ARQUITETURA E URBANISMO
BACHARELADO
Ilhéus, BA
2016
Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
SUMÁRIO
INFRAESTRUTURA DO CURSO
1 INSTALAÇÕES GERAIS.........................................................................................................................125
1.1 Espaço Físico.......................................................................................................................................125
1.2 Equipamentos......................................................................................................................................130
1.3 Serviços................................................................................................................................................132
2 BIBLIOTECA...........................................................................................................................................132
2.1 Espaço Físico.......................................................................................................................................132
2.2 Acervo..................................................................................................................................................133
2.3 Serviços................................................................................................................................................135
3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA....................................................................................................137
4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO......................................................................................137
11 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO...........................................................................................................144
12 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA 144
13 DISCIPLINA DE LIBRAS.......................................................................................................................146
14 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD................................................................146
15 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS...........................................................................................................146
16 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...........................................................................................147
17 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA, EM NÍVEL SUPERIOR, CURSO DE LICENCIATURA, DE GRADUAÇÃO PLENA
...................................................................................................................................................................148
18 CONTRATOS ORGANIZATIVOS DE AÇÃO PÚBLICA DE ENSINO E SAÚDE (COAPES)................148
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1 DADOS INSTITUCIONAIS
1.1 Mantenedora
NOME SOCIEDADE EDUCACIONAL SUL BAHIANA LTDA. EPP
CNPJ 05.402.067/001-76
Avenida Itabuna, 1491, Centro Comercial Gabriela Center,
ENDEREÇO
Centro
MUNICÍPIO Ilhéus
ESTADO Bahia
TELEFONE / FAX (073) 3222-2330
1.2 Mantida
NOME FACULDADE MADRE THAIS - FMT
Avenida Itabuna, 1491, Centro Comercial Gabriela Center,
ENDEREÇO
Centro
MUNICÍPIO Ilhéus
ESTADO Bahia
TELEFONE / FAX (073) 3222-2331- 3222-2330
SITE www.faculdademadrethais.com.br
Credenciamento - Portaria MEC nº 2.717 de 03/09/2004, DOU
de 06/09/2004.
ATOS REGULATÓRIOS
Recredenciamento - Portaria MEC nº 755 de 20/07/2016, DOU
de 21/07/2016.
Pela mesma Portaria MEC nº 2.717/2004, a Faculdade Madre Thais foi autorizada a
ministrar o Curso de Graduação em Administração, modalidade bacharelado. O curso foi
reconhecido pela Portaria SESu/MEC nº 273 de 02/09/2010, publicada no DOU de 03/09/2010. E
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Portaria nº 577 de
30/09/2016, DOU 03/10/2016.
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Dentre todas as vantagens que a Faculdade Madre Thais alcança ao atuar junto à
comunidade, merece destacar o enorme conhecimento da realidade local que advém desse
relacionamento. Assim, conhecer como vive a população, suas necessidades básicas não
atendidas, quais são suas expectativas em relação à atuação do estado e das organizações não
governamentais, torna-se diferencial que se soma aos projetos da Faculdade Madre Thais, de
forma que a realidade local se sobrepõe aos interesses na instituição sempre pronta a colaborar
com o crescimento do estado.
Portanto, a Faculdade Madre Thais confirma que estrategicamente empreende ações
que conseguem aliar desenvolvimento de competências e habilidades exigidas não apenas pelo
mercado de trabalho, mas, sobretudo, pela própria sociedade. Como consequência, alcança o
maior de todos os prêmios para uma instituição de ensino superior, ou seja, a formação de
profissionais comprometidos com os valores humanitários capazes de promover mudanças
sociais.
Considerando, ainda, sua missão institucional, a Faculdade Madre Thais mantém
mecanismos para a implantação de políticas afirmativas voltadas à democratização do acesso
ao ensino de nível superior à parcela da população menos favorecida, otimizando, assim, uma
política inclusiva e de aproximação entre IES e a comunidade.
No que se refere à inclusão social, a Faculdade Madre Thais adotou uma política que
tem como objetivo principal proporcionar condições de acesso ao ensino superior a grupos
historicamente discriminados, tendo como perspectiva básica os direitos e oportunidades iguais
para todos os cidadãos.
A proposta de inclusão social da Faculdade Madre Thais fundamenta-se,
prioritariamente, na maior democratização do acesso dos segmentos menos favorecidos da
sociedade a seus cursos, sem comprometimento do critério de mérito como legitimador desse
acesso. Dessa forma, a inclusão social não se refere apenas à questão racial e, por esta razão,
tem de ser vista de forma mais abrangente, envolvendo padrão econômico e necessidades
especiais.
Considerando, portanto, as características socioeconômicas, a presença de contingente
expressivo de jovem no município e o desenvolvimento do Município de Ilhéus, a ampliação das
possibilidades de formação superior torna-se uma tarefa prioritária para a região, que exige cada
vez mais a qualificação de profissionais que estejam preparados para um novo mercado de
trabalho que se forma.
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de praias. O município abrange uma área de 1.840,99 km2, distante 465 km de Salvador. A
divisão administrativa do município está constituída por nove distritos: Aritaguá, Banco Central,
Castelo Novo, Couto, Inema, Japu, Pimenteira, Rio do Braço e Olivença.
A cidade de Ilhéus, localizada a 462 km de Salvador, possui quase 500 anos de
existência e é está entre as sete cidades mais importantes do Estado da Bahia, juntamente com
Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Camaçari, Itabuna e Juazeiro.
Com vasto litoral de cerca de 80 km de belas praias, Ilhéus situa-se a 31 km de Itabuna,
mais no interior do território. Juntas essas duas cidades são consideradas o centro regional de
serviços. Na cidade de Ilhéus localiza-se o Aeroporto Jorge Amado, que serve de entrada para
as principais cidades turísticas do sul da Bahia.
O tempo de existência e as histórias do município permitiram a constituição de vasto
patrimônio cultural, histórico e arquitetônico, perfeitamente aproveitado pelas autoridades
municipais e empresários da região para o desenvolvimento do turismo.
A história do município se confunde com a própria história da produção do cacau no
Brasil. A primeira semente de cacau chegou a região como um presente que um botânico franco-
suíço entregou a Antônio Dias Ribeiro, que a plantou às margens do Rio Pardo, no município de
Canavieiras em meados do século XVIII. A partir desse período e até a segunda metade do
século XIX, o cacau foi utilizado por autoridades coloniais, religiosos e imigrantes para a
produção do chocolate apenas para consumo.
A agricultura do cacau tomou força na região nos últimos anos do século XIX e seguiu
até o final da década de 1989. Em Ilhéus, ao longo desse período, campo e cidade sempre
estiveram articulados e se complementaram. Parte da infraestrutura construída na cidade
(estrada de ferro, vias de acesso, porto, saneamento, iluminação entre outros) se deu para o
cacau e pelo cacau, até que o sistema produtivo regional baseado na monocultura do cacau
sofreu um colapso fulminante em virtude da “vassoura de bruxa” - uma praga que atingiu as
plantações. Esse contexto fez com que a cidade de Ilhéus, que tinha o olhar fixo para o mercado
externo em razão da exportação do cacau, buscasse, em seu próprio espaço, os elementos
necessários à superação da estagnação econômica na qual toda a região cacaueira se
encontrava.
A indústria local voltada para a moagem do cacau também foi atingida pela crise que se
instalou e muitas unidades foram desativadas.
Toda essa desarticulação da economia serviu para motivar o governo e os empresários
locais a buscarem novas alternativas econômicas que capazes de superar a crise e retomar o
desenvolvimento.
Nesse contexto associaram-se aspectos como a localização geográfica, as
características socioambientais e a capacidade de desenvolvimento de pesquisas, por meio de
instituições como a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), para
buscarem alternativas econômicas para o município. O turismo, a produção de chocolate
artesanal e a criação do Parque Tecnológico foram as primeiras alternativas encontradas para
superar a difícil fase e abrir caminho para novos segmentos produtivos.
O turismo encontrou nas belezas naturais o aspecto principal para consolidar Ilhéus
como principal polo turístico da Costa do Cacau e o terceiro da Bahia (depois de Salvador e
Porto Seguro). Ilhéus recebe por ano uma média de 220 mil visitantes e conta hoje, com uma
infraestrutura de apoio com mais de 200 hotéis e pousadas, somando nove mil leitos, além de
acessos rodoviários, um moderno aeroporto e o Porto de Malhado.
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É fato que a questão do turismo não envolve apenas os aspectos naturais, mas um
complexo de fatores ligados à melhoria contínua da infraestrutura, a valorização das belezas
naturais e sua preservação, a história, cultura, lazer e tudo mais, o que exige não apenas
investimentos e políticas de governo, como também uma efetiva participação do empresariado e
da própria comunidade no processo, por ser uma atividade que precisa ser estimulada de forma
permanente.
O Parque Tecnológico, cuja concepção e instalação têm como responsável a Comissão
Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), ocupará uma área no quilômetro 22 da
rodovia Ilhéus-Itabuna. Sua criação encontra justificativa na necessidade de impulsionar o
desenvolvimento científico e tecnológico como forma de incentivar a criação de novas empresas
de base tecnológica na região. O parque visa ao desenvolvimento econômico, social e
ambiental, amparado no fortalecimento das indústrias locais das cadeias produtivas de produtos
agrossilvoculturais produzidos no sul da Bahia. Também irá contribuir para a integração dos
diversos elos das cadeias produtivas, estimulando a cooperação e colaboração para a expansão
das indústrias nos mercados nacional e internacional.
No contexto das atividades econômicas do município, merece destaque o Polo de
Informática de Ilhéus, criado em 1995. O empreendimento tornou-se grande gerador de emprego
e renda e contribuiu para a superação da crise provocada pelo declínio da lavoura do cacau. São
mais de trinta empresas do ramo da informática, eletrônica, elétrica e telecomunicações que
estão instaladas na cidade e contribuíram para que Ilhéus seja conhecida como polo irradiador
da ciência e tecnologia e referência no Norte/Nordeste para o segmento.
O desenvolvimento econômico de Ilhéus também conta com a melhoria da infraestrutura
de escoamento dos produtos regionais, em especial o Porto Sul. O projeto de construção do
Porto foi objeto de discussão por seis anos e recebeu aprovação do IBAMA em 2014. A previsão
é de que as obras sejam iniciadas no primeiro semestre de 2016. O empreendimento está
orçado em R$ 5,6 bilhões e, no auge da execução, deverá empregar 2.560 trabalhadores. O
complexo portuário está inserido no planejamento estratégico do Estado da Bahia e corresponde
ao extremo leste da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), que ligará o porto marítimo às
regiões do oeste da Bahia e o Brasil Central.
O Porto Sul terá um terminal de uso público e outro privado. O primeiro tem previsão de
operar com uma capacidade de exportação de 75 milhões de toneladas por ano e de importação
de 5 milhões de cargas como - minério de ferro, clínquer, soja, etanol e fertilizantes. O terminal
de uso privado será destinado à exportação exclusivamente do minério de ferro.
O Porto Sul, a Ferrovia de Integração Oeste-Leste e um novo aeroporto internacional,
fazem parte do “Complexo Intermodal Porto Sul”, concebido para atrair novos investimentos para
a cidade, maior geração de emprego e renda.
A edificação dessas obras potencializará o funcionamento da Zona de Processamento
de Exportação (ZPE) de Ilhéus. A ZPE é uma espécie de distrito industrial, cujas empresas ai
instaladas são beneficiadas com a suspensão de impostos para exportar uma parcela
substancial da produção por período de até 20 anos ou mais. Trata-se de modelo Chinês, trazido
para o Brasil no governo do Presidente José Sarney, entre 1988 e 1989.
Em face da necessidade de regulamentação dos normativos tributários envolvidos nessa
questão, os 13 projetos de criação de ZPE no país tramitaram no Congresso Nacional por 20
anos. Em 2008 o ZPE da Bahia, a ser instalado em Ilhéus, entrou na fase de concessão para
licitação das obras necessárias. No ano de 2013 o processo licitatório foi concluído e iniciaram-
se as obras de infraestrutura.
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disso, estão relacionados ao acesso e qualidade da água, destino do lixo, esgotamento sanitário
etc., demandando políticas públicas e ações de educação em saúde e meio ambiente que
envolvam a comunidade.
É nesse contexto que a Faculdade Madre Thais vem colocando em prática as propostas
de seu plano de desenvolvimento e colaborando para viabilizar a permanência do jovem na
região. Em atitude participativa, comprometida com os projetos de desenvolvimento regional, a
Faculdade Madre Thais, desde seu credenciamento, atua de forma planejada e articulada com
as necessidades regionais, de forma que contribui para a qualificação de profissionais
necessários para o mercado de trabalho local e regional.
