abrindo a caixa no lado direito da mesma. Campo obrigatório;

 Ficha de Manutenção - Visitar com “...” ou F2 para aceder a todas as fichas do tipo de trabalho
seleccionado no passo anterior, e seleccionar;

 Pedido de trabalho – Se a OT que estiver a programar se destinar a responder a determinado Pedido


de Trabalho visitar com “...” ou F2 a janela de Gestão dos pedidos de Trabalho e seleccionar o PT.
Casso contrário passar adiante. <OK>;

Surgirá o quadro completo para a elaboração da OT com os campos provenientes da Ficha preenchidos. O
foco do cursor estará a apontar para o campo a preencher de seguida.

No que se segue, só terá que preencher os campos de informação da OT não constantes da Ficha:

- Datas;
- Registos de funcionamento (se aplicável ao trabalho em questão);
- Área de responsabilidade;

 Periodicidade - Vem da Ficha;

 Última data - É obrigatório especificar para ancorar a data a partir da qual se iniciam os ciclos
sistemáticos;

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 23


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 Prevista - O programa calcula automaticamente baseado na última data e na periodicidade calendário


especificada;

 Previsão registos - Último: Se a periodicidade for controlada também por registos de funcionamento é
obrigatório especificar o registo na data da última intervenção idêntica (no caso, o registo de
funcionamento em 1999-02-03);

 Próximo - O programa calcula baseado no último registo e na periodicidade registos especificada;

 OT - O programa numera automaticamente. Não deve alterar;

 Previsão duração - Vem da Ficha;

 Grau Urgência - Por defeito para um trabalho planeado, vem Normal;

 Execução - Tem que ser especificado. Pode ser interno, isto é, um departamento e especialidade da
própria Empresa, ou externo, isto é, um Fornecedor. Marcar qual a situação e prosseguir
especificando;

 Responsável - Pode, opcionalmente, nomear-se uma pessoa responsável pelo trabalho;

 Data Prevista - O programa escolhe a data mais cedo entre a data previsão calendário e a data
previsão registos. No caso de não existirem registos baseia-se unicamente na data previsão
calendário.

Pode, visitar os vários separadores e, se necessário, alterar. Exploremos:

Separador <Preparação> - Tem a preparação da Ficha. Se necessário, pode acrescentar mais texto ou
visitar as preparações em <Biblioteca>. Pode acrescentar Observações.

Separador <Previsões> - Tem as previsões de mão de obra, materiais e serviços provenientes da Ficha.

Separador <Links> - Possibilidade de associar documentos relevantes para o trabalho.

No final, <OK> para concretizar a elaboração da OT.

Após confirmar com <OK> o ManWinWin remetê-lo-á para o formulário geral das OTs programadas onde
encontrará a OT que acabou de programar precedida de um sinal luminoso do semáforo indicativo do
grau de atenção que, no momento, deverá dedicar a essa OT.

Nota: Uma vez feita a OT, quando sistemática, o sistema encarregar-se de a renovar cada vez que o trabalho for
realizado e terminado.

Análise à programação dos trabalhos


A análise à programação dos trabalhos no dia a dia destina-se a saber o que há a fazer em determinado
período de tempo – por exemplo, “...o que há a fazer na semana que vem?” – avaliar as condições e os
recursos que existem para realizar esses trabalhos e, assim, decidir o que se irá fazer. Isto é, destina-se
a decidir quais as Ots que serão emitidas para a área de intervenção técnica para serem realizadas.

Esta análise baseia-se na operação <Conjunto>, que apresenta os trabalhos consoante o critério
estabelecido pelo gestor da manutenção. Ao picar <Conjunto>, surge o quadro apresentada na Fig. 42.

O gestor pode por exemplo, solicitar os trabalhos para a semana seguinte, trabalhos por Grandes Grupos
e Sistemas, por fornecedor, por equipamento, etc.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 24


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Outra vantagem que este quadro apresenta é, a de possibilitar a filtragem por semáforo (trabalhos
vermelhos, amarelos e verdes).

- Ao carregar no semáforo Vermelho, é preenchido o campo referente às datas. As datas apresentadas


correspondem ao seguinte critério: Dia anterior à data corrente (vamos supor o dia 07-05-2003) menos
3000 dias. (Ex.: De 18-02-1995 a 06-05-2003). Picar <OK> para realizar filtro.

