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1ª Prova de Caracterização e Deterioração de Materiais

Agregados

Material granular, inerte, com dimensões e propriedades adequadas ao seu uso, isentos de
impurezas que possa prejudicar a produção de argamassas e concretos.

Classificação dos agregados:

 À origem
- naturais: já são encontrados na natureza sob a forma definitiva de utilização: areia de
rios, seixos rolados, cascalhos, pedregulhos;
- artificiais: são obtidos pelo britamento de rochas: pedrisco, pedra britada;
-industrializados: aqueles que são obtidos por processos industriais: argila expandida,
escória britada.
 Às dimensões das partículas
-agregado miúdo: areia de origem natural ou resultante de britamento de rochas
estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam pela peneira ABNT de 4,8 mm e
ficam retidos na peneira ABNT 0,075 mm.
- agregado graúdo: o agregado graúdo é o pedregulho natural, ou a pedra britada
proveniente do britamento de rochas estáveis, ou a mistura de ambos, cujos grãos
passam pela peneira ABNT 152 mm e ficam retidos na peneira ABNT 4,8 mm.
 À massa unitária
Leves: M.E < 2,0 t/m3
Médios: 2,0 ≤ M.E ≤ 3,0 t/m3
Pesados: M.E > 3,0 t/m3

Características das rochas de origem dos agregados:

 Atividade: deve ser inerte.


 Resistência Mecânica: à compressão, ao desgaste, durabilidade.

Principais propriedades físicas dos agregados

 Massa unitária: É a relação entre a massa de certo volume de agregados considerando


o volume de vazios entre os grãos e o volume de poros dos agregados.
Depende principalmente da:
- granulometria
-forma dos grãos
-porosidade do material.
 Massa específica aparente (massa unitária): É a relação entre a massa de certo
volume que considera o volume de poros impermeáveis.
Define-se massa específica aparente como a relação entre a massa do material seco e
o volume igual ao do sólido, geralmente expressa em quilograma por metro cúbico.
Υa = m/Vf - Vi
Poros abertos: São aqueles
que se encontram nas
Onde: Υa = massa específica aparente
extremidades (permeáveis).
m = massa da amostra
Poros Fechados: são aqueles
V = volume do sólido = Vf – Vi (Volume de líquido deslocado)
que se encontram
internamente ao material. É determinada preenchendo-se um recipiente paralepipédico de
(impermeáveis). dimensões bem conhecidas com agregado deixando-o cair de uma
altura de 10 a 15 cm. É também chamada de unitária. A areia, no estado
solto, apresenta o peso unitário em forma de 1,50kg/dm3.

Princípio de Arquimedes:
quando mergulhamos um
corpo em um líquido, o corpo
desloca uma quantidade de
líquido igual a seu volume, e o
peso desse volume de líquido Frasco de Chapman utilizado para determinação da
deslocado é subtraído do peso massa específica aparente.
do corpo pela força  Massa específica real: É a relação entre a massa e o volume de
denominada empuxo. cheios, isto é, o volume de grãos do agregado, excluindo-se os poros
Séries de peneiras: permeáveis e os vazios entre os grãos.

Determinada a partir da técnica de picnometria a gás:

A amostra seca e moída é colocada em um picnômetro a gás;

Υ = m/Vf - Vi

Onde Volume da parte sólida = Volume do porta amostra – Volume do


Hélio injetado.

 Índice de vazios: É a relação entre o volume total de vazios e o


volume total de grãos.
i = Vv/Vg

*No caso dos agregados miúdos o espaço intergranular é menor que


nos agregados graúdos, porém a quantidade destes vazios é bastante
superior, por isso podemos dizer que os totais de espaços vazios nos
agregados miúdos e graúdos independem do tamanho máximo dos
grãos.
 Capacidade (c): é a relação entre o volume total ocupado pelos grãos e o volume totol
do agregado. Indica a capacidade que o material possui de ser adensado. Está
relacionado com a granulometria e a forma dos grãos.
c = Vg/Va
 Finura: quando um agregado tem seus grãos de menor diâmetro que um outro, diz-se
que ele tem maior finura.
 Índice de Finura (Mt): É a soma dos percentuais acumulados em todas as peneiras da
série normal, dividida por 100. Quanto maior o módulo de finura, mais grosso será o
solo;
 Área específica: é a soma das áreas das superfícies de todos os grãos contidos na
unidade de massa do agregado. Admite-se para área da superfície de um grão, a área
da superfície de uma esfera de igual diâmetro, o grão tem, contudo, superfície de área
maior que a esfera.
*grãos mais regulares tem menor superfície específica.
 Umidade: h(%) = (Ph – Ps/ Ps)x100
Onde: Ph é o peso do material úmido;
Ps é o peso do material seco;
h(%) é o percentual de umidade.

