Relatório
Autores:
1/6
Escola 2,3 Básica e Secundária Rodrigues de Freitas
Índice
Objetivo........................................................................................................................................3
Introdução teórica........................................................................................................................3
Registo de observações................................................................................................................4
Tratamento de dados....................................................................................................................4
Bibliografia...................................................................................................................................6
2/6
Escola 2,3 Básica e Secundária Rodrigues de Freitas
Objetivo
Preparar uma solução diluída a partir da solução mãe de concentração 0,0497 mol/dm 3.
Introdução teórica
Uma solução aquosa é uma mistura homogénea onde o solvente é a água e o soluto é
uma substância qualquer, em menor quantidade que a água.
Em relação à quantidade de soluto, há três tipos de soluções: soluções diluídas,
concentradas e saturadas. Quanto maior for a quantidade de soluto presente num dado
volume de solução, maior é a sua concentração. Por isso, nas soluções mais concentradas
existe maior quantidade de soluto do que nas soluções diluídas, para um mesmo volume de
solução.
O sulfato de cobre (II), CuSO 4, é um composto químico que existe sob algumas formas
que se diferenciam pelo seu grau de hidratação. Na sua forma pentahidratada (CuSO 4.5H2O), a
forma no qual é mais abundante, ele é azul brilhante. Tendo em conta à cor do soluto, este irá
conferir à solução cor azul. As soluções aquosas mais concentradas deste sal possuem uma
tonalidade mais acentuada.
O fator de diluição, f, permite-nos determinar rapidamente a concentração da solução
obtida por diluição (expressão 1) ou volume a medir da solução inicial (expressão 2).
c sol .inicial v sol .diluída
f (1) f (2)
c sol .diluída v sol .inicial
(D)
(F) (G)
(B)
(H) (G)
(E) (C)
3/6
Escola 2,3 Básica e Secundária Rodrigues de Freitas
(A)
Registo de Observações:
Aparelho de
Valor de alcance Valor de menor divisão Erro de medição
medida
Balão
100,0 mL Não aplicável. 0,1 mL
volumétrico
Pipeta
20,0 Não aplicável. 0,3 mL
volumétrica
Tabela 1 – Registo de valores de alcance, menor divisão e erro de medição referentes aos materiais utilizados.
Observações:
Tratamento de dados
(A) Determinação do volume da solução inicial (toma) de sulfato de cobre
pentahidratado.
v sol .diluída v
f v sol .inicial sol .diluída v sol .inicial 100 v sol .inicial 20 mL
v sol .inicial f 5
Para realizar uma diluição de fator, f, igual a 5, tem-se que tomar da solução mãe o volume
de 20 mL.
c sol .inicial c
f c sol .diluída sol .inicial c sol .diluída 0,0497
c sol .diluída f 5
c sol .diluída 0,00994 M
4/6
Escola 2,3 Básica e Secundária Rodrigues de Freitas
poderão existir perdas de massa de soluto na sua transferência desde o gobelé até ao
balão volumétrico pois no procedimento de pipetar a pipeta deverá estar imersa na
solução de forma a não criar bolhas de ar ;
na leitura do menisco da solução, esta deverá ser feita ao nível da linha de referência
de forma a evitar erros de paralaxe.
Verificou-se que as soluções diluída e inicial continham uma cor diferente. No balão
volumétrico a cor estava mais diluída (azul pálido) enquanto no frasco a solução mãe (mais
concentrada) manifestava uma cor azul mais intensa.
Bibliografia
http://www.notapositiva.com/old/pt/trbestbs/quimica/10_preparacao_diluicao_soluc
oes_d.htm
https://pt.slideshare.net/Ruben1021/preparao-e-diluio-de-solues
5/6
Escola 2,3 Básica e Secundária Rodrigues de Freitas
6/6