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Biologia

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos

Seres heterotróficos  Precisam de obter matéria do meio ambiente, através dos


alimentos

Tanto nos seres unicelulares como nos seres pluricelulares, os nutrientes resultantes
da digestão dos alimentos vão ser utilizados ao nível da célula.

O movimento de substâncias para dentro e fora da célula faz-se através da membrana


celular.

Membrana celular – Função:

 Responsável pela integridade da célula


 Delimita a fronteira entre o meio extracelular e o meio intracelular
 Permite a troca de substâncias com o exterior – barreira selectiva

Composição química

 Lípidos (fosfolípidos, colesterol)


 Glícidos (glicoproteínas, glicolípidos)
 Proteínas

Estrutura - Modelo do mosaico fluido

 Bicamada de fosfolípidos com proteínas dispostas “em mosaico”


 Dois tipos de proteínas:

Integrada ou intrínseca – fortemente ligadas aos fosfolípidos

Periférica ou extrínseca – fracamente ligadas aos fosfolípidos

 Os glícidos encontram-se voltados para o meio extracelular intervindo no


reconhecimento de substâncias
 Os fosfolípidos movimentam-se (flip-flop) dando fluidez à membrana
Movimentos transmembranares

A membrana plasmática tem permeabilidade selectiva – facilita, dificulta ou impede a


passagem de substâncias

O movimento de substâncias através da membrana pode ocorrer por:

Transporte mediado – com intervenção das proteínas da membrana

Transporte não mediado – sem intervenção das proteínas da membrana

O movimento de substâncias através da membrana pode ser:

Transporte passivo – sem gasto de energia pela célula

Transporte activo – com gasto de energia pela célula

Transporte de substâncias através de uma membrana semi-permeável

Meio hipotónico – baixa concentração de solutos (maior quantidade de água)

Meio hipertónico – elevada concentração de solutos (menor quantidade de água)

Osmose

 Movimento da água, por difusão, do meio hipotónico para o meio hipertónico


 Movimento através de uma membrana semi-permeável – permeável à água
mas impermeável aos solutos
 Uma solução hipotónica – tem baixa pressão osmótica
 Uma solução hipertónica – tem elevada pressão osmótica
Comportamento das células em meios com diferentes concentrações:

Célula colocada num meio hipertónico

A água sai da célula por osmose – a célula fica plasmolisada

Célula animal  O volume celular diminui

Célula vegetal O tamanho do vacúolo diminui, mantendo-se o


volume celular

Célula colocada num meio hipotónico

A água entra na célula por osmose – a célula fica túrgida

Célula animal  O volume celular aumenta podendo ocorrer


rebentamento – lise celular

Célula vegetal  O tamanho do vacúolo aumenta e o conteúdo celular


exerce uma pressão sobre a parede – pressão de turgescência

Difusão simples

 Movimento de solutos do meio hipertónico para o meio hipotónico


 Quando o equilíbrio é atingido – meios isotónicos – os meios ficam em
equilíbrio dinâmico
 Movimento a favor do gradiente de concentração

Difusão facilitada

 Movimento de solutos do meio hipertónico para o meio hipotónico


 Movimento a favor do gradiente de concentração
 Movimento através das proteínas transportadoras da membrana - permeases

Transporte activo

 Movimento de solutos do meio hipotónico para o meio hipertónico


 Movimento contra o gradiente de concentração e com consumo de energia
 Movimento através das proteínas transportadoras da membrana – permeases

Transporte de moléculas grandes

Endocitose

 Entrada de substâncias para a célula através de invaginações da membrana


 Formam-se vesículas endocíticas
Pinocitose  Entrada de substâncias em solução

Fagocitose  Entrada de substâncias de grandes dimensões, através da emissão de


pseudópodes

Exocitose

 Saída de substâncias da célula através de vesículas que se fundem com a


membrana
 Formam-se vesículas exocíticas ou vesículas secretoras
Processo Exemplos

Transporte não mediado Osmose Água

Difusão simples Gases (CO2, O2), moléculas


lipossolúveis

Transporte Difusão facilitada Glicose, aminoácidos, vitaminas

Mediado
Transporte activo Glicose, aminoácidos, iões (Na+, K+)

Transporte em quantidade Endocitose Macromoléculas, bactérias, gotículas

Exocitose Resíduos da digestão, hormonas

Digestão A finalidade da digestão é transformar – através de reacções de hidrólise e com


intervenção de enzimas – as moléculas grandes e complexas dos alimentos noutras mais
pequenas, simples e solúveis, que as células poderão utilizar no seu metabolismo.