 Inchamento: chama-se de inchamento o aumento do volume aparente do agregado


miúdo quando úmido. Este aumento é produzido pela separação entre os grãos devido
á película de água que se forma em torno do grão provocando um afastamento entre
as partículas. Assim, na realidade, num mesmo volume tem-se menos material.

I% = (Vh – Vs/ Vs)x100

Ph = Ps (1+h/100)
Vh = Vs (1+I/100)

 Dimensão máxima (Dm): grandeza associada à distribuição granulométrica do


agregado, correspondente à abertura de malha quadrada, em mm, à qual corresponde
uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa.

GRANULOMETRIA

Define a proporção relativa, expressa em porcentagem, dos diferentes tamanhos de


grãos que se encontram constituindo um todo. Pode ser expressa pelo material que
passa ou pelo material retido por peneira e acumulado.

Peneiramento: É o método clássico de se obter uma análise granulométrica. As


peneiras (padronizadas) são agrupadas em ordem decrescente de mesh, de baixo para
cima, ou em ordem crescente de diâmetro de peneira.
*maior número de mesh – menor abertura.

Exemplo: Análise granulométrica da argila expandida:


Dimensão máxima característica (mm): 19 mm (porcentagem retida acumulada igual
ou imediatamente inferior a 5% em massa).
Módulo de finura: Mf = ∑%retida acumulada em massa de peneiras da série
normal/100
6,48??

Lei de Stokes
Uma partícula caindo no vácuo, sob um campo uniforme de forças (geralmente
gravitacional), não sofre resistência à sua queda. Logo, a velocidade de queda da
mesma cresce indefinidamente independente do seu tamanho e densidade. O
movimento dessa mesma partícula, se imersa em um meio fluido qualquer, fica sujeito
a uma força resistiva, cuja magnitude depende do regime fluidodinâmico vigente, além
dos aspectos morfológicos dessa partícula. Quando o equilíbrio é alcançado entre a
força gravitacional e a força de resistência do fluido, a partícula alcança sua velocidade
terminal de sedimentação e, portanto, cai a uma taxa constante.

Lei de Stokes

Onde:
d - diâmetro da partícula
η - viscosidade dinâmica do fluido
ρs – densidade do sólido
ρf – densidade do fluido

*A velocidade de sedimentação da partícula é proporcional à diferença de densidade em


relação ao meio e ao quadrado do seu diâmetro.

A Lei de Stokes mede diretamente a distribuição de populações, em função do tempo


necessário para essas partículas se sedimentarem em uma célula vertical ou centrífuga
com um líquido conveniente. A velocidade de cada partícula é proporcional à diferença
de densidade em relação ao meio e ao quadrado do seu diâmetro. Essa técnica admite
duas variantes: LIST e HOST:

LIST - Line Start - Todas as partículas partem do mesmo ponto inicial e, como a
velocidade é função do (quadrado do) diâmetro, ocorre o fracionamento antes de
atingir o detector. Permite medidas verdadeiras de densidade de distribuição de
tamanho.
HOST - Homogeneous Start - Parte de uma suspensão homogênea, que vai se
separando. Assim, o resultado medido não é um fracionamento preciso da amostra. Os
resultados têm pior resolução que o LIST.
*Faixa ideal de diâmetro da partícula – 1 μm a 100 μm.
*medidas abaixo de 1 μm são muito lentas e acima de 100 μm são possíveis apenas
para materiais pouco densos e em meio viscoso, podendo sofrer erros devido ao fluxo
não laminar.

Sedimentometria por gravidade: A amostra é colocada numa célula vertical e mede-se


o tempo de decantação de cada faixa de tamanho. A detecção é por raios-X, assim,
não serve para materiais orgânicos ou elementos leves. Os elementos de número
atômico menor que 13 quase não absorvem raios-x. A partir do número atômico 15, a
detecção é em geral adequada.