- As datas para o semáforo Amarelo, vão desde a Data actual, até ao número de dias pré-definidos nas
preferências para o “Alarme das Ordens de Trabalho”. Vamos supor que tínhamos definido para o alarme
7 dias. Assim as datas apresentadas seriam (Ex.: De 07-05-2003 a 14-05-2003).
- Para o semáforo verde, as datas são contabilizadas do dia seguinte ao número de dias pré-definidos nas
preferências para o “Alarme das Ordens de Trabalho” mais 3000 dias. Assim no nosso caso teríamos
(Ex.: De 15-05-2003 a 24-07-2011).

Fig. 22 - Quadro <Conjunto> da Programação Trabalhos

Actualiza datas
A Actualização das datas das Ots controladas por registos é a primeira operação a realizar antes de iniciar
qualquer análise à programação dos trabalhos.

Pode aceder a esta opção pelo menu “Ferramentas” => “Actualiza datas”.

Emitir OTs programadas


O processo de emissão das OTs programadas começa pela constituição do conjunto de OTs que se
pretendem emitir. Constituído que esteja esse conjunto premir no canto inferior direito <Emitir>.

Surge o quadro de emissão das OTs da lista, o qual dispõe dos seguintes recursos:

 Identificação da OT – na faixa superior: nº da OT e descrição;

 Responsável - Vem da OT. Poderá alterar, se necessário;

 Data e Hora Emissão - O ManWinWin assume data e hora actual;

 Data e Hora Execução - O ManWinWin assume a data para o qual está programado o trabalho. Poderá
ser diferente da data de emissão. Pode alterar, e deve, se, por exemplo, está a antecipar um trabalho,
ou a decidir realizar um que já está atrasado;

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 25


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 Botões de navegação - OT anterior “<”, OT seguinte “>”. Se deslocar o formulário, arrastando com o
rato para um local conveniente, poderá observar a posição iluminada do registo na lista. Poderá
também seleccionar uma OT com o cursor do rato. Com este recurso pode emitir da lista activa só os
trabalhos que lhe interessam no momento;
 Emitir - Premir para colocar a OT no estado <Em Curso>;

 Reprograma - Premir para fazer regressar a OT ao estado de <Programada>. Utiliza-se quando houve
engano a emitir;

 OK - Surge o quadro de impressão. Pode escolher o formato da listagem da Ordem de Trabalho que
pretende.

Relatório do Trabalho
Desde o momento em que a OT é emitida (encontra-se em curso) pode-se iniciar o relatório do trabalho.
O relatório pode ser realizado conforme o trabalho vai sendo executado ou, no final, mesmo depois de o
trabalho ter sido terminado.

Fig. 23 - Quadro do Relatório do Trabalho

Para fazer o relatório do trabalho deve seleccionar na lista o trabalho desejado e premir o botão
<Relatório>. Surge a janela “Relatório de Trabalho” onde serão lançados os apontamentos de mão de
obra, Materiais e Serviços. No separador “Diagnóstico” pode acrescentar observações ao trabalho e
detalhar o sintoma e causa que estiveram na origem da intervenção. No separador “Links” pode incluir
por exemplo fotografias das intervenções ou procedimentos de intervenção.

A mão de obra apontada determina a data/hora de início do trabalho e data/hora de fim.

Para obter o Período (de intervenção), a Duração (do trabalho) e o Tempo de Paragem de Produção,
carregar no botão <Calcular>. Por norma estes valores serão sempre iguais.