Jussari 6.474
Barra do Rocha 6.313
Santa Cruz da Vitória 6.673
Barro Preto 6.453
Itajudo Colônia 7.309
Itamari 7.903
Arataca 10.392
Floresta Azul 10.660
Itapitanga 10.207
Pau Brasil 10.852
Itapebi 10.495
Gongogi 8.357
Teolândia 14.836
Mascote 14.640
Uruçuca 19.837
Itapé 10.995
Santa Luzia 13.344
Itagibá 15.193
Itacaré 24.318
Aurelino Leal 13.595
Buerarema 18.605
Belmonte 21.798
Ubatã 25.004
Ibirapitanga 22.598
Itajuípe 21.081
Ubaitaba 20.691
Coaraci 20.964
Ibirataia 18.943
Camacan 31.472
Gandu 30.336
Ibicaraí 24.272
Wenceslau Guimarães 22.189
Uma 24.110
Canavieiras 32.336
Ipiaú 44.390
Itabuna 204.667
Ilhéus 184.236
TOTAL 1.020.642
Fonte: IBGE, 2010.
Conforme se observa Ilhéus é o município com a maior população da microrregião e
atua como polo para atendimento dessa população.
Os dados do IBGE (2010) indicaram a distribuição da população municipal
conforme a idade de acordo com o quadro a seguir:
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO, SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE
HOMENS MULHERES
FAIXA ETÁRIA TOTAL
QUANTIDADE PERCENTUAL PERCENTUAL QUANTIDADE
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Rendimento Mediano de todos os trabalhos das pessoas de 16 anos ou mais
510 reais de 2010
de idade ocupadas
Rendimento Mediano de todos os trabalhos dos homens de 16 anos ou mais
550 reais de 2010
de idade ocupados
Rendimento Mediano de todos os trabalhos das mulheres de 16 anos ou
510 reais de 2010
mais de idade ocupadas
Rendimento Mediano de todos os trabalhos das pessoas brancas de 16 anos
700 reais de 2010
ou mais de idade ocupadas
Rendimento Mediano de todos os trabalhos das pessoas pretas ou pardas de
510 reais de 2010
16 anos ou mais de idade ocupadas
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Percentual de homens, com 16 anos ou mais de idade, ocupados em setor
23,2 %
de atividade de indústria
Percentual de homens, com 16 anos ou mais de idade, ocupados em setor
55,9 %
de atividade de serviços
Percentual de mulheres, com 16 anos ou mais de idade, ocupadas em setor
8,9 %
de atividade de agricultura
Percentual de mulheres, com 16 anos ou mais de idade, ocupadas em setor
7,2 %
de atividade de indústria
Percentual de mulheres, com 16 anos ou mais de idade, ocupadas em setor
83,9 %
de atividade de serviços
Fonte: IBGE, 2012.
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(médio, técnico e EJA médio), o que confirma a existência de demanda potencial para a
formação superior na Microrregião Ilhéus-Itabuna.
NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO NA MICRORREGIÃO
Educação Especial
(Alunos de Escolas Especiais,
Educação Classes Especiais e Incluídos)
Ensino EJA
MUNICÍPIO Profissional
Médio Presencial Educação
(Técnico) EJA
Médio Profissional
Médio
(Técnico)
ALMADINA 153 0 103 0 0 0
ARATACA 417 15 505 0 0 0
AURELINO LEAL 400 0 146 4 0 0
BARRA DO ROCHA 253 0 0 8 0 0
BARRO PRETO 282 0 42 0 0 0
BELMONTE 838 0 124 2 0 0
BUERAREMA 563 0 163 5 0 0
CAMACAN 829 0 233 1 0 0
CANAVIEIRAS 805 0 362 1 0 1
COARACI 631 0 214 1 0 0
FIRMINO ALVES 178 0 0 0 0 0
FLORESTA AZUL 317 0 0 2 0 0
GANDU 1329 232 259 2 0 1
GONGOGI 217 0 49 1 0 0
IBICARAI 825 0 252 3 0 0
IBIRAPITANGA 654 0 243 9 0 8
IBIRATAIA 678 0 143 2 0 0
ILHÉUS 7110 694 1513 39 0 3
IPIAU 1989 242 632 12 0 3
ITABUNA 7847 1548 2172 117 6 18
ITACARÉ 563 0 257 1 0 0
ITAGIBA 413 0 62 0 0 0
ITAJU DO COLÔNIA 180 0 76 1 0 0
ITAJUIPE 505 0 258 0 0 0
ITAMARI 257 0 0 0 0 0
ITAPE 378 0 115 2 0 0
ITAPEBI 219 0 50 0 0 0
ITAPITANGA 315 0 0 2 0 0
JUSSARI 186 0 70 2 0 0
MASCOTE 643 0 0 0 0 0
NOVA IBIA 216 0 51 2 0 0
PAU BRASIL 418 0 67 4 0 1
SANTA CRUZ DA VITORIA 199 0 0 1 0 0
SANTA LUZIA 338 0 0 0 0 0
SÃO JOSE DA VITORIA 205 0 96 0 0 0
TEOLÂNDIA 450 0 125 2 0 0
UBAITABA 658 0 252 3 0 1
UBATA 444 0 218 0 0 0
UNA 717 0 180 0 0 2
URUCUÇA 985 264 292 7 0 0
WENCESLAU GUIMARAES 451 0 200 0 0 0
TOTAL 35055 2995 9524 236 6 38
TOTAL GERAL 47.854
Fonte: Inep, Censo Escolar, 2014.
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De acordo com o IBGE as taxas de frequência escolar líquida das pessoas entre 18 e 24
anos de idade para o ano de 2010 (Censo, 2010) no município são as seguintes:
Taxa de frequência escolar líquida das pessoas entre 18 e 24 anos de idade 11,5%
Taxa de frequência escolar líquida dos homens entre 18 e 24 anos de idade 10,7%
Taxa de frequência escolar líquida das mulheres entre 18 e 24 anos de idade 12,3%
Taxa de frequência escolar líquida das pessoas brancas entre 18 e 24 anos de idade 20,9%
Taxa de frequência escolar líquida das pessoas pretas ou pardas entre 18 e 24 anos
de idade 9,7%
Fonte: IBGE, 2010.
Uma das metas do PNE, aprovado pela Lei nº 10.172/2001, era a oferta da educação
superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos até janeiro de 2011. No novo
Plano Nacional de Educação - PNE (Lei nº 13.005/2014), a meta é mais ambiciosa: elevar a taxa
bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18
a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.
Considerando as metas estabelecidas no PNE, as atuais taxas de escolarização líquida
e bruta calculadas para o Município de Ilhéus demonstram claramente as deficiências do setor
de ensino superior em relação aos jovens que residem na região e a necessidade de ampliação
da cobertura educacional.
1.7 Metas do Plano Nacional de Educação (PNE)
A oferta do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FMT estará alinhada
com os objetivos e metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/2014) no que tange aos
seguintes aspectos:
Aumentar a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária de 18 a 24
anos, residentes no Município de Ilhéus e na Microrregião Ilhéus-Itabuna, contribuindo para
elevação da taxa líquida de matriculas nesse nível de ensino;
Contribuir para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação superior;
Interiorizar e diversificar regionalmente o sistema superior de ensino, introduzindo um curso de
grande importância socioeconômica, que visa contribuir para o desenvolvimento socioeconômico
da região, promover a inclusão social e contribuir para o fortalecimento da cidadania;
Assegurar a necessária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos oferecidos pelo
FMT de forma a melhor atender às necessidades diferenciais e às peculiaridades regionais;
Facilitar a inclusão na educação superior, através de programas de compensação de
deficiências de formação anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade de
condições com os demais estudantes;
Institucionalizar um sistema de avaliação interna e externa, que promova a melhoria da
qualidade do ensino, da extensão e da gestão acadêmica.
representa para as famílias, que por muito tempo os mantêm longe do domicílio, em busca da
formação superior.
Invariavelmente, esses jovens não retornam, tomando outros rumos e proporcionando
um processo migratório constante. Esse movimento mina a região de sua capacidade jovem e da
indiscutível contribuição que esse segmento da população representa como mola propulsora do
progresso continuado. Como consequência dessa situação vislumbra-se o prejuízo para a
melhoria da qualidade de vida regional, a confirmação da desigualdade de oportunidade para os
jovens e um fosso cada vez mais flagrante entre pobres e ricos. A falta de alternativa resulta,
muitas vezes, o abandono de sonhos e esperanças, a perda de um potencial que poderia ser
aproveitado em benefício de todos, pela capacidade que teria de participar efetivamente da
sustentação do desenvolvimento daquele ambiente em que nasceu e em que, se lhe derem
oportunidade, certamente se honrará de permanecer.
Esse quadro contribui para a configuração de uma demanda regular reprimida em Ilhéus
e na região do seu entorno. Logo a oferta do curso de Arquitetura e Urbanismo não servirá
apenas ao Município de Ilhéus, mas a todos os municípios do litoral sul da Bahia, que integram o
corredor turístico Costa do Cacau.
Com base na descrição regional pode-se perceber claramente a necessidade da
implantação de novos cursos superiores na localidade, com a consequente ampliação das
possibilidades de qualificação profissional.
Segundo dados do IBGE (2015), a população do Município de Ilhéus é estimada em
180.213 habitantes. Na microrregião de Ilhéus-Itabuna, integrada por 41 municípios, residem
mais de um milhão de pessoas.
Conforme dados dos Resultados Finais do Censo Escolar, no Município de Ilhéus foram
registradas, em 2014, 9.359 matrículas iniciais no ensino médio. Na microrregião de Ilhéus-
Itabuna, os dados do Censo Escolar revelam que, foram registradas 47.854 matrículas iniciais.
O ensino superior no Município de Ilhéus, além da Faculdade Madre Thais, conta com
02 (duas) Instituições de Ensino Superior, quais sejam: Universidade Estadual de Santa Cruz e o
Centro de Ensino Superior de Ilhéus. Atualmente, em Ilhéus são oferecidos os seguintes cursos
de graduação: Administração; Agronomia; Biomedicina; Ciências Biológicas; Ciências Contábeis;
Ciências da Computação; Ciências Econômicas; Ciências Sociais; Comunicação Social - Rádio e
TV; Direito; Educação Física; Enfermagem; Engenharia de Produção e Sistemas; Engenharia
Civil; Engenharia Química; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Letras (Inglês; Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas); Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações
Internacionais; Filosofia; Física; Fisioterapia; Geografia; Gestão Comercial; Gestão de Recursos
Humanos; História; Logística; Matemática; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia;
Psicologia; Pedagogia; e Química (Cadastro e-MEC, 2015).
A Faculdade Madre Thaís ministra os cursos de graduação em Administração
(bacharelado), Biomedicina (bacharelado), Direito (bacharelado), Enfermagem (bacharelado),
Engenharia Civil (bacharelado), Fisioterapia (bacharelado), Serviço Social (bacharelado), Gestão
Comercial (tecnológico), Gestão de Recursos Humanos (tecnológico) e Logística (tecnológico).
Na microrregião de Ilhéus-Itabuna há também oferta de vagas em cursos de graduação,
nos Municípios de Ipiaú, Itabuna, e Ibicaraí (Cadastro e-MEC, 2015).
Em Ipiaú, são oferecidas Licenciaturas em Letras e História pela Universidade do Estado
da Bahia e pela Faculdade Santo Agostinho, respectivamente (Cadastro e-MEC, 2015).
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cidades, muito especialmente São Paulo e Rio de Janeiro; no interior do País, mesmo em
cidades dinâmicas do ponto de vista econômico, a construção civil oferece, em diferentes tipos
de ocupação, a grande maioria dos postos de trabalho.
Estes profissionais, em sua maioria são constituídos de jovens recém-formados: 40,9%
estão em faixa de 10 anos de formados. Esta renovação já é fruto do processo de expansão do
ensino superior privado e corresponde às tendências observadas em outras categorias
profissionais.
O mercado de trabalho pede arquitetos urbanistas que entendam a sociedade e suas
necessidades, assim como as transformações dinâmicas pelas quais passamos quase que
diariamente. É esse o profissional que a Madre Thais formará: uma pessoa com conhecimentos
sólidos para projetar, construir e reformar edificações dos mais variados portes; trabalhar nas
áreas de desenvolvimento e planejamento urbano, preservação e restauro de patrimônio
histórico; atuar em arquitetura de interiores, exercer tarefas de consultoria, assessoria e
gerenciamento de obras; realizar vistorias, laudos, avaliações e pareceres.
A Arquitetura e Urbanismo é uma profissão regulamentada. Essa regulamentação não
tem como função a restrição do exercício da profissão a um grupo, mas sim, garantir que o
exercício das atividades de Arquitetura e Urbanismo sejam feitas por profissionais habilitados e
capacitados para integrar os interesses particulares dos clientes ao interesse maior da
sociedade.
