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Universidade Potiguar - UnP

Curso de Engenharia Civil


Disciplina: Construção Rodo Ferroviária

Aula nº. 19

Drenagem
Dimensionamento de bueiros.

Denomina-se bueiro a toda canalização de pouca extensão destinada a dar escoamento às


águas contidas nos talvegues e sua implantação tem por objetivo a transposição desses cursos
d’água para a construção de aterros de estradas.
Para a avaliação da vazão de dimensionamento dessas obras d’artes correntes, existem
vários métodos, processos e fórmulas, onde se destacam.

1. Medições diretas;
2. Dimensionamento como canal;
3. Método racional;

As medições diretas devem ser feitas no local de projeto e se prolongar para um período
relativamente longo, a fim de minimizar a possibilidade de erros grosseiros.

No dimensionamento através das expressões de condutos livres ou canais, levamos em


consideração que um bueiro embora seja um conduto fechado, possui a superfície da água em
contato com a atmosfera, portanto em igualdade de pressão.

Q  A V Equação da Continuidade, onde Q é a vazão em m3/s, A é a área da seção de


escoamento e V é a velocidade de escoamento.

V C RH  I Fórmula de Chézy em m/s, onde C é o coeficiente de Bazin, RH é o raio hidráulico


em metros e o I é a declividade longitudinal da obra, dado em m/m.

87 Coeficiente de Bazin, onde  é um coeficiente que depende da natureza e estado das


C
 paredes, como também da sua forma.
1
RH

Conceitos:
Denomina-se seção molhada de um conduto a área útil de escoamento numa
seção transversal.
E o perímetro molhado é a linha que limita a seção molhada junto às paredes e
ao fundo do conduto, não abrangendo a superfície livre das águas.
Sm
RH  Raio Hidráulico é a relação entre a secão molhada e o perímetro molhado.
Pm

Pm
Sm
Coeficientes  para fórmula de Bazin segundo H.W.King
Classe do material Muito bom Bom Regular Mau
Superfícies rebocadas com argamassa de cimento 0,06 0,11 0,22 0,33
Tubos de concreto 0,14 0,22 0,33 0,41
Alvenaria de pedra cortada 0,50 0,69 1,05 1,38
Condutos de metal corrugado 0,88 1,05 1,21 1,38
Cursos de água naturais, leito em areia e s/ vegetação 1,05 1,38 1,75 2,10
Cursos de água naturais, c/ vegetação e rocha 1,75 2,42 3,48 4,85

Considera-se no dimensionamento a declividade crítica para bueiros circulares


pela expressão:
1,373
I critica  1
D 3

O dimensionamento deverá ser feito para declividades iguais ou inferiores a crítica,


limitados ao valor máximo da velocidade de escoamento, que não deverá ultrapassar 4,5 m/s,
aproximadamente a velocidade inicial de erosão do concreto.
Quando a velocidade correspondente à declividade média do leito do riacho for
superior a 4,5 m/s, a declividade de instalação do bueiro será aquela relativa à velocidade máxima
de 4,5 m/s.
Os bueiros Armcos são instalados para velocidades de até 15 m/s.

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