No botão <Imprime Relatório> pode obter a impressão do relatório corrente.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 26


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Terminar Ordens de Trabalho Em Curso


O processo começa pela constituição do conjunto de OTs que se pretendem terminar. Constituído que
esteja esse conjunto premir no canto inferior direito <Terminar>.
Surge o quadro para término das OTs da lista, o qual dispõe dos seguintes recursos:

 Identificação da OT – Na faixa superior: nº da OT, descrição e periodicidade;

 Data Fim - O ManWinWin assume a data de execução. Pode alterar;

 Registos - Quando os trabalhos são geridos por registos de funcionamento este campo deverá ser
preenchido com o valor do registo do objecto aquando da execução do trabalho;

 Responsável - Vem da OT. Poderá alterar, se necessário;

 Próxima Data - Com base nos dados introduzidos na Data Fim e/ou Registos e na periodicidade do
trabalho, quando sistemático, o ManWinWin irá projectá-lo para data posterior. Os trabalhos não
sistemáticos (sem periodicidade) não têm este campo preenchido;

 Botões de navegação - OT anterior “<”, OT seguinte “>”. Se deslocar o formulário, arrastando com o
rato para um local conveniente, poderá observar a posição iluminada do registo na lista. Poderá
também seleccionar uma OT com o cursor do rato. Com este recurso pode terminar da lista activa só
os trabalhos que lhe interessam no momento;

 Terminar - Premir para colocar a OT no estado <Terminada>;

 Fechar - Fecha o quadro.

Encerrar Ordens de Trabalho terminadas


O processo de encerramento das OTs começa pela constituição do conjunto de OTs que se pretendem
enviar para histórico. Constituído que esteja esse conjunto premir no canto inferior direito <Encerrar>.

O quadro de Encerramento da(s) OT(s) da lista dispõe dos seguintes recursos:

 Identificação da OT – Na faixa superior: nº da OT e descrição;

 Data / Hora Fim - o ManWinWin assume a data em que o trabalho foi terminado;

 Data / Hora Encerramento - Idem ponto anterior. Pode alterar;

 Botões de navegação - OT anterior “<”, OT seguinte “>”. Se deslocar o formulário, arrastando com o
rato para um local conveniente, poderá observar a posição iluminada do registo na lista. Poderá
também seleccionar uma OT com o cursor do rato. Com este recurso pode encerrar da lista activa só
os trabalhos que lhe interessam no momento;

 Encerrar - Premir para colocar a OT no estado <Encerrada> ;

 OK - Fecha o quadro de encerramento das OT’s.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 27


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VI. OBRAS
As Obras funcionam como um centro agregador de trabalhos. Suponhamos que se tem que realizar um
trabalho de reabilitação geral de uma linha. Este trabalho irá dar origem a várias Ordens de Trabalho
(OT’s) que irão incidir sobre os diversos equipamentos da linha. Se se pretender saber qual o custo total
da reabilitação da linha, ou seja, a totalidade dos custos dos diversos trabalhos, teríamos que criar uma
Obra para englobar todos estes custos.

Para registar uma Obra fazer “Obras” na barra de ferramentas  “Cadastro”. Abre o quadro das Obras.

Fig. 24 - Quadro das Obras

Para criar uma nova Obra, picar <Incluir>. Surge a janela de “Cadastro de Obras”.

Fig. 25 - Quadro de Cadastro de Obras

As Obras são codificadas da seguinte maneira: Ex.: 03.0002.IN, onde:

 03 – Ano da Obra, sugerido pelo sistema (pode alterar, a regra é não o fazer);
 0001 – Número sequencial, no caso é a primeira obra que estamos a registar em 2003; (pode alterar,
a regra é não o fazer);
 GM – Tipo de Obra; picar <…> para visitar a lista de Tipos de Obras;
 Data - Especificar a data em que é criada a obra. Por regra o sistema indica a data actual;
 Descrição – Como o nome indica, descrição da Obra; Ex.: Reabilitação da Linha de Líquidos Internos.

<OK>, para gravar Obra.

Se tiver muitas Obras registados no sistema, o quadro das Obras, apresenta-lhe sempre as últimas
sessenta em que trabalhou. Se pretender outras Obras poderá efectuar um filtro neste mesmo quadro.
Pode efectuar filtros só por Ano, por Seq., por Tipo, por Descrição, ou então por combinações destes.
Para finalizar o filtro picar <Executar>.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 28


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As Obras têm dois estados: Abertas (enquanto existem trabalhos (OT’s) associados à Obra em curso ou
terminadas) e Encerradas (quando todas as OT’s estiverem encerradas).

Nota: Só pode encerrar Obras quando todas as OT’s associadas estiverem encerradas.