A definição das atividades privativas de arquitetos e urbanistas ajuda na garantia de que
apenas profissionais com conhecimento e capacidade técnicas comprovados atuem em
determinadas áreas, o que resguarda tanto o profissional, quanto o contratante. É uma forma de
inibir a atuação de amadores.
Vocação do Curso
O Bacharel em Arquitetura e Urbanismo ou Arquiteto e Urbanista projeta e acompanha a
execução de edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de
interiores, além de realizar o planejamento físico, local, urbano e regional. Em sua atividade,
elabora orçamentos, garante a padronização, realiza a mensuração e o controle de qualidade;
acompanha instalação, montagem, operação, reparo e manutenção de obras. Executa desenho
técnico e se responsabiliza por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica
especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade
técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e
avaliações, emitindo laudos e pareceres. Generalista, em sua atuação, considera a ética, a
segurança, a legislação e os impactos socioambientais.
Segundo o Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Bahia, “ a Arquitetura e urbanismo
refletem as diversas expressões de cultura, religiosidade, aspirações, hábitos, costumes,
desejos e vontades de uma sociedade que se materializam em obras edificadas, como arte
produzida nos diversos cortes e recortes da história. A Arquitetura e a sociedade andam juntas e
entrelaçadas. A preservação do patrimônio cultural se apresenta como manifestação de respeito
ao repertório e trajeto dessa dita sociedade ” (site do CAU/BA, 2016).
As cidades históricas baianas, a conservação e valorização dos seus patrimônios
construídos e as suas formas de reprodução social são temas de ampla discussão na sociedade,
demandando profissionais aptos a atuar dentro da complexidade e imposições do patrimônio
histórico-arquitetônico e cultural e dos impactos socioambientais loco-regionais, conforme se
propõe na presente proposta pedagógica, caracterizando a vocação do curso.
3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
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Acompanhar os egressos, como forma de avaliar a qualidade desses cursos oferecidos pela
Faculdade Madre Thais.
A Faculdade Madre Thais preocupa-se em possibilitar que as atividades de investigação
científica previstas para o curso de Arquitetura e Urbanismo estejam voltadas para a resolução
de problemas e de demandas da comunidade na qual a Faculdade Madre Thais está inserida.
Essas atividades estarão também alinhadas a um modelo de desenvolvimento que privilegia,
além do crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida.
De acordo com o seu Regimento, a Faculdade Madre Thais incentiva a investigação
científica por todos os meios ao seu alcance, principalmente através:
I - do cultivo da atividade científica e do estímulo ao pensamento crítico em qualquer atividade
didático-pedagógica;
II - da manutenção de serviços indispensáveis de apoio, tais como, biblioteca, documentação e
divulgação científica;
III - da formação de pessoal em cursos de pós-graduação;
IV - da concessão de bolsas de estudos ou de auxílios para a execução de determinados
projetos;
V - da realização de convênios com entidades patrocinadoras de investigação científica;
VI - do intercâmbio com instituições científicas;
VII - da programação de eventos científicos e participação em congressos, simpósios,
seminários e encontros.
As atividades de extensão relacionadas ao curso serão desenvolvidas visando o
envolvimento com a sociedade, a sua articulação com a atividade de ensino, de forma que
almeja transferir para a comunidade os conhecimentos adquiridos e captar dela as demandas e
necessidades que possam orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
Portanto, é coerente afirmar que as atividades de extensão que serão desenvolvidas pela
Faculdade Madre Thais no âmbito do curso de Arquitetura e Urbanismo viabilizarão a prática e o
compartilhamento do conhecimento sistematizado pelo saber humano e daquele produzido na
Instituição com a comunidade.
As atividades de extensão da Faculdade Madre Thais relacionam-se com a investigação
científica, inicialmente sob a forma de atividades investigativas e com o ensino, constituindo-se,
nessa perspectiva, as seguintes modalidades:
Cursos de extensão, ministrados pela Faculdade Madre Thais, que têm como requisito algum
nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se
caracterizam como atividades regulares do ensino formal de graduação;
Eventos, compreendendo atividades de curta duração;
Programas de ação contínua, com o objetivo de desenvolvimento das comunidades, a
integração social e a integração com programas de extensão de instituições de ensino;
Programas especiais, compreendendo atividades de duração determinada;
Prestação de serviços, que compreende a realização de consultorias, atividades assistenciais
e outras não incluídas nas modalidades anteriores e que utilizam recursos humanos e materiais
da Instituição.
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5 NÚMERO DE VAGAS
A Faculdade Madre Thais pretende implantar o curso de Arquitetura e Urbanismo com
100 (cem) vagas anuais, distribuídas nos turnos matutino e noturno.
Tendo em vista o número de vagas, a Faculdade Madre Thais dimensionou o corpo
docente de forma a atender as necessidades das turmas que se formarão, observando os
quesitos relacionados à qualificação, titulação e regime de trabalho. No tocante ao regime de
trabalho foi priorizada a atuação de docentes contratados em tempo parcial ou integral.
A infraestrutura disponível, utilizada pelo corpo discente e corpo docente, também, está
dimensionada para atender ao quantitativo de alunos que se pretende. Os espaços ocupados
pela biblioteca e pelos laboratórios estão dimensionados para receber a totalidade das turmas
iniciais e devidamente equipados. A Faculdade Madre Thais já elaborou plano de ampliação da
infraestrutura com o objetivo de melhorar os espaços e qualificá-los para o atendimento das
necessidades futuras.
Os espaços externos para as atividades de prática pré-profissional, também, estão
conveniados para oferecer excelentes oportunidades de formação profissional aos futuros
alunos.
6 OBJETIVOS DO CURSO
6.1 Objetivo Geral
O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Madre Thaís tem
como objetivo geral oferecer uma formação generalista, que capacite os egressos a
compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com
relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o
urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio
construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos
disponíveis.
6.2 Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo proposto
pela Faculdade Madre Thais:
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Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Madre Thais enseja condições para que o
futuro egresso tenha como perfil:
Sólida formação de profissional generalista;
Aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior,
abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo;
Conservação e valorização do patrimônio construído;
Proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis.
O perfil do profissional que a Faculdade Madre Thais pretende formar contempla um
Arquiteto e Urbanista capaz de compreender, intervir e elaborar criticamente o ambiente
construído na sua globalidade, ou seja, nas suas dimensões tecnológicas, funcionais, sociais e
simbólicas, dentro de uma perspectiva de exercício profissional interdisciplinar voltada para o
atendimento às demandas sociais, sustentabilidade ambiental e preservação do patrimônio
ambiental urbano, que são inscritas na sua área de competência - o urbanismo, a edificação e
paisagismo.
7.2 Competências e Habilidades
A formação profissional oferecida pelo Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo
da Faculdade Madre Thais, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 02/2010, que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo, possibilita que o futuro egresso revele, as seguintes competências e habilidades:
Conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o
espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente
construído;
Compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de
avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
Habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para
realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de
especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais,
econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
Conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da
concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
Conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo,
considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como
objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
Domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional,
urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de
trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço
urbano, metropolitano e regional;
Conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de
construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e
equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de
infraestrutura urbana;
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e arbitragem;
VII - desempenho de cargo e função técnica;
VIII - treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;
IX - desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização,
mensuração e controle de qualidade;
X - elaboração de orçamento;
XI - produção e divulgação técnica especializada; e
XII - execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.
Parágrafo Único. As atividades de que trata este artigo aplicam-se aos seguintes
campos de atuação no setor:
I - da Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos;
II - da Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos de
ambientes;
III - da Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços
externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças,
considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive
a territorial;
IV - do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico,
paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas
para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro
e valorização de edificações, conjuntos e cidades;
V - do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de
intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos
sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário,
sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e
ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento,
remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de
cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural,
inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas
urbanas e rurais;
VI - da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos
cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de
paisagismo, fotointerpretação, leitura, interpretação e análise de dados e
informações topográficas e sensoriamento remoto;
VII - da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de
construção, patologias e recuperações;
VIII - dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de
estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;
IX - de instalações e equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo;
X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições
climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização
e construção dos espaços;
XI - do Meio Ambiente, Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais,
Licenciamento Ambiental, Utilização Racional dos Recursos Disponíveis e
Desenvolvimento Sustentável.
Segundo o Artigo. 3º, da Lei nº 12.378/2010, os campos da atuação profissional para o
exercício da arquitetura e urbanismo são definidos a partir das diretrizes curriculares nacionais
que dispõem sobre a formação do profissional arquiteto e urbanista nas quais os núcleos de
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8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
8.1 Estrutura Curricular
Os componentes curriculares do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo
proposto pela Faculdade Madre Thaís foram dispostos e periodizados em uma estrutura
curricular que prevê a integralização de 3.780 horas, distribuídas em 10 semestres.
Trata-se de uma estrutura curricular sistematizada e organizada de forma ágil, flexível,
que possibilita a redução dos limites entre o mundo do ensino e do trabalho. Contempla
conteúdos obrigatórios e optativos, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e
atividades complementares, o que possibilita maior participação do discente na definição dos
seus estudos de acordo com sua área de interesse, respeitando, desta forma, o princípio da
flexibilidade.
A flexibilidade se reflete na construção do currículo do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo em diferentes perspectivas: (a) na organização dos conteúdos por
componentes curriculares, etapas ou semestres; (b) nas disciplinas de projetos / práticas e na
atividade estágio supervisionado previsto; (c) na oferta de componente curricular optativo; (d) na
previsão de atividades complementares; (e) na metodologia proposta (aproveitará todas as
possibilidades e todos os espaços de aprendizado possíveis); (f) nas estratégias de
acessibilidade plena, inclusive pedagógica ou metodológica; (g) na gestão do currículo (o
Colegiado do Curso, com o apoio do Núcleo Docente Estruturante - NDE, será o fórum
privilegiado de concepção e implementação da flexibilização).
A flexibilidade está diretamente ligada ao grau de autonomia da Faculdade FMT, a qual
se reflete neste Projeto Pedagógico de Curso, que será executado e avaliado com a efetiva
participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, em especial os docentes.
Permite que a Instituição, o Colegiado do Curso, o NDE, a Coordenação do Curso e o Corpo
Docente acompanhem de perto as reais demandas do mercado e da sociedade, estruturando os
planos de ensino vinculados à realidade do mundo do trabalho possibilitando, assim, alcançar
um adequado perfil profissional de conclusão.
E será o desenvolvimento de ações pedagógicas ao longo do curso que permitirá a
interface real entre ensino, investigação científica e extensão e a flexibilização, a fim de que se
possam produzir novos conhecimentos, a partir de processos investigativos demandados pelas
necessidades sociais.
Os componentes curriculares foram também organizados de modo a permitir a utilização
de metodologias e práticas de ensino integradoras de conteúdos e de situações de prática, de
modo que o futuro profissional compreenda e aprenda desde o início do curso as relações entre
as diversas áreas de conhecimentos e a sua aplicação na complexidade da prática profissional.
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Arquitetura e Urbanismo, que são prioritárias. O aluno deverá desenvolver durante o ciclo
acadêmico uma programação que totalize a carga horária mínima de 200 horas.
A Coordenadoria do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo conta com o
Núcleo Docente Estruturante - NDE e com o corpo docente que, por meio de reuniões antes do
início de cada semestre, discutirão os conteúdos a serem abordados em cada componente
curricular, a metodologia de ensino e a avaliação. Ao final das reuniões, os professores
entregarão os planos de ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo
programático, cronograma, metodologia de ensino e avaliação, bibliografia básica e
complementar.