Digestão intracelular

Ocorre em:

 Seres heterotróficos unicelulares (protozoários)


 Alguns animais muito simples (espongiários)
 Retículo endoplasmático, Complexo De Golgi e Lisossomas:
Mantêm uma relação funcional entre si:

Sintetizam / transformam / armazenam substâncias que intervêm na digestão


intracelular

As enzimas sintetizadas nos ribossomas passam para o interior do RER a partir do qual se
formam vesículas que se podem dirigir ao Complexo de Golgi  No Complexo de Golgi as
substâncias são armazenadas e / ou transformadas e deste originam-se :

 Vesículas de transporte
 Vesículas de secreção
 Lisossomas

Os lisossomas contém enzimas. Podem unir-se a uma vesícula endocítica

Originando um vacúolo digestivo onde ocorre a digestão intracelular

(Podem também ser digeridas partes da própria célula)

Digestão extracelular

Digestão extracorporal  Os fungos lançam enzimas para o exterior do corpo, onde se


realiza a digestão

Digestão intracorporal  Processa-se em cavidades de um tubo digestivo, onde são


lançados sucos digestivos com enzimas;
Os sistemas digestivos foram evoluindo no sentido de um aproveitamento cada vez
mais eficaz dos alimentos

Digestão extracelular – intracorporal

Tubo digestivo incompleto

Apenas uma abertura para o exterior

A digestão ocorre na cavidade gastrovascular

As moléculas, já mais simples, passam depois, por fagocitose, para células digestivas
onde termina a digestão

Cnidários – ex. hidra

Tubo digestivo incompleto

 Cavidade gastrovascular mais complexa Muito ramificada


 Com faringe
 Platelmintes – ex. planária
Tubo digestivo completo

Com duas aberturas para o exterior

Os alimentos deslocam-se num único sentido, o que permite uma digestão e uma
absorção sequenciais ao longo do tubo.

A digestão pode ocorrer em vários órgãos por processos mecânicos diferentes e


devido à acção de diferentes enzimas.

Anelídeos – ex. minhoca

Tubo digestivo completo

Com órgãos anexos ao tubo digestivo – fígado e pâncreas

A digestão inicia-se na boca, continua no estômago e é mais importante ao nível do


intestino delgado

Vertebrados - Mamíferos

A absorção é a passagem dos nutrientes resultantes da digestão, para o meio interno.

O intestino delgado tem uma estrutura interna que permite aumentar muito a
superfície de absorção – válvulas coniventes recobertas por milhares de vilosidades
intestinais.

Obtenção de Matéria pelos Seres Autotróficos

Seres autotróficos – Produzem a sua própria matéria orgânica a partir de matéria


mineral

Fotossíntese  (seres fotoautotróficos)  Plantas, Algas, Cianobactérias

Quimiossíntese  (seres quimioautotróficos)  Bactérias sulfurosas, Bactérias


nitrificantes

ATP -- Adenosina trifosfato – molécula transportadora de energia – é uma fonte de


energia directamente utilizável pela célula

Fosforilação do ADP – reacção endoenergética  ADP + P + Energia  ATP + H2O

Hidrólise do ATP – reacção exoenergética  ATP + H2O  ADP + P + Energia

A energia vai ser utilizada em todos os processos (endoenergéticos) do metabolismo


celular.
Fotossíntese  H2O + CO2  C6H12O6 + O2 + H2O

Fotossíntese – importância:

 Produção de matéria orgânica a partir de matéria mineral – manutenção dos


produtores / autotróficos
 Fornecimento de alimento aos consumidores / heterotróficos
 Produção de oxigénio

Fotossíntese – cloroplastos:

Os órgãos fotossintéticos mais importantes são as folhas (Que contêm inúmeros


cloroplastos - Que são constituídos por lamelas – os tilacóides  Onde se encontram
os pigmentos fotossintéticos)

Os pigmentos fotossintéticos captam / absorvem radiações, de diferentes


comprimentos de onda, que são essenciais no processo fotossintético

As clorofilas – pigmentos existentes em maior quantidade – absorvem radiações de


comprimentos de onda correspondentes ao azul – violeta e ao vermelho – alaranjado

As radiações de comprimentos de onda correspondentes ao verde são reflectidas por


isso as folhas são verdes.

