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ANÁLISE DA VIBRAÇÃO DE

TRATOR ESTÁTICO COM


IMPLEMENTO AGRÍCOLA
A p re s enta do ra : A l a na I n da h B o aventura Autores: Alana Indah Boaventura
V i c to r M a n ieri S c h u t zer
Sueli Souza Leite
Matheus Mikael Quartaroli
Bento Rodrigues de Pontes Junior
João Eduardo Guarnetti dos Santos
Introdução
Antigamente, a forma de produção atentava-se para maior lucratividade da indústria, ignorando para isto, as
condições impostas aos seus trabalhadores.

Figura 1. Fabricação e montagem de tratores das décadas entre 1950 e 1970. Figura 2. Condições precárias de trabalho.
Fonte: (Tratores Antigos, 2012) Fonte: Beis, 2016.
Introdução - Ergonomia

Acidentes Trabalho

Preocupação
saúde ocupacional Homem
Figura 3. Objetivos da Ergonomia no Trabalho
Fonte: ERGOSS, 2015.

Estuda a adaptação da máquina ao homem, de maneira a modificar


ERGONOMIA
sistemas de trabalho para adequar a atividade nele existente;
Introdução - Ergonomia
Longas horas de trabalho Vibração

Fadiga
Movimentos repetitivos
Desconforto físico Qualquer movimento que o
corpo executa em torno de um
ponto fixo, podendo ser regular,
Posicionamento impróprio do tipo senoidal ou irregular,
quando não segue nenhum
padrão determinado (Iida, 2012).
Introdução – Vibração
Frequência

 Vibração Aceleração
O corpo humano reage às vibrações
Direção
de formas diferentes para cada eixo.

Eixo z: Coluna vertebral

Eixos x ou y: Membros inferiores,


superiores ou através do tórax

Figura 4. Eixos de direção adotados para medição


Fonte: NHO 09, 2013.
Introdução – Normas vibração ocupacional
ISO 5349 / 2001 NHO 10 Mãos e Braços
NORMAS PARA VIBRAÇÃO
OCUPACIONAL
ISO 2631 / 2001 NHO 09 Corpo Inteiro

VIBRAÇÃO EM TRATORES

Um dos fatores de grande importância para seleção de tratores agrícolas, é o critério


ergonômico, pois, longas horas de trabalho com movimentos repetitivos e posicionamento
impróprio dos operadores em máquinas, aumentam o risco de fadiga e o desconforto
físico, afetando consequentemente sua saúde (Andersson, 2015).
Procedimento Experimental
 1 Trator agrícola monocilíndrico com 14,7 cv de potência, e motor a 2750 rpm
com Implemento agrícola do tipo roçadeira deslocável;
 1 Sensor de assento com acelerômetro da marca Larson Davis, modelo Triaxial
ICP, série: SEN027;
 Módulo de aquisição de sinais Modelo Larson Davis HVM100, modelo 1.33;

b c
d
a
Figura 5. a) Sensor de assento instalado no trator; b) Sensor de assento com acelerômetro tri dimensional; c) Módulo de aquisição de sinais; d) Trator com
implemento agrícola.
Procedimento Experimental
 Trator manteve-se estático;
 Quatro repetições;
 Duração de 1 minuto;
 Implemento agrícola em funcionamento e sem ação do sistema hidráulico.

Tabela 1. Condições estabelecidas para o experimento.


FATORES [NÍVEIS] CONDIÇÕES
BS
IMPLEMENTO [S] Solo [E] Erguido
BE
AS
ROTAÇÃO [A] Alta rotação (1422 rpm) [B] Baixa rotação (966 rpm)
AE
Metodologia
Tabela 2. Critério de julgamento e tomada de decisão.
Análise Estatística Consideração Atuação
Dados Sofware A(8) (m/s2)
Técnica Recomendada
experimentais BLAZE BOXPLOT No mínimo
0 a 0,5 Aceitável manutenção da
condição existente.
No mínimo adoção
Acima do
> 0,5 a < 0,9 de medidas
𝑇 nível de ação
Análise Técnica 𝐴(8) = 𝐴𝑒𝑞 . preventivas.
𝑇0 Adoção de medidas
ISO 2631 - 2001 preventivas e
Região de
0,9 a 1,1 corretivas visando à
NHO 09 incerteza
redução da exposição
A(8) = aceleração permitida pela Norma;
diária.
Aeq = aceleração resultante da exposição representativa da
exposição ocupacional diária; Acima do
Adoção imediata de
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho (horas); Acima de 1,1 limite de
medidas corretivas.
T0 = 8 horas. exposição
Fonte: NHO 09, 2013.
Resultados
Figura 6. Comportamento da aceleração resultante instantânea dos quatro ensaios

1ª Repetição 2ª Repetição 3ª Repetição 4ª Repetição


Resultados
Figura 7. Comportamento da aceleração média das condições
Resultados
Figura 8. Aceleração média das condições ensaiadas Figura 9. Tempo limite de exposição de trabalho

BS  Baixa Rotação, implemento em funcionamento;


BE  Baixa Rotação, implemento erguido;
AE  Alta Rotação, implemento erguido;
AS  Alta Rotação, implemento em funcionamento.
Conclusões
 Baixa Rotação;
x Alta Rotação Malefícios à saúde ocupacional do operador;
Os maiores riscos à saúde ocupacional são nos eixos "x" e "z", que referem-
se a vibração nos membros inferiores e região lombar, respectivamente;
 Recomenda-se como melhoria imediata, a utilização de assentos com maior
nível de absorção para diminuir transmissibilidade da vibração ao operador;
 Manutenção contínua do trator, pois as condições do mesmo pode
influenciar no nível de vibração ocupacional.
Referências
ANDERSSON, M. et al. Índices de Depreciação , Ergonomia , Segurança , Nível de ruído e Manutenção como Parâmetros de
Avaliação em Tratores Agrícolas de quatro rodas. v. 114, p. 95–100, 2015.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 3ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2012.
NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL. NHO 09: Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibração de Corpo Inteiro. São Paulo,
2013.
ISO-2631 – Mechanical Vibration and shock – Evaluation of human exposure to whole-body vibration. Part 4: Guidelines
for the evaluation of the effects of vibration and rotational motion on passenger and crew comfort in fixed-guideway
transport systems, 2001.
Tratores Antigos. Fotos Antigas: Fábricas de tratores antigamente. 2012. Disponível em:
<http://tratoresantigos.blogspot.com.br/2012/10/fabricas-de-tratores-antigamente.html> Acesso em: 04/11/2017.
Beis, R. Ergonomia e segurança no trabalho. 2016. Disponível em: <https://www.slideshare.net/RicardoBeis/ergonomia-e-
segurana-no-trabalho> Acesso em: 04/11/2017.
ERGOSS. Ergonomia no trabalho. 2015. Disponível em: <http://www.ergoss.com.br/2015/09/ergonomia-no-trabalho-8-
situacoes-a-evitar/> Acesso em: 04/11/2017.
Agradecimentos
OBRIGADA!

A p re s enta do ra : A l a na I n da h B o aventura
C o n ta t o : a l a n a b o ave nt u ra @ h o t m a i l . c o m

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