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Faculdade de Ciências e Tecnologias

Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

Projecto Curricular e Pedagógico do Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

Beira

2014
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Faculdade de Ciências e Tecnologias

Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

Projecto Curricular e Pedagógico do Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

Docentes coordenadores e compiladores do projecto:

Engo. Fernando André Moisés Cumbana

Mestre Engo. Hilda González Fernández

Mestre Engo. Michael Mendes dos Santos

Prof. Doutora Engo. Nereyda Pupo Sintras

Beira

2014
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Índice
1.Introdução ............................................................................................................................................ 9
2.Visão .................................................................................................................................................. 12
5.Princípios e filosofia de formação ...................................................................................................... 13
5.1.Princípios..................................................................................................................................... 13
5.2.Filosofia de formação .................................................................................................................. 13
6.Valores ............................................................................................................................................... 14
7.Objectivos gerais do curso ................................................................................................................. 15
8.Requisitos de acesso ao curso ............................................................................................................ 16
9.Perfil profissional ............................................................................................................................... 17
10.Perfil do graduado ............................................................................................................................ 18
11.Duração do curso.............................................................................................................................. 20
13.Matriz de organização curricular, Engenharia Civil ........................................................................ 23
14.Plano de estudos, com tabela de precedências ................................................................................. 24
15.Plano de transição, contendo uma tabela de equivalências .............................................................. 28
15.1.Plano de transição para alunos que concluíram o 4º ano........................................................... 28
16. Estratégias de Ensino e aprendizagem ............................................................................................ 42
17. Avaliação da aprendizagem ............................................................................................................ 42
18. Formas de culminação..................................................................................................................... 42
19. Proposta de Linhas de Pesquisa ...................................................................................................... 42
21.Proposta de Desporto Universitário ................................................................................................. 44
23.Proposta de Lazer e actividades culturais e cívicas .......................................................................... 46
23.Proposta de acompanhamento de graduados (egressos)................................................................... 47
24.Infraestrutura (instalações e equipamentos) ..................................................................................... 48
26.Corpo técnico-administrativo ........................................................................................................... 50
27.Análise de necessidades ................................................................................................................... 51
28.Conclusões ....................................................................................................................................... 52
30.Programas Temáticos Das Unidades Curriculares ........................................................................... 54
30.1 Análise Matemática I ............................................................................................................ 54
30.2 Física I ................................................................................................................................... 57
30.3 Química Geral ....................................................................................................................... 60
30.4 Informática I .......................................................................................................................... 63
30.5 Introdução ao Curso de Engenharia Civil ............................................................................. 65
30.6 Inglês Técnico ....................................................................................................................... 68
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30.7 Método de Estudo.................................................................................................................. 71


30.8 Analise Matemática II .......................................................................................................... 73
30.9 Física II.................................................................................................................................. 76
30.10 Informática II....................................................................................................................... 79
30.11 Mecânica de construção I .................................................................................................... 81
30.12 Álgebra Linear e Geometria Analítica ................................................................................ 84
30.13 Desenho Técnico ................................................................................................................. 86
30.14 Técnica de Expressão .......................................................................................................... 88
30.15 Análise Matemática III ........................................................................................................ 91
30.16 Probabilidade e Métodos Estatístico ................................................................................... 93
30.17Desenho de construção assistido por computador ................................................................ 95
30.18 Mecânica de construção II................................................................................................... 97
30.19 Materiais de Construção I ................................................................................................. 100
30.20 Topografia ......................................................................................................................... 103
30.21 Métodos Numéricos .......................................................................................................... 105
30.22 Geologia Aplicada ............................................................................................................. 107
30.23 Hidráulica I........................................................................................................................ 109
30.24 Resistência dos Materiais .................................................................................................. 112
30.25 Física das Construções ...................................................................................................... 115
30.26 Materiais de construção II ................................................................................................. 117
30.27 Tecnologias e gestão de construções I .............................................................................. 120
30.28 Teoria das Estruturas ......................................................................................................... 122
30.29 Hidráulica II ...................................................................................................................... 125
30.30 Mecânica dos Solos I......................................................................................................... 128
30.31 Engenharia de Tráfego ...................................................................................................... 131
30.32 Elementos de Economia e Gestão ..................................................................................... 134
30.33 Betão Armado I ................................................................................................................. 137
30.34 Mecânica dos Solos II ....................................................................................................... 140
30.35 Hidrologia e Recursos Hídricos ....................................................................................... 142
30.36 Vias de Comunicação I ..................................................................................................... 145
30.37 Tecnologias e gestão de construção II ............................................................................... 147
30.38 Metodologia e Projecto de Pesquisa. ................................................................................. 150
30.39 Betão Armado II ................................................................................................................ 153
30.40 Vias de Comunicação II .................................................................................................... 156
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30.41 Impacto Ambiental ............................................................................................................ 159


30.42 Estruturas metálicas, mistas e de madeira ......................................................................... 162
30.43 Redes e Infra-estruturas Urbanas ...................................................................................... 165
30.44 Conservação e Reabilitação de Edifícios .......................................................................... 167
30.45 Obras Marítimas ................................................................................................................ 169
30.46 Pontes ................................................................................................................................ 171
30.47 Engenharia e Sociedade .................................................................................................... 174
30.48Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho ............................................................................ 176
30.49 Empreendedorismo............................................................................................................ 178
30.50 Projecto de Engª. Civil ...................................................................................................... 180
30.51 Obras Fluviais ................................................................................................................... 183
30.52 Conservação e reabilitação de Vias de Comunicação ....................................................... 186
30.53 Trabalho de conclusão de curso ........................................................................................ 189
Anexos................................................................................................................................................. 191
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Lista de tabelas

TABELA 1 - MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, CURSO DE LIC. EM ENGENHARIA CIVIL ..... 23

TABELA 2- PLANO DE ESTUDOS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ................................ 24

TABELA 3- TABELA DE PRECEDÊNCIAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ..... 27

TABELA 4- TABELA DE EQUIVALÊNCIAS PARA ALUNOS DO 5º ANO ............................................. 29

TABELA 5- TABELA DE EQUIVALÊNCIAS PARA ALUNOS DO 4 ANO .............................................. 32

TABELA 6- TABELA DE EQUIVALÊNCIAS PARA ALUNOS DO 3º ANO ............................................. 35

TABELA 7- TABELA DE EQUIVALÊNCIAS PARA ALUNOS DO 2º ANO ............................................. 38

TABELA 8 – CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................................... 48


TABELA 9 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................... 50
TABELA 10 – NECESSIDADES ...................................................................................................... 51

TABELA 11 – LISTA DE MATERIAL PARA LABORATÓRIOS .......................................................... 191


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Lista de siglas, símbolos e abreviaturas

AC – Área Científica

Art. – Artigo

CTA- Corpo Técnico Administrativo

CCRC – Comissão Central de Revisão Curricular

CEPEx – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão

cf- Confronte

CHSeme – Carga Horária Semestral

Cód. – Código

CONSUNI – Conselho Universitário da UniZambeze

Cr – Crédito

DRA – Direção do Registo Académico

EFB – Eixo de Formação Básica

EFE – Eixo de Formação Específica

EFPr- Eixo de Formação Prática

EFT- Eixo de Formação Transversal

FCT – Faculdade de Ciências e Tecnologias

H- Horas

HC – Horas de Contacto

HCSema – Hora de Contacto Semanal

HEI – Hora de Estudo Individual

MINED – Ministério da Educação

OCs - Orientações Curriculares


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PCP- Projeto Curricular Pedagógico

Pr – Precedência

QUANQES – Quadro Nacional de Qualificações do Ensino Superior

RC- Revisão Curricular

S – Semestre

SNATCA – Sistema Nacional de Acumulação e Transferência de Créditos Académicos

THSeme – Total de Horas Semestrais

UC – Unidade Curricular

UniZambeze – Universidade Zambeze


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1.Introdução
A Universidade Zambeze (UniZambeze) é uma Instituição Pública de Ensino Superior criada
pelo Decreto nº 77/2007 do Conselho de Ministros, de 18 de Dezembro, ora revogado pelo
Decreto 74/2011 de 30 de Dezembro, que altera os estatutos da UniZambeze, tornando-se
assim na quarta Universidade Pública em Moçambique.

A 16 de Março de 2009, a UniZambeze iniciou as actividadeslectivas em todas as suas 6


Faculdades que estrategicamente se encontram localizadas em todas as províncias do Centro
de Moçambique (Sofala, Tete, Zambézia e Manica).

No currículo actual está prevista uma formação bietápica, constituída por uma Licenciatura de
3 anos, com um total de 180 créditos, e uma segunda etapa de mestrado, de 2 anos e um total
de 120 créditos, este currículogarantia a formação do aluno como Mestre em Vias de
Comunicação. Com esta modalidade, os egressados apresentavam limitações como
Licenciados em Engenharia Civil, ao não estar em correspondência com as outras Instituições
de Ensino Superior ao nível nacional, regional e internacional, limitando as suas
possibilidades profissionais.

As razões mencionadas fundamentam a necessidade de desenvolver a revisão do actual


currículo, com vistas a estabelecer as condições para a implementação de um currículo de
acordo com as exigências atuais. Com vistas a harmonizar o curso de Licenciatura em
Engenharia Civil com os equivalentes de outras universidades nacionais e estrangeiras de
forma a permitir mobilidade, comparabilidade, competitividade, empregabilidade,
flexibilidade, profissionalização, rigor e qualidade.

A implementação da revisão curricular permite planear, desenvolver, e implementar um


projecto de ensino superior bem como alinha nos seus objectivos, estratégias didácticas e
tecnologias utilizadas. Desta forma, se proporciona maior eficácia no atendimento as
necessidades de aprendizagem em menos tempo e mais satisfação e motivação para os
estudantes, seguindo-se praticas bem estabelecidas para o ensino/aprendizagem adoptadas em
programas semelhantes encontrados em outras instituições.

O processo de revisão curricular contou com a participação activa dos docentes, consultores
externos, estudantes, membros da comunidade e empregadores. As entrevistas feitas a
estudantes de todos os anos, as opiniões de empregadores, consultores e docentes experientes,
foram determinantes no processo de revisão curricular.
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O curso de Licenciatura em Engenharia Civil é ministrado na Cidade da Beira e orientado por


uma filosofia de actuação com vista a desenvolver nos estudantes habilidades na produção do
conhecimento, de desenvolvimento científico e tecnológico em Moçambique. Para tal, no
contexto da mudança curricular na UniZambeze procura-se estimular o desenvolvimento
harmonioso e integral das actividades que integram os processos substantivos do ensino
superior, diga-se da formação, pesquisa e extensão, alem de orientar também para formar
cidadãos empreendedores, reflexivos e autónomos capazes de se empenharem no crescimento
económico, desenvolvimento humano e sustentável do País.

A Engenharia Civil é um sector importante da economia nacional e internacional que absorve


continuamente profissionais devidamente capacitados em projectar e executar obras como
edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, Obras De Engenharia Hidráulica Fluvial e
Marítima e de Engenharia Sanitária bem como participar na concepção, inovação e execução
de projectos de Geotecnia, projectos de Planificação, de grandes e pequenas obras, de
conservação e reabilitação do património edificado, da sustentabilidade dos materiais de
construção e de gestão de empreendimentos que podem exercer as suas funções em gabinetes
de projectos, empresas de construção e de obras públicas, em serviços de administração
central e local.

A formação geral inclui as Ciências Básicas, ciências específicas, alem disso oferece uma
abordagem em temáticas de corte transversal, que contribuem para à formação integral do
graduado em engenharia civil. Como complemento à sua formação tem uma forte preparação
no domínio prático e laboratorial,quecontribuirá numa melhor compreensão dos conteúdos
que propiciaram um melhor desempenho profissional.

O principal objectivo do Curso de Licenciatura em Engenharia Civil na UniZambeze é formar


engenheiros com uma sólida base científica, com conhecimentos gerais e específicos,
abarcando a generalidade dos domínios tradicionais da engenharia civil e com preparação
para um constante progresso e adaptação às imprevisíveis evoluções da ciência, da técnica e
do meio socioeconómico e ambiental.

Na Universidade, as actividades de ensino, pesquisa, extensão e os laboratórios associados são


reconhecidos como agentes particulares de mudança e de dinamização dos processos de
aquisição e difusão do conhecimento. Para além disso, tem sido constantemente realçada a
necessidade de reforçar a exposição deste centro a ambientes de crescente competitividade,
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pelo que, a UniZambeze está comprometida a formarengenheiros civis que sejam,


profissionais de referência ao nível nacional, regional e internacional.

É neste contexto que a UniZambeze entende que os actuais currículos dos cursos de
licenciatura deveriam ser, no seu todo secantes e terminais, isto é culminando com uma
licenciatura, que não seja, necessariamente, acoplada a um Mestrado Integrado. Embora
legalmente esteja prevista uma Licenciatura de três anos com 180 créditos, por forma a
fortificar a mesma e a facilitar a harmonização com os subsistemas do Ensino Superior ao
nível nacional, regional e internacional, a UniZambeze opta por uma licenciatura em
engenharia civil que tenha uma duração formal de quatro anos e meio com um total de 270
créditos, o qual permite equiparar os créditos a actual situação das demais universidades
públicas de Moçambique.
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2.Visão
O curso de Licenciatura em Engenharia Civil, tem como propósito ser uma organizaçãode
referênciae excelência na formação de engenheiros civis, com competência técnica,
produtividade científica e responsabilidade social nas suas diversas actividades. Tornando-se
um polo de atracção dos melhores estudantes, docentes e investigadores a nível da
comunidade.

3.Missão

O curso de Licenciatura em Engenharia Civil da UniZambeze tem como missão formar


engenheiros que sejam capazes de gerar, difundir e aplicar o conhecimento, assente na
liberdade de pensamento e na pluralidade dos exercícios críticos, contribuindo para a
construção de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que tenha o saber,
a criatividade e a inovação como factores de crescimento, desenvolvimento sustentável e
bem-estar.

4.Fins

O curso de Licenciatura em Engenharia Civil da UniZambeze prossegue, os seguintes fins:

• Ministrar o ensino com vista a formar profissionais com alto grau de qualificação
técnica e científica, de forma a garantir qualidade da formação dos estudantes e
competência pedagógica do corpo docente;
• Investir em formação da componente prática, e apostar na aquisição, desenvolvimento
e utilização de equipamentos laboratoriais;
• Garantir que os seus graduados se assumam como profissionais rigorosos, conscientes
da necessidade de trabalhar no total respeito pelas regras deontológicas, valorizando
os ideais de Pátria,e capazes de participarem activamente no desenvolvimento do país.
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5.Princípios e filosofia de formação

5.1.Princípios
O curso de Licenciatura em Engenharia Civil da UniZambeze orienta-se pelos princípios
gerais e pedagógicos definidos na legislação que regula o Sistema Nacional de Educação,
participando no desenvolvimento económico, social, científico, tecnológico e cultural do País,
da Região e do Mundo assumindo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e
procurando garantir um elevado padrão de qualidade. No cumprimento dos seus fins, este
curso obedece aos princípios de respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos
fundamentais, igualdade, tolerância e não discriminação.

5.2.Filosofia de formação
A capacidade de formação dos recursos humanos a nível nacional ainda está aquém de
satisfazer as necessidades reais o que contribui para que a respeito dos avanços científicos e
tecnológicos nas diferentes áreas de formação superior, as populações deste vasto
Moçambique continuam a enfrentar problemas para cuja solução já há conhecimento e
tecnologia disponível. É na perspectiva de contribuir para melhorar essa capacidade de
formação de quadros que a UniZambeze assume o compromisso social de promover a
formação de uma geração de profissionais devidamente preparados sob o ponto de vista
técnico-científico e comprometidos sob o ponto de vista social, com o desenvolvimento e
bem-estar da comunidade assumindo:

• a construção de processos de educação permanente;


• a aliança entre trabalho e formação;
• a parceria com outras instituições e demais atores sociais envolvidos na formação;
• a articulação cooperativa entre os diferentes cursos duma mesma área; e,
• principalmente, o reconhecimento de que os processos de formação e de trabalho
produzem conhecimentos técnicos.

A filosofia de formação do curso é de um curriculum profissionalizante. Ao longo do curso


serão ministradas disciplinas com o objectivo de habilitar os formandos com um conjunto de
competências que os permitiram actuar como especialistas em diferentes ramos da engenharia
civil. Adicionalmente, serão ministradas disciplinas que permitem aos formandos adquirirem
outro conjunto de competências práticas e humanísticas relacionadas com seu campo de ação.
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6.Valores
O curso de Licenciatura em Engenharia Civil da UniZambeze visa desenvolver os seguintes
valores:

• Respeito;
• Tolerância;
• Cooperação;
• Cidadania;
• Autonomia;
• Justiça;
• Equidade;
• Democracia;
• Responsabilidade social;
• Dedicação ao trabalho;
• Humanismo;
• Rigor;
• Crítica e autocritica;
• Ética profissional;
• Honestidade;
• Competência;
• Lealdade;
• Comprometimento;
• Transparência;
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7.Objectivos gerais do curso


O objectivo geral do curso de Licenciatura em Engenharia Civil é dotar os estudantes de uma
formação avançada nas áreas de engenharia civil, que lhes permita intervir, como especialistas
e motores de inovação e criação de riqueza.