8.2 Matriz Curricular
PRIMEIRO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Introdução à Arquitetura e Urbanismo 03 40 20 60
Estética e História das Artes 03 60 00 60
Expressão e Representação Gráfica 03 40 20 60
Desenho Arquitetônico 03 40 20 60
Estudos Sociais e Ambientais 03 60 00 60
Matemática para Arquitetura e Urbanismo 02 40 00 40
SUBTOTAL 17 280 60 340
SEGUNDO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Projeto de Arquitetura I 03 20 40 60
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo
03 60 00 60
e do Paisagismo I
Tecnologia da Construção 03 40 20 60
Tecnologia do Edifício e do Ambiente Urbano 03 40 20 60
Plasticidade, Modelos e Croquis 03 20 40 60
Geometria Descritiva 02 40 00 40
SUBTOTAL 17 220 120 340
TERCEIRO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Projeto de Arquitetura II 03 20 40 60
Metodologia do Trabalho Científico 02 40 00 40
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo
03 60 00 60
e do Paisagismo II
Topografia 03 40 20 60
Sistemas Estruturais I 03 40 20 60
Resistência dos Materiais 02 40 00 40
SUBTOTAL 16 240 80 320
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QUARTO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Projeto de Arquitetura III 03 20 40 60
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e
03 60 00 60
do Paisagismo III
Estudos Ambientais Urbanos e Regionais 03 60 00 60
Representação Arquitetônica e Paisagística
02 40 00 40
por Computador
Sistemas Estruturais II 03 40 20 60
Paisagismo e Jardinagem 03 20 40 60
SUBTOTAL 17 240 100 340
QUINTO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Projeto de Arquitetura IV 03 20 40 60
Planejamento Urbano Regional 03 40 20 60
Infraestrutura Urbana 03 40 20 60
Conforto Ambiental Térmico 03 40 20 60
Instalações Hidro-sanitárias 02 40 00 40
Instalações Elétricas e Automação Residencial 02 40 00 40
Detalhamento em Projeto de Arquitetura,
Paisagismo e Urbanismo: Ergonomia, 03 20 40 60
Acessibilidade e Mobilidade
SUBTOTAL 19 240 140 380
SEXTO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Projeto de Arquitetura V 03 20 40 60
Projeto de Urbanismo I 03 20 40 60
História da Arquitetura Brasileira 03 60 00 60
Arquitetura de Interiores 03 20 40 60
Conforto Ambiental Lumínico e Acústico 03 40 20 60
Optativa I 03 60 00 60
SUBTOTAL 18 220 140 360
SÉTIMO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Projeto de Arquitetura VI 03 20 40 60
Projeto de Urbanismo II 03 20 40 60
Paisagismo e Desenho Urbano 03 20 40 60
Patrimônio Histórico e Restauração 03 60 00 60
Geoprocessamento 02 40 00 40
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Optativa II 03 60 00 60
SUBTOTAL 17 220 120 340
OITAVO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Projeto de Arquitetura VII 03 20 40 60
Licenciamento Ambiental e Avaliação Pós-
03 60 00 60
ocupação
Arquitetura e Turismo 03 40 20 60
Técnicas Retrospectivas e Projeto de
03 40 20 60
Restauração
Inventariamento e Políticas de Preservação 03 20 40 60
Optativa III 03 60 00 60
SUBTOTAL 18 240 120 360
NONO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
SEMANAL
Ética, Legislação Profissional e Direitos
02 40 00 40
Humanos
Trabalho de Conclusão de Curso I 03 40 20 60
Optativa IV 03 60 00 60
Antropologia Urbana e Questões Étnicas
03 60 00 60
Raciais
SUBTOTAL 11 200 20 220
Estágio Curricular Supervisionado I 200
DÉCIMO SEMESTRE
CARGA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIA TEÓRIC
PRÁTICA TOTAL
SEMANAL A
Empreendedorismo e Inovação 03 60 00 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 03 40 20 60
Optativa V 03 40 20 60
SUBTOTAL 09 140 40 180
Estágio Curricular Supervisionado II 200
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Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
PRIMEIRO SEMESTRE
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Ementa
Análise do fenômeno arquitetônico do ponto de vista das diferentes teorias. O homem e o
ambiente construído. Aspectos de educação ambiental. As relações entre a arte, a técnica e a
arquitetura da cidade. Explicitação do caráter interdisciplinar da profissão através do estudo de
edifícios, conjuntos urbanos e paisagísticos. Observação, percepção e análise do objeto
arquitetônico. Introdução ao exercício profissional do arquiteto e urbanista.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
COELHO Neto, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. 6ed. São Paulo:
Perspectiva, 2014.
GROPIUS, Walter. Bauhaus. Novarquitetura. 6ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.
Bibliografia complementar
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
CARERII, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. São Paulo: Gustavo Gili,
2013.
Intervenções em Centros Urbanos. Heliana Comin Vargas, Ana Luisa Haward de Castilho ...
[et.all.]. Barueri Sâo Paulo, 2015, Manoeli.
SPECK, Jeff. Cidade caminhável. São Paulo: Perspectiva, 2016.
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UNWIN, Simon. Vinte edifícios que todo arquiteto deve compreender. São Paulo. Martins Fontes,
2013.
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Desenho Arquitetônico
Ementa
Conhecimento básico dos meios de expressão e representação de projetos de arquitetura e
urbanismo. Familiarização com os instrumentos, meios e materiais utilizados para expressão e
representação. Normas e convenções, linhas, texturas, desenhos de projetos, aplicação de
escalas conforme a natureza do projeto (estudo preliminar, anteprojeto, projeto de execução,
detalhes), normalização das pranchas, escalas gráficas, selo e indicações de apoio à leitura de
projetos e modelos reduzidos.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2011.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2º grau e faculdades
de arquitetura.4 ed. rev. E atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
Bibliografia complementar
DAGOSTIINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus, s.d..
DOYLE, Michael. Desenho a cores: técnicas do desenho de projetos para arquitetos, paisagistas
e designers de interiores. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Desenho Arquitetônico Básico/Elaine Maria Sarapcka...[et.al.]São Paulo: Pini, 2009.
Desenho Técnico Moderno/Arlindo Silva ...[et.all.].4ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SPECK, Henderson. Manual básico de desenho técnico. 7ed. Florianópolis: UFSC, 2013.
Bibliografia Básica
CAMARGO, Ivan de, Boulus, Paulo Geometria Analítica. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração,
ciências contábeis. 4ed. São Paulo: Atlas, 2006. v.2
Bibliografia Complementar
BIERUT, Michael. How to use graphic design to sell things, make things look better, make people
laugh. London: Thames and Hudson, 2015.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 7ed. São Paulo:
Atual, 1993.
MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada. Curitiba: Juruá, 2011.
REZENDE, Eliane Quelho Frota; Queiroz, Mario Luica. Geometria euclidiana plana e
construções geométricas. 2ed. Campinas: UNICAMP, 2008.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
SEGUNDO SEMESTRE
Projeto de Arquitetura I
Ementa
Introdução à teoria e às problemáticas do espaço construído. Desenvolvimento da criatividade
através da percepção, observação e elaboração de formas organizadas no espaço
tridimensional. Estudo de manchas e partido arquitetônico. Domínio de instrumentos e técnicas
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Tecnologia da Construção
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Ementa
Etapas e métodos do processo construtivo. Estudo geral dos materiais de construção, de suas
características físicas e mecânicas, dos tipos de solos, além das possibilidades de otimizar a
utilização de ambos. As tecnologias da construção e a educação ambiental. Processos
construtivos industrializados: aspectos históricos, técnicas construtivas, materiais, componentes,
mão-de-obra, equipamentos para montagem, racionalização, produtividade, coordenação
modular e execução da obra.
Bibliografia Básica
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura.2ed. rev. São Paulo: Blücher, 1997.
BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: construção nova com mais 400
pormenores.2ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2010.
Bibliografia complementar
BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: Reabilitação com 199 pormenores
construitivos. São Paulo: Gustavo Gili. 2013.
CRIVELARO, Marcos; Pinheiro, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Tecnologia de obras e
infraestrutura. São Paulo: Editora Erica, 2014.
HEYWOOD, Huw. 101 regras básicas para uma arquitetura de baixo consumo energético. São
Paulo: Gustavo Gili, 2015.
SOUZA, Roberto de; Tamaki, Marcos R. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O Nome
da Rosa, 2004.
Tecnologia na construção civil e matemática aplicada/Robert Fendrich (org.) Curitiba: Editora
Champagnat, 2002.
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Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 5ed. São Paulo: Senac, 2013.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais.
5ed. São Paulo: Senac, 2014.
LAZZARATO, Maurizio; Negri, Antonio Trabalho imaterial : formas de vida e produção de
subjetividade. 2ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2013.
PORTOCARRERO, José Afonso Botura. Tecnologia indígena em Mato Grosso: habitação.
Cuiabá, MT: Entrelinhas, 2010.
VAN LEGEN, Johan. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Editora B4, 2004.
Geometria Descritiva
Ementa
Estudo representacional das figuras geométricas através de sistemas de projeção ortogonal,
com vistas à suas aplicações no campo da arquitetura e urbanismo. Ponto, reta e plano.
Pertinência e posições relativas. Métodos Descritivos. Geração de superfícies. Seção e
desenvolvimento. Representação de sólidos. Interseção de planos e sólidos.
Bibliografia Básica
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
TERCEIRO SEMESTRE
Projeto de Arquitetura II
Ementa
Consideração da teoria da arquitetura e aplicação da metodologia de projeto. Uso da maquete
volumétrica física no processo criativo. Relação entre forma e função. Organograma e
fluxograma. Aplicação dos conceitos de Tecnologia da Construção e Tecnologia do Edifício. Uso
de circulação vertical (escadas e rampas). Aspectos do código de edificações. Elaboração de
estudos preliminares. Leitura do contexto urbano e registro dos condicionantes onde se insere o
projeto.
Bibliografia Básica
MONEO, Rafael. Inquietação teórico e estratégica projetual na obra de oito arquitetos
contemporâneos. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
MONTENEGRO, Gildo. A Invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial,
arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blucher, 1987.
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 18ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
Bibliografia complementar
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
NIEMEYER, Oscar. A forma da arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 2013.
REBELLO, Yopanan C. P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate,
2007.
KOWALTOUWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São
Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Metodologia do Trabalho Científico
Ementa
Noções básicas de conhecimento científico. Técnicas de estudos e pesquisas. Aspectos
metodológicos dos trabalhos acadêmicos. Estrutura e apresentação dos trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
CERVO, Amado Luiz; Bervian, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
EL-GUINDY, Moustafa. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos de graduação. 6ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CRUZ, Carla. Metodologia científica: teoria e prática. São Paulo: Axcel Books, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatórios, publicações e trabalhos
científicos. 6ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
PIRES, Mônica de Moura. Manual para elaboração de trabalhos técnico-científicos. 4ed. Ilhéus:
Editus, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 20ed. São Paulo: Cortez,
2002.
Bibliografia Básica
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São
Paulo: Companhia das Letras, 2013.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 4ed. rev., ampl. e atualiz. São
Paulo: Martins Fontes, 2015.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. São Paulo: Edusp, 2014.
Bibliografia Complementar
Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil/ Ivete farah (org). São Paulo: Senac, 2010.
CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades – uma antologia. São Paulo: Perspectiva,
2015.
GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2011.
HUYSSEN, Andreas.Culturas do passado-presente: modernismos, artes visuais, políticas da
memória. Rio de Janeiro: Contraponto, 2014.
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Topografia
Ementa
Conceitos fundamentais da teoria e conhecimentos dos equipamentos a serem utilizados para
levantamentos planialtimétricos. Capacidade de manusear os equipamentos utilizados nos
levantamentos planialtimétricos, bem como os procedimentos para o desenho das plantas
topográficas. Capacidade de interpretação das plantas topográficas, visando subsidiar os
projetos arquitetônicos e de planejamentos.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. 3ed. São Paulo: Blucher;
2013. v.1
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Blucher; 2013.
v.2
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ed. São Paulo: LTC, 2014.
Bibliografia complementar
ABNT. Execução de levantamento topográfico - NBR 13133: procedimento. Rio de Janeiro:ABNT,
1994.
ABNT. Rede de referência cadastral municipal - NBR 14166: procedimento. Rio de Janeiro:
ABNT, 1998.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3ed. São Paulo: Blucher, 2015.
CASACA, João Martins. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SOLÁ, Moráles Rúbio; Ignase. Diferencias: topografia de la arquitetura contemporânea.
Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
Sistemas Estruturais I
Ementa
Estudos dos conceitos físicos fundamentais pertinentes ao estudo do comportamento estrutural
das edificações. Visão panorâmica das soluções construtivas analisando-se o emprego de
materiais e técnicas. Estruturas solicitadas por tração ou compreensão. Estruturas formadas por
cabos. Estruturas pneumáticas. Estruturas em treliça, vigas, pórticos e grelhas. Estruturas
prismáticas, membranas, cascas e cúpulas. Elaboração de modelos. Princípios geométricos para
a escolha e o lançamento de estruturas. Visita a obras.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K.; Onouye, Barry S.; Zuberbuhler Douglas. Sistemas estruturais ilustrados:
padrões, sistemas e projetos. 2ed. Porto Alegre: Bookmann, 2015.
ENGEL, Heinrich. Sistemas de estructuras/Sistemas de estruturas. Barcelona: Gustavo Gili ,
2015.
REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura. 10ed. São Paulo: Zigurate, 2009.
Bibliografia Complementar
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
NEUFERT, Ernest; Neufert, Peter. Arte de projetar em arquitetura. 18ed. São Paulo: Gustavo
Gilli, 2013.
REBELLO, Yopanan. A Concepção estrutural e a arquitetura. 10ed. São Paulo: Zigurate, 2009.