Vantagens:

 alta precisão – (LIST)


 alta resolução
 alta veracidade

Desvantagens:

 Muito demorada para pequenos diâmetros


 algo trabalhosa
Sedimentômetro por centrífuga à disco a célula consite em um disco girando em alta
rotação, permitindo a análise de partículas menores, tipicamente até 10nm ~ 25nm.

Granulometria utilizando técnicas ópticas

Forma da partícula - Qual o diâmetro de um fio de cabelo? ou de uma lâmina delgada? A


maioria das partículas reais não são exatamente esféricas, mas podem ser alongadas,
achatadas, apresentar cantos vivos ou projeções, etc. Assim, quando se fala em tamanho de
uma partícula não esférica, perguntamos: qual "tamanho"? E diferentes técnicas de medição
dão resultados totalmente diferentes para a mesma partícula. Por exemplo: a maioria das
técnicas ópticas: difração, espalhamento, fotozona, reportarão tamanhos bastante maiores do
que os reportados por sedimentação ou centrifugação. Não estamos aqui falando de erro
instrumental, mas sim de diferentes princípios físicos envolvidos, ao ponto de se falar em
"diâmetro" Stokes e "diâmetro" óptico. Nos casos extremos, de partículas muito alongadas ou
achatadas, essa diferença pode chegar a mais de 1000%.
Se a forma das partículas for realmente um parâmetro importante, é mais recomendado
algum sistema de análise de forma de partículas. Existem hoje sistemas dotados de softwares
de análise bastante poderosos, com ampla gama de filtros matemáticos para caracterizar a
forma dessas partículas. Qual o sistema mais adequado depende principalmente da faixa de
tamanho de interesse: Microscopia eletrônica de transmissão e Microscopia de força atômica
são utilizáveis de poucos nanometros até dezenas de micra. Microscopia eletrônica de
varredura é efetiva de submicron até centenas de micra. Microscopia óptica é mais indicada na
faixa de alguns micra até milímetro. Sistemas fotográficos cobrem partículas maiores. As várias
técnicas de microscopia têm sua exatidão fortemente dependente da correta calibração contra
padrões adequados. A Microscopia Eletrônica de Varredura conta ainda com o recurso de
poder analisar a composição elementar de cada partícula, o que é importante em um grande
número de aplicações. Por outro lado em geral as técnicas de microscopia analisam
populações relativamente pequenas de partículas podendo passar despercebidas partículas
maiores que, embora em pequeno número, alteram significativamente as características do
material.
Sistemas automatizados de análise como o Eyetech permitem a análise rápida de um grande
número de partículas, eliminado essa restrição.

Granulometria a Laser

É a técnica mais utilizada para caracterizar distribuições de tamanho de partículas, dispersas


em meio líquido ou em forma de pó seco.

A técnica de difração a laser baseia-se no princípio de difração Fraunhöffer, este princípio


estabelece que quanto menor o tamanho da partícula, maior o ângulo de difração de um feixe
luminoso que atravessa uma população de partículas.

 É necessário utilizar um dispersante. A escolha inadequada do meio dispersante pode


agregar, ou dissolver o material que queremos caracterizar.
 Normalmente é necessário ainda o emprego de uma ação mecânica, seja uma simples
agitação ou a aplicação de ultrassom.
 Uma agitação incorreta pode fragmentar as partículas de interesse e estaremos
medindo uma amostra que já não é a correta.

A técnica consiste em selecionar previamente amostras peneiradas em malhas de 500 μm,