Especificamente, o curso tem por objectivo formar profissionais que através de actividades de
desenvolvimento e/ou investigação se integrem no tecido produtivo e de serviços e se
constituam como motores de inovação, contribuindo desse modo para a produção de riqueza,
transformando e modernizando a actividade económica em que se insiram e contribuindo ao
aumento da qualidade de vida da sociedade Moçambicana.

Os formandos devem adquirir uma base sólida de conhecimento nas áreas científicas básicas e
avançadas do curso, segundo um modelo que lhes permita desenvolver um raciocínio
estruturado e uma capacidade de análise e de crítica que os ajude a manter-se na linha da
frente do conhecimento, adaptando-se as tecnologias existentes e novos processos.

Os estudantes devem adquirir um conjunto de competências transversais, nomeadamente, a


capacidade de investigação e comunicação oral e escrita, de gestão de projectos de engenharia
numa perspectiva de empreendedorismo, inovação e transferência de tecnologia. Estas
competências conferem-lhes uma visão global sobre a prática e a gestão de engenharia, que
íntegraaspectos tecnológicos, económicos, ambientais, entre outros.

Constituem objectivos específicos desta formação e aprendizagem:

• Formar profissionais multidisciplinares capazes de exercer todas as funções clássicas


nas diferentes áreas de intervenção do engenheiro civil: estruturas, construções,
hidráulica, vias de comunicação, geotecnia, planeamento e gestão de projetos,
concepção, projecto, construção, produção, manutenção, reabilitação, gestão ambiental
e a gestão da qualidade no contexto económico ambiental como suporte de realização;
• Formar profissionais criativos, inovadores, líderes, empreendedores e que tenham
visão de futuro;
• Desenvolver nos estudantes um espírito crítico, flexível e criativo que contribua para
transformá-los em veículos de progresso na sociedade;
• Desenvolver nos estudantes o espírito empreendedor que lhes permita agir como
fomentadores e criadores de riqueza;
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• Desenvolver nos estudantes a capacidade de agir como praticantes e gestores de


engenharia, contribuindo para a introdução de novos modelos de gestão que motivem
e incrementem a produtividade nas suas áreas de intervenção;

8.Requisitos de acesso ao curso


Os candidatos ao curso de Licenciatura em Engenharia Civil devem ser, alternativamente:

• Titulares do grau académico de 12ª classe ou equivalente, nos ramos C ou B, com


frequência nas disciplinas de Matemática e Física.
• Graduados dos Institutos de Formação Profissional de nível médio em disciplinas do
ramo da Construção Civil e outros cursos a fins;

Entretanto, os candidatos interessados em ingressar no curso de Licenciatura em Engenharia


Civil em cada ano lectivo terão que tomar parte do processo de selecção em vigor na
Universidade Zambeze para os cursos de Engenharia, isto é, terão que participar dos exames
de admissão nas disciplinas de Matemática e Física.
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9.Perfil profissional
Os graduados do curso de Licenciatura em Engenharia Civil estarão em condições de exercer
a sua profissão em diversos organismos públicos e privados, nas áreasde: estudos e projetos,
execução de obras, exploração e manutenção, estruturas, construções, hidráulica, vias de
comunicação, geotecnia, redes e infra-estruturas urbanas, planeamento e gestão de projetos,
concepção, projecto, construção, produção, manutenção, reabilitação e conservação, gestão
ambiental e controlo da qualidade.O curso de Engenharia Civil Qualifica profissionais com
uma sólida e diversificada preparação técnica, científica e capacidade para resolver problemas
com recurso a informática, com competências para resolver problemas de Engenharia Civil
nas mais variadas situações, em contextos alargados (científico, técnico, económico, social e
ambiental) e multidisciplinares. Esta preparação permite exercer a sua profissão, como
investigador e académico nos diversos domínios da Engenharia Civil, aceder a outros graus de
ensino, mobilidade internacional e ao mercado de trabalho exercendo funções conexas com as
actividades de engenharia civil.

Quanto ao perfil ocupacional, o graduado em Engenharia Civil poderá trabalhar em:

• Empresas de construção civil;


• Administração pública central e local;
• Direcção de obras de engenharia civil;
• Gabinetes de projectos;
• Laboratórios especializados;
• Profissional liberal;
• Elaboração e apreciação de projectos, adjudicação, direcção e fiscalização de obras
• Apreciação de propostas para aquisição e controlo de qualidade dos materiais e
equipamentos, assistência e consultorias técnicas;
• Leccionação em instituições de Ensino Superior na área de Engenharia Civil.

De acordo com o Código Deontológico da Ordem, ao abrigo do artigo 64, nº2 dos Estatutos
da Ordem dos Engenheiros de Moçambique o Engenheiro Civil como profissional deve
cumprir os:

• Deveres do engenheiro para com a comunidade;


• Deveres do engenheiro para com a entidade empregadora e para com o cliente;
• Deveres do engenheiro no exercício da profissão;
• Dos deveres recíprocos dos engenheiros.
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10.Perfil do graduado
O graduado em Engenharia Civil deve saber-conhecer:

• Fundamentos científicos das áreas básicas de Matemática e Física;


• Normas de representação gráfica, utilização de cartas topográficas, implantação de
obras no terreno;
• Propriedades físicas e químicas dos materiais de construção;
• Processos de caracterização dos solos e métodos de pesquisa geotécnica;
• Métodos de cálculo para o dimensionamento de elementos dos vários tipos de
construções;
• Fases e partes constituintes de um projecto de construção, procedimentos contratuais,
processos de construção e segurança em obras;
• Tecnologias de construção das diferentes áreas da engenharia civil.
• Legislação e normas gerais reguladoras da actividade dos engenheiros civis e das áreas
específicas do projecto;
• Bases de economia de gestão;
• Problemas ambientais associados às obras e a sua exploração;
• Métodos de pesquisa científica;
• Questões gerais da sociedade onde se insere e onde irá desenvolver a sua actividade.

O graduado em Engenharia Civil deve saber-fazer:

• Aplicar os conhecimentos adquiridos de cálculo e dimensionamento de elementos


duma construção;
• Projectar edifícios civis e industriais, pontes, vias de comunicação, abastecimento de
águas, drenagem e esgotos, obras de retenção de solos, pequenas barragens;
• Executar as obras acima referidas, organizando convenientemente o processo de
execução, no respeito pela legislação, segurança e ambiente;
• Integrar-se em equipas de trabalho, tanto em estudos e projectos como na execução de
obras e exploração e manutenção delas;
• Apresentar de forma clara e concisa os seus, projectos, relatórios, análises e
conclusões, prestando atenção a uma corretaexpressão oral e escrita;
• Manter-se actualizado em relação aos avanços da ciência e da técnica.
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O graduado em engenharia civil nas diferentes áreas de actuaçãodeve saber-convivercom os


outros, praticando os seguintes valores:

• Cooperação;
• Respeito;
• Convivência com a pluralidade e a diversidade;
• Reflexão crítica;
• Autonomia;
• Defesa dos valores éticos e morais;
• Trabalho em equipa

Ao nível dosaber ser e estaro graduado em engenharia civil deve:

• Evidenciar autonomia na aquisição e produção de conhecimentos e de competências;


assim como, autonomia de pensamento fundada em elementos científicos, éticos,
culturais e sociais;
• Ter postura ética, critica, visão humanística, responsabilidade social, cidadania,
humildade, compromisso e flexibilidade com sua cultura e de seu entorno;
• Comprometer-se com a qualidade da produção de bens e prestação de serviços,
reconhecendo as limitações do conhecimento e o dever de actualização das
competências profissionais;
• Reconhecer e encaminhar adequadamente, os problemas que fogem do alcance da
formação geral e específica do engenheiro civil;
• Trabalhar eficientemente em equipa profissional, reconhecendo a importância do
trabalho multidisciplinar, na procura de melhores soluções nas diferentes áreas;
• Comunicar-se com a comunidade científica utilizando linguagem científico-técnica
com rigor e pertinência;
• Lidar com a dinâmica do mercado de trabalho com pensamento de empreendedor;
• Adequar criticamente a sua vida profissional aos contextos social, cultural, político e
histórico, vigentes, com perspectivaproactiva e transformadora.
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11.Duração do curso
A Licenciatura em Engenharia Civil da UniZambeze terá uma duração mínima de nove
semestres lectivos com um total de 270 créditos. Ao formando que cumprir integralmente os
requisitos de graduação do curso, nomeadamente todas as disciplinas do plano de estudos, ser-
lhe-á conferido o grau de Licenciado em Engenharia Civil.

12.Eixos de formação

O curso de Licenciatura em Engenharia de Civil conta com quatro eixos de formação. Eles
são:

Eixos de formação Unidades curriculares Carga horária Percentagem


Básica 13 1800 24%
Especifica 30 4350 59%
Pratica 6 1650 12%
Transversal 2 300 5%

O eixo de formação básica é similar para todos os cursos de engenharia, concentra-se nos
primeiros quatro semestres do curso, com o maior força nos primeiros dois, durante os quais
são leccionadas as disciplinadas de ciências básicas necessárias a análise e interpretação de
fenómenos quantitativos e físicos. Para além destas, são ainda leccionadas disciplinas que
constituem ferramentas necessárias e úteis como introdução ao curso em engenharia civil com
o objectivo de conferir aos futuros graduados habilidades manuais indispensáveis em algumas
actividades de engenharia, uma formação em língua portuguesa e o conhecimento da história
da profissão. Ainda neste eixo de formação também são leccionadas disciplinas como
informática que desenvolvem habilidades no uso das tecnologias da informação e
comunicação. Este eixo será composto pelas seguintes disciplinas: Analise MatemáticaI,II,III,
FísicaI,II, Química Geral, Álgebra linear e Geometria Analítica, Introdução ao Curso de
Engenharia Civil, Inglês Técnico, Método de Estudo, Técnica de Expressão, Probabilidade e
Métodos Estatísticos, Métodos Numéricos.

A metodologia de ensino nestes semestres baseia-se em aulas teóricas e teórico - práticas. As


aulas teórico-práticas e práticas são fundamentalmente de exercitação e seminários.
Entretanto, algumas disciplinas como física e química incluem práticas laboratoriais.

O eixo de formação específica e pratica concentra-se principalmente nos semestres três até
oito. As disciplinas leccionadas constituem os pilares do curso de licenciatura em engenharia
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civil abarcando nas áreas de estruturas, materiais, tecnologias, organização, hidráulica, vias de
comunicação, gestão ambiental e gestão de qualidade entre outras. O ensino baseia-se em
aulas teóricas, práticas incluindo seminários e aulas laboratoriais. A avaliação é feita através
de provas escritas, seminários e relatórios dos trabalhos de laboratório e de trabalhos
independentes. O maior enfoque é para as aulas práticas. Na maioria destas disciplinas, para
além das aulas teóricas, práticas e de laboratório, serão ainda realizados trabalhos de grupo e
sínteses nas diversas disciplinas do curso, aumentando desta forma a componente de trabalho
autónomo dos estudantes, para além do desenvolvimento das habilidades de trabalho em
equipa. Também na avaliação aumenta o peso dado aos respectivos relatórios e à sua
apresentação pública.

A formação específica é complementada com visitas a empresas, instituições e outros locais


de interesse para actividades da engenharia, como parte do eixo de formação prática. O
objectivo destas visitas é permitir aos estudantes ganharem uma melhor percepção sobre a
actividade da engenharia em moçambique e procurar habilidades práticas, as que serão
totalmente desenvolvidas durante a culminação de estudos mediante um trabalho de fim de
curso. Este eixo será composto pelas seguintes disciplinas: Introdução ao Curso de
Engenharia Civil, Informática I, Informática II,Mecânica das Construções I, Desenho
Técnico, Desenho de Construção Assistido por Computador, Mecânica das Construções II,
Materiais de Construção I, Topografia, Geologia Aplicada, Hidráulica I, Resistência dos
Materiais, Física das Construções, Materiais de Construção II, Tecnologia e Gestão de
Construção I, Teoria das Estruturas, Hidráulica II, Mecânica dos Solos I, Engenharia de
Tráfego,Elementos de Economia e gestão,Betão Armado I, Mecânica de Solos II, Hidrologia
e Recursos Hídricos, Vias de Comunicação I, Tecnologia de Gestão de Construção II,
Metodologia e Projecto de Pesquisa, Betão Armado II, Vias de Comunicação II, Impacto
Ambiental, Estruturas Metálica, Mistas e de Madeira, Redes de Infra-estruturas Urbanas,
Opcional 1, Pontes, Engenharia e Sociedade, Projecto de Engenharia Civil e Opcional 2.

O eixo de formação transversal encarrega-se de criar a capacidade de investigação,


comunicação oral e escrita, de gestão de projectos de engenharia numa perspectiva de
empreendedorismo, inovação e transferência de tecnologia. Estas competências conferem-lhes
uma visão global sobre a prática e a gestão de engenharia, que integra aspectos tecnológicos,
económicos, ambientais entre outros, Este eixo será composto pelas seguintes
disciplinas:Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho e Empreendedorismo.
22

alem disto, no eixo de formação transversal ainda pretende-se desenvolver o sentido ético da
convivência humana nas suas relações com as várias dimensões da vida social: o ambiente, a
cultura, o trabalho, o consumo, a sexualidade, a saúde, a religião, família e outros. de forma a
conferir a devida importância no tratamento da formação transversal foram definidas duas
disciplinas de carácter obrigatório: empreendedorismo e saúde e qualidade de vida
no trabalho, com um total de 10 créditos, com o objectivo de desenvolver a capacidade
de investigação, comunicação oral e escrita, de gestão de projectos de engenharia
numa perspectiva de empreendedorismo, inovação e transferência de tecnologia.

para além dos créditos estabelecidos anteriormente, os alunos terão


a obrigatoriedade de adquirir maisncinco créditos nas actividades transversais organizadas pel
o coordenador do temas transversais com as seguintes temáticas: ética, meio
ambiente, saúde, pluralidade cultural, relações de género e prevenção das doenças
sexualmente transmissíveis, direitos humanos, desporto. Asnactividades descritas
anteriormente podem ser desenvolvidas com a criação de palestras, feiras e trabalhos de
voluntariado e participação nos programas de extensão universitária desenvolvidos pelo curso.
23

13.Matriz de organização curricular, Engenharia Civil


Tabela 1 - Matriz de organização curricular, curso de licenciatura em engenharia civil
Eixos de Formação (EF)
EFB EFE EFP EFT Total
% das EF 24% 59% 12% 5% 100%
Créditos das EF 59 146 55 10 270
Nr Horas EF 1770 4380 1650 300 8100
Nr Disciplinas EF 13 30 6 2 51

Créditos / Disciplinas Semetre


Unidades Horas HC HEI Unidades Horas HC HEI Unidades Horas HC HEI Unidades Horas HC HEI T. Cred. T.Disc T.HC T.H
Crédito Crédito Crédit
Curriculare Curricular Créditos Curricula Curricular THEI
s s os
s es res es
Anos
1º 24 5 720 384 336 6 2 180 96 84 30 7 480 420 900

2º 22 5 660 352 308 8 2 240 128 112 30 7 480 420 900
1º 9 2 270 160 110 21 4 630 320 310 30 6 480 420 900

2º 4 1 120 64 56 26 5 780 416 364 30 6 480 420 900
1º 25 5 750 384 366 5 1 150 64 86 30 6 448 452 900

2º 25 5 750 400 350 5 1 150 48 102 30 6 448 452 900
1º 20 4 600 256 344 10 2 300 160 140 30 6 416 484 900

2º 15 3 450 240 210 5 1 150 48 102 10 2 300 96 204 30 6 384 516 900
1º 30 1 900 160 740 30 1 160 740 900

Total 59 13 1770 960 810 146 30 4380 2240 2140 55 6 1650 480 1170 10 2 300 96 204 270 51 3776 4324 8100

Legenda: EF - Eixo de Formação; % das CF- Percentagem da Componente de Formação; EFB - Eixo de Formação Básica; EFE - Eixo de Formação Específica; EFPr - Eixo de
Formação Pratica; EFT - Eixo de Formação Transversal; HC - Horas de Contacto; HEI - Horas de Estudo Independente; T.Cred - Total de Créditos; T.Disci - Total de Disciplinas;
T.HC -Total de Horas de Contacto; T.HEI -Total de Horas de Estudo Independente; T.H -Total de Horas; Cr. – Credito; U.Cur. - Unidades Curriculares; H - Horas
24