Bibliografia Complementar
FERRO, Sérgio. Arquitetura e trabalho livre. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais.
7ed. São Paulo: Senac, 2013.
MASCARÓ, J. L.; Yoshinaga, M. Infraestrutura urbana. Porto Alegre: J. Mascaró, 2013.
O Terceiro Território/Hector Vigliecca...[et.all.] São Paulo: Arquiteto Hector Vigliecca e
Associados, 2014.
PORTO carrero, José Afonso Botura. Tecnologia indígena em Mato Grosso: habitação. Cuiabá,
MT: Entrelinhas, 2010.
Página 55 de 148
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
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Sistemas Estruturais II
Ementa
Conceitos básicos de análise estrutural: modelos estruturais, equilíbrio e compatibilidade.
Princípio da superposição dos efeitos e comportamento linear. Princípio dos trabalhos virtuais.
Uso de programas de computador em análise estrutural. Simplificações para estruturas
simétricas. Projetos nos estados limites. Ações e reações das forças em geral. Propriedades
físicas e mecânicas da madeira. Sistemas construtivos e materiais estruturais para a construção
de edificações em aço. Dimensionamento e verificação de peças de seção simples ou composta.
Ligações e detalhes construtivos.
Bibliografia Básica
MARGARIDO, Aloisio Fontana. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e
engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. 6ed. São Paulo: Zigurate, 2007.
REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. 10ed. São Paulo: Zigurate,
2009.
SILVER, Peter; Evans, Peter; Mclean, Will. Sistemas estruturais. São Paulo: Edgard Blucher,
2013.
Bibliografia complementar
A Obra em Aço de Zanettini/Jacques Rutman (org.). São Paulo: JJ Carol, 2011.
ENGEl, Heinrich. Sistemas de estructuras/Sistemas de estruturas. São Paulo: Gustavo Gili ,
2001.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais.19 ed. São Paulo: Érica
Editora, 2013.
PORTOCARRERO, José Afonso Botura. Tecnologia indígena em Mato Grosso: habitação.
Cuiabá, MT: Entrelinhas, 2010.
REBELLO, Y.C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa
dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.
Paisagismo e Jardinagem
Ementa
Fundamentos e principais tendências do paisagismo. Estudos de espécies e variações sazonais.
Critérios de especificação de vegetação tropical, subtropical e exóticas. Plantas para interiores.
Jardins verticais. Elaboração de projetos de pequeno a médio porte. Técnicas de jardinagem e
manutenção de jardins.
Bibliografia Básica
CHACEL, Fernando Magalhães. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2001.
HUTCHISON, Edward. O desenho no projeto da paisagem. São Paulo: Gustavo Gili, 2011.
Nossas Árvores: conservação, uso e manejo de árvores nativas do sul da Bahia/Regina Helena
Rosa Sambuichi...[et.al.]. Ilhéus, BA: Editus, 2009.
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Bibliografia Complementar
Aprender a jardinar: uma introdução completa à jardinagem/Mayra Kadowaki (org.). São Paulo:
Ambientes e Costumes, 2015.
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac, 2006.
LANG, Stefan; Blaschke, Tomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
Revista PISEAGRAMA (http://piseagrama.org/revistas/)
CHACEL, Fernando Magalhães. Paisagismo e ecogênese, Rio de Janeiro: Fraiha, 2001.
QUINTO SEMESTRE
Projeto de Arquitetura IV
Ementa
Prática da metodologia de projeto arquitetônico. Aplicação do código de edificações. Interação
entre projeto arquitetônico e noções de estruturas e aspectos construtivos. Noções de
especificações de materiais. Elaboração de anteprojeto arquitetônico. Estudo dos planos de
massa para inserção de novos edifícios. Linha de projeto: estrutura de médio porte, múltiplos
usos, coletivo, vinculado a cidade. Projeto de arquitetura e educação ambiental.
Bibliografia Básica
PIÑÓN, Helio. Teoria do Projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2006.
NEUFERT, Ernest; NEUFERT, Peter. A Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli,
2004.
KARLEN, Mark. Planejamento de Espaços Internos. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010.
Bibliografia complementar
ABNT. NBR 9050. Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.
Rio de Janeiro, 2004.
FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. São Paulo: Hemus, 2004.
REBELLO, Yopanan. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2011.
SATTLER, Miguel Aloysio; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Construção e Meio Ambiente.
Porto Alegre: ANTAC, 2006.
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços. São Paulo: Senac, 2008.
Infraestrutura Urbana
Ementa
A geografia territorial e suas relações com as funções urbanas. O desenho urbano e sua
aplicação. Estudo de sistemas de abastecimento de água e sistemas de esgotos sanitários;
tratamento de águas residuais; resíduos sólidos e limpeza pública; proteção ambiental; sistemas
de águas pluviais; lixo/autodepuração de cursos d'água no campo e na cidade. Tratamentos
ecológicos. Redes sustentáveis. Desenvolvimento de propostas de intervenção em áreas
urbanas e de soluções técnicas para movimentação de terra; contenções e arrimos; drenagem;
rede de distribuição de água; rede de esgoto; rede de energia elétrica, telecomunicação e
iluminação pública; pavimentação e arruamento; sinalização viária; paisagismo e equipamentos
urbanos. Temáticas de educação ambiental.
Bibliografia Básica
ANJOS JUNIOR, Ary Haro dos. Gestão Estratégica do Saneamento. São Paulo: Manole, 2011.
MARTINS, Rodrigo C. e VALENCIO, Norma F. L. S. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no
Brasil. São Paulo: Rima, 2003.
JOURDA, Françoise-Hélène. Pequeno manual do projeto sustentável. São Paulo: Gustavo Gili,
2015.
Bibliografia Complementar
HELLER, Leo; Rezende, Sonaly Cristina. O Saneamento no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
LEPSCH, IGOR F. Formação e Conservação do Solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
THORSPECKEN, Thomas .Urban Sketching. Guia completo de técnicas de desenho urbano.
São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
RITCHER, Carlos. Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. São Paulo:
Edgard Blucher, 2004.
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Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Instalações Hidro-Sanitárias
Ementa
Noções gerais de hidráulica: escoamento de líquidos, conduto forçado, fórmulas para a solução
de problemas típicos de hidráulica, noções de cálculo do canal. Instalação de água fria e de água
quente em edifícios. Instalações de gás. Canalização de águas pluviais. Esgotos domiciliares.
Aproveitamento e armazenamento de águas pluviais. Sistema hidráulico de prevenção contra
incêndio NSCI. Instalações Hidráulicas. Instalações prediais de água fria, água quente e esgoto
sanitário. Coleta de águas pluviais. Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP: conceitos e
dimensionamento. Projeto Hidráulico. Compatibilização entre projetos.
Bibliografia Básica
CARVALHO JR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São Paulo:
Edgard Blücher, 2012.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
Página 60 de 148
Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Bibliografia Complementar
ABCI. Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Tigre/PINI, s/d.
BAPTISTA, Márcio Benedito. Hidráulica Aplicada. São Paulo: ABRH, 2003.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR, Geraldo de Andrade. Instalações
Hidráulicas Prediais. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
GARCEZ, L.N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
SALGADO, Júlio. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática do Dia a Dia. São Paulo: 2010.
Página 61 de 148
Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Bibliografia Básica
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac
Naify, 2012.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. São
Paulo: Gustavo Gili, 2014.
Bibliografia Complementar
ABNT NBR 9050:2004 Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e equipamentos
Urbanos.
ARAÚJO, Giovanni, Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas - Legislação de
Segurança e Saúde no Trabalho. Vol. 1. São Paulo: Giovanni Moraes de A, 2005.
ARAÚJO, Giovanni, Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas - Legislação de
Segurança e Saúde no Trabalho. Vol. 2. São Paulo: Giovanni Moraes de A, 2005.
LUPTON, Ellen; MILLER, J. Abbott. ABC da Bauhaus: A Bauhaus e a Teoria do Design. São
Paulo: Cosac Naify,1991.
BOOTH, Sam; PLUNKETT, Drew . Mobiliário para o design de interiores. São Paulo: Gustavo
Gili, 2014.
SEXTO SEMESTRE
Projeto de Arquitetura V
Ementa
Prática da metodologia de projeto arquitetônico complexo. Aplicação do código de edificações.
Interação entre projeto arquitetônico e noções de estruturas, instalações e aspectos construtivos.
Noções de especificações de materiais. Sistemas construtivos próprios a construção vertical.
Elaboração de anteprojeto arquitetônico. Estudo dos planos de massa para inserção de novos
edifícios. Linha de projeto: Estrutura vertical, múltiplos usos, coletivo, vinculado a cidade. Projeto
de arquitetura e educação ambiental.
Bibliografia Básica
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços. São Paulo: Senac, 2008.
MASCARÓ, J. L.; YOSHINAGA, M. Infraestrutura Urbana. Porto Alegre: Mais Quatro, 2005.
NEUFERT, Ernest; NEUFERT, Peter. A Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli,
2004.
Bibliografia Complementar
ABNT. NBR 9050. Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.
Rio de Janeiro, 2004.
FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. São Paulo: Hemus, 2004.
ARGAN, Giulio Carlo. A história da metodologia do projeto .Caramelo, n. 06, GFAU-USP, 1993.
SATTLER, Miguel Aloysio; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Construção e Meio Ambiente.
Porto Alegre: ANTAC, 2006.
Página 62 de 148
Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas - Uma Abordagem Arquitetônica. São Paulo: UNIRITTER,
2007.
Projeto de Urbanismo I
Ementa
Introdução às abordagens, conceitos e métodos do urbanismo e do planejamento urbano.
Caracterização da urbanização contemporânea: atividades, infraestruturas e equipamentos
urbanos. Compreensão das práticas de planejamento e projeto do espaço urbano em relação
aos processos de produção, reprodução e transformação do ambiente construído. Estudo de um
bairro central.
Bibliografia Básica
AMADEI, Vicente de Abreu. Urbanismo Realista: A Lei e a Cidade. Campinas: Millennium, 2006.
HUMBERT, Eorges Lous Hage. Direito Urbanístico e Função Socioambiental da Propriedade
Imóvel Urbana. Belo Horizonte: Fórum, 2009.
VITTE, Claudete De Castro S. Qualidade de Vida, Planejamento e Gestão Urbana. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
Bibliografia Complementar
LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000.
STRÖGER, Eneida Ripoli. (Org.) O Tipo na Arquitetura: da Teoria ao Projeto. São Leopoldo:
Unisinos, 2001.
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO; Ana Luisa Howard de. Intervenções em Centros Urbanos:
Objetivos, Estratégias e Resultados. 2 ed. São Paulo: Malone, 2008.
SILVA, Armando. Imaginários Urbanos. São Paulo: Perspectiva, 2001.
TASSO, Cândida de Oliveira. Complexão da Política Urbana. Florianópolis: Insular, 2008.
Página 63 de 148
Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
VERISSIMO, Francisco Salvador; et al. Arquitetura no Brasil. São Paulo: Imperial Novo Milênio,
2010.
RISÉRIO, Antonio. A cidade no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2012.
Arquitetura de Interiores
Ementa
Introdução ao estudo de projeto de interiores considerando a história da decoração e do
mobiliário. Estudos da composição e elementos compositivos. Relação da Estética, Ergonomia e
Acessibilidade; Exercício prático de composição e representação. Interiores comerciais e
corporativos. Noções de Marketing.
Bibliografia Básica
ALBERNAZ, Maria Paula Cecília Modesto Lima. Dicionário ilustrado de arquitetura. São Paulo:
Pró-editores, 2000.
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração. Porto Alegre: Sulina, 2007.
Bibliografia Complementar
CHING, Francis D. K. Arquitetura de interiores: Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais.
São Paulo: Senac, 2005.
PANERRO, Julius; MARTIN, Zelnik. Dimensionamento humano para espaços interiores.
Barcelona: Gustavo Gilli, 2002.
RYBCZYNSKI, Witold. Casa: pequena história de uma ideia. Rio de Janeiro: Record, s/d.
BROWN, Rachael; FARRELLY, Lorraine . Materiais no design de interiores. São Paulo: Gustavo
Gili, 2015.
Página 64 de 148
Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação. Simplificando o Projeto. Riachuelo: Ciência Moderna, 2009.
SILVA, M. L. Luz, Lâmpadas e Iluminação. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.
FROTA, Anésia Barros - Geometria da insolação -Geros, São Paulo, 2004.
Optativa I
Ementa
Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista previamente estabelecida pela
Instituição, conforme apresentado no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo.
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
SÉTIMO SEMESTRE
Projeto de Arquitetura VI
Ementa
Procedimentos metodológicos para elaboração de projetos arquitetônicos, considerando
aspectos formais, técnicos e funcionais, de forma integrada e interdisciplinar. Projeto de edifícios
de funções complexas, extensas e interagentes. Programação, dimensionamento, descrição de
atividades, caracterização dos espaços, técnicas construtivas, instalações e equipamentos.