Quais os custos de determinada Obra? (Gestão de Obras)


Ao incluir uma OT (ver capítulo V), no quadro de “Nova Ordem de Trabalho” surge-lhe o campo “Obra”.
Picar <…>, para visitar o quadro de Obras, seleccionar a Obra pretendida e fazer <Vai Para>.

Todas as imputações (mão de obra, materiais e serviços) realizadas nas OT’s associadas a Obras ,
passam a aparecer no quadro de gestão das Obras.

Na barra de ferramentas, carregar em “Obras”  “Gestão”. Abre o quadro da “Gestão de Obras”.

Fig. 26 - Quadro da Gestão de Obras

O quadro de “Gestão de Obras” funciona como um filtro, o utilizador é que define o que pretende
analisar, consoante as opções disponíveis. O quadro será sempre apresentado desta forma, “Vazio”. Pode
filtrar todas as Obras para um determinado período, Obras Abertas ou Encerradas, etc. Para realizar o
filtro picar <Executar>. Serão isoladas todas as Obras para o critério pré-estabelecido.

Para ver em que “Situação” (i.e. custos em mão de obra, materiais e serviços das diversas OT’s
associadas à Obra) se encontra a Obra, seleccionar a Obra pretendida e picar <Situação>. Aparece então
o quadro da “Situação da Obra”.

Fig. 27 - Quadro Situação da Obra

Este quadro irá aparecer sempre vazio. Para trazer todos os trabalhos e custos terá que premir
<Calcular>. São apresentados os trabalhos, o Estado em que se encontram, as suas descrições, os

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 29


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custos em mão de obra, materiais, serviços, o total de cada trabalho e no final do quadro, o total da
Obra.

Para Encerrar uma Obra, terá que o fazer no quadro “Gestão de Obras”. Deverá Seleccionar a Obra
pretendida e picar <Encerrar>. Convém relembrar que para efectuar este processo o utilizador terá que
ter encerrado todas as OT’s associadas à Obra. Se não o tiver feito o sistema apresentará uma
mensagem a dizer quais as OT’s que não se encontram encerradas.

Listagens das Obras


Para obter as listagens das Obras, picar <Imprimir> no quadro da “Gestão de Obras”. Surge o quadro
abaixo o qual proporciona ao utilizar a impressão de duas listagens: Custos por Obra – Resumo & Custos
por Obra – Detalhe.

Fig. 28 - Quadro Listagens Obra

A primeira indica, resumidamente, as obras com a descrição, o seu estado e a totalidade dos custos por
mão de obra, materiais, serviços e o total.

A segunda, apresenta todas as OT’s e para cada uma destas os custos incorridos.

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VII. GESTÃO PEDIDOS MANUTENÇÃO


Para aceder à Gestão dos Pedidos de Manutenção fazer “Ferramentas”  “Gestão Pedidos de
Manutenção”. Abre o quadro de gestão dos pedidos de manutenção.

Fig. 29 - Quadro de Gestão dos Pedidos de Manutenção

O primeiro passo consiste em saber que pedidos estão por atender.

Que pedidos existem?


Para determinar quais os pedidos que estão por atender é necessário filtrar a população de pedidos.

O filtro dispõe dos seguintes campos que podem ser combinados.

 Pesquisa por – Lista os pedidos ordenados pelo código ou pela descrição;

 De a – Permite restringir os pedidos a um período de tempo;

 Descrição – e.g. “Substituir%” retorna todos os pedidos com o título começado por “Substitui”;

 G. Grupo, Sistema e C. Custo – Indicar o código ou visitar a tabela fazendo “...” ou F2;

 Objecto – indicar código do objecto ou visitar tabela fazendo “...” ou F2;

 Funcionário - indicar código do autor do pedido ou visitar tabela fazendo “...” ou F2;

 Estado dos pedidos – Indicar o(s) estado(s) do(s) pedido(s) que se desejam listar. Para listar os
pedidos novos (introduzidos há pouco tempo nos sistema) marcar novos e Pendentes.

Fazer <Executar> para actualizar a lista dos Pedidos.

Nota: Para trocar os estados seleccionados fazer duplo clique sobre a área do filtro dos estados. Os pedidos Novos
aparecem a Negrito de forma a serem facilmente distinguidos.