14.Plano de estudos, com tabela de precedências

Faculdade de Ciências e Tecnologias

Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

Tabela 2- Plano de estudos da licenciatura em engenharia civil

1º semestre
CHSeme TH
Cód UC AC HC Sema Cr Pr
HC HEI Seme
AM I Análise Matemática I Geral 6 96 84 180 6 -
FI Física I Geral 6 96 84 180 6 -
QG Química Geral Geral 5 80 70 150 5 -
II Informática I Infor. 4 64 56 120 4 -
Introdução ao Curso de Eng.ª
ICEC Geral 3 48 42 90 3 -
Civil
IT Inglês Técnico Geral 3 48 42 90 3 -
TE Método de Estudo Geral 3 48 42 90 3
Totais 1º semestre 30 480 420 900 30
2º semestre
CHSeme TH
Cód UC AC HC Sema Cr Pr
HC HEI Seme
AM II Análise Matemática II Geral 6 96 84 180 6 AM I
F II Física II Geral 6 96 84 180 6 -
I II Informática II Infor. 3 48 72 120 4 -
MC I Mecânica de Construção I Estrut 4 64 56 120 4 FI
Álgebra Linear e Geometria
ALGA Geral 4 64 56 120 4 -
Analítica
DT Desenho Técnico Geral 4 64 56 120 4 -
ME Técnica de Expressão Geral 3 480 420 90 3
Totais 2º semestre 30 480 420 900 30
Totais do 1º ano 60 960 840 1800 60
25

3º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
AM III Análise Matemática III Geral 6 96 54 150 5 AM II
Probabilidades e Métodos
PME Geral 4 64 56 120 4
Estatísticos
Desenho de Construção Assistido
DCAC Geral 4 64 86 150 5 DT
por Computador
MC II Mecânica das Construções II Estrut 6 96 84 180 6 MC I
Mat.
MAC I Materiais de construção I 6 96 84 180 6 -
Tec
T Topografia Geral 4 64 56 120 4 -
Totais 3º semestre 30 480 420 900 30
4º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
MN Métodos Numéricos Geral 4 64 56 120 4 -
GA Geologia Aplicada Geot. 5 80 70 150 5 -
HI Hidráulica I Hidra 6 96 84 180 6 -
RM Resistência dos Materiais Estrut 6 96 84 180 6 MC I
Física das Construções Mat.
FC 5 80 70 150 5 -
Tec
MAC Mat.
Materiais de Construção II 4 64 56 120 4 -
II Tec
Totais 4º semestre 30 480 420 900 30
Totais do 2º ano 60 960 840 1800 60

5º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Tecnologias e Gestão de Mat.
TGC I 4 64 56 120 4 -
Construções I Tec
TE Teoria de Estruturas Estrut 6 96 84 180 6 RM
H II HidráulicaII Hidra 5 80 100 180 6 HI
MS I Mecânica dos Solos I Geo 5 80 70 150 5 -
ET Engenharia de Trafego Vias 4 64 86 150 5 -
EEG Elementos de Economia e Gestão Geral 4 64 56 120 4 -
26

Totais 5º semestre 28 448 452 900 30


6º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
BA I Betão Armado I Estrut 6 96 84 180 6 RM
MS II Mecânica dos Solos II Geo 6 96 54 150 5 MS I
HRH Hidrologia e Recursos Hídricos Hidra 4 64 56 120 4 -
VC I Vias de Comunicação I Vias 5 80 100 180 6 -
Tecnologias e Gestão de Mat
TGC II 4 64 56 120 4 -
Construções II Tec
MPP Metodologia e Projecto de Pesquisa Geral 3 48 102 150 5 -
Totais 6º semestre 28 448 452 900 30
Totais do 3º ano 56 896 904 1800 60

7º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
BA II Betão Armado II Estrut 4 64 116 180 6 BA I
VC II Vias de Comunicação II Vias 5 80 70 150 5 VC I
IA Impacto Ambiental Geral 3 48 72 120 4 -
EMM Estruturas Metálicas, Mistas e de
Estrut 4 64 86 150 5 RM
M Madeira.
RIU Redes e Infra-estruturas Urbanas Hidra 5 80 70 150 5 HI
Estrut
OP1 Opcional1 5 80 70 150 5 -
Hidra
Totais 7º semestre 29 416 484 900 30
8º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
P Pontes Estrut 6 96 84 180 6 BA I
ES Engenharia e Sociedade Geral 4 64 56 120 4 -
Saúde e Qualidade de Vida no
SQVT Geral 3 48 102 150 5 -
Trabalho
E Empreendedorismo Geral 3 48 102 150 5 -
PEC Projeto de Engª Civil Estrut 3 48 102 150 5 -
Estrut
OP2 Opcional 2 5 80 70 150 5 HII
Hidra
Totais 8º semestre 24 384 516 900 30
Totais do 4º ano 50 800 1000 1800 60
27

9º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Todas ate
TFC Trabalho de conclusão de curso 10 160 740 900 30 8o
Semestre
Totais 9º semestre 10 160 740 900 30
Totais do 5º ano 10 160 740 900 30

Unidades Curriculares Opcionais


Opção 1 Obras Marítimas
Conservação e Reabilitação de Edifícios
Opção 2 Obras Fluviais
Conservação e Reabilitação de Vias de Comunicação
Legenda: Semestre (S); Código da Unidade Curricular (Cód); Unidade Curricular (UC); Área Científica (AC); Hora
de Contacto Semanal (HCSema); Carga Horária Semestral (CHSeme); indicando Horas de Contacto (HC); Horas
de Estudo Individual (HEI); Total de Horas Semestrais (THSeme); Número de Créditos (Cr); Precedência (Pr);
Estruturas (Estrut); Hidráulica (Hidra); Vias de Comunicação (Vias); Geotecnia (Geo); Materiais e Tecnologias
(Mat Tec.).

Tabela 3- Tabela de precedências do curso de Licenciatura em Engenharia Civil

A inscrição em: Depende da aprovação em:

Análise Matemática II AnáliseMatemática I


Mecânica de Construção I Física I
Probabilidades e Métodos Estatísticos Análise Matemática II
Desenho de Construção Assistido por Computador Desenho Técnico
Mecânica das Construções II
Mecânica das Construções I
Resistência dos Materiais
Teoria de Estruturas
Betão Armado I Resistência dos Materiais
Estruturas Metálicas, Mistas e de Madeira
Hidráulica II Hidráulica I
Mecânica dos Solos II Mecânica dos Solos I
Betão Armado II Betão Armado I
Vias de Comunicação II Vias de Comunicação I
Redes e Infra-estruturas Urbanas Hidráulica I
Pontes Betão Armado I
Opcional 2 Hidráulica II
28

Trabalho Fim de Curso Todas

15.Plano de transição, contendo uma tabela de equivalências


Dada a complexidade em realizar um plano de transição comum para todos os estudantes,
optou-se por realizar uma tabela de equivalências para cada uma das transições.

15.1.Plano de transição para alunos que concluíram o 4º ano


Os estudantes que se encontram actualmente no 4º ano não graduaram-se como Mestre, por
isso será ajustado o plano de estudos do 5º ano para atingir os créditos do novo currículo,
graduando-se como licenciados em engenharia civil.

Plano de estudo do 5o ano actual

9º semestre
CHSeme TH
Cód UC AC HC Sema Cr Pr
HC HEI Seme
ESEP Estruturas Especiais Estrut 6 96 124 225 7.5 -
PRED Projecto de Edifícios Estrut 6 96 124 225 7.5 -
Metodologia de Projecto e
MPPE Geral 6 96 230 326 15 -
Pesquisa
Totais 9º semestre 18 288 478 766 30
10º semestre
CHSeme TH
Cód UC AC HC Sema Cr Pr
HC HEI Seme
EMPR Empreendedorismo Geral 6 96 124 225 7.5 AM I
Stress, Saúde e Qualidade de Vida
SSQT Geral 6 96 124 225 7.5 -
no Trabalho
TCCM Trabalho de Conclusão do Curso 6 96 230 326 15 -
Totais 10º semestre 18 288 478 766 30
Totais do 5º ano 36 576 956 1532 60
29

Tabela 4- Tabela de equivalências para estudantes do 5º ano

Atual Plano de Estudos Novo Plano de Estudos - 2015

Análise Matemática I Análise Matemática I


Física I Física I
Química Geral Química Geral
Informática I Informática I
Introdução ao Curso Eng.ª Civil,
Introdução ao C. de Eng. Civil InglêsTécnico
Métodos de Estudo
Análise Matemática II Análise Matemática II
Física II Física II
Informática II Informática II
Desenho Técnico
Desenho Técnico
Desenhos de construção assistido por
Desenho de Construção
computador
Álgebra Linear e Geometria Analítica Álgebra Linear e Geometria Analítica
Análise Matemática III Análise Matemática III
Probabilidades e Métodos Estatísticos Probabilidades e Métodos Estatísticos
Mecânica de Construção I
Mecânica de Construções
Mecânica de Construção II
Métodos Topográficos, Geodésicos e
Topografia
Cartográficos
Métodos Numéricos Métodos Numéricos
Materiais de Construção I Materiais de Construção I
Hidráulica I
Hidráulica I
Hidrologia e recursos hídricos
Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais
Geologia Aplicada
Geologia Aplicada
Geologia de engenharia e ambiente
Teoria das Estruturas
Teoria das Estruturas
Analise de Estruturas
Materiais de Construção II Materiais de Construção II
Hidráulica II Hidráulica II
Mecânica de Solos I Mecânica de Solos I
Construções Metálicas e de Madeira
Estruturas metálicas, mistas e de madeira
Estruturas metálicas e mistas
Vias de comunicação I
Infra-estruturas Rodoviárias

Elementos de Economia e Gestão Elementos de Economia e Gestão


30

Fundamentos de Betão Armado Betão Armado I


Tecnologias da Construção de
Edifícios
Tecnologias e gestão da construção I
Tecnologia e Organização da
Construção I
Mecânica de Solos II Mecânica de Solos II
Ética e Aspectos Deontológicos Engenharia e Sociedade, técnica de expressão
Tecnologias e organização da
Tecnologias e gestão da construção II
Construção II
Estruturas de Betão Armado e Pré-
Betão Armado II
Esforçado
Qualidade e Exigências Funcionais da
Impacto Ambiental
Construção
Física das Construções
Qualidade e Gestão de Energia
Opcinal 1 (Obras Marítimas ou Conservação e
Electrotecnia geral
Reabilitação de Edifícios)
Opcional 2 (Obras Fluviais ou Conservação e
Elementos de Arquitectura
Reabilitação de Vias de Comunicação)

Nas duas disciplinas opcionais os alunos poderão obter a equivalência com as disciplinas de
electrotecnia geral e elementos de arquitectura.

Osalunosdo 5o ano, vão receber as seguintes disciplinas no 9o e 10o semestre para completar
os créditos e adquirir a capacitação prevista nos objectivos do novo currículo:

Plano de estudo ajustado para os estudantes do 5oano

9º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
RIU Redes e Infra-estruturas Urbanas Hidra 5 80 70 150 5 -
MPP Metodologia e Projecto de Pesquisa Geral 3 48 102 150 5 -
EMP Empreendedorismo Geral 3 48 102 150 5 -
Saúde e Qualidade de Vida no
SQVT Geral 3 48 102 150 5 -
trabalho
ET Engenharia de Trafego Vias 4 64 86 150 5
Estrut
POC Projecto de Engenharia civil Hidra 3 48 70 150 5 -
Vias
Totais 9º semestre 21 336 900 30
31

10º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
PO Trabalho de Conclusão do Curso. 10 160 740 900 30 -
Totais 10º semestre 10 160 740 900 30

A culminação do curso, para os estudantes do 5oano será pela defesa do Trabalho de


Conclusão do Curso.

O projecto de engenharia civil será um projecto desenvolvido a partir de uma das cadeiras
específicas dos semestres anteriores.
32

15.2.Plano de transição para alunos do 4º ano

Os estudantes que transitam para o 4º anovão graduar como licenciados em Engenharia Civil.

Tabela 5- Tabela de equivalências para alunos do 4o ano

Atual Plano de Estudos Novo Plano de Estudos - 2015

Análise Matemática I Análise Matemática I


Física I Física I
Química Geral Química Geral
Informática I Informática I
Introdução ao C. de Eng. Civil Introdução ao Curso Eng.ª Civil
InglêsTécnico
Análise Matemática II Análise Matemática II
Física II Física II
Informática II Informática II
Desenho Técnico Desenho Técnico Desenho
Desenho de construção Assistido por computador
Álgebra Linear e Geometria Analítica Álgebra Linear e Geometria Analítica
Análise Matemática III Análise Matemática III
Probabilidades e Métodos Estatísticos Probabilidades e Métodos Estatísticos
Mecânica das construções Mecânica de Construção I
Mecânica de Construção II
Métodos Topográficos, Geodésicos e Topografia
Cartográficos
Métodos Numéricos Métodos Numéricos
Materiais de Construção I Materiais de Construção I
Hidráulica I Hidráulica I
Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais
Geologia Aplicada Geologia Aplicada
Elementos de Arquitectura Pode converter em opcional 2
Teoria das estruturas Teoria das estruturas
Materiais de construção II Materiais de construção II
Hidráulica II Hidráulica II
Mecânica dos solos I Mecânica dos solos I
Construções metálicas e de madeira Estruturas metálicas, mistas e de madeira
Infra-estruturasrodoviárias Vias de comunicação I

Elementos de economia e gestão Elementos de economia e gestão


Fundamentos de betão Armado Betão Armado I
33

Tecnologias de construção de Tecnologiase gestão da construção I


edifícios
Mecânica dos Solos II Mecânica dos Solos II
Tecnologias e organizaçãoda Tecnologias e gestão da construção II
construção
Ética e aspectos deontológicos Engenharia e sociedade
Electrotecnia Geral Opcional 1

Os alunos ainda não receberam as seguintes disciplinas incluídas nos três primeiros anos do
novo currículo:

• Metodologia e projecto de pesquisa;


• Hidrologia e Recursos Hídricos;
• Engenharia de trafego.

Os alunos já receberam as seguintes disciplinas incluídas no 4º ano:

• Estruturas metálicas, mistas e de madeira;


• Engenharia e Sociedade.

Disciplinas a ministrar no 7º Semestre

7º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
BA II Betão Armado II Estrut 6 96 84 180 6 BA I
VC II Vias de Comunicação II Vias 6 96 54 150 5 VC I
IA Impacto Ambiental Geral 3 48 72 120 4 -
ET Engenharia de Trafego Vias 4 64 86 150 5 -
RIU Redes e Infra-estruturas Urbanas Hidra 5 80 70 150 5 HI
HRH Hidrologia e Recursos Hídricos Geral 4 64 56 120 4
Totais 7º semestre 27 448 422 870 29
34

Disciplinas a ministrar no 8º Semestre

8º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
P Pontes Estrut 6 96 84 180 6 BA I
Saúde e Qualidade de Vida no
SQVT Geral 3 48 102 150 5 -
Trabalho
EMP Empreendedorismo Geral 3 48 102 150 5 -
PEC Projecto de Engª Civil Estrut 3 48 102 150 5 -
Opcional 2 (Obras Fluviais ou
Estrut
OP2 Conservação e Reabilitação de Vias 5 80 70 150 5 H II
Hidra
de Comunicação )
MPP Metodologia e Projecto de Pesquisa Geral 3 48 102 150 5
Totais 8º semestre 23 368 562 930 31

Disciplinas a ministrar no 9º Semestre:


9º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Todas ate
TCC Trabalho de Conclusão do Curso. 10 160 740 900 30 7o
Semestre
Totais 9º semestre 10 160 740 900 30
35

15.3.Plano de transição para alunos do 3º ano

Os alunos que transitam para o 3º ano transitam de forma automática.