Planejamento físico-funcional. Análise dos aspectos topoceptivos, construtivos e ambientais.
Relação do arquiteto com a equipe multidisciplinar de elaboração de projetos. Sinalização.
Fiscalização.
Bibliografia Básica
SAKATA, Francine Gramacho. Paisagismo urbano: requalificaçao e criação de imagens. São
Paulo: EDUSP, 2011.
MASCARO, Juan Luis. Infraestrutura da Paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008.
MACEDO, Silvio Soares. Paisagismo brasileiro na virada do século: 1990-2010. São Paulo:
EDUSP, 2014.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rubens de. Paisagismo no Brasil: um campo hegemônico em debate. : Rio Books,
2014.
PRONSATO, Sylvia Adriana Dobry. Arquitetura e Paisagem: Projeto Participativo e Criação
Coletiva. São Paulo: Annablume, 2005.
VILACA, J. Plantas Tropicais: Guia Prático para o Novo Paisagismo Brasileiro. São Paulo: Nobel,
2005.
CAUQUELIN, Anne. A Invenção da Paisagem. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Página 65 de 148
Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Projeto de Urbanismo II
Ementa
Debate sobre as principais questões relacionadas ao espaço urbano na cidade contemporânea.
Instrumental teórico e prático aplicado às dinâmicas de pesquisa que contemple as etapas de
leitura urbana, análise e a interpretação de dados e elaboração de projeto para a reabilitação e
renovação urbana de trecho consolidado da cidade. Operação urbana consorciada.
Planejamento Participativo Regionalizado. Planejamento Estratégico. Parceria Público-Privada.
Bibliografia Básica
SAKATA, Francine Gramacho. Paisagismo urbano: requalificaçao e criação de imagens. São
Paulo: EDUSP, 2011.
MASCARO, Juan Luis. Infraestrutura da Paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008.
MACEDO, Silvio Soares. Paisagismo brasileiro na virada do século: 1990-2010. São Paulo:
EDUSP, 2014.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rubens de. Paisagismo no Brasil: um campo hegemônico em debate. : Rio Books,
2014.
PRONSATO, Sylvia Adriana Dobry. Arquitetura e Paisagem: Projeto Participativo e Criação
Coletiva. São Paulo: Annablume, 2005.
VILACA, J. Plantas Tropicais: Guia Prático para o Novo Paisagismo Brasileiro. São Paulo: Nobel,
2005.
CAUQUELIN, Anne. A Invenção da Paisagem. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ABALOS, Inaki. Naturaleza y artificio: el ideal pintoresco en la arquitectura y el paisagismo
contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
Página 66 de 148
Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rubens de. Paisagismo no Brasil: um campo hegemônico em debate. : Rio Books,
2014.
PRONSATO, Sylvia Adriana Dobry. Arquitetura e Paisagem: Projeto Participativo e Criação
Coletiva. São Paulo: Annablume, 2005.
VILACA, J. Plantas Tropicais: Guia Prático para o Novo Paisagismo Brasileiro. São Paulo: Nobel,
2005.
CAUQUELIN, Anne. A Invenção da Paisagem. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ABALOS, Inaki. Naturaleza y artificio: el ideal pintoresco en la arquitectura y el paisagismo
contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
Geoprocessamento
Ementa
Estudo de: Geodésia; Sistemas de Coordenadas Planas e Geográficas; Projeções e Datums
(Data); Sistemas de Posicionamento, Sensoriamento Remoto; Sistema de Informação
Geográfica (SIG); Imagens Vetoriais e Matriciais; Georreferenciamento de Imagens;
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Optativa II
Ementa
Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista previamente estabelecida pela
Instituição, conforme apresentado no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo.
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
OITAVO SEMESTRE
Projeto de Arquitetura VII
Ementa
Requalificação urbana da área em estudo, atualmente deteriorada, através da proposição de
projeto urbano geral e, paralelamente, de projeto arquitetônico de conjunto edificado voltado para
a habitação coletiva. Previsão de equipamentos urbanos, levando em consideração as atuais
infraestruturas (e previsão de novas) e seus impactos no desenvolvimento de urbanidade.
Enfoque em equipamentos públicos de superestrutura e controles ambientais amparados pelo
desenho de áreas urbanas qualificadas.
Bibliografia Básica
MONTANER, Josep Maria . Arquitetura e crítica. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida . Arquitetura e política: ensaios para mundos
alternativos. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
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Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Arquitetura e Turismo
Ementa
Estudo prático da explicitação dos possíveis modos de produção do projeto de arquitetura, com
ênfase nas diferenças de método e expressão plástica. Análise das técnicas de composição e
das relações entre os diversos programas e o projeto arquitetônico, vinculando o espaço
resultante com o correto emprego dos materiais e técnicas construtivas, em busca de uma
expressão plástica coerente e culturalmente comprometida. Ênfase em modelos temporários e
em instalações destinadas a grandes eventos.
Bibliografia Básica
CANDELA, Felix. Hacia una nueva filosofia de las estructuras. Buenos Aires: Ediciones 3, 1962.
REBELLO, Yopanan C. P. A Concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate
Editora,2000
SOUTO, André Kraemer; SILVA, Daiçon Maciel. Estruturas. Uma Abordagem Arquitetônica.
PortoAlegre: Editora Sagra Luzzatto/Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis, 2000.
Bibliografia Complementar
COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
FRAMPTON, Kenneth e BLASER, Pierluigi. Santiago Calatrava. Barcelona: Gustavo Gili, 1989.
NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VENTURI, Robert, Scott Brown e Izenour. Aprendendo com Las Vegas. São Paulo: Cosac
Naify,2003.
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Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Optativa III
Ementa
Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista previamente estabelecida pela
Instituição, conforme apresentado no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo.
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
Bibliografia Complementar
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Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
NONO SEMESTRE
Ética, Legislação Profissional e Direitos Humanos
Ementa
Princípios e fundamentos de Ética. Sociabilidade humana. Grupo profissional. Conduta
profissional, obrigações e responsabilidades, e cidadania e organização profissional. Controle do
exercício profissional: O Estado e o CAU. Legislação Profissional. Código de Ética Profissional:
Princípios, valores, direitos, deveres, condutas vedadas, infração, e processo disciplinar. Temas
especiais em ética e legislação profissional. Fundamentação dos Direitos Humanos. Direitos
Humanos e igualdade. Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Bibliografia Básica
BRASIL. Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966 - Regulamenta o exercício profissional de
arquitetos e urbanistas. Brasília: DOU, 27 de dezembro de 1966.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução No.
1.002. Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da
Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências. Brasília: DOU, 26 de
novembro de 2002.
VIEIRA, J. Constituição Federal - atualizado até a emenda 45. 1
Bibliografia Complementar
BRASIL. Código Civil Tradicional. 61 ed. São Paulo: Savaiva, 2010.
SUMMERSON, Sir John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. Rio de Janeiro: Martins, 2007.
TUAN, Yi-Fu. Topofilia: Um Estudo da Percepção, Atitudes e Valores do Meio Ambiente. São
Paulo: Difel, 1980.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia, Ética e Direitos Humanos. : Editora Casa
do Psicólogo, 2000.
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Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de
Trabalhos de Graduação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MAGNANI, José Guilherme C.; et al. Jovens Na Metrópole. São Paulo: Terceiro Nome, 2007.
MASCARÓ, Juan Luis. Infraestrutura da Paisagem. São Paulo: Masquatro, 2008.
MASCARÓ, Juan Luis. Infraestrutura Urbana. São Paulo: Masquatro, 2005.
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. São Paulo: Masquatro, 2010.
MASCARÓ, Juan Luis. O Custo das Decisões Arquitetônicas. São Paulo: Masquatro, 2010.
MASCARÓ, Juan Luis. Sustentabilidade em Urbanizações de Pequeno Porte. São Paulo:
Empório do Livro, 2010.
MASCARÓ, Lúcia. Ambiência Urbana. São Paulo: Masquatro, 2009.
MASCARÓ, Lúcia. Tecnologia & Arquitetura. São Paulo: Nobel, s/d.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. São Paulo: PINI, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
REBELLO, Yopanan. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2008.
Optativa IV
Ementa
Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista previamente estabelecida pela
Instituição, conforme apresentado no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo.
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
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Faculdade Madre Thais
Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
JACQUES, Paola Berenstein. A estética da ginga: a arquitetura das favelas através da obra de
Hélio Oiticica. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2001.
DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro.
Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
Bibliografia Complementar
NEVES, Walter. Antropologia Ecológica: Um Olhar Materialista sobre as Sociedades Humanas. 2
ed. São Paulo: Cortez, 2002.
CARVALHO, José Jorge de. Inclusão Étnica e Racial no Brasil: A Questão das Cotas no Ensino
Superior.2 ed. São Paulo: Attar, 2005.
MORAN, Emilio F. Adaptabilidade Humana - Uma Introdução a Antropologia Ecológica. 2 ed. São
Paulo: Edusp, 2010.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2004.
DAVIS, Mike. Planeta favela. São Paulo: Boitempo, 2006.
DÉCIMO SEMESTRE
Empreendedorismo e Inovação
Ementa
Introdução ao empreendedorismo e inovação. Perfil, processo e ecossistema empreendedor.
Perfil, processo e ecossistema inovador. Aproximação conceitual ao processo de inovação
tecnológica. A sequência invenção-inovação-difusão. Etapas e atividades do processo da
inovação. Modelos do processo de inovação tecnológica e sistemas de inovação. Estudos de
casos na área da arquitetura e urbanismo.
Bibliografia Básica
CECCONELLO, Antônio Renato. A Construção do Plano de Negócios. São Paulo: Saraiva, 2009.
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PADUA, Antonio de. De Olho no Primeiro Empreendimento: Jovens Empreendedores. Brasília:
Conhecimento, 2007.
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
Bibliografia Complementar
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
FREITAS, Newton; SIQUEIRA, Carlos; PAULO, Antonio de. Dicionário Negócios e
Empreendedorismo. São Paulo: Ensinart, 2008.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações: Estratégias,
Processo e Melhores Práticas. São Paulo: Atlas, 2008.
PORTO, Geciane. Gestão da Inovação e Empreendedorismo. São Paulo: Elsevier, 2013.
PINNHEIRO, Tenny. The Service Startup - Inovação e Empreendedorismo Através do Design
Thinking. São Paulo: Alta Books, 2014.
Optativa V
Ementa
Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista previamente estabelecida pela
Instituição, conforme apresentado no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo.
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a disciplina escolhida.
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Mantida pela Sociedade Educacional Sul Bahiana Ltda.
SANTOS, N.; DUTRA, A. R. de A.; RIGHI, C. A R.; FIALHO, F. A. P.; VERDUSSEN, R., 1978,
ERGONOMIA - A Racionalização Humanizada do Trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, s/d.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio; JORGE, Wilson Edson. Hotel Planejamento e Projeto.
São Paulo: SENAC, 2009.
GOES, Ronald de. Manual Prático de Arquitetura para Clínicas e Laboratórios. São Paulo:
Edgard Blücher, 2006.
IMA 58-146 - Norma para Elaboração, Revisão, Aprovação e Tramitação de Planos Diretores
Aeroportuários.
MIQUELIN, Lauro Carlos. Anatomia dos Edifícios Hospitalares. São Paulo: CEDAS, 1992.
SANTOS, Mauro. Saúde e Arquitetura: Caminhos para Humanização dos Ambientes
Hospitalares. Rio de Janeiro: SENAC, 2004.
TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo: Pini, 2010.
Comunicação Visual
Ementa
Linguagem visual. A relação entre os vocabulários visual e verbal. Elementos de comunicação
visual. Meios de expressão visual. A criação apoiada na ilustração, fotografia e cor. Técnicas de
expressão gráfica em diversos suportes. Comunicação visual e comunicação persuasiva.
Comunicação visual na Arquitetura e Urbanismo.
Bibliografia Básica
CANEVACCI, Massimo. Comunicação Visual. São Paulo: Brasiliense, 2009.
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2003.
STRUNCK. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Books,
2007.
Bibliografia Complementar
BERGSTROM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Rosari, 2009.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgar Blücher, 2000.
GOMES FILHO, J. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo:
Escrituras, 2002.
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CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS SEMESTRA
SEMANAL
L
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 03 60
Projetos Alta Complexidade: Hospitais e Aeroportos 03 60
Transformações Urbanas: Imagens Contemporâneas 03 60
Gestão do Meio Ambiente e Sustentabilidade 03 60
Comunicação Visual 03 60
Psicologia Social e do Espaço 03 60
Programação Visual Gráfica para Arquitetura e Urbanismo 03 60
Cidade, Espaço e Religião 03 60
Áreas Centrais e Históricas: Temas de Patrimônio Urbano 03 60
Ambiente Construído e Desenvolvimento Sustentável 03 60
Habitação de Interesse Social 03 60
§1º. A lista de componentes curriculares optativos poderá ser ampliada ou modificada, tendo
sempre por base as necessidades do mercado de trabalho e o perfil profissional que se deseja
para o egresso.