para não riscar ou danificar as lentes;
 Coloca-se uma fração da amostra, aproximadamente 5g, dentro de um
compartimento no aparelho.
 Dentro desse, a amostra será agitada e o aparelho irá ajustar uma quantidade ideal
para a análise.
 Operador deverá adicionar alíquotas da amostra até que haja uma boa diluição.
 Esta mistura será enviada até um recipiente por onde os feixes de lazer irão atravessar
e colidir com as partículas.
 A luz interage com os elétrons presos no material que re-irradiam espalhando a luz
(os fenômenos de dispersão em termos de difração, reflexão, refracção e absorção).
 No plano posterior haverá as lentes com as placas de detecção acoplados a um
processador de sinal que emitirá as informações para um computador.
 Imediatamente, o software processa as informações e emite os resultados.
 Compreende o material de tamanho de areias médias, silte e argilas.
 Este intervalo é descretizado em cem classes 0,04-2500μm.
 O funcionamento do aparelho é baseado na emissão de feixes de raio lazer sobre
as partículas da amostra.
 Emissão de dois raios, com ângulos de incidência diferentes que se chocam com
as partículas do solo.
 Sofrem desvios e incidem sobre um conjunto de placas detectoras.
 O ângulo da luz refratada é inversamente proporcional ao tamanho da partícula
 Pequenas partículas terão desvios maiores em comparação às partículas maiores que,
por sua vez desviará os raios de lazer com menor angulosidade.

Vantagens da técnica:
- rapidez na análise;
-fácil execução;
-ampla faixa de tamanhos

- ideal de 5 μm a 1000 μm = 1 mm
- tamanho de partícula inferior a 0,03 μm e acima de 1 mm não são adequados para a
técnica.

Entretanto, existem limitações intrínsecas à técnica, de forma que ela é


frequentemente utilizada em aplicações para as quais outras técnicas são mais
adequadas.

- Essa técnica não mede partículas individuais;


-Medida indireta, resolução e precisão não podem ser determinadas com segurança;
-Considera as partículas com forma esférica.

Fenômenos de Transporte de Fluidos em Materiais

A água penetra através da rede de poros da microestrutura dos materiais por:

 Diferença de pressão;
 Gradientes de concentração, de temperatura e densidade dos fluidos;
 Diferença de potencial elétrico (íons dissolvidos);
 Sucção capilar.

Os principais mecanismos de transporte de água ou de íons dissolvidos são:

 Permeabilidade;
- É o fluxo de um fluído devido a diferenças de pressões.
Depende: - das características do material;
- viscosidade do fluído.
 Difusão;
- É o processo que equilibra gradientes diferentes de concentração, temperatura e
densidade.
Depende: - das características microestruturais do material;
- das substâncias presentes no fluido que preenche os poros.
 Migração;
- É o fluxo de íons, quando existe uma diferença de potencial elétrico.
Depende: - da existência dos íons;
- da diferença de potencial elétrico.
 Absorção capilar.
- É um dos principais mecanismos de transporte de líquidos.
Na absorção capilar os poros capilares produzem forças capilares que são causadas
pela tensão superficial do líquido.

Depende:
- da existência dos íons;
-da diferença de potencial elétrico.

A absorção capilar é um fenômeno que ocorre em estruturas porosas e consiste na ação de


forças de atração dos poros da estrutura sobre os líquidos que estão em contato com a
superfície (NEVILLE, 1997). A absorção capilar caracteriza-se pelo transporte de líquidos devido
à tensão superficial que atua nos poros capilares do concreto, dependendo das características
do líquido e do sólido poroso e, segundo Helene (1993), necessita que os poros do material
estejam secos ou parcialmente secos para que ocorra.
Os mecanismos de transporte de água têm sido muito estudados, entretanto, o uso de
métodos gerais para análise quantitativa do fluxo de água, em materiais não saturados, ainda
não está muito desenvolvido.

Onde:

 Ct = coeficiente de capilaridade
 mt = massa do corpo de prova após o tempo “t” de imersão (Kg)
 mi = massa do corpo de prova no intervalo prévio (Kg);
 S = área do corpo de prova em contato com a água (m2)
 t = tempo de imersão em hora.

Absorção por capilaridade:

O principal método adotado é o de percolação da água sob pressão.

Esse método consiste em submeter a água a uma pressão determinada, forçando sua
passagem através do corpo de prova e medindo a velocidade de percolação do líquido.