Tabela 6- Tabela de equivalências para alunos do 3º ano

Actual Plano de Estudos Novo Plano de Estudos - 2015

Análise Matemática I Análise Matemática I


Física I Física I
Química Geral Química Geral
Informática I Informática I
Introdução ao C. de Eng. Civil Introdução ao Curso Eng.ª Civil
InglêsTécnico, método de estudos, técnica de
expressão.
Análise Matemática II Análise Matemática II
Física II Física II
Informática II Informática II
Desenho Técnico Desenho Técnico Desenho
Desenho de construção Assistido por computador
Álgebra Linear e Geometria Analítica Álgebra Linear e Geometria Analítica
Análise Matemática III Análise Matemática III
Probabilidades e Métodos Estatísticos Probabilidades e Métodos Estatísticos
Mecânica das construções Mecânica de Construção I
Mecânica de Construção II
Métodos Topográficos, Geodésicos e Topografia
Cartográficos
Métodos Numéricos Métodos Numéricos
Materiais de Construção I Materiais de Construção I
Hidráulica I Hidráulica I
Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais
Geologia Aplicada Geologia Aplicada
36

Disciplinas a ministrar no 5º Semestre

5º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Tecnologias e Gestão de Mat.
TGC I 4 64 56 120 4 -
Construções I Tec
TE Teoria de Estruturas Estrut 6 96 84 180 6 RM
HÁ II Hidráulica II Hidra 6 96 84 180 6 HÁ I
MS I Mecânica dos Solos I Geo 6 96 54 150 5 -
ET Engenharia de Trafego Vias 4 64 86 150 5 -
EEG Elementos de Economia e Gestão Geral 4 64 56 120 4 -
Totais 5º semestre 30 480 420 900 30

Disciplinas a ministrar no 6º Semestre

6º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
BA I Betão Armado I Estrut 6 96 84 180 6 RM
MS II Mecânica dos Solos II Geo 6 96 54 150 5 MS I
HRH Hidrologia e Recursos Hídricos Hidra 4 64 56 120 4 -
VC I Vias de Comunicação I Vias 6 96 84 180 6 -
Tecnologias e Gestão de Mat
TGC II 4 64 56 120 4 TGC I
Construções II Tec
MPP Metodologia e Projecto de Pesquisa Geral 3 48 102 150 5 -
Totais 6º semestre 29 464 436 900 30
37

Disciplinas a ministrar no 7º Semestre


7º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
BA II Betão Armado II Estrut 6 96 84 180 6 BA I
VC II Vias de Comunicação II Vias 6 96 54 150 5 VC I
IA Impacto Ambiental Geral 3 48 72 120 4 -
EMM Estruturas Metálicas, Mistas e de
Estrut 4 64 86 150 5 RM
M Madeira
RIU Redes e Infra-estruturas Urbanas Hidra 5 80 70 150 5 HI
Opcional 1 (obras marítimas ou
Estrut
OP1 conservação e reabilitação de 5 80 70 150 5 -
Hidra
edifícios)
Totais 7º semestre 29 464 436 900 30

Disciplinas a ministrar no 8º Semestre


8º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
P Pontes Estrut 6 96 84 180 6 BA I
ES Engenharia e Sociedade Geral 4 64 56 120 4 -
Saúde e Qualidade de Vida no
SQVT Geral 3 48 102 150 5 -
Trabalho
E Empreendedorismo Geral 3 48 102 150 5 -
PEC Projecto de Engª Civil Estrut 3 48 102 150 5 -
Estrut
OP2 Opcional 2 5 80 70 150 5 H II
Hidra
Totais 8º semestre 24 384 516 900 30

Disciplinas a ministrar no 9º Semestre


9º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Todas ate
TCC Trabalho de Conclusão do Curso. 10 160 740 900 30 7o
Semestre
Totais 9º semestre 10 160 740 900 30
38

15.4.Plano de transição para alunos do 2º ano

Os alunos de 2º ano ainda não receberam adisciplina de mecânica das construções I, incluída
no primeiro ano do novo currículo:

Tabela 7- Tabela de equivalências para alunos do 2º ano

Atual Plano de Estudos Novo Plano de Estudos - 2015

Análise Matemática I Análise Matemática I


Física I Física I
Química Geral Química Geral
Informática I Informática I
Introdução ao C. de Eng. Civil Introdução ao Curso Eng.ª Civil
InglêsTécnico, técnica de expressão, método de
estudo.
Análise Matemática II Análise Matemática II
Física II Física II
Informática II Informática II
Desenho Técnico Desenho Técnico
Desenho Assistido por computador
Álgebra Linear e Geometria Analítica Álgebra Linear e Geometria Analítica
Mecânica das Construções Mecânica das Construções I
Mecânica das Construções II

Os alunos já receberam a seguinte disciplina incluída no 2º ano


• Desenho de construção assistido por computador

Disciplinas a ministrar no 3º Semestre:

3º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
AM III Análise Matemática III Geral 6 96 54 150 5 AM II
Probabilidades e Métodos
PME Geral 4 64 56 120 4 AM II
Estatísticos
Desenho de Construção Assistido
DCAC Geral 4 64 86 150 5 DT
por Computador
MC II Mecanica das Construções Estrut 6 96 24 120 4
MAC I Materiais de construção I Mat. 6 96 84 180 6 -
39

Tec
T Topografia Geral 4 64 116 180 6 -
Totais 3º semestre 30 480 420 900 30

Disciplinas a ministrar no 4º Semestre:

4º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
MN Métodos Numéricos Geral 4 64 56 120 4 -
GA Geologia Aplicada Geot. 5 80 70 150 5 -
HÁ I Hidráulica I Hidra 6 96 84 180 6 -
RM Resistência dos Materiais Estrut 6 96 84 180 6 MC
Física das Construções Mat.
FC 5 80 70 150 5 -
Tec
MAC Mat.
Materiais de Construção II 4 64 56 120 4 -
II Tec
Totais 4º semestre 30 480 420 900 30

Disciplinas a ministrar no 5º Semestre:

5º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Tecnologias e Gestão de Mat.
TGC I 4 64 56 120 4 -
Construções I Tec
TE Teoria de Estruturas Estrut 6 96 84 180 6 RM
HÁ II Hidráulica II Hidra 6 96 84 180 6 HÁ I
MS I Mecânica dos Solos I Geo 6 96 54 150 5 -
ET Engenharia de Trafego Vias 4 64 86 150 5 -
EEG Elementos de Economia e Gestão Geral 4 64 56 120 4 -
Totais 5º semestre 30 480 420 900 30
40

Disciplinas a ministrar no 6º Semestre:

6º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
BA I Betão Armado I Estrut 6 96 84 180 6 RM
MS II Mecânica dos Solos II Geo 6 96 54 150 5 MS I
HRH Hidrologia e Recursos Hídricos Hidra 4 64 56 120 4 -
VC I Vias de Comunicação I Vias 6 96 84 180 6 -
Tecnologias e Gestão de Mat
TGC II 4 64 56 120 4 -
Construções II Tec
MPP Metodologia e Projecto de Pesquisa Geral 3 48 102 150 5 -
Totais 6º semestre 29 464 436 900 30

Disciplinas a ministrar no 7º Semestre:

7º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
BA II Betão Armado II Estrut 6 96 84 180 6 BA I
VC II Vias de Comunicação II Vias 6 96 54 150 5 VC I
IA Impacto Ambiental Geral 3 48 72 120 4 -
EMM Estruturas Metálicas, Mistas e de
Estrut 4 64 86 150 5 RM
M Madeira
RIU Redes e Infra-estruturas Urbanas Hidra 5 80 70 150 5 -
Estrut
OP1 Opcional 1 5 80 70 150 5 -
Hidra
Totais 7º semestre 29 464 436 900 30
41

Disciplinas a ministrar no 8º Semestre

8º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
P Pontes Estrut 6 96 84 180 6 -
ES Engenharia e Sociedade Geral 4 64 56 120 4 -
Saúde e Qualidade de Vida no
SQVT Geral 3 48 102 150 5 -
Trabalho
E Empreendedorismo Geral 3 48 102 150 5 -
PEC Projecto de Engª Civil Estrut 3 48 102 150 5 -
Estrut
OP2 Opcional 2 5 80 70 150 5 -
Hidra
Totais 8º semestre 24 384 516 900 30

Disciplinas a ministrar no 9º Semestre:

9º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Todas ate
TCC Trabalho de Conclusão do Curso. 10 160 740 900 30 7o
Semestre
Totais 9º semestre 10 160 740 900 30
42

16. Estratégias de Ensino e aprendizagem


A metodologia de ensino e aprendizagem baseia-se em aulas teóricas e teórico-práticas. As
aulas teórico-práticas e práticas são fundamentalmente de exercitação e seminários.
Entretanto, algumas disciplinas incluem práticas laboratoriais. Na maioria destas disciplinas,
para além das aulas teóricas, práticas e de laboratório, serão ainda realizados trabalhos de
grupo e sínteses nas diversas disciplinas do curso, aumentando desta forma a componente de
trabalho autónomo dos estudantes, para além do desenvolvimento das habilidades de trabalho
em equipa.

17. Avaliação da aprendizagem


A avaliação é feita através de provas escritas, colóquios e relatórios dos trabalhos de visitas de
estudo, laboratório e de casa. Também na avaliação aumenta o peso dado aos respectivos
relatórios e à sua apresentação pública.

18. Formas de culminação


Os estudantes para se graduar de Licenciatura em Engenharia de Civil terám que apresentar
um Trabalho de Conclusão de Curso, para tal efeito poderám escolher: Relatorio de Estágio
ou Monografía Científica, no Anexo apresentan-se as normativas que deveram seguir os
mesmos.

19.Proposta de Linhas de Pesquisa


As linhas de pesquisas serão aquelas que definirão o trabalho dos docentes e estudantes em
busca de um elevado reconhecimento da comunidade científica favorecendo desta forma o
processo de ensino aprendizagem.

Na actualidade definem-se as seguintes:

• Energia e Meio ambiente: Na mesma poder-se-ão levar a cabo estudos relacionados


com a eficiência energética, energias renováveis, avaliações ambientais de processos e
serviços;
• Sistemas Informáticos aplicados: Elaboração de software em função da
automatização dos processos e serviços;
• Obras hidráulicas e marítimas: Estudos hidráulicos e fluviais, assim como a
aplicação de materiais alternativos para a construção.
43

As mesmas poderão ser modificadas ou acrescentadas, em virtude das necessidades do


território e do país.

20.Proposta de Programas de Extensão Universitária

Propõem-se a criação de um Observatório Hidráulico (OH), com a função de recolha detodos


dados existentes e futurosrelacionados com a drenagem de águas pluviais e saneamento
básico da Cidade da Beira. Com o fim, de se tornar num ponto de referência documental para
a sociedade e empresas públicas e privadas. Para além da recolha de informação, pretende-se
prestar serviços de consultoria nas áreas acima referidas aos bairros mais carenciados da
Cidade da Beira, onde se pertente uma participação activa dos alunos a partir do segundo ano
e dos docentes do curso.

Tem-se como propósito o estabelecimento de um Gabinete de Consultoria Universitário. Este


gabinete tem como funções: a elaboração de projectos, revisão de projecto, controlo de
qualidade de matérias, elaboração de levantamentos topográficos, implantação de obras e
fiscalização de obras de complexidade media. Neste projecto de extensão universitária,
pretende-se a participação activa dos alunos a partir do terceiro ano e docentes do curso. Para
o estabelecimento deste gabinete, temos necessidades laboratoriais que descrevemos mais
adiante.

Pretende-se a realização anual de jornadas científicas, com temas a determinar anualmente


pelo corpo docente do curso,com a participação activa dos alunos e docentes do curso,
intercâmbio com outros centros educativos afins, assim como, a presença de especialista de
empresas públicas e privadas.
44

21.Proposta de Desporto Universitário


A UniZambeze em particular a Faculdade de Ciências e Tecnologia tem estado a participar da
fase de selecção e apuramento e, fase final dos campeonatos, em virtude da prática do
desporto, não só proporcionar a saúde física e mental dos atletas, neste caso os estudantes,
CTA e docentes, como também tem um potencial de projecção da imagem da instituição que
os atletas representam, consolidando a marca UniZambeze na sociedade.

Ao nível da Universidade, a FCT tem-se feito representar-se porvárias vias, ocupando, nesta
primeira experiência, posições diversas e encorajadoras ao nível das tabelas classificativas,
perspectivando-se uma boa representatividade.

Dos levantamentos levados a cabo tanto nas visitas de monitoria à Faculdade, como em
contactodirecto com o Director da Faculdade, constatou-se que se assiste um movimento de
participação desportiva caracterizado de grande entusiasmo e espírito de entrega por parte dos
estudantes, CTA e Docentes, o que fortifica a necessidade daFCT conferir à prática de
actividades desportivas um carácter educativo, participativo e transformador.

21.1.Futebol: nesta modalidade perspectiva-se, inicialmente, a realização de um campeonato


inter-cursos da mesma Faculdade, com o inicio no mês deMarço de cada ano lectivo escolar,
por disputar em duas voltas. Finda a primeira fase, disputar-se-á a segunda fase. No entanto,
para o acesso a segunda fase serão apuradas 3 (três) cursos das respectivas Faculdades. A
segunda fase compreenderá jogos a serem disputados no “Sistema de todos contra todos”, em
duas voltas. No final, as duas primeiras equipas apurar-se-ão a fase regional que implicará a
participação num torneio quadrangular a ser disputada numa das 4 (quatro) Províncias onde
funciona a Universidade Zambeze, evento que envolverá os dois primeiros classificados de
cada Faculdade. A última fase do campeonato terá apenas uma volta.

21.2.Basquete: no que se refere ao Basquete, perspectiva-se um cenário idêntico ao Futebol.

Voleibol: no queserefere a esta modalidade, apenas serão disputados jogos inter-cursos e não
haverá, em princípio, uma competição similar as acima indicadas.

22.3.Andebol: os jogos de Andebol serão organizados pelas respectivas delegações.

22.4.Xadrez: no início de cada ano lectivo escolar, a comissão dos Desportos da


Universidade, encarregar-se-á pela inscrição dos potenciais competidores desta modalidade.
Posteriormente, será apresentado o calendário dos jogos por se efectuar, quer entre colegas da
45

Universidade bem como outros xadrezistas da cidade para maior intercâmbio e incentivo a
prática desta modalidade muito pouco praticada em Moçambique.

22.5.Natação: as diferentes Delegações da Universidade Zambeze, deverão assinar


memorandum com clubes locais que possuem piscinas. Uma vez logrado este paço, as
mesmas organizarão torneios inter-estudantes, principalmente na época do verão. Volvidos 2
anos, caso haja potencial humano, a Universidade as faculdades poderão inscreverem-se em
provas oficiais de natação a decorrer nas respectivas Províncias.

22.6.Ginástica: as diferentes Delegações da Universidade Zambeze, deverão assinar


memorandum com clubes locais que possuem condições para uma boa pratica desta
modalidade. Uma vez logrado este paço, as mesmas organizarão torneios inter-estudantes.
Volvidos 2 anos, caso haja potencial humano, a Universidade as faculdades poderão
inscreverem-se em provas oficiais de Ginástica a decorrer nas respectivas Províncias.

22.7.Atletismo: as diferentes Delegações da Universidade Zambeze, deverão assinar


memorandum com clubes locais que possuem condições para uma boa pratica desta
modalidade. Uma vez logrado este paço, as mesmas organizarão torneios inter-estudantes.
Volvidos 2 anos, caso haja potencial humano, a Universidade as faculdades poderão
inscreverem-se em provas oficiais de Atletismo a decorrer nas respectivas Províncias.
46

23.Proposta de Lazer e actividades culturais e cívicas

23.1.Cultura

No que se refere a cultura, os estudantes de Engenharia Civil em conjunto com os docentes


integraramactividades que a Universidade incentivará entre: eventos de demonstração da
gastronomia Moçambicana, exibição de indumentária africana, danças e ritmos tipicamente
africanos, recitais de poesia que reflictam o resgate da Moçambicanidade e demais eventos
que exaltem o espirito patriótico dos estudantes, em particular, e a sociedade civil no geral.

23.2.Feira do livro

Pretende-se incentivar o hábito da leitura, com a realização anual duma feira do livro, que terá
como foco principal os estudantes para além de visitantes externos. Cumprindo o propósito de
popularizar o livro, divulgar a literatura Moçambicana e a produção literária universal.
Entendendo que, por meio da leitura são formados cidadãos críticos e selectivos, em busca de
uma melhor aprendizagem sociocultural.

23.3.Música

O curso incentivará a participação de seus estudantes em grupos de canto coral e de dança


criados pela Universidade,além da participação da totalidade dos estudantes em momentos de
canto e dança da comunidade estudantil, de acordo com a programação.

23.4.Projeção de filmes

A coordenação de actividades de extensão na faculdade encarregar-se-ão na identificação de


filmes com conteúdos didácticos, que reflictam, de uma forma geral, avida na academia e a
pesquisa científica e o curso terá uma participação activa. Poderão, igualmente serem exibidas
reportagens referentes a demais descobertas científicas na área de pesquisa do curso.

23.5.Lazer

O curso incentivará a participação em as festas preparadas pela universidade na comunidade


estudantil da UniZambeze.
47

23.Proposta de acompanhamento de graduados (egressos)


A integração profissional imediata dos graduados da FCT nos campos específicos laborais e
de investigação em prol do desenvolvimento do país constitui uma das metas a ser alcançada
por esta instituição pública de ensino superior. A qualidade do processo de ensino e
aprendizagem, muita das vezes,tem sido avaliada pela demanda dos formados ou recém –
formados pelos empregadores para áreas profissionais ou pela quantidade de produção de
conhecimentos científicos divulgados pela instituição de ensino.