§2º. A disciplina “Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS” será oferecida entre os componentes
curriculares optativos do curso, em atendimento ao disposto no § 2º do artigo 3º do Decreto nº
5.626/2005, não podendo ser retirada da lista de componentes curriculares optativos oferecidos.
Art. 4º. Os componentes curriculares optativos serão oferecidos na modalidade presencial.
Capítulo III - Da Carga Horária a Ser Integralizada
Art. 5º. Os alunos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo devem integralizar, ao
total, 300 horas em componentes curriculares optativos.
Parágrafo Único. A carga horária deverá ser integralizada no 6º, 7º, 8º, 9º e 10º semestres do
Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Capítulo IV - Da Matrícula Nos Componentes Curriculares Optativos
Art. 6º. No 6º semestre do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, o aluno deverá
matricular-se em 1 (um) dos componentes curriculares optativos que serão oferecidos neste
semestre.
Art. 7º. No 7º semestre do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, o aluno deverá
matricular-se em 1 (um) dos componentes curriculares optativos que serão oferecidos neste
semestre.
Art. 8º. No 8º semestre do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, o aluno deverá
matricular-se em 1 (um) dos componentes curriculares optativos que serão oferecidos neste
semestre.
Art. 9º. No 9º semestre do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, o aluno deverá
matricular-se em 1 (um) dos componentes curriculares optativos que serão oferecidos neste
semestre.
Art. 10. No 10º semestre do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, o aluno deverá
matricular-se em 1 (um) dos componentes curriculares optativos que serão oferecidos neste
semestre.
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Art. 11. Para o 6º semestre do curso, previamente ao início do período de matrícula semestral na
Faculdade Madre Thaís, o Colegiado de Curso selecionará os componentes curriculares
optativos, entre aqueles da lista apresentada no artigo 3º deste Regulamento, a serem
disponibilizados para matrícula dos alunos do curso, devendo cada aluno matricular-se em 1
(um) dos componentes curriculares optativos oferecidos.
Art. 12. Para o 7º semestre do curso, previamente ao início do período de matrícula semestral na
Faculdade Madre Thaís, o Colegiado de Curso selecionará os componentes curriculares
optativos, entre aqueles da lista apresentada no artigo 3º deste Regulamento, a serem
disponibilizados para matrícula dos alunos do curso, devendo cada aluno matricular-se em 1
(um) dos componentes curriculares optativos oferecidos.
Art. 13. Para o 8º semestre do curso, previamente ao início do período de matrícula semestral na
Faculdade Madre Thaís, o Colegiado de Curso selecionará os componentes curriculares
optativos, entre aqueles da lista apresentada no artigo 3º deste Regulamento, a serem
disponibilizados para matrícula dos alunos do curso, devendo cada aluno matricular-se em 1
(um) dos componentes curriculares optativos oferecidos.
Art. 14. Para o 9º semestre do curso, previamente ao início do período de matrícula semestral na
Faculdade Madre Thaís, o Colegiado de Curso selecionará os componentes curriculares
optativos, entre aqueles da lista apresentada no artigo 3º deste Regulamento, a serem
disponibilizados para matrícula dos alunos do curso, devendo cada aluno matricular-se em 1
(um) dos componentes curriculares optativos oferecidos.
Art. 15. Para o 10º semestre do curso, previamente ao início do período de matrícula semestral
na Faculdade Madre Thaís, o Colegiado de Curso selecionará os componentes curriculares
optativos, entre aqueles da lista apresentada no artigo 3º deste Regulamento, a serem
disponibilizados para matrícula dos alunos do curso, devendo cada aluno matricular-se em 1
(um) dos componentes curriculares optativos oferecidos.
Art. 16 O oferecimento de um determinado componente curricular optativo está condicionado à
matrícula de, no mínimo, 20 (vinte) alunos.
Capítulo IV - Das Disposições Finais
Art. 17. As situações omissas ou de interpretações duvidosas surgidas da aplicação das normas
deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de
Curso.
Art. 18. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso de
Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Madre Thaís.
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VIII - publicar informações gerais e específicas sobre o estágio, com a anuência da Coordenação
do Curso;
IX - elaborar relatório semestral das atividades realizadas, encaminhando à Coordenação do
Curso;
X - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste Regulamento.
Art. 9º. O Estágio Curricular Obrigatório é desenvolvido sob a orientação de um professor
Arquiteto e Urbanista do curso, devidamente registrado no CAU/BR.
Art. 10. É da competência do Coordenador do Estágio Curricular Obrigatório a solução de casos
especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise pelo Colegiado do
Curso.
Art. 11. O Professor do Estágio Curricular Obrigatório tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Estágio Curricular Obrigatório;
II - atender semanalmente os alunos devidamente matriculados, em horário previamente fixado;
III - entregar à Coordenação do Estágio Curricular Obrigatório, semestralmente, as fichas de
frequência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas;
IV - auxiliar na elaboração das atividades a serem realizadas no Estágio Curricular Obrigatório
com o consentimento do Supervisor de Campo;
V - analisar e avaliar os relatórios de atividades que lhes forem entregues pelos alunos
matriculados;
VI - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 12. O não cumprimento, por parte do aluno, das obrigações dispostas neste Regulamento
autoriza o professor a desligar-se dos encargos de acompanhamento, através de comunicação
oficial ao Coordenador de Estágio Curricular Obrigatório.
Art. 13. O aluno estagiário tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Estágio Curricular Obrigatório ou
pelo seu professor de estágio;
II - manter contatos semanais com o professor de estágio para discussão e aprimoramento de
sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
III - acordar com o supervisor de campo as atividades que serão desenvolvidas;
IV - cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do Estágio Curricular Obrigatório para
entrega de relatórios parciais e versão final;
V - entregar ao orientador os relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas;
VI - elaborar a versão final do relatório de acordo com o presente Regulamento e as instruções
de seu professor e do Coordenador do Estágio Curricular Obrigatório;
VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar o Relatório Final das
Atividades do Estágio Curricular Obrigatório, da Faculdade Madre Thais.
VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
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Art. 16. O aluno deve elaborar as Atividades de Estágio Curricular Obrigatório de acordo com
este Regulamento e com as recomendações do seu Professor Orientador e Supervisor de
Campo.
Art. 17. Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
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Art. 1º. Compreende-se como atividade complementar do Curso toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas,
obrigatórias ou eletivas, do currículo pleno do curso, desde que adequada à formação
acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do futuro bacharel.
Art. 2º. Consideram-se atividades complementares aquelas promovidas pelo Curso ou outras
unidades da Faculdade Madre Thaís, ou por qualquer outra instituição devidamente credenciada,
classificadas nas seguintes modalidades:
I - Grupo 1: Atividades vinculadas ao ENSINO;
II - Grupo 2: Atividades vinculadas à INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA;
III - Grupo 3: Atividades vinculadas à EXTENSÃO;
IV - Grupo 4: Atividades vinculadas ao SERVIÇO COMUNITÁRIO;
V - Grupo 5: Atividades vinculadas à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL.
Art. 3º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO, no GRUPO 1, as seguintes:
§ 1º. A frequência e o aproveitamento em disciplinas ou cursos não incluídos no currículo e
oferecidos pela Faculdade Madre Thaís, compreendendo a área do curso ou outras áreas do
conhecimento;
§ 2º. O exercício efetivo de monitoria na Faculdade Madre Thaís, com formalização institucional
e exigência de parecer final favorável do docente responsável pela disciplina;
§ 3º. O efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada, como
processo de complementação da formação no curso.
§ 4º. A participação em atividades extraclasse promovidas como parte da formação integral do
aluno, seja pela Faculdade Madre Thaís ou por outra instituição, como por exemplo: Semana
Acadêmica, Palestras, Seminários, Simpósios, Exposições, Debates, Exibição e Discussão de
filmes e vídeos, Workshops, Lançamento de Livros e eventos similares.
Art. 4º. São consideradas atividades vinculadas à INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, no GRUPO 2,
as seguintes:
§ 1º. A participação em projetos institucionalizados de investigação científica como aluno
colaborador; a participação em projetos de iniciação à investigação científica, orientado por
docente pesquisador da área do curso com ou sem financiamento de instituições públicas ou
privadas, e com publicação obrigatória dos resultados; ou, ainda, a participação em qualquer
outra espécie de projeto de investigação científica acadêmica comprovado, com duração não
inferior a dois (2) semestres.
§ 2º. O trabalho de investigação científica e de redação de artigo ou ensaio, publicado
efetivamente em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida a
juntada de documento comprobatório respectivo.
§ 3º. A participação em grupos de estudo de temas da área do curso ou afim, coordenados ou
orientados por docentes da Faculdade Madre Thaís.
§ 4º. A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos culturais ou
científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação científica, seminários, e
outros, organizados no âmbito da Faculdade Madre Thaís ou em outras instituições de ensino
superior, ou até mesmo fora do âmbito universitário, desde que sobre tema ligado ao curso.
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II - matricular-se nas disciplinas de TCC nos prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico;
III - apresentar documentação relacionada, a Coordenação dos TCC, nos prazos determinados
no Plano de Ensino da disciplina de TCC I, a saber: “Ficha de Apresentação do Aluno”, “Ficha de
Apresentação do Tema” e “Aceite do Professor Orientador”;
IV - participar das atividades agendadas, solicitadas pelo Coordenador dos TCC,
V - comunicar e justificar, com antecedência, à Coordenação dos TCC, quaisquer alterações das
atividades previstas, inclusive da desistência da apresentação do trabalho perante as Bancas
Examinadoras Finais;
VI - encaminhar os resultados de todas as etapas de desenvolvimento do Projeto para a
apreciação das Bancas Examinadoras, conforme estabelecido no Plano de Ensino das
disciplinas de TCC I e II;
VII - apresentar os resultados do Projeto para a Banca Examinadora Final e público interessado,
em data e horário definidos pela Coordenação dos TCC.
Art. 6º. É assegurado ao aluno matriculado na disciplina de TCC:
I - receber orientação através de assessoramento individual no desenvolvimento do TCC pelo
Professor Orientador;
II - receber avaliação parcial e final acerca do desenvolvimento do seu TCC nos prazos
estabelecidos no Plano de Ensino das disciplinas de TCC I e II;
III - apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso à Bancas Examinadoras Finais.
IV - apresentar a Coordenação dos TCC, sugestões ou solicitações que venham a contribuir para
o aprimoramento das atividades referentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso.
Art. 7º. Todos deverão zelar pelo bom andamento do Trabalho de Conclusão de Curso e pela
autoria dos trabalhos em desenvolvimento e respeitar o Regimento Geral da Faculdade Madre
Thais, a este Regulamento, ao Plano de Ensino das disciplinas de TCC, e a normas internas de
funcionamento do TCC.
Art. 8º. O aluno matriculado no TCC deverá indicar à formulação do problema arquitetônico e/ou
urbanístico a ser desenvolvido no Projeto, para a aprovação pela Coordenação de Trabalhos de
Conclusão de Curso e Corpo Docente no início do semestre letivo.
Art. 9º. Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão estar em conformidade com: a pertinência
do tema, ao partido arquitetônico, a inserção no contexto urbano, a solução formal, a coerência
entre a ideia e o resultado final e, a apresentação e comunicação do Projeto.
Art. 10º. Ao longo do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, a
Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso fará o acompanhamento dos trabalhos nas
condições mencionadas, os ajustes necessários à orientação em cada fase e as observações a
serem apresentadas nas Etapas.
Art. 11º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior da
Faculdade Madre Thaís.
9 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A Faculdade Madre Thaís utiliza no desenvolvimento de seus cursos, observadas as
especificidades de cada projeto pedagógico, metodologias ativas e interativas, centradas no
aluno, voltadas para o seu desenvolvimento intelectual e profissional, com ênfase nas 04
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1
MONTEIRO, Ana Maria Reis de Goes; VIDOTTO, Taiana Car. III Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e
Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo. Arquitetura, cidade e projeto: uma construção coletiva. São Paulo,
2014.
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10 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO
10.1 Avaliação do Ensino-Aprendizagem
O principal propósito da avaliação é acompanhar a experiência do aluno, no processo de
construção do conhecimento, com indicação contínua da efetividade das situações didático-
pedagógicas propostas. Para Vasconcellos (2000, p. 58-59), “a avaliação deve ser contínua para
que possa cumprir sua função de auxílio ao processo ensino-aprendizagem. A avaliação que
importa é aquela feita no processo, quando o professor pode estar acompanhando a construção
do conhecimento pelo [acadêmico]. Avaliar o processo e não apenas o produto, ou melhor,
avaliar o produto no processo”.