As clorofilas a e b são os pigmentos mais eficientes na captação de radiações

Fotossíntese - mecanismo

Actualmente admite-se que a fotossíntese tem duas fases:

 Fase fotoquímica  (fase luminosa)  Depende directamente da luz

 Fase química (fase escura)  Depende directamente da primeira fase 


(Depende indirectamente da luz)

Fotossíntese – fase fotoquímica

Realiza-se nos tilacóides

Os pigmentos fotossintéticos estão agrupados em fotossistemas que captam a energia


luminosa

Fotofosforilação acíclica (mais comum)  Intervenção de dois fotossistemas


Fotofosforilação cíclica  Intervenção de um fotossistema

Na presença de luz:

As clorofilas dos fotossistemas perdem electrões – ficam oxidadas

A molécula de água dissocia-se – fotólise da água


 Os electrões (perdidos pelo fotossistema II) passam por várias moléculas –
cadeia transportadora de electrões – até chegar ao fotossistema I
 Vai-se libertando energia que vai ser utilizada na fotofosforilação do ATP
 Os electrões (perdidos pelo fotossistema I) passam por outra cadeia
transportadora de electrões – até chegar à molécula NADP+
 Juntamente com os protões da água forma-se NADPH
 O oxigénio (da água) liberta-se para a atmosfera

Fotossíntese – fase química – Ciclo de Calvin

Realiza-se no estroma dos cloroplastos

São utilizadas as moléculas de ATP e NADPH sintetizadas na fase fotoquímica

 O ciclo inicia com a combinação do CO2 com moléculas de 5 carbonos (5C)


 Resultam moléculas de 3 carbonos (3C)
 Essas moléculas vão ser fosforiladas pelo ATP e reduzidas pelo NADPH
 Das moléculas resultantes:
 Parte vai regenerar as moléculas aceptoras de CO2
 Parte é utilizada na síntese de compostos orgânicos

Quimiossíntese

A quimiossíntese tem também duas fases:

 1ª Fase:
 O substrato mineral (sulfureto de hidrogénio, H2S ou amoníaco, NH3) –
perde electrões – fica oxidado
 Formação de NADPH e de ATP
 2ª Fase:
 São utilizadas as moléculas de ATP e NADPH sintetizadas na primeira
fase
 Combinação do CO2 com moléculas de 5 carbonos (5C)
 Síntese de compostos orgânicos
 As águas das fontes hidrotermais existentes nos fundos oceânicos são ricas em
H2S
 As bactérias sulfurosas utilizam a energia química do H2S para a produção de
compostos orgânicos
 As bactérias sulfurosas são os produtores dos ecossistemas existentes nestes
locais
 Nos solos existem compostos azotados como o NH3
 As bactérias nitrificantes utilizam a energia química do NH3 para a produção de
compostos orgânicos
 Também fixam o azoto atmosférico – bactérias fixadoras de azoto – formando-
se amoníaco ou nitratos que são muito importantes para a nutrição das plantas

Transporte nas plantas

Plantas não vasculares  Não têm tecidos condutores.

As substâncias são absorvidas directamente por difusão.

Plantas vasculares  Têm tecidos condutores.

O transporte de substâncias – translocação – é feito através de vasos


condutores

Seiva bruta  Água e sais minerais desde o solo até aos órgãos fotossintéticos

Seiva elaborada Água e solutos orgânicos dos órgãos fotossintéticos a todas as


partes da planta

Xilema  Lenho ou tecido traqueano

Circulação de seiva bruta ou seiva xilémica

Constituído por células mortas espessadas lateralmente por lenhina, como:

 elementos de vaso
 traqueídos

Floema  Liber ou tecido crivoso

Circulação de seiva elaborada ou seiva floémica

Constituído por células vivas como:

 elementos de tubos crivosos, dispostas topo a topo e que comunicam


através das placas crivosas
 células de companhia

Na epiderme das folhas existem estruturas especializadas na regulação de trocas


gasosas – os estomas

As células da epiderme das raízes têm pêlos radiculares que fazem aumentar muito a
superfície de absorção da planta

Transporte no xilema

Os iões entram nas células, na maioria dos casos, por transporte activo
Logo a água tem tendência a entrar também nas células (meio hipertónico)