Tem – se verificado cenários de graduados que ficam desempregados por longos períodos
após a graduação outros desviados das suas áreas de formação sem contudo, poderem aplicar
os conhecimentos adquiridos durante a longa formação. As instituições de ensino que
implementaram plano de acompanhamento efectivo dos seus graduados têmcolhidos
resultados satisfatórios que minimizam esta problemática. Acredita – se no entanto que o
comportamento, a criatividade, os potenciais conhecimentos e a capacidade competitiva na
disputa de vagas profissionais dos graduados ou recém – graduados reflecte o trabalho
realizado pela instituição ao longo de todo processo de formação dos mesmos.

Assim concebeu-se o plano de acompanhamento de graduados da FCT:

1. Criação de uma base de dados dos estudantes em estágio profissional. A base de dados dos
estudantes poderá ter um espaço específico na página da Internet da instituição da
UniZambeze e cada estudante poderá ter um código específico sequencial para além de dados
pessoais e contactos.

2. Criação de uma repartição específica de graduados junto a direcção científica da FCT para
apoia e acompanhamento da carreira dos mesmos.

3. “Workshop” de inclusão dos graduados da FCT no processo de ensino e aprendizagem. A


troca de experiencias dos graduados e dos formandos é fundamental, estes podem apoiar os
formando desde a orientação na formação, nos projectos ou pesquisas científicas até na
divulgação dos cursos da instituição.
48

24.Infraestrutura (instalações e equipamentos)


Asinfra-estruturas são comuns para todos os cursos da FCT, pelo que, as salas de aulas e sala
de professores são compartilhadas.Relativamente equipamentos e instalações, o curso de
licenciatura em engenharia civil possui 2 projectores e um escritório para o coordenador do
curso, composto por duas secretarias, duas mesas e um armário.

25.Corpo docente

Na tabela abaixo incluímos informações do corpo docente do curso de licenciatura em


engenharia civil.

Tabela 8 – Corpo docente do curso

Nº Nome do docente Habilitações Categoria Experiência Unidade


literárias profissional profissional Curricular a ser
leccionada

1 Armando Alexandre Licenciado em Assistente 5anos Analise Matemática


ensino de I, II
Matemática

2 Gidion Mateus Licenciado em Assistente 5anos Analise Matemática


ensino de III
Matemática

3 Paulino Muguirima Licenciado em Assistente 5anos Física I, II


ensino de Física

4 Saray Nunez Doutorado em Docente 21 anos Quimica geral


Ciencias florestais auxiliar

Licenciado em
Engenharia
Quimica

5 Sérgio João Licenciado Assistente 5anos Informática I,II


emInformática

6 Américo Tsopela Licenciado em Assistente 5anos Álgebra Linear,


Engenharia Introdução ao
Química

1 Hilda Gonzalez -Mestrado em Docente 27 Anos Vias de


Fernandez Vias de auxiliar Comunicação e
comunicação Mecânica dos Solos

-Eng.ª Civil

2 Nereyde Pupo Sintras -Dr.ª em Ciências Docente 31 Anos Betao Armado e


técnicas auxiliar Resistencia dos
materiais
-Mestrado em
Estruturas
49

-Eng.ª Civil

3 Michael Mendes Santos -Mestre em Assistente 4 Anos Matérias de


Estruturas da estagiário Construção e
Edificação construções
Metálicas
-Lic. Eng.º Civil

4 Fernando Andre -Lic. Eng.ª Civil Assistente 3 Anos Hidráulica I,II


Cumbana estagiário

5 Leonel Duque Piscalho -Lic. Eng.ª Civil Assistente 4 Anos Tecnologia das
estagiário Construções

6 Albano Salzone Dr. Ciências Professor 3 Anos Geologia Aplicada


Maparage Geológicas Auxiliar

7 Sílvio Mamade Licenciado em Assistente 4 Anos Desenho Técnico e


Arquitectura estagiário Elementos de
Arquitectura

8 Anibal Nhampossa Lic. Eng.ª Civil Assistente 9 Anos Topografia


estagiário

9 Cecília Francisco Lic. Eng.ª civil Assistente 1 Ano Tecnologia das


estagiário Construções em
edifícios
50

26.Corpo técnico-administrativo
Neste momento, o curso não conta com corpo técnico-administrativo específico, os serviços
são comuns para todos os cursos da FCT.

Tabela 9 – Corpo técnico-administrativo

Nº Nome do Habilitações Categoria profissional Experiência Área de


funcionário literárias profissional actuação

1 Lino Fumo 12ª Classe TécnicoProfissional 4 Anos Administração


Publica

2 Rui Wile 12ª Classe Tec. RegistoAcadémico 4 Anos Registo


académico

3 Baião Malias 12ª Classe Assistente Técnico 1 Ano Administrativo

4 Dias Tangune 12ª Classe Técnico de Contas 4 Anos Contabilidade

5 Ofélia Mapsanganhe 12ª Classe Técnico Administrativo 4 Anos Administrativa

6 Ermelinda Gapo 12ª Classe Assistente Técnico 1 Ano Administrativa

7 Ferrão Mbanze Licenciatura Técnico superior N1 5 Anos Registo


em Historia académico
51

27.Análise de necessidades
Tabela 10 – Necessidades

Descrição Quantidade

Laboratório de construção: tecnologia e ensaios mecânicos;


ensaios experimentais em modelos experimentais; durabilidade, 1
ensaios físicos e químicos; física das construções/qualidade e Ver lista de necessidades no anexo I
patologia da edificação.
Laboratórios de mecânica e estruturas: análise de estruturas;
1
resistência dos materiais; técnicas experimentais em estruturas e
Ver lista de necessidades no anexo I
projecto.
Laboratório de geotecnia: geologia e mineralogia; mecânica dos
1
solos; prospecção geotécnica; mecânica das rochas e geotecnia
Ver lista de necessidades no anexo I
ambiental.
Laboratório de hidráulica e ambiente: hidráulica fluvial e 1
marítima e das estruturas; saneamento ambiental. Ver lista de necessidades no anexo I
Laboratório de desenho e topografia: topografia e desenho 1
assistido por computador. Ver lista de necessidades no anexo I
Laboratórios gerais: Sistemas de Informação Geográfica; Salas de 1
Desenho. Ver lista de necessidades no anexo I
Sala para a instalação dos laboratórios de: Construção, Laboratório
de mecânica e estruturas, Laboratório de geotecnia, Laboratório de 1
hidráulica e ambiente.
Sala de informática com 35 computadores para instalação de
2
laboratórios gerais, desenho e topografia.
Salas de apoio aos alunos 1
Salas de aulas 7
Bibliografia específica do curso de licenciatura em engenharia civil
para colocação na biblioteca central, para uso dos alunos e no Ver lista de necessidades no anexo II
departamento do curso para a consulta por parte dos docentes.
Técnicos de laboratório de: Construção, Laboratório de mecânica e 3
estruturas, Laboratório de geotecnia, Laboratório de hidráulica e
ambiente
Meios de projecção 5
Sala para docentes do departamento de engenharia civil devidamente 1
equipada com material de escritório
Docentes 15 (sustentável) a 20 (ideal)
Técnicos administrativos para programas de extensão e departamento 3
52

28.Conclusões
A elaboração do PCP,tem como propósito elevar a qualidade do curso de licenciatura em
engenharia civil e harmonizar com as outras instituições a nível nacional e internacional.
Tendo em conta as dificuldades que apresentavam nesta direcçãoo currículo actual.

Reflecte-se neste PCP comoobjectivo geral desta licenciatura, formar engenheiros com uma
sólida base científica, com conhecimentos gerais e específicos, abarcando a generalidade dos
domínios tradicionais da engenharia civil e com preparação para um constante progresso e
adaptação às imprevisíveis evoluções da ciência, da técnica e do meio socioeconómico e
ambiental.

Especificamente, o curso tem por missão formar profissionais que através de actividades de
desenvolvimento e/ou investigação, se integrem no tecido produtivo e de serviços e se
constituam como motores de inovação, contribuindo desse modo para a produção de riqueza,
transformando e modernizando a actividade económica em que se insiram e contribuindo ao
aumento da qualidade de vida da sociedade Moçambicana.

Os graduados deste curso estarão também em condições de exercer a sua profissão em


diversos organismos públicos e privados, nas diferentes áreas. Com uma sólida e diversificada
preparação técnica, científica e capacidade para resolver problemas, com competências, em
contextos alargados (científico, técnico, económico, social e ambiental) e multidisciplinares.
Esta preparação permite exercer a sua profissão, como investigador e académico nos diversos
domínios da Engenharia Civil, aceder a outros graus de ensino, mobilidade e ao mercado de
trabalho exercendo funções conexas com as actividades de Engenharia Civil.

Para chegar a estes objectivos, nesta revisão curricular propõem-se uma licenciatura em
engenharia civil, com uma duração mínima de nove semestres lectivos, com um total de 270
créditos. Com uma formação geral que inclui as Ciências Básicas, as ciências específicas,
alem disso oferece uma abordagem em temáticas de corte transversal, que contribuem à
formação integral do graduado. Como complemento à sua formação tem uma forte preparação
no domínio prático e laboratorial, que contribuirá numa melhor compreensão dos conteúdos
que propiciaram um melhor desempenho profissional.

A implementação leva consigo a transição que afecta a todos anos, é um processo complexo o
que determinou a elaboração de um plano com características diferentes em cada nível,
especialmente os estudantes que transitam do primeiro ano para o segundo e os que transitam
53

para o nono semestre. Com esta revisão também se teve em atenção a integração dos
conteúdos das diferentes disciplinas no sentido horizontal e vertical.

Elaborou-se um plano baixo condições ideais, pelo que, o êxito do mesmo depende que se de
continuidade a reflexão das necessidades para a correta implementação do presente PCP.

29.Referências Bibliográficas usadas para a elaboração do PCP

• UNIZAMBEZE, Orientações Curriculares para a Revisão Curricular da UniZambeze,


Beira-Unizambeze 2014
• VARELA, Bartolomeu Lopes. O currículo e o desenvolvimento curricular:
concepções, práxis e tendências. Praia, Cabo Verde, Edições Uni-CV, 2013.
• Dicionário de Língua Portuguesa, 2000, Moçambique Editora.
54

30.Programas Temáticos Das Unidades Curriculares

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.1 Análise Matemática I


Código - Tipo de disciplina – Básica
Nível da disciplina – 1º ano Ano Académico - 2015
Semestre – 1º Número de Créditos - 6
Número total de horas – 180 horas

1. Objectivos gerais da disciplina


No final desta disciplina o estudante deve ser capaz de:
 Identificar e representar alguns conjuntos numéricos;
 Calcular, pela definição e de forma directa, limites de sucessões numéricas;
 Investigar funções de uma variável real e construir os seus gráficos;
 Conhecer algumas indeterminações e calcular limites de funções de uma
variável real;
 Achar derivadas e diferenciais de funções de uma variável real;
 Achar integrais indefinidos e definidos;
 Aplicar integrais na resolução de problemas de Geometria e Física;
 Decompor as funções em séries de Taylor.

2. Precedência/s: Não se aplica


55

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução à Análise Matemática I 16 14 30
2 Cálculo diferencial para funções de 24 21 45
uma variável real
3 Cálculo integral para funções de uma 24 21 45
variável real
4 Séries numéricas 32 28 60
Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial. As aulas teóricas
envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas
práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes
expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado. Nos
laboratórios pretendesse que os estudantes realizem experiências dos conteúdos
em exemplos práticos.

5. Métodos de avaliação
A avaliação de conhecimentos adquiridos na disciplina é efectuada por exame
final das matérias leccionadas nas suas componentes teóricas e práticas, sendo
complementada por dois testes escritos e avaliações feitas ao longo da
actividade practica. Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado
no regulamento académico, e será conforme a média de frequência das
avaliações, dois testes escritos e actividade practica.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada:
• B. P. Demidovitch, Problemas e Exercícios de Análise Matemática,
Moscovo, Editora Mir, 1984.
56

• ELENA ALVES E MANUEL ALVES, Elementos de Análise Matemática.


Parte II, Maputo, Imprensa Universitária, 2004.
• M. J. Alves, Elementos de Análise Matemática. Parte I,Maputo, Imprensa
Universitária, 2000.
• N. S. Piskounov, Cálculo Diferencial e Integral, Vol. I, Porto, Edições
“Lopes da Silva”, 1987.
• N. S. Piskounov, Cálculo Diferencial e Integral, Vol. II, Porto, Edições
“Lopes da Silva”, 1994.
• R. A. Adams, Calculus: A Complete Course,Toronto, First Edition,
Addison Wesley Longman, 2003.
57

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.2 Física I
Código – Tipo de disciplina – Básica
Nível da disciplina - 1º ano Ano Académico -2015
Semestre – 1º Número de Créditos -6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina:


Ao concluir esta disciplina, o estudante deve ser capaz de:
 Aplicar os conhecimentos sobre os conceitos de vectores na resolução de
problemas quotidianos;
 Reconhecer e aplicar as leis fundamentais da mecânica clássica em
situações concretas;
 Aplicar as leis de mecânica na resolução de problemas que envolvem
métodos de derivação e integração.
 Distinguir os modos de descrição de fenómenos e processos na física
molecular;
 Explicar os fenómenos naturais/macroscópicos e processos relacionados
com a termodinâmica;
 Aplicar os métodos da termodinâmica na resolução de vários problemas
técnico-científicos.
 Conhecer conceitos gerais sobre óticageométrica e suas aplicações assim
comoa mecânica Quântica

2. Precedência/s: Não se aplica


58

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Mecânica como ciência. Vetores 4 6 10
2 Mecânica do Ponto Material e Corpo
18 12 30
Rígido
3 Ondas e Movimentos Oscilatórios 10 10 20
4 Hidrostática e hidrodinâmica. 12 10 22
5 As leis dos gases ideais e a teoria
8 8 16
cinético-molecular
6 Princípios da termodinâmica 18 10 28
7 Gases reais 8 10 18
8 Ótica e Leis da Ótica Geométrica 10 10 20
9 Introdução à mecânica quântica 8 8 16
Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial. As aulas teóricas
envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas
práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes
expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado. Nos
laboratórios pretendesse que os estudantes realizem esperiências dos conteudos
em exemplos praticos.

5. Métodos de avaliação
A avaliação de conhecimentos adquiridos na disciplina é efectuada por exame
final das matérias leccionadas nas suas componentes teóricas e práticas, sendo
complementada por dois testes escritos e avaliações feitas ao longo da
actividade practica. Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado
no regulamento académico, e será conforme a média de frequência das
avaliações, dois testes escritos e actividade practica.

6. Língua de ensino: Português


59

7. Bibliografia recomendada
• ALONSO, Marcelo e FINN, Eduardo J. Física um curso Universitário,
Volume 1, São Paulo, Edgard Blucher LTDA, 1972
• RAYMOND A, Sarway e ROBERT J.Beichner. Fisica Para
Ciências e Engenharia, 5a edição, tomo I, Mexico, , McGraw-
Hill, 2002
• RESNICK, Robert e HALLIDAY, David, Fundamentos de Física,

vol 1, 4a edição, Rio de Janeiro, Livros Tecnicos e Cientificos Editora S.A,


2000 .
• PAUL A,Tipler, Física Vol 1, 2a edição, São Paulo, Editora
Santuário,2000.
60

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.3 Química Geral


Código - Tipo de disciplina - Básica
Nível da disciplina – 1º ano Ano Académico -2015
Semestre - 1 Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina:


• Efectuar a configuração electrónica dos átomos segundo o modelo atómico
actual;
• Interpretar a natureza dos átomos e prever as suas propriedades químicas a
partir da sua posição na tabela periódica;
• Utilizar cálculos químicos para a resolução de problemas de interesse
industrial;
• Reconhecer e nomear as principais funções inorgânicas de interesse na área
de Engenharia;
• Preparar soluções de electrólitos solúveis e pouco solúveis;
• Determinar a velocidade de reações químicas e as respectivas ordens de
reação;
• Estudar os diferentes tipos de equilíbrio químico e as suas propriedades
termodinâmicas.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Nro. Tema Número de horas


61

HC HEI Total
1 Introdução à química dos elementos. Elementos 8 7 15
representativos e de transição. Estrutura atómica
e tabela periódica.

2 Ligação Química e estrutura das moléculas. 8 7 15

3 Estequiometria ou cálculos químicos 16 14 30

4 Funções Inorgânicas. Ácidos, bases e sais 16 14 30

5 Cinética Química 8 7 15

6 Equilíbrio em solução aquosa. Produto iónico da 8 7 15


agua, calculo de pH .

7 Electroquímica. Equilíbrio de oxidação-redução 8 7 15

8 Termodinâmica 8 7 15

Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
A disciplina é leccionada em três vertentes pedagógicas: aulas teóricas, aulas
práticas e laboratoriais, devidamente articuladas de modo a atingirem os
objectivos da disciplina. As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua
aplicação nesta disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios,
onde os estudantes demostraram as habilidades e os conhecimentos adquiridos
nas aulas teóricas com baseamento em exercicios previamente orientados. E os
laboratórios serão o complemento e a demonstração da teoria

5. Métodos de avaliação
A avaliação de conhecimentos adquiridos na disciplina é efectuada por exame
final das matérias leccionadas nas suas componentes teóricas e práticas, sendo
complementada por dois testes escritos e avaliações feitas ao longo da
actividade practica. Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado
no regulamento académico, e será conforme a média de frequência das
avaliações, dois testes escritos e actividade prática.