Embora expresso em valor numérico, conforme normas institucionais, o resultado da
avaliação global do aluno deve, sobretudo, refletir os aspectos qualitativos - o perfil exigido pelo
curso proposto.
Assim sendo, a avaliação do aluno serve não só para medir seu rendimento acadêmico,
mas, sobretudo, para sustentar o desempenho positivo. O crescimento intelectual do aluno, ao
longo do curso, e todo esforço de sua parte são incentivados, considerando-se os objetivos de
cada etapa do processo de formação, valorizando-se as qualidades desenvolvidas, e apontando-
se as insuficiências observadas.
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita
diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados considerando as
competências e habilidades a serem constituídas e identificar mudanças de percurso
eventualmente necessárias. Constitui-se, portanto, como um processo de aperfeiçoamento
contínuo e de crescimento qualitativo.
Art. 71. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média N1 e média N2 semestral de
aprovação igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento) são considerados aprovados.
§1º. O semestre é dividido em 02 (duas) unidades (U1 e U2), as avaliações valerão no máximo
10,0 e será feita média aritmética da quantidade de avaliações (Av1 + Av2 + Av3 + Av4/4 = MP).
§2º. Os estudantes com nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) serão considerados aprovados.
§3º. O estudante que tiver MP abaixo de 3,0 estará reprovado automaticamente e não poderá
fazer prova final.
§4º. A MF (Média Final) será calcula somando a (MP + PF/2 = MF) e ao final do novo cálculo a
MF do estudante deverá ser igual ou superior a 5,00 para aprovação em prova final.
Art. 72. É concedida prova de segunda chamada ao aluno que deixar de realizar prova de
aproveitamento acadêmico no período estabelecido no calendário acadêmico.
§1º. A prova de segunda chamada é realizada mediante requerimento do aluno no prazo
estabelecido pela Secretaria Acadêmica.
§2º. Conceder-se-á segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final, desde que requerida
no prazo improrrogável de 72 horas que se seguirem à sua realização, uma vez justificada a
ausência e a juízo do Diretor Acadêmico.
Art. 73. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as notas mínimas
exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequência e de
aproveitamento estabelecidas neste Regimento Geral.
Art. 74. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do
semestre letivo cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até 02 (duas)
disciplinas deste semestre.
Parágrafo Único. O aluno reprovado em mais de 02 (duas) disciplinas repetirá o período, ficando,
porém dispensado das disciplinas em que obteve aprovação.
13 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
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INFRAESTRUTURA DO CURSO
1 INSTALAÇÕES GERAIS
1.1 Espaço Físico
As instalações físicas compreendem salas de aulas; instalações administrativas; salas
para docentes e Coordenadores de Curso; auditório; área de convivência e infraestrutura para o
desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais; infraestrutura de
alimentação e serviços; biblioteca; laboratórios de informática e laboratórios específicos.
O curso será ministrado nas instalações físicas localizadas na Avenida Itabuna, nº 1491,
Centro Comercial Gabriela Center, Centro, na cidade de Ilhéus, Estado da Bahia. As instalações
foram dimensionadas visando aproveitar bem o espaço, de forma a atender plenamente a todas
as exigências legais e educacionais.
As instalações prediais apresentam-se em bom estado de conservação. Além disso, o
espaço físico é adequado ao número de usuários e para cada tipo de atividade.
No quadro a seguir é apresentada a descrição das instalações física da Faculdade
Madre Thais.
INSTALAÇÕES FÍSICAS SEDE
DEPENDÊNCIAS/SERVENTIAS QUANTIDADE ÁREA CONSTRUÍDA (M 2)
Sala de Aula 110 01 43
Sala de Aula 111 01 43
Sala de Aula 112 01 43
Sala de Aula 113 01 43
Sala de Aula 114 01 43
Sala de Aula 115 01 43
Sala de Aula 118 01 43
Sala de Aula 119 01 43
Sala de Aula 120 01 43
Sala de Desenho 121 01 43
Sala de Aula 122 01 43
Sala de Aula 123 01 63
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a) Salas de Aula
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação,
climatização, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de
salubridade necessárias para o desenvolvimento das atividades programadas.
b) Instalações Administrativas
As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de
salubridade necessárias para o exercício das atividades planejadas. A Faculdade Madre Thaís
possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.
c) Instalações para Docentes
As instalações para docentes (salas de professores e de reuniões) estão equipadas
segundo a finalidade e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. Todas as
instalações para docentes estão equipadas com microcomputadores conectados à Internet.
São disponibilizados gabinetes de trabalho para o Coordenador de Curso e para os
integrantes do NDE, professores de tempo integral e professores de tempo parcial, todos
equipados com microcomputadores conectados à Internet.
d) Instalações para os Coordenadores de Curso
As salas para os Coordenadores de Curso são bem dimensionadas, dotadas de
isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a
todas as condições de salubridade.
e) Auditório
A Faculdade Madre Thaís dispõe de auditório que oferece condições adequadas em
termos de dimensão, acústica, iluminação, climatização, limpeza e mobiliário. Dispõe de
recursos audiovisuais para realização de seminários, palestras e outros eventos.
f) Áreas de Convivência e Infraestrutura para o Desenvolvimento de Atividades
Esportivas, de Recreação e Culturais
Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades
esportivas, de recreação e culturais.
g) Infraestrutura de Alimentação e de Outros Serviços
Há infraestrutura de alimentação e de outros serviços
h) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários
projetado. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais. O sistema de limpeza é
realizado permanentemente por prestadores de serviço contratados pela Instituição.
i) Biblioteca
A biblioteca conta com instalações que incorporam concepções arquitetônicas,
tecnológicas e de acessibilidade específicas para suas atividades, atendendo plenamente aos
requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, conservação e
comodidade necessária à atividade proposta.
j) Laboratórios de Informática
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Impressora 01
Além das assinaturas de periódicos, a Faculdade Madre Thaís viabilizará acesso aos
periódicos e publicações disponíveis livremente no site da CAPES e no Domínio Público:
(http://www.periodicos.capes.gov.br/ e
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp)
http://www.abea.org.br/
http://www.caubr.gov.br/
http://www.cauba.org.br/
http://www.vitruvius.com.br/jornal
http://www.docomomo.org.br/
http://www.cronologiadourbanismo.ufba.br/
http://portal.iphan.gov.br/
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http://www.dezeen.com/
http://ultimasreportagens.com/
http://thisispaper.com/
http://detailsorientedbyshapepluspace.tumblr.com/
http://afasiaarchzine.com/
c) Informatização
A biblioteca está totalmente informatizada no que se refere à consulta ao acervo, aos
recursos de pesquisa informatizada e ao empréstimo domiciliar. Todo o acervo está representado
no sistema informatizado utilizado pela Faculdade Madre Thaís, inclusive com possibilidade de
acesso remoto.
d) Base de Dados
A biblioteca disponibiliza a base de dados do acervo para consulta local e possui
microcomputadores com acesso à Internet para consulta a diversas bases de dados.
e) Multimídia
A biblioteca dispõe de acervo multimídia, incluindo CD-ROMs e DVDs. A biblioteca
disponibiliza aos usuários equipamentos necessários para a utilização deste acervo.
f) Jornais e Revistas
A biblioteca conta com a assinatura corrente de jornais e revistas semanais.
g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A política de aquisição, expansão e atualização do acervo está baseada nas
necessidades dos cursos, seguindo as indicações de aquisição de bibliografia do corpo docente,
discente, Coordenadorias de Curso, direção e funcionários, com base na bibliografia básica e
complementar das disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos.
A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da equipe da
biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.
A biblioteca solicita, semestralmente, ao corpo docente, discente, coordenações de
cursos, direção e funcionários, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização
e expansão do acervo. Os professores recebem um impresso com dados a serem preenchidos,
indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte,
em conformidade com os programas previstos. A equipe da biblioteca atualiza, também, o acervo
através de consultas em catálogos de editoras, sites de livrarias e editoras, visitas em livrarias e
bibliotecas, estas com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas
áreas de especialidade do acervo.
No decorrer do semestre, são adquiridas obras que sejam relevantes para os cursos, o
que permite atender os usuários em tempo hábil e deixar o acervo sempre atualizado. O
Coordenador de Curso encaminha semestralmente, no meio do período letivo, a relação de livros
necessários às disciplinas do semestre seguinte.
2.3 Serviços
a) Horário de Funcionamento
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 07h30m às 21h45m; e aos sábados
das 08h00m às 12h00m.
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(SERES/MEC), estando devidamente firmado pelo representante legal da IES e pelo Depositário
indicado.
3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Madre Thaís possui laboratórios de informática, equipados com
microcomputadores e impressoras.
Todos os equipamentos estão conectados a rede da Faculdade Madre Thaís e,
consequentemente, com acesso a recursos compartilhados, tais como área de armazenamento,
impressoras e conexão à Internet.
O acesso à Internet é livre para pesquisa acadêmica, não sendo permitido o acesso a
sites de caráter pornográfico, bélico ou de alguma forma inadequado ao caráter acadêmico da
Faculdade Madre Thaís.
Os laboratórios de informática funcionam de segunda a sexta-feira no horário das
07h30m às 21h50m e aos sábados das 08h00m às 12h00m, sempre com a presença de um
responsável qualificado, auxiliando os usuários em suas dúvidas com as bases de dados e
ferramentas de pesquisas disponíveis.
4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO
As atividades de ensino desenvolvidas nos laboratórios de formação específica
correspondem àquelas voltadas à preparação prática do futuro profissional, que motivam o aluno
a utilizar os conhecimentos tecnológicos apreendidos e experimentar a efetividade desses
conhecimentos.
Nos laboratórios de formação específica, disponíveis para os dois primeiros anos do
curso de Arquitetura e Urbanismo, as aulas atendem as disciplinas procurando enriquecer e
facilitar o aprendizado por meio do fazer, permitindo que o aluno desenvolva uma capacidade
cognitiva superior de análise e síntese dos conhecimentos técnicos desenvolvidos teoricamente.
Os laboratórios foram projetados com o objetivo de oferecer o suporte necessário às
atividades práticas, possibilitando um ensino que integra o estudo teórico e sua aplicação em
laboratório. Tais laboratórios são responsáveis pela profissionalização adequada na fase inicial
do curso, e os estudos que serão realizados permitirão aos alunos desenvolver-se nas
disciplinas mais avançadas do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Cada laboratório tem o seu dimensionamento adequado à quantidade de alunos e aos
conteúdos práticos que serão desenvolvidos no ambiente. Os ambientes de laboratórios contam
com uma equipe de suporte operacional que mantém toda a estrutura laboratorial sempre pronta
ao pleno funcionamento.
A climatização dos laboratórios é adequada à capacidade total de usuários que o mesmo
pode suportar.
Encontra-se disponível a infraestrutura laboratorial necessária aos componentes
curriculares dos dois primeiros anos do curso.
A Faculdade Madre Thaís providenciará a instalação dos laboratórios específicos,
necessários ao desenvolvimento de todas as demais disciplinas do curso de graduação de
Arquitetura e Urbanismo, conforme se segue.
prova (concreto/argamassa)
Ensaio normatizado de agregados miúdos
11 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Madre Thaís - FMT
possui o prazo mínimo de integralização de 10 e máximo de 15 semestres letivos; em
atendimento ao estabelecido na Resolução CNE/CES nº 02/2007, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
13 DISCIPLINA DE LIBRAS
Do 6º ao 10º semestre foram previstos componentes curriculares optativos de livre
escolha pelo aluno, dentro de uma lista previamente estipulada pela FMT e que se volta à
flexibilização da matriz curricular do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Entre os
componentes curriculares optativos consta “Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS”, em
atendimento ao Decreto nº 5.626/2005.
15 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
Em atendimento a Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria
Normativa nº 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, a Instituição afixou em local visível
junto à secretaria, as condições de oferta dos cursos, informando especificamente o seguinte:
I - ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União;
II - dirigentes da Instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;
III - relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação,
titulação e regime de trabalho;
IV - matriz curricular do curso;
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V - resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;
VI - valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo
mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a
atividade educacional.
No seu site institucional, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou
interessados, a FMT mantém registro oficial devidamente atualizado das informações referidas
acima, além dos seguintes elementos:
I - projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios
de avaliação;
II - conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluído o Regimento Geral que instruiu os
pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
III - descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionado à área do
curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e
utilização;
IV - descrição da infraestrutura física destinada aos cursos, incluindo laboratórios, equipamentos
instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.