Depois de entrarem nas células da raiz, a água e os solutos deslocam-se até ao


xilema

Teorias que explicam o transporte no xilema:

Pressão radicular

O aumento da quantidade de água nas células da raiz provoca


uma pressão que poderá explicar a subida de água no xilema

Tensão – coesão – adesão

 A transpiração foliar gera um défice de água com consequente


tensão (pressão negativa)
 As células do mesófilo ficam hipertónicas
 Novas moléculas de água passam do xilema da folha para o
mesófilo
 A ascensão de água acaba por criar um défice no xilema da raiz
 A raiz absorve água do solo
 Devido a forças de coesão e adesão as moléculas de água
mantêm-se unidas umas às outras e às paredes do xilema
 Cria-se uma coluna contínua de água desde as raízes até às
folhas

Controlo da transpiração

A perda de água pelas folhas é controlada pela abertura ou fecho dos


estomas

Quando as células estomáticas ficam túrgidas, cria-se uma pressão de


turgescência e o estoma abre

O grau de turgescência pode ser determinado por factores como:

Concentração de iões, luminosidade, CO2, pH, etc.

Transporte no floema

Várias experiências foram realizadas para estudar o transporte no floema:

 Remoção de um anel do caule retirando os vasos de floema


 A passagem de seiva elaborada é interrompida e a região
abaixo da incisão não recebe os nutrientes produzidos ao nível das
folhas
 Experiências com afídios (pulgões)
 Quando o afídio atinge o floema a seiva sob pressão sai da
planta e entra no tubo digestivo do animal

Teoria que explica o transporte no floema  Hipótese do fluxo de massa

 A glicose produzida é convertida em sacarose e passa para o floema


(tubos crivosos) por transporte activo , aumentando a pressão osmótica
 A água movimenta-se também para o floema (tubos crivosos) ficando
estas células túrgidas
 A pressão de turgescência faz com que a solução atravesse as placas
crivosas
 Cria-se assim um gradiente de concentração de sacarose entre o local
onde é produzida e o local de consumo ou de reserva
 A sacarose é retirada do floema por transporte activo
 A sacarose é convertida em glicose ou polimerizada em amido

Transporte nos Animais

Animais sem sistema de transporte

Animais muito simples aquáticos, como esponjas, corais, hidras, planárias, etc.
não têm sistemas de transporte

Estes animais conseguem fazer chegar a matéria às suas células sem possuírem
um sistema de transporte devido a:

-Dimensões reduzidas

- Reduzido número de camadas celulares

- Corpo achatado (grande área superficial)

- Cavidade gastrovascular muito ramificada

As trocas de substâncias fazem-se directamente com o meio externo, aquático,


por difusão directa.

Sistema de transporte  Funções:

 Transporte de nutrientes
 Eliminação de excreções
 Transporte de gases respiratórios (O2 CO2)
 Transporte de hormonas
 Defesa do organismo
 Distribuição do calor

Como são constituídos os Sistemas de Transporte?


• Um fluido circulante (sangue ou hemolinfa);
• Um ou vários órgãos propulsores desse líquido, geralmente o coração;
• Um sistema de vasos para condução

Sistema de transporte aberto

Existe em alguns moluscos e em artrópodes

O sangue impelido pelas contracções do coração dorsal tubular passa para


vasos sanguíneos – artérias – que terminam em câmaras ou lacunas que no
seu conjunto formam o hemocélio.

Nas lacunas o sangue mistura-se com os líquidos intersticiais, originando a


hemolinfa a qual realiza as trocas directas de substâncias com as células.

A hemolinfa retorna ao coração através dos ostíolos quando este relaxa.

Sistema de transporte fechado

Existe em alguns moluscos (cefalópodes), anelídeos e vertebrados

O sangue circula sempre dentro de vasos sanguíneos

O movimento é muito mais rápido, e portanto a troca de substâncias mais


eficiente.

Circulação simples – peixes

 O sangue só atravessa o coração uma vez durante o percurso


 O coração tem duas cavidades: (aurícula e ventrículo)
 Desvantagens:
 Durante uma circulação o sangue passa em duas redes de
capilares.
 A pressão sanguínea diminui ao atravessar a rede branquial
 O sangue arterial que se dirige para os outros orgãos flui mais
lentamente e a baixa pressão.