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Aprovação ou rejeição do pedido


A aprovação ou rejeição de um pedido só faz sentido se a opção “Aprovação Automática Pedidos
Manutenção” não tiver sido marcada nas preferências. Caso contrário o pedido é aprovado
automaticamente.

É possível consultar o pedido de modo a saber em que consiste, antes de o aprovar. Seleccionar o pedido
e fazer “Ver”. É aberta a janela do Pedido.

Para aprovar ou rejeitar:

Mantendo o pedido seleccionado picar <Estado>. Abre a janela “Estado dos Pedidos”.

Fig. 30 - Quadro do Estado do Pedido

Opções disponíveis:

 Aprovar – Aprova o pedido seleccionado;


 Rejeitar – Rejeita o pedido seleccionado;
 Atender – Altera o estado do pedido para atendido;
 Gravar – Grava o texto que for inserido no campo de texto. Este campo deve ser usado para justificar
alterações de estado;
 OTs>> - Lista as OTs criadas para atender o pedido seleccionado;
 Botões de navegação: OT anterior “<”, OT seguinte “>”. Se deslocar o formulário, arrastando com o
rato para um local conveniente, poderá observar a posição iluminada do registo na lista. Poderá
também seleccionar uma OT com o cursor do rato. Com este recurso pode encerrar da lista activa só
os trabalhos que lhe interessam no momento.

Nota: Para seleccionar outro pedido usar as teclas de direcção.

Gerar a ordem de trabalho


Para gerar uma ordem de trabalho seleccionar o pedido e fazer “OT”.

Nota: O pedido não precisa de ser aprovado para se gerar uma OT. Uma vez gerada a OT, o pedido é
automaticamente aprovado.

Todo o processo de criar a OT é idêntico ao analisado no capítulo V, parágrafo, “Incluir uma Ordem de
Trabalho”.

Listagens disponíveis
O “Gestão Pedidos de manutenção” permite a impressão de diversas listagens. As listagens são úteis
para obtenção de um registo físico.

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 32


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Para realizar uma impressão seleccionar a listagem desejada e picar “Imprimir”.

Fig. 31 - Pormenor do quadro de gestão dos pedidos de manutenção com opção das listagens

As listagens disponíveis são:

 Pedidos no Período – Lista dos pedidos definidos no período do filtro e agrupados pelo Requisitante.
Indica o estado de cada pedido;

 Histórico Pedidos - Lista dos pedidos no estado histórico e agrupados pelo Requisitante. Indica a data
de conclusão de cada pedido.

Limpeza de Pedidos
Esta operação permite a remoção dos pedidos feitos à manutenção. Este processo começa pela
constituição do conjunto de pedidos que se pretendem eliminar.

Picar <Limpeza>. Surge a janela da limpeza de pedidos com as opções:

 Remoção do pedido seleccionado;


 Remoção de todos os pedidos da lista.

NOTA:
1) A operação de limpeza remove os pedidos seleccionados independentemente do seu estado!
2) A operação de limpeza remove os pedidos seleccionados DEFINITIVAMENTE! Convém, antes de proceder,
obter listagens para referência futura.

Seleccionar uma das opções disponíveis e picar <OK> para prosseguir. Aparece a janela de confirmação
da operação. Confirmar para proceder!

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 33


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VIII. RELATÓRIOS E ANÁLISES DE GESTÃO

Existem vários recursos no ManWinWin para obter relatórios e análises de gestão dos trabalhos
realizados. Podemos agrupar esta informação nas vertentes:

Económica – Representa os custos totais de manutenção num dado período, os quais reportam TODOS
os custos, nas datas em que foram incorridos, independentemente de equipamentos ou de OT’s.

Técnica – Representa os custos do histórico de manutenção num dado período, os quais reportam nas
datas de término dos trabalhos das OT’s encerradas os custos que lhe foram imputados. Os custos
histórico de manutenção têm mais interesse para as análises técnicas à manutenção; Os custos totais de
manutenção exprimem melhor o pulsar financeiro do departamento de manutenção.

As análises de custos totais de manutenção e análises de custos de histórico de manutenção são análises
que, embora apresentando sobreposições, são diferentes.