Absorção de água por imersão total

Para a avaliação da absorção de água por imersão, existe como referência a norma NBR 12766,
que estabelecem os critérios de ensaio para a determinação da absorção em rochas. Amostras
prismáticos foram moldadas para dois ambos os concretos com dimensões de 7 x 7 x 28 cm,
depois serradas a partir de 3 a 3 cm aos 28 dias de produzidas. Como para o LWAC e CCL,
foram seleccionados 10 amostras de 7 x 7 x 3 cm de diferentes espécimes, excluindo as
amostras das extremidades. As amostras foram secas numa estufa até 100 ° C, pesados e
colocados em um recipiente em que foi adicionada água, correspondendo aproximadamente a
1/3, 2/3 e 3/3 da altura da amostra (3 cm), em cada período de 4hs. Após 24 horas da última
adição de água, as amostras foram pesadas na condição de saturado, condição de superfície
seca e na condição submersa para a determinação da porosidade e absorção de água aparente
utilizando as equações:
Avaliação de porosidade por porisometria de mercúrio

Esta técnica baseia-se no fato de que para a maioria dos materiais, o ângulo de contato
entre o mercúrio e o sólido, θ é maior que 90° (o mecúrio não molha o sólido). Por
consequência, não penetra espontaneamente em pequenos furos ou trincas destes materiais a
menos que se aplique uma pressão sobre ele.
Em condições de equilíbrio, aplica-se uma força, a qual se iguala a força devida à
tensão superficial (que tende a manter o mercúrio fora do poro). Registrando-se a redução do
nível de mercúrio no capilar e juntamente com a pressão aplicada, uma curva porosimétrica é
obtida informando que volume de poros do material foi penetrado pelo mercúrio a uma dada
pressão. Podendo extrair ainda, informações sobre o tamanho e distribuição dos poros.
Picnometria à Hélio
Técnica que permite determinar o volume verdadeiro de um sólido, mesmo que
poroso, por variação da pressão de gás numa câmara de volume conhecido. Normalmente,
utiliza-se o gás hélio, por ser inerte e penetrar facilmente nos poros da amostra, devido ao
pequeno tamanho dos seus átomos, possibilitando determinar o volume do sólido com mais
precisão.
O picnometro de hélio é constuído por duas câmaras de volumes conhecidos (por
calibração prévia): a câmara onde se coloca a amostra e a câmara de expansão, ligadas por
uma válvula (válvula de expansão). A amostra é então submetida a um processo
desgaseificação para remoção de impurezas e humidade antes do início da análise.
Depois de levado todo o sistema à pressão atmosférica, isola-se a câmara de expansão,
fechando a válvula de expansão, pressuriza-se a câmara de que contém a amostra até uma
pressão P1 (cerca de 17 psi). Seguidamente, a válvula de expasão é aberta e, em consequência,
ocorre um abaixamento de pressão para P2. A massa volumétrica é automaticamente calculada
pelo aparelho, através da relação entre a massa do sólido introduzida como dado de entrada e
o volume derivado da equassão:

Como vantagem da técnica temos a capacidade de descontar do volume total da


amostra todos os poros, além de permitir medir volumes de sólidos com qualquer teor de
humidade. Todavia, como desvantagem tem-se o fato de as dimensões da amostra serem
limitadas devido ao tamanho reduzido do porta amostras.

Ensaio de abrasão Los Angeles


Abrasão: desgaste superficial dos grãos do agregado quando sofrem atrição. A resistência à
abrasão mede, portanto, a capacidade que o agregado tem de se não alterar quando
manuseado: carregamento, basculamento, estocagem.
Um ensaio comumente utilizado para a avaliação da resistência à abrasão de agregados é o
Ensaio Los Angeles.
*As variáveis que podem influenciar a resistência ao desgaste abrasivo de materiais são:
composição química, textura, porosidade, granulometria, etc.
*A desagregação superficial pode levar ao aumento da porosidade, tornando-o vulnerável a
outras deteriorações químicas.
A resistência à abrasão é a resistência ao desgaste superficial dos grãos de agregado
quando é submetido ao atrito. Mede, portanto a capacidade do agregado não se alterar
(quebrar) quando manuseado. É medida na máquina “Los Angeles” composto por um tambor
cilíndrico que gira durante um tempo estabelecido com agregado mais bolas de ferro fundido
no seu interior, o impacto das bolas com o agregado provoca o desgaste dos grãos. A
amostra entra no ensaio com uma granulometria definida e depois do atrito, peneira
novamente para medir o desgaste. A especificação de agregado para concreto NBR
7211:2009 estabelece que o índice de desgaste por abrasão não deve ser inferior a 50% em
massa do material inicial.

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