6. Língua de ensino: Português


62

7. Bibliografia recomendada
• CHANG, R. & COLLEG, W. Química Geral, 7ª Edição, Madrid, Madrid
Editora 2002
• De Boni, B. & Goldan, A..Introdução clássica de Química Geral, Porto
Alegre, Porto Editora 2000
• JAMES E. BRADY, GERARD E. HUMISTON, Química Geral, volumes
1 e 2, 2º Edição, Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA, Rio de
Janeiro, 1992
• JONH B. Russel, Química Geral, volumes 1 e 2, 2ª Edição, Editora
Afiliuda, 1992, Rio de Janeiro, 1889.
• PETER, A. & JONES, L.Princípios de Química, Porto Alegre, Porto
ediora; 2001
63

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.4 Informática I
Código - Disciplina -
Nível da disciplina – 1º ano Ano Académico -2015
Semestre – 1º Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina


Dotar o estudante de ferramentas e técnicas para:
• Dominar as técnicas básicas e avançadas de processamento de texto e
folhas de cálculo em computadores
• Conhecer os princípios de arquitectura de um computador e do
funcionamento de um sistema operativo;
• Recorrer a aplicativos (processador de texto e folha de cálculo) para a
resolução de problemas genéricos;
• Aprender a produzir apresentações com qualidade;
• Explorar os princípios e recursos da Internet.
• Utilizar os recursos informáticos na resolução de problemas distintos de
Engenharia.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Conceitos e Fundamentos Básicos da 8 8 16
64

Informática
2 Conversão de Bases e Aritmética 8 8 16
Computacional

3 Sistema Operativo Windows e Internet 8 8 16


4 Processador de Texto: Microsoft Word 8 8 16

5 Folha de Cálculo: Microsoft Excel 16 8 24


6 Apresentações Gráficas PowerPoint 8 8 16

7 Noções de Banco de Dados: Microsoft 8 8 16


Access
Total 64 56 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes apliquem os
conhecimentos adquiridos, utilizando o Windows e os aplicativos do Microsoft
Office.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a média de frequência com as avaliações,
seminários e tarefas extras.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
• H.L.CAPRON.& J.A.JOHNSON. Introdução à Informática,USA, Pearson
Prentice Hall, 2004.
• NORTON, Peter. Introdução à Computação. New York, EditoraMakron
Books, 1997.
• VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos, Lisboa, Editora Campus;
1998
65

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura Engenharia Civil

30.5Introdução ao Curso de Engenharia Civil


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina– 1º ano Ano Académico - 2015
Semestre - 1⁰ Número de Créditos - 3
Número total de horas - 90

1. Objectivos gerais da disciplina


 O objectivo principal será o de dar a conhecer aos estudantes a profissão que
escolheram. Para tal, ser-lhes – ao fornecido informação sobre a evolução e o
desenvolvimento dos fundamentos da Engenharia Civil e procurar-se-á sensibilizá-los
para os diferentes desafios profissionais e científicos em cada um dos domínios da
Engenharia Civil.
 Também a disciplinas tem outros objectivos tais como:
• conferir habilidades de comunicar efectivamente com audiências de
Engenharias e com a comunidade em geral usando a estrutura, estilos e meios
gráficos apropriados
• E desenvolver noção de medidas e sua medição, ordem de grandeza e
representação gráfica. E desenvolver as técnicas de expressão.

2. Precedência/s: Não se aplica


66

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Historia e Conteúdo das Engenharias 8 6 14

2 Os diferentes domínios da Engenharia Civil 8 8 16

3 O exercício da profissão de engenheiro civil; aspectos 8 8 16

éticos e deontológicos
4 Trabalho Técnico- Cientifico. Sua apresentação escrita e 12 10 22

oral.
5 Unidades medidas e representação gráficas 12 10 22

Total 48 42 90

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas e práticas.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Também as aulas práticas serão realizadas visitas de estudos a
empresas que actuam no ramo de engenharia civil, para a familiarização dos
estudantes com o ambiente profissional do curso.

5. Métodos de avaliação
A avaliação de conhecimentos adquiridos na disciplina é efectuada por dois
teste escrito das matérias leccionadas nas suas componentes teóricas, práticas e
seminários, sendo complementada por trabalhos que devem ser
apresentados/defendidos. A disciplina não tem exame final. Assim a média de
frequência da disciplina será feita com base nos trabalhos, testes escritos e
relatórios de visitas de estudo.

6. Língua de ensino: Português


67

7. Bibliografia recomendada

• CURRÍCULO DE ENGENHARIA CIVIL. Universidade Zambeze-


Faculdade de Ciências e Tecnologias, 2008.
• LOCK, D. “Handbook of Engineering Management”. Heinemann Newnes.
USA, Oxford, 1989
• SCOTT, W.“Communication for Professional Engineer”. London, Thomas
Theford Ediction, 1984
68

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Faculdade Ciência e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.6 Inglês Técnico


Código - Tipo de disciplina: Básica-Específica
Nível da disciplina: Ano Académico: 2015
Semestre: 2º Número de Créditos:3
Número total de horas: 90

1. General Objectives
By the end of the semester the students will be able to

 Develop the ability to use grammatical structures correctly in order to participate and
understand conversations related to the civil engineering field.
 Express effectively orally about different topics using structures studied in class.
 Develop and enhance reading comprehension skills.
 Acquire and use English vocabulary in conversations
 Predict the content of a text using clues.
 Scan a text to find specific information.
 Skim a text to gain general understanding.
 Guess the meaning of words from context.
 Predict the content of a text from its title.
 Identify important words.
 Interpret and explain information from diagrams, graphs and charts.
 Follow serial task instructions.
 Understand an interpret texts which describe processes.
 Identify language of sequence.
 Recognise the function of reference words and equivalents.
69

 Identify direct cause-and-effect relationship.


 Show understanding of meaning and relations between sentences in a paragraph.
 Recognise how relations such as cause-effect, comparison-contrast, addition and time
sequence are signaled by linking words and phrases (because, like, different from, in
addition, etc.)

2. Precedência/s:Not Appled

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Properties (Introduction) 4 5 9
2 Locations and Structures 4 5 9

3 Building and construction 4 5 9

4 Measurements 6 5 11

5 Process 1: Functions/Abilities; 6 6 12
Actions/Sequence
6 Analysis: Reading Strategies 6 5 11
(Scanning/Skimming)
7 Text 1: Reading And Note 8 5 13
Taking And Summarizing
8 Reading And Speaking 1: 10 6 16
Speech Acts, Presenting A Paper
Total 48 42 90

5, Teaching and leaning Methodology


Lectures and group discussions : Students will actively participate asking and answering
questions about a specific topic, using thestructures studied as well as the vocabulary
introduced. They will also apply the grammaticalstructures and vocabulary in role playing
situations, written exercises, dialogues and games to thetopic being studied as well as real life
situations.Other skills like reading comprehension and listening will be integrated
70

simultaneously within theseactivities. Students will read articles related to the topics and will
be asked to answer questionsabout the reading as well as to infer meanings of words based on
the context. Students will preparean oral presentation on an assigned topic using the
vocabulary and structures studied in class.Emphasis will be placed on active participation.
The teacher at the beginning will guide and correctthe usage of each new structure. Later
students will correct each other (Help).Outside the classroom, students will do homework
handed out by the teacher.

• Teaching Language: Inglesh

7. Basic Bibliography
Bates, M. and Dudley-Evans.English for Science and Technology: General Science. Essex,
Longman, 1982
Davies, M. Things we make, Holmes McDougall printers, 1996
Online resources.
Hall, D. English for Science and Technology: Mathematics. Essex, Longman, 1980.
Harmer, J.The Practice of English Language Teaching. Essex, Pearson Education Limited,
2001.
Low, O. Grammar for everyday Use. London, Collins ELT, 1986.
Scrivener, J. Learning Teaching. Oxford, MacMillan Publisher Ltd, 2005.
Swan, M. Practical English Usage-Second Edition. Oxford, Oxford University Press, 1996
71

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciaturaem Engenharia Civil

30.7 Método de Estudo


Código - Tipo de disciplin - Básica
Nível da disciplina - 1° Ano Académico -2015
Semestre - 2° Número de Créditos - 3
Número total de horas - 90

1. Objectivos gerais da disciplina ou módulo


• Adquirir orientações lógicas, metodológicas e técnicas com vista á formação de
hábitos de estudo, de leitura, de uso de instrumentos de trabalho académico e de
produção e sistematização do conhecimento;
• Desenvolver técnicas de estudo que permitam disciplinar o seu trabalho
intelectual, garantindo-lhes, deste modo, uma maior autonomia de aprendizagem;
• Adquirir um acervo de conceitos metodológicos fundamentais e de informações
precisas para desenvolver o seu pensamento e suas pesquisas.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de a. cordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina ou módulo

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 O acto de estudar. Planificação e Gestão do 8 4 12
Tempo de Estudo: Documentação como método
de estudo; Técnicas de Recolha de Notas e
Apontamentos
72

2 Processos, Formas e Técnicas de Leitura de 8 6 14


Textos: A Leitura Dinâmica; Como utilizar uma
biblioteca eelaboração de Fichas de Trabalho
3 Técnicas de elaboração de resumo 10 6 16
4 Preparação para as Avaliações/Exames orais ou 8 6 14
escritos
5 Trabalho Técnico- Científico. Sua apresentação 10 20 30
escrita e oral.
Total 48 42 90

4. Métodos de ensino-aprendizagem
• Aulas teóricas e práticas
• Trabalhos de investigação semestral
• Trabalhos em grupos
5. Métodos de avaliação

6. Métodos de avaliação
Elaboração do relatório do trabalho de pesquisa, com ponderação de 20% na 2ª
avaliação
Realização um exame teórico, com equivalência de exame normal
Realização de um exame teórico, com equivalência de exame de recorrência.

7. Língua de ensino: Português

8. Bibliografia recomendada
CAUGHLIN, P. E LANGA, J. Claro e Directo. Como escrever um ensaio,
Maputo Imprensa Universitária, 1994
CARVALHO, E. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Editora Escolar.
2002
DIAS, M., M. & NUNES, M., M. Manual de Métodos de
Estudo.LISBOA,Edições Universitárias Lusófonas. 2003
ESTANQUEIRO, A. Um Guia para o Sucesso na Escola. Lisboa, Texto Editora:,
1998. P.13-17
73

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de licenciatura em Engenharia Civil

30.8 Analise Matemática II


Código - Tipo de disciplina - Específica
Nível da disciplina - 1º Ano Académico -2015
Semestre - 2º Número de Créditos - 6
Número total de horas - 180

1. Objectivos gerais da disciplina:


No final desta disciplina o estudante deve ser capaz de:
• Achar derivadas parciais das funções de várias variáveis;
• Achar derivadas e diferenciais das funções de varias variáveis;
• Investigar extremos locais e condicionais das funções de várias variáveis;
• Calcular integrais duplos e triplos em diferentes sistemas referenciais;
• Calcular integrais curvilíneos da 1ª e 2ª espécie;
• Calcular integrais de superfície da 1ª e 2ª espécie;
• Aplicar integrais múltiplos, curvilíneos e de superfície na resolução de
problemas da Geometria e de Física;
• Achar o fluxo e circulação de um campo vetorial, aplicando os teoremas de
Ostrogradsky-gauss e de Stokes.

2. Precedência/s: Analise Matemática I


74

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Cálculo diferencial para funções
32 28 60
de várias variáveis
2 Integrais múltiplos (duplos e
26 23 49
triplos)
3 Elementos da teoria do campo 22 19 41

4 Integrais curvilíneos 16 14 30

Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.

5. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a média de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português


75

8. Bibliografia recomendada:
B. P. Demidovitch, Problemas e Exercícios de Análise Matemática,
Moscovo, Editora Mir, 1984.
• C. H. Edwards and D. E. Penney, Calculus, Inc., New Jersey, Sixth Edition,
Prentice Hall, , 2002.
• M. J. Alves, Elementos de Análise Matemática. Parte I, Maputo, Imprensa
Universitária, 2000.
• N. S. Piskounov,Cálculo Diferencial e Integral, Vol. I, Porto, Edições
“Lopes da Silva”, 1987.
• N. S. Piskounov,Cálculo Diferencial e Integral, Vol. II, Porto, Edições
“Lopes da Silva”, 1994.
• R. A. Adams, Calculus: A Complete Course, Toronto, First Edition,
Addison Wesley Longman, 2003.
76

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.9 Física II
Código – Tipo de disciplina – Básica
Nível da disciplina–1º ano Ano Académico -2015
Semestre – 2º Número de Créditos - 6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina


Ao concluir esta disciplina, o estudante deve ser capaz de:
• Identificar as principais leis da electricidade e magnetismo e suas
aplicações
• Resolver problemas práticos de electricidade e magnetismo
• Interpretar e explicar fenómenos naturais relacionados com electricidade e
magnetismo
• Verificar experimentalmente as leis da electricidade e magnetismo e
montar circuitos eléctricos de experiencias básicas

2.Precedência/s: não se aplica


77

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Conceitos de interacção e forcas 8 8 16
electroestáticas
2 Campo eléctrico e potencial 18 24 42
eléctrico
3 Capacitores e dieléctricos 10 8 18
4 Corrente contínua e resistência 12 12 24
eléctrica
5 Campo magnético e aplicação 16 12 28
em circuitos eléctricos
6 Corrente alternada e a 16 10 26
impedância eléctrica
7 Equações de maxwell e ondas 16 10 26
electromagnéticas
Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial. As aulas teóricas
envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas
práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes
expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado. Serão
divididos os estudantes em grupos de 2 a 3 elementos para realização dos
trabalhos laboratoriais. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes
realizem experiências dos conteúdos em exemplos práticos.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a média de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e tarefas extra aula.
78

6. Língua de ensino: Inglês

7.Bibliografia recomendada
• ALONSO, Marcelo e FINN, Eduardo J. Física um curso Universitário, Volume 1, São
Paulo, Edgard Blucher LTDA, 1972
• RAYMOND A, Sarway e ROBERT J.Beichner. Fisica Para Ciências e Engenharia,
5a edição, tomo I, Mexico, , McGraw-Hill, 2002.
• RESNICK, Robert e HALLIDAY, David, Fundamentos de Física, vol 1, 4a edição,
Rio de Janeiro, Livros Tecnicos e Cientificos Editora S.A, 2000.
• PAUL A,Tipler, Física Vol 1, 2a edição, São Paulo, Editora Santuário,2000.
79

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.10 Informática II
Código - Disciplina - Básica
Nível da disciplina – 1º ano Ano Académico -2015
Semestre – 2º Número de Créditos – 4
Número total de horas -120

1. Objectivos gerais da disciplina


Dotar ao estudante de ferramentas e técnicas para:
• Conhecer os fundamentos básicos de linguagens de programação.
• Conhecer os fundamentos de programação em linguagem C.
• Entender as metodologias de programação utilizadas e as suas motivações.
• Reconhecer as oportunidades de aplicação das técnicas aprendidas na
resolução de problemas novos.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Proteção e segurança de arquivos e pastas de trabalho 9 14 23
2 Formatação de planilha 6 8 14
3 Utilização de formulas 6 8 14
4 Automação de cálculos 9 14 23
5 Utilização de gráficos 9 14 23
80

6 Elaboração de macros 9 14 23
Total 48 72 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes apliquem os
conhecimentos adquiridos, para a elaboração de pequenos programas
utilizando a linguagem de programação C.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a média de frequência com as avaliações,
seminários e tarefas extra.

6. Língua de ensino: Português

7.Bibliografia recomendada

• NETO, João Pedro, Programação Algoritmo e Estrutura de


dados.Lisboa,1ª Ed. Escola Editora, 1999
• NETO, João Pedro, Programação Algoritmo e Estrutura de dados. Lisboa,
1ª Ed. Escola Editora, 2002
• PIMENTA, Rodrigues, Programação em C++: Conceitos básicos e
Algoritmo.São Paulo, 3ª Ed; FCA-Informática Lda, 2001
• PIMENTA, Rodrigues, Programação em C++: Conceitos básicos e
Algoritmo.São Paulo, 9ª Ed; FCA-Informática Lda, 2006
81

Universidade Zambeze
Faculdade Engenharia Civil
Curso de Licenciatura de Engenharia Civil.