Relatórios Financeiros
É este o recurso que dá ao utilizador a possibilidade de obter análises da vertente económica. Esta
análise baseia-se fundamentalmente em relatórios financeiros e listagens de custos. Pode saber com
facilidade os custos totais para determinado período ou, com maior detalhe, os custos por equipamento,
área, departamento, etc.

As listagens financeiras detalham os custos de mão de obra, materiais e serviços para um determinado
período.

Para obter estas listagens ir a <Análises> -> <Relatórios Financeiros>.

As listagens apresentadas são:

 Centros de Custo (opção gráfico);


 Grandes Grupos (opção gráfico);
 Tipos de Trabalho (opção gráfico);
 Sistemas;
 Objectos;
 Ordens de trabalho;
 Contas.

Fig. 32 - Quadro das Listagens Financeiras

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Fig. 33 - Exemplo da Listagem Financeira por Tipos de Trabalho com Gráfico

Além das listagens financeiras vista anteriormente, o ManWinWin, permite ao gestor obter um conjunto
de listagens de custos muito diversificadas. Para aceder a estas listagens ir ao menu “Ferramentas” ->
“Apontamento de Custos”. Surge o quadro da Fig. 54.

Fig. 34 - Quadro de Apontamentos

Neste quadro são apresentados todos os apontamentos realizados de Mão de Obra, Materiais e Serviços.
Para isolar a informação que pretende, picar <Filtro>. O quadro assume o aspecto do filtro onde poderá
definir um período de análise, um objecto, especificar um determinado funcionário, etc.

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Fig. 35 - Vista Parcial do quadro de Apontamentos com opção "Filtro"

Fazer “Executa” para efectuar o filtro pretendido.

Este quadro encontra-se separado por três separadores, o de Mão de Obra, Materiais e Serviços. Para
cada um destes pode obter diferentes listagens.

Separador “Mão de Obra” – Poderá obter quatro listagens:

 Mão de Obra – Resumo por Centro de Custo (apresenta o total de HH’s e os custos incorridos por cada
um dos funcionários com quebra por Centro de Custo);
 Mão de Obra – Resumo por Conta (idem mas com quebra por conta);
 Mão de Obra – Detalhe por Funcionário (Listagem apresentada com quebra por Funcionário e para
cada um, datas de trabalhos, Ínicio e Fim, Horas Extras, Centro de Custo, valor de HH’s e Custo);
 Mão de Obra – Resumo por Funcionário (listagem condensada que apresenta os Funcionários, o total
de HH’s de cada um e respectivos custos).

Separador “Materiais” – Podem ser obtidas quatro listagens:

 Materiais – Resumo por Centro de Custo (apresenta as quantidades gastas, o valor unitário e o custo
total para cada um dos artigos com quebra por Centro de Custo);
 Materiais – Resumo por Conta (idem mas com quebra por conta);
 Materais – Detalhe (Esta listagem apresenta para os Artigos, a data de “consumo”, o Centro de Custo,
Conta, a quantidade utilizada, o valor unitário dos artigos e o custo);
 Materiais – Resumo (listagem condensada que apresenta os Artigos, a quantidade utilizada, o valor
unitário e o valor do Custo).

Separador “Serviços” – Poderá obter três listagens:

 Serviços – Detalhe por Centro de Custo (apresenta as serviços prestados, quando foram prestados
(data), a conta, o Fornecedor e respectivo custo com quebra por Centro de Custo);
 Serviços – Detalhe por Conta (idem mas com quebra por conta);
 Serviços – Detalhe (Esta listagem apresenta para os Serviços, a data, o nº factura/documento, a
descrição, o centro de Custo, a Conta, o Fornecedor e o respectivo custo associado);

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Relatórios Histórico de Manutenção


O histórico é um arquivo organizado cronologicamente, feito para cada objecto de manutenção, que
contém toda a informação sobre a sua manutenção. Será, porventura, o elemento mais valioso de um
sistema de gestão de manutenção na medida em que contém informação fidedigna sobre o
funcionamento dos equipamentos na sua real situação operacional.