Circulação dupla

 O sangue atravessa o coração duas vezes durante o percurso:


 Circulação pulmonar
 O sangue venoso sai do coração, vai aos pulmões –
onde é oxigenado (passa a arterial) – e volta ao coração
 Circulação sistémica
 O sangue arterial sai do coração, dirige-se a todos os
órgãos – onde passa a venoso – e volta ao coração
 Circulação simples e dupla – qual a mais eficiente ?
 Na circulação dupla o sangue é impulsionado duas vezes, isso
assegura um fluxo de sangue mais vigoroso aos órgãos

Circulação dupla incompleta – anfíbios

 O coração tem três cavidades: (duas aurículas e um ventrículo)


 A Circulação é incompleta pois há mistura de sangue arterial e venoso
no ventrículo.

Circulação dupla incompleta – répteis

 O coração tem três cavidades: (duas aurículas e um ventrículo)


 Possuem um septo incompleto, já não ocorre tanta mistura como nos anfíbios

Circulação dupla completa – aves e mamíferos

 O coração tem quatro cavidades: (duas aurículas e dois ventrículos)

Circulação incompleta ou completa – qual a mais eficiente ?

Na circulação dupla completa os sangues venoso e arterial não se misturam

Vantagens:

 Permite uma maior capacidade energética


 Permite uma maior oxigenação celular
 Parte da energia é usada no controlo da temperatura corporal  Permite uma
temperatura interna constante  Animais homeotérmicos

Fluidos circulantes – sangue e linfa

Linfa intersticial

Alguns constituintes do sangue – plasma e leucócitos – saem dos vasos sanguíneos e


passam para os espaços entre as células

Assim:

 Os nutrientes e oxigénio chegam às células


 As células eliminam os produtos resultantes do metabolismo celular

Linfa circulante

A linfa intersticial é drenada para vasos linfáticos constituindo a linfa circulante

Os vasos linfáticos vão juntar-se à corrente sanguínea, permitindo assim um retorno


da linfa ao sangue
Utilização dos materiais que chegam às células

Nas células, os nutrientes resultantes da digestão, participam num conjunto de


reacções químicas – metabolismos celular – acompanhadas por transferências de
energia

Reacções de anabolismo

Síntese de moléculas complexas a partir de moléculas simples, com gasto de


energia – reacções endoenergéticas

Reacções de catabolismo

Degradação de moléculas complexas originando moléculas simples, com


libertação de energia – reacções exoenergéticas

Reacções catabólicas que funcionam como vias de obtenção de energia utilizável pelas
células (ATP):

Respiração aeróbia  Ocorre em aerobiose

Fermentação  Ocorre em anaerobiose

Ex: ,Fermentação alcoólica, Fermentação láctica, Fermentação acética

Fermentação  Processo anaeróbio realizado por certas bactérias e leveduras,


durante o qual moléculas orgânicas são utilizadas na produção de ATP

Etapas da fermentação:

Glicólise

 A glicose é fosforilada por duas moléculas de ATP


 A molécula resultante desdobra-se em duas que vão ser oxidadas pelo
NAD+ (fica reduzido sob a forma de NADH)
 Ocorrem transferências energéticas que permitem a formação de 4
ATP
 Formam-se duas moléculas de ácido pirúvico

Redução do ácido pirúvico

A partir do ácido pirúvico podem ocorrer diferentes reacções


originando produtos finais diferentes:

Fermentação alcoólica  etanol

Fermentação láctica  ácido láctico

Fermentação alcoólica  realizado por algumas bactérias e leveduras


 Degradação da glicose – glicólise
 O ácido pirúvico sofre uma descarboxilação libertando-se CO2
 A molécula resultante é reduzida pelo NADH (fica oxidado sob a forma
de NAD+)
 Forma-se etanol

Fermentação láctica  realizado por algumas bactérias, fungos, células musculares

 Degradação da glicose – glicólise


 O ácido pirúvico é reduzido pelo NADH (fica oxidado sob a forma de
+
NAD )
 Forma-se ácido láctico

Fermentação e produção de alimentos

A fermentação realizada pelos microrganismos é utilizada na produção de


alimentos:

Fermentação alcoólica – produção de pão, vinho, cerveja

Fermentação acética – produção de vinagre

Fermentação láctica – produção de queijo, iogurtes

Rendimento energético da fermentação e respiração

Fermentação – 2 ATP

Respiração – 36 ATP

A respiração é um processo de obtenção de energia muito mais eficaz do que a


fermentação

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