Incide sobre os trabalhos de manutenção dirigidos a equipamentos e que foram objecto de Ordens de
Trabalho. O histórico de manutenção apresenta-nos a história e os custos dos equipamentos
individualizados deixando de fora o esforço e os custos gerais, imputados a uma linha, uma grande área
fabril, centro de custo, etc. Estes só são englobados nos “Custos Totais de Manutenção”.
Adicionalmente, todos os cálculos de indicadores, custos, etc. do histórico de manutenção são só feitos
para as OT’s encerradas, isto é, OT’s que, além de terem sido terminadas, já receberam todos os
apontamentos e registos sobre a realização e não são susceptíveis de receber mais qualquer informação.

Observa-se, portanto, que as análises ao histórico para um determinado período, dependem da altura em
que forem feitas e são decisivamente influenciadas pela celeridade com que os registos sobre a realização
dos trabalhos forem concretizados pela Gestão. Será boa regra prática a Empresa garantir que, no
máximo, nunca Encerra trabalhos para além de 30 dias sobre a data do seu término. Assim, conseguirá
em 1JUL dispor do cenário real do histórico até 31MAI.

Para ser um elemento eficaz e permitir uma apreensão rápida da realidade deve ser sistematizado e
sucinto denotando, porém, todos os eventos chave da manutenção.

As listagens do histórico são apresentadas para os trabalhos presentes na lista, detalhando as


intervenções efectuadas. As listagens que se podem obter estão divididas em duas áreas. Ver Fig. 56.

A primeira apresenta as listagens:

 Relatório Individual Trabalho (Para cada Trabalho pode obter um relatório completo com toda a
informação da intervenção. Ver Fig. 55);
 Lista (Permite ao gestor obter uma lista dos trabalhos, com entidade (Departamento e Especialidade)
e data de realização. Visualizar Fig. 56);
 Resumo Intervenções (Este relatório exibe as intervenções separadas por Tipos de Trabalhos e para
cada um destes o N.º de intervenções, o Tempo de Espera e o Tempo de Intervenção. Ver Fig. 57);
 Resumo Histórico (Este relatório mostra de forma condensada os custos com a manutenção nas
vertentes Mão de Obra, Materiais e Serviços e os tempos de intervenção de cada trabalho. Visualizar
Fig. 58).

Toda a informação é agrupada e sub totalizada por Grande Grupo e, dentro destes, por Objecto.
Os dados exibidos são relativos exclusivamente a Ordens de Trabalho. Para obter os custos totais
deve utilizar os relatórios financeiros.

Estes elementos proporcionam toda a informação de natureza económica associada ao


equipamento, bem como a informação de natureza operacional para calcular os indicadores
técnicos da manutenção.

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Fig. 36 - Quadro das Listagens do Histórico

A segunda permite obter:

 Relatório Trabalhos – Resumo (Esta listagem só trabalha com “Quebra”, ou seja terá que indicar se
pretende a listagem por Obra, Centro de Custo ou Conta. Se seleccionar “por Obra” poderá realizar
combinações com as outras duas. Apresenta-lhe a duração de HH’s (Hora.Homem) e respectivos
custos em Mão de obra, Serviços e Materiais);
 Relatório Trabalhos – Detalhe (Permite a visualização de todos os trabalhos efectuados, com duração
de HH’s (Hora.Homem) e respectivos custos em Mão de obra, Serviços e Materiais);
 Detalhe Mão de Obra (Listagem muito completa que mostra, todos os trabalhos, os funcionários que
intervieram, os tempos de inicio e fim e o total de duração do trabalho, existência de horas extra e o
custo do trabalho);
 Detalhe Horas Extras (Como o nome indica, esta listagem exibe todas os trabalhos que tiveram horas
extras, e para estes o tempo registado, apresentado no final o somatório destes tempos);
 Detalhe Materiais (Para cada Trabalho pode obter informações sobre as quantidades de materiais
utilizadas, valor unitário dos artigos e valor total gasto por cada trabalho);
 Detalhe Serviços (Para cada Trabalho apresenta a data de realização, o fornecedor e o custo total do
serviço).

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Fig. 37 - Quadro de pré visualização da listagem “Relatório de Trabalho”

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 39


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Fig. 38 - Quadro de pré visualização da listagem “Lista”

Fig. 39 - Quadro de pré visualização da listagem “Resumo Intervenções”

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 40


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Fig. 40 - Quadro de pré visualização da listagem “Resumo Histórico”

MnMwwMan02.doc (Versão ABR/2003) Pág. 41

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