30.11 Mecânica de construção I


Código - Tipo de disciplina - especifica
Nível da disciplina – 1oano Ano Académico -2015
Semestre – 2º Número de Créditos - 4
Número total de horas -120

1. Objectivos gerais da disciplina


• Conhecer os conceitos e postulados fundamentais da Mecânica Vetorial e
em particular da Estática, e sua aplicação na determinação do equilíbrio
dos corpos e sistemas de corpos isostáticos submetidos a diferentes
sistemas de forças.
• Conhecer como se faz a modelaçãomecânica dos corpos e sistemas de
corpos em equilíbrio isostáticos (geometria, apoios, cargas e materiais) que
correspondem ao tipologias estruturais simples o de média complexidade.
• Modelar os principais sistemas de apoio e de ligações internas entre os
corpos ysistemas de corpos em equilíbrio a partir de situações reais e
caracterizar seu funcionamento mecânico.
• Modelar e analisar a transmissão das cargas mortas e de uso em corpos e
sistemas de corpos a partir de uma distribuição em um volume até uma
carga pontual, assim como o processo inverso.
• Aplicar as condições de equilíbrio para a determinação das forçasreactivas
nos vínculos de apoio e nas ligações internas assim como as forças internas
(momento flexor, esforço transverso e forçasaxiais) segundo corresponda
nos corpos y sistemas de corpos tais como vigas, pórticos, treliças, arcos
isostáticos e cables flexíveis.
82

• Demostrar a generalidade do princípio dos deslocamentos virtuais ao caso


de sistemas estáticos complanares.
• Demonstrar sentido crítico na avaliação de resultados.

2. Precedência: Não se aplica.

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Fundamentos da Modelação 6 6 12
Mecânica das estruturas. Aspectos
básicos e introdutórios.
2 Modelação das condições de apoio 8 4 12
e de ligações internas.
3 Modelação das cargas ou acções em 8 8 16
corpos e sistemas de corpos.
4 Estática do corpo e sistemas de 8 8 16
corpos.
5 Forças interiores em vigas e 10 8 18
sistemas reticulados isostáticos
(vigas e pórticos).
6 Treliças isostáticas. 10 8 18
7 Arcos isostáticos e cables flexíveis 8 8 16
8 Principio dos deslocamentos 6 6 12
virtuais
Total 64 56 120
83

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas e práticas.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.

5. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a média de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia Recomendada:

• BEER, Ferdinand P et al. Vector Mechanics for Engineers: Statics &


Dynamics, ninth edition, Mexico, Ed. Mc Graw-Hill. 2010.
• DIAS DA SILVA, Vítor.Mecânica e Resistência dos Materiais ,Portugal,
editora Zuari 2013.
• GILBERT, A, et al. Fundamentos Da análise Estrutural, Mexico, Mac
Graw Hill 3ª edição 2010.
84

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Faculdade de Ciência e Tecnologia
Cursos de Licenciatura em Engenharia Civil

30.12 Álgebra Linear e Geometria Analítica


Código - Tipo de disciplina – Básica
Nível da disciplina – 2 Ano Académico -2015
Semestre - 20 Número de Créditos - 4
Número total de horas – 120 horas

1. Objectivos gerais da disciplina

 Operar com números complexos


 Usar o cálculo matricial para a resolução de sistemas de equações lineares.
 Operar com vectores nas formas geométricas e algébrica
 Construir e investigar as propriedades das rectas, planos e linhas de 2a ordem a partir
das suas equações

2. Precedência/s: não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Números Complexos 8 10 18
2 Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equações e 20 12 32
Dependência Linear dos Vectores.
3 Álgebra Vectorial 4 14 18
4 Recta no Plano e no Espaço 16 10 26
5 Linhas e Superfícies de Segunda Ordem. 16 10 26
Transformações Lineares
Total 64 56 120
85

1. Métodos de ensino-aprendizagem:
A disciplina de Álgebra Linear e Geometria Analítica tem uma carga horária
semanal de 6 horas, repartidas em 2 horas de aulas teóricas e 4 horas de aulas práticas.
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica o regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa na
qualidade de TPC (Trabalho Para Casa). Nas aulas práticas serão corrigidos os
exercícios dados como TPC e os estudantes deverão apresentar ao docente, no início
de cada aula, o TPC resolvido no caderno ou numa folha A4 separada.

2. Métodos de avaliação:
b) Realizar-se-ão dois testes escritos, com classificação máxima de 20 valores, na
oitava e na décima quarta semanas, primeiro e segundo testes, respectivamente;
c) Poderão se realizar diversos mini-testes cujo o somatório dos seus valores
máximos é igual a 20;
d) Durante as aulas práticas, serão pontuadas as idas ao quadro para a resolução,
correcta e explícita, dos exercícios;

1. Língua de ensino: Português

2. Bibliografia recomendada

Bronstein, I; Semendiaev, K; Manual de Matemática para Engenheiros e Estudantes, Editora


Mir. Moscovo, 1979.
Bugrov, Ia. S; Nikolski, S. M; Matemática para Engenheiros; Vol-1;Moscovo, Editora Mir,
1986.
Piskounov, N. Cálculo Diferencial e Integral, (2 Vol),porto, Livraria Lopes da Silva,1992.
Seymour Lipschutz. Álgebra linear.Brasil, Editora MC Graw-Hill, 1972
86

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Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.13 Desenho Técnico


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina – 1º ano Ano Académico -2015
Semestre – 2º Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina:


 Interpretar e executar desenhos seguindo as normas aplicáveis.
Representação geométrica de formas. Representação por vistas e em
perspectiva.
 Realizar projectos de arquitectura segundo a regulamentação nacional e de
acordo com os princípios gerais para elaboração de um
projectoarquitectónico.
 Interpretar e executar de desenhos em superfícies topográficas. Realizar
desenhos relativos ao projecto de uma estrada.
 Interpretar e executar Desenho Técnico na Engenharia Civil. Desenho de
instalações, Desenho estrutural e Desenhos de pormenor em construção
civil.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Normalização em DT. 8 5 13
87

2 Perspetiva rápida e rigorosa 8 6 14

3 REGEU, Regulamento de segurança 8 5 13


contra incêndios.
4 Princípios gerais para elaboração de 8 8 16
um projeto arquitetónico.
5 Desenho topográfico. 8 8 16

6 Geometria cotada. 8 8 16

7 Desenhos de construção de edifícios. 8 8 16

8 Desenhos de pormenor em construção 8 8 16


civil.
Total 64 56 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

6.Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
• SANTOS, João; AutoCAD 2014 & 2013, FCA –Lisboa, Editora
Informática, 2013.
• MONTENEGRO, G. desenho arquitectónico. São Paulo, Edgar Blusher,
2001.
• NUEUFERT, Ernest. Arte de Projectar em arquitectura,Lisboa, Ed.
Gustavo Gili, GG 2004.
88

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Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.14 Técnica de Expressão


Código - Tipo de disciplina–Básica
Nível da disciplina - 1° Ano Académico -2015
Semestre - 1° Número de Créditos – 3
Número total de horas – 90
9. Objectivos gerais da disciplina ou módulo:
• desenvolver a compreensão oral e escrita em diferentes situacões de
comunicação;
• desenvolver a competência comunicativa em Lingua Portuguesa, na oralidade
e na escrita, de forma apropriada a diferentes situações de comunicações;
• fornecer instrumentos que permitam a manipulação de diferentes tiposde
textos, tendo em conta o público a que se destinam;
• adquirir orientacões lógicas, metodológicas e técnicas com vista a formação de
hábitos de estudo, de leitura, de uso de instrumentos de trabalho academico, de
produção e sistematização do conhecimento;
• refletir sobre a gramática da lingua, tendo em conta a textualidade;
• produzir textos de natureza diversa em função do objectivo/intenção de
comunicação

10. Precedência/s: Nenhuma

11. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina ou módulo

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
89

1 Tomada de Notas 8 10 18
2 Resumo 10 8 18
3 Fichas de trabalho 10 8 18
4 Texto Expositivo – Explicativo 10 8 18
5 Textos funcionais didáctico-profissionais 10 8 18
Total 48 42 90

12. Métodos de ensino-aprendizagem


Considerando que a técnica de expressão organiza os saberes curriculares das outras
disciplinas, a presente cadeira de Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa
privilegia, por um lado, a aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por
outro, o desenvolvimento de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de
aprendizagem uma compreensão critica das outras matérias de estudo dos diferentes
cursos leccionados na UniZambeze.
Para a concretização dos propósitos desta cadeira, serão privilegiados, nomeadamente
Exposições, Seminários, Trabalhos individuais e/ou em grupos.
13. Métodos de avaliação:
A avaliação vai processar-se de forma contínua, sistemática e periódica. No fim de
cada unidade estarão previstos critérios de suficiência, a partir dos quais o estudante
pode ou não profredir, ou seja, se reuniu os pré-requisitos para passar para a unidade
seguinte.
Além da avaliação de natureza formativa, haverá trabalhos de avaliação sumativa,
nomeadamente testes escritos (no mínimo dois) e trabalhos individuais (escritos)
elaborados pelo estudante.
Haverá um exame final.

14. Língua de ensino: Português

15. Bibliografia recomendada


ADAM, Jean-Michel. A Linguística textual: introdução à análise textual dos
discursos. SãoPaulo, Cotez Editora, 2008
ARROUJA, Madalena. Texto Expositivo-Explicativo. (texto de apoio), UP, Maputo,
s/d.
90

BASTOS, C.E. Fidalgo, M. Saber Redigir. Imprensa Literária Fluminense, 1989.


BRANDÃO, Helena H. N. & MICHELETTI, Guaraciaba. In CHIAPPINI, Lígia
(coord.). Aprender e Ensinar - Contextos Didácticos e Paradigmáticos, 2ª ed. , S.
Paulo, Cortez Editora, 1998.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
intervencionismo sócio-discursivo. São Paulo, EDUC, 1999.
COUTINHO, Maria Antónia. A ordem do expor em géneros académicos do Português
Europeu contemporâneo. In Calidoscópio. Revista de Linguística Aplicada. Volume
02, n.º 02, julho/dezembro, 2004, pp. 9-15.
MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de géneros e compreensão. São Paulo,
Parábole Editorial, 2008, pp.190-197.
91

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Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso de Licenciatura Em Engenharia Civil

30.15 Análise Matemática III


Código – Tipo de disciplina– Básica
Nível da disciplina ou módulo - Ano Académico -2015
Semestre – 30 Número de Créditos - 5
Número total de horas – 150 horas

1. Objectivos gerais da disciplina

 Desenvolver sua capacidade de dedução e de raciocínio lógico e organizado.


 Desenvolver sua capacidade de formulação, interpretação de situações
matemáticas e seu espírito crítico e criativo.
 Organizar, comparar e aplicar os conhecimentos adquiridos.
 Incentivar o estudo ao uso da biblioteca.

2. Precedência/s: Análise Matemática II

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Equações Diferenciais Ordinárias e Sistemas 48 26 74
2 Funções de Variável Complexa 28 16 44
3 Calculo Operacional 20 12 32
Total 96 54 150
92

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
A disciplina de Análise Matemática III tem uma carga horária semanal de 6 horas,
repartidas em 2 horas de aulas teóricas e 4 horas de aulas práticas. A exposição das
diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica o regente
fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa na qualidade de TPC
(Trabalho para Casa). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

5. Métodos de avaliação:
 Realizar-se-ão dois testes escritos, com classificação máxima de 20 valores, na
oitava e na décima quarta semanas, primeiro e segundo testes, respectivamente;
 Poderão se realizar diversos mini-testes cujo o somatório dos seus valores
máximos é igual a 20;
 Durante as aulas práticas, serão pontuadas as idas ao quadro para a resolução,
correcta e explícita, dos exercícios;

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada:
BRONSTEIN, I; Semendiaev, K. Manual de Matemática para Engenharios e Estudantes,
Moscovo, Editora Mir, 1979.
DEMIDOVITCH, B, Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Moscovo,Editora
Mir, , 1999.
PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral, (2 Vol),porto, Livraria Lopes da Silva,
1992.
93

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Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.16 Probabilidade e Métodos Estatístico


Código - Tipo de disciplina - Básica
Nível da disciplina – 2º ano Ano Académico - 2015
Semestre – 2º Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina:


Propiciar aos estudantes capacidades de:
• Descrever um conjunto de dados utilizando as técnicas da Estatística
Descritivas;
• Usar as regras básicas do cálculo das probabilidades e Teorema de Bayes
em situações simples;
• Distinguir entre variáveis aleatórias discretas e contínuas para calcular
probabilidades usando as funções de probabilidades, densidade e
distribuição e caracterizar alguns modelos discretos e contínuos;
• Seleccionar amostras usando amostragens probabilísticas e utilizar as
técnicas da Estatística Inferencial para tomar decisões sobre uma população
baseadas na observação de amostras;
• Utilizar testes não paramétricos.

2. Precedência/s: Não se aplica.

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Estatística descritiva.
94

2 Teoria de probabilidades.
3 Variáveis aleatórias discretas e contínuas.
4 Amostragem e estimação
5 Teste de hipóteses
Total 64 56 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas e práticas.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula

6. Língua de ensino: Português.

7. Bibliografia recomendada
• DEVORE, J. L A. Probabilidades e Estatística para Engenharias e
Ciências. 6a Edição, São Paulo, Thomson Editora.(2005).
• GMURMAN, V. E. Teoria de Probabilidades e Estatística Matemática
(tradução para português em 1983). Moscovo, Rússia: Mir Moscou. (1977).
• MONTGOMERY, D. C.Estatística aplicada e Probabilidades para
Engenheiros.3a Edição, Rio de Janeiro, John Wiley & Sons. (2003)
• SPIEGEL, M. R., J. SCHILLER E R. A. SRINIVASAN. Probabilidades e
Estatística.2a Edição, Brasil, Editora Bookman. (2004)
95

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Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em engenharia Civil

30.17Desenho de construção assistido por computador


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina – 2º Ano Académico -2015
Semestre – 3º Número de Créditos - 5
Número total de horas – 150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Interpretar e executar desenhos seguindo as normas aplicáveis.
• Realizarum projectocom o uso da ferramenta informática AutoCad,
(arquitetura,instalações, estrutura e pormenor em construção civil),
segundo a regulamentação nacional e de acordo com os princípios gerais
para elaboração de um projecto.

2. Precedência/s: Desenho Técnico

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Aspectos introdutórios 4 6 10
2 Ferramenta de desenho automático 30 40 70
3 Projecto 30 40 70
Total 64 86 150
96

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes apliquem o software
(Auto-Cad).

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
• SANTOS, João; AutoCAD 2014 & 2013, São Paulo, FCA - Editora
Informática, 2013.
• MONTENEGRO, G. desenho arquitectónico. São Paulo. Edgar Blusher,
2001.
• NUEUFERT, Ernest. Arte de Projectar em arquitectura,são Paulo, Ed.
Gustavo Gili, GG 2004.
97

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Faculdade Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura de Engenharia Civil.

30.18 Mecânica de construção II


Código - Tipo de disciplina - especifica
Nível da disciplina – 2oano Ano Académico -2015
Semestre – 3er Número de Créditos - 6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina


• Conhecer os conceitos fundamentais de centro de massa e centro de
gravidade em corpos e sistemas de corpos.
• Fazer a generalização ao caso das seções transversais e interpretar as
similitudes geométricas e os procedimentos matemáticos em a
determinação do centroide, Momento estático, Momento de inercia,
Produto de inercia, Momento polar de inercia, Radio de giro nas seções
elementais e secções compostas.
• Interpretar o comportamento dinâmico de sistemas simples estruturais de
um grau de liberdade partindo-se de estabelecer as diferencias
significativas entre um modelo de cálculo estático e umo dinâmico e sua
generalização a sistemas mais complexos de vários graus de liberdade.
• Desenvolver sistemas estruturais considerando-se os métodos de cálculo
dinâmicosanalíticos e automatizados.
• Saber avaliar a resposta sísmica de estruturas simples com emprego da
análise modal espectral.
• Demonstrar o sentido crítico na avaliação de resultados.
98

2. Precedência: Mecânicade Construções I

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Aspectos básicos e introdutórios. 15 12 27
2 Características geométricas de 12 9 21
corpos e sistemas de corpos.
3 Características geométricas de 18 15 33
secções simples e compostas.
4 Comportamentodinâmico nos 15 15 30
sistemas estruturais simples
5 Métodos de Análises dinâmico 18 18 36
6 Analises modal espectral com 18 15 33
excitação sísmica
Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas e práticas.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina.
As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os
estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em dois
testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português


99

7. Bibliografia recomendada
• BEER, Ferdinand P et al. Vector Mechanics for Engineers: Statics &
Dynamics, ninth edition, Ed. Mc Graw-Hill. 2010.
• BASÁN E,et al. Diseño sísmico de edificos. Editorial Limusa, México, 1998
• DIAS DA SILVA, Vítor Mecânica e Resistência dos Materiais,
Zuari,Portugal, 2013.
100

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Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.19 Materiais de Construção I


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina – 2º ano Ano Académico -2015
Semestre – 3º Número de Créditos - 6
Número total de horas - 180

1. Objectivos gerais da disciplina:


No fim da disciplina os estudantes devem ser capazes de:
• Compreender a forma de avaliar as características mais importantes de
cada tipo de material e critérios de escolha;
• Conhecer as características dos materiais que compõem um betão;
principais propriedades, mecânicas, físicas e químicas, assim como as
vantagens e desvantagens;
• Dominar as principais metodologias e especificações utilizadas na
determinação das composições de betões para utilização em obra;
• Saber calcular as quantidades dos componentes do betão, tendo em conta a
obtenção duma resistência mecânica prevista;
• Compreender os dos vários aspetos relacionados com o fabrico, controlo de
qualidade do betão e principais propriedades;
• Dominar de assuntos relacionados com o transporte, colocação,
compactação, cura assim como de diferentes implicações ao nível das
cofragens e armaduras.
• Conhecer as principais exigências normativas
• Desenvolver capacidade de expressão oral e escrita dos temas leccionados.
101

2. Precedência/s: Não se aplica


3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:
Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Classificação e comportamento dos 6 5 11
materiais de construção.
2 Betão: composição, agregados 32 23 55
constituintes do betão, ligantes
hidráulicos, adjuvantes e aditivos
3 Argamassas 6 5 11
4 Estudo e cálculo de composição do 14 19 33
betão.
5 Propriedades do betão fresco e 16 14 30
endurecido e ensaios
6 Sistema de fabrico, tratamento e 6 5 11
aplicação do betão
7 Betões especiais 4 3 7
8 Metais (aço), caracterização e ensaios. 12 10 22
Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem a sua investigação sobre um tema previamente
orientados. No laboratório de materiais de construção pretendesse que os
estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos na realização de ensaios.

5. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula
102

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada:
• FAURY; Le Betón, Paris, Dunod, 1958.
• NP EN 206-1; Especificações LNEC E464 e LNEC E469; NP ENV 13670-
1.
• SOUSA, Coutinho; A.;Fabrico e propriedades do betão; Lisboa, LNEC,
1974.
• TROXELL, G.E.; Davis, H.E.; Kelly, J. M.; Composition and properties of
concrete, New York, Mc-Graw-Hill, 1968.
• VÁRIOS, Ciência e Engenharia de Materiais de Construção, Portugal,
Instituto Superior Técnico, 2012.
103

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30.20 Topografia
Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina – 2º Ano Académico -2015
Semestre – 3º Número de Créditos – 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina


 Pretende-se que esta disciplina forneça aos alunos conhecimentos sobre
os métodos clássicos de execução de levantamentos topográficos.
 Os alunos devem conhecer os equipamentos e os vários métodos
utilizados, bem como as infraestruturas cartográficas em que se podem
apoiar.
 Serão ministrados os conhecimentos básicos mínimos que lhes
permitam utilizar dados acerca da rede geodésica nacional e cartas
topográficas, compreendendo a informação nelas representada, assim
como as características deste tipo de informação.
 Será ainda abordados de uma forma elementar outras formas de
aquisição de dados topográficos, como a Fotogrametria, a Deteção
Remota e os Sistemas de Posicionamento Global e Varrimento Laser.
 No final da disciplina pretende-se que os alunos sejam capazes de
escolher os métodos topográficos mais adequados para resolver um
determinado problema, executando-o e efetuando o tratamento dos
dados recolhidos.

2. Precedência/s: Não se aplica


104

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Fundamentos de representação 16 14 30
cartográfica
2 Levantamentos topográficos: Métodos 16 14 30
clássicos de aquisição de dados
3 Outros métodos de aquisição de dados 16 14 30
topográficos
4 Representação topográfica 16 14 30

Total 64 56 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.

5. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e umas tarefas extra aula

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
BOLOTOV, P.A., Geodesia Prática, Moscovo,Editora “Nedra”, 1977.

CHWARSMAN, B.E., Exercícios de Topografia,Moscovo, Editora “Nedra”, 1977.

PANCHEKOV, N.Z., Distanciómetros Físicos,Moscovo, Editora “Nedra”, 1973

BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, São Paulo, Ed Edgar


Blucher, 1999
105

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Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.21 Métodos Numéricos


Código: Tipo da disciplina: Básica
Nível da disciplina: 2o ano Académico: 2015
Semestre: 4o Número de Créditos:4
Número total de Horas: 120

1. Objectivos Gerais
 Capacitar o aluno a utilizar os recursos computacionais na resolução de
problemas matemáticos ligados às engenharias através da aplicação de
algoritmos de Métodos Numéricos.

2. Precedências: não se aplica

3. Conteúdo da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano Temático da disciplina

Nro. Tema Número de Horas


HC HEI Total
1 Cálculo com Números Aproximados 8 7 15
2 Interpolação Polinomial e Trigonométrica 12 10 22
3 Cálculo das raízes duma equação 12 10 22
4 Integração Numérica 8 7 15
5 Resolução Numérica de Equações Diferenciais 8 7 15
Ordinárias.
6 Sistema de Equações Lineares 8 7 15
7 Sistemas de Equações não Lineares 4 4 8
106

8 Ajuste de curvas 4 4 8
Total 64 56 120

4. Métodos de ensino e aprendizagem


Serão ministradas aulas teóricas onde serão discutidos os conteúdos programáticos e
aulas práticas onde serão resolvidos exercícios práticos, na respectiva sala usando pelo
menos os três métodos relacionados entre – se dos quais destacam – se: o método
expositivo, a elaboração conjunta e o método independente.
Nesta cadeira, o método independente juntamente e o método de elaboraçãoconjunta
são os que tem mais peso. No método expositivo docente expõe num quadro o tema
que será abordado na aula seguinte e entrega antecipadamente aos alunos um
questionário com exercícios relacionados com o tema a ser abordado. No método
independente que o aluno vai à busca dos conteúdos do tema que será abordado,
resolvendo o questionário dado pelo docente e preparando a aula seguinte. Chegados a
aula, os alunos discutem em entre colegas juntamente com o docente os trabalhos do
estudo independente, chegando todos a uma única conclusão sobre os conteúdos do
tema abordado e realizando assim a sua aula. Nesta parte da discussão entre colegas e
o docente estamos perante o método de elaboração conjunta.

5. Métodos de Avaliação:
A cadeira terá como avaliações:teste escritos, trabalhos práticos, testes orais,
participações nas aulas, assiduidade, e por fim um exame final.

6. Língua de Ensino: Português.

7. Bibliografia Recomendada:
BUGROV, Ia. S; Nikolski, S. M. Matemática para Engenheiros; Vol-1; Moscovo
Editora Mir., 1986
FREITAS, Sérgio Roberto de. Métodos Numéricos.São Paulo,Universidade Federal de
Mato Grosso Sul, 12/01/2000.
LAURO NUNES. Cálculo Numérico. Brasil, Universidade Tecnológica Federal do
Paraná, 2011.
107

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Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.22Geologia Aplicada
Código - Tipo de disciplina -
Nível da disciplina–2o Ano Académico -2015
Semestre 4o Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina


Dotar os alunos dos conhecimentos básicos de Processos de formação dos
maciços terrosos e rochosos; Definir as condições da geomorfologia, estrutura,
estratigrafia, litologia e água subterrânea das formações geológicas.
Caracterização das propriedades mineralógicas, físicas, geomecânicas,
químicas e hidráulicas de todos os materiais terrestres envolvidos em
construção, recuperação de recursos e alterações ambientais.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 A terra em movimento 10 10 20
2 Minerais e Rochas 10 10 20
3 Estrutura dos maciços rochosos 12 10 22
4 Caracterização e classificação de 12 10 22
maciços rochosos
108

5 Solos em pedologia 12 10 22
6 Caracterização e classificação de 12 10 22
solos
7 Águas subterrâneas 12 10 22
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para identificação dos materiais Geológicos
e, ou em seminários, onde os estudantes expõem sua investigação sobre um
tema previamente orientado.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português

8. Bibliografia recomendada
• John Verhoogem ,Francis J. Turner ,Lionel Weiss , Clyde Wahrhafting e
William S. Eyfe, Holt, Rinehart and Wiston. The Larth an Introduction to
physical Geolog. Inc. USA. 1970
• VIKTOR LEINZ E SÉRGIO STANISLAU DO AMARAL. Geologia
Gera. Com .Edit.Nac.,4ᵊ edição. 1973
• Willian H. Emmons, Ira S. Allinson Clinton R. Stauffer e George A.Thiel
“Geology: Principles and process”-..McGraw Hill Book Co. Inc. USA.
1960
109

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Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.23Hidráulica I
Código - Tipo de disciplina – Especifico
Nível da disciplina- 2o Ano Ano Académico -2015
Semestre – 4o Número de Créditos -6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina:


 Proporcionar aos alunos o domínio dos conceitos fundamentais da
mecânica dos fluidos e da hidráulica geral dando-se início a um
processo, a complementar com a disciplina de Hidráulica II, que
habilitará os alunos com uma sólida base de conhecimentos
indispensáveis para a compreensão e análise dos fenómenos e das obras
hidráulicas.
 Dotar os alunos de competências no domínio da caracterização dos
fluidos, da descrição do seu movimento, da quantificação das diversas
grandezas envolvidas no escoamento dos fluidos, perfeitos e reais, não
esquecendo o caso particular dos fluidos em repouso.
 Dotar os alunos de competências no domínio laboratorial, com
incidência nos aspectos instrumentais e desenvolvimento da análise
crítica dos resultados.
 Aplicar os conceitos de hidráulica por forma a levar os alunos a
adquirirem competências para a resolução de problemas de engenharia.

2. Precedência/s:Não se aplica
110

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
Propriedades Físicas dos Fluidos e
Análise Dimensional - caracterizar

1 o fluido com que vamos trabalhar 3 2 5


com base em sistemas de grandezas
e de unidades de referência.

Hidrostática - analisar o fluido no


caso particular em que as partículas
2 15 13 28
não se movem umas em relação às
outras.

Hidrocinemática - analisar e
3 9 8 17
descrever o movimento do fluido.

Hidrodinâmica - relacionar as
forças envolvidas com o

4 movimento do fluido tendo em 12 10 22


conta o seu comportamento
reológico.

Estudo Global dos escoamentos dos


líquidos- Conceitos generalizados
5 9 9 18
dos escoamentos dos líquidos
(Teorema de Euler)

Leis de resistência e escoamento


uniforme - analisar e quantificar as
6 12 12 24
perdas de carga que ocorrem no
escoamento de fluidos reais

Escoamento Permanente Sob Pressão-


7 cálculode perdas de carga e pressões 12 10 22
em pequenas instalações hidráulicas.
Escoamento Variável sob Pressão-
8 Analise da deformabilidade do 12 10 22
escoamento, golpe de ariete
111

Bombas e instalações de
9 bombeamento- análise de escoamento 12 10 22
forcado e funcionamento de Bombas
Total 96 84 180

3. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes realizem ensaios de
simulação por forma que percebam os fenómenos reais aprendidos nas aulas
teóricas.

4. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

5. Língua de ensino:Portuguesa

6. Bibliografia recomendada
• LENCASTRE, Armando. Hidráulica Geral. Portugal, Gráfica de Coimbra,
1996.
• QUINTELA, Armando. Hidráulica, Portugal, Gráfica de Coimbra, 1986.
• CHOW, Vem Tem. OPen Chanel Hydraulics. New York, McGraw-Hill
Book Company, 1959.
112

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Faculdade Engenharia Civil
Curso Licenciatura de Engenharia Civil.

30.24Resistência dos Materiais


Código - Tipo de disciplina - especificas
Nível da disciplina – 2oano Ano Académico -2015
Semestre – 4er Número de Créditos - 6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina:


 Conhecer teórica e experimentalmente o comportamento mecânico dos
materiais metálicos ou outros materiais assim como os principais ensaios
tecnológicos identificando-se as propriedades de elasticidade, plasticidade,
linearidade o não linearidade.

 Reconhecer fisicamente como nas peças lineais submetidas ao esforços


axiales, momento flexor, transverso e torção, as equações de equilíbrio não
são suficientes precisando-se abordar de conjunto o equilíbrio, a geometria
e as propriedades físicas do material para obter a resposta das peças
deformáveis.

 Desenvolver os métodos de cálculo apropriados para as peças lineais


isostáticas pelo métodooperacionais partindo-se das hipóteses adoitadas.

 Conhecer os princípios do desenho e a revisão de peças mediante o estudo


dos materiais elásticos,

 Compreender as particularidades de sua aplicação a elementos submetidos a


diferentes tipos de estados de tensões em seções de elementos submetidas a
solicitações normais de tração, compressão, flexão simples, assim como de
esforço transverso, torção e esforços combinados.
113

 Compreender o fenómeno de Instabilidade nas pecas de baixa rigidez


submetidas a compressão ou flexo compressão como um comportamento
não lineal pela geometria onde já não e possível empregar a lei de Hooke.
 Conhecer as particularidades dos teoremas de energia da deformação e sua
generalização para todos os casos de peças e sistemas reticulados para o
cálculo deformações e deslocamentos.

 Demonstrar o sentido crítico na avaliação de resultados.

2. Precedência: Mecânica das construções I

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Conceitos e hipótese fundamentais. 10 8 18
2 Esforço axial 10 10 20
3 Flexão plana 18 16 34
4 Esforços transversos 12 10 22
5 Esforços combinados 16 14 30
6 Fenómenos de instabilidade 18 16 34
7 Teoremas sobre energia da 12 10 22
deformação
Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes realizem ensaios/
simulação dos conhecimentos adquiridos.
114

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
 MOURA, Carlos A.G. Mecânica dos Materiais. 2ª Edição, Lisboa,
Fundação Calouste Gulbenkian, S/D.
 LIMBRUNNER, G. Applied statics and strength of materials, Maxwell
Macmillan International, Editions, New York, 1991.
 BERROCAL, O. Resistencia de Materiales, McGraw-Hill, Madrid, 1992.
 DIAS DA SILVA, Vítor. Mecânica e Resistência dos Materiais, Zuari,
2013
 SILVAB ,et al , Introdução à Resistência dos Materiais, Publindústria,
2010
 HIBBELER, RResistência dos Materiais, 5a Edicao, Michigan State
Unuversity, 2008.
 HIBBELER, R:Soluções-Resistência dos Materiais, 7a Edicao, Michigan
State University, 2010.
 GILBERT, A, et al. Fundamentos Da Análise Estrutural, Mac Graw Hill
3ª edição, 2010.
115

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Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.25 Física das Construções


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina- 2º ano Ano Académico -2015
Semestre – 4º Número de Créditos -5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Compreender as noções básicas de segurança contra riscos de incêndios,
comportamento hidrotérmico, conforto térmico e comportamento acústico.
• Capacidade para relacionar os conhecimentos adquiridos de maneira a
dimensionar soluções e elaborar projectos: acústicos e térmicos;
• Domínio dos processos de correção acústica, da transmissão de sons
aéreos, da transmissão de sons de percussão e da regulamentação.
• Compreensão das implicações da segurança contra incêndio na concepção
dos edifícios e reconhecimento da regulamentação em vigor.
• Capacidade de avaliação do risco de incêndio de um edifício com os
métodos em vigor.
• Capacidade crítica para relacionar conhecimentos de modo a saber
distinguir as soluções mais adequadas.

2.Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Nro. Tema Número de horas


116

HC HEI Total
1 Exigências funcionais 15 12 27
2 Segurança contra riscos de incêndios 20 16 36
3 Comportamento Hidrotérmico 25 22 47
4 Comportamento Acústico 20 20 40
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem a sua investigação sobre um tema previamente
orientados.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
• ALEXANDRE, José Luís Coelho; Análise do método utilizado pelo
RCCTE para o cálculo dos ganhos solares úteis na estação de
arrefecimento e estação de aquecimento, Porto, 1994.
• ARIZMENDI, Jesus, Luis; Tratado Fundamental de Acústica en la
Edificacion, EUNSA 2002
• CASTRO, C; ABRANTES, J. - Manual de segurança contra incêndios em
edifícios, Escola Nacional de Bombeiros, 2 edição, 2009.
• MACEDO, Mário José de Magalhães, Método de Gretener, Verlag
Dashofe, Maio 2008.
• TADEU, António; MATEUS, Diogo - Comportamento Acústico de
Edifícios, Laboratório de Construções, FCTUC, Coimbra, 2001
117

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Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura de Engenharia Civil

30.26 Materiais de construção II


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina – 2º Ano Académico -2015
Semestre – 4º Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina:


• Compreender a forma de avaliar as características mais importantes de
cada tipo de material e critérios de escolha do material mais indicado para
cada aplicação específica.
• Conhecer os tipos de materiais disponíveis no mercado, e característicasde
desempenho mais relevantes a exigir em cada situação específica.
• Identificar possíveis fatores que condicionem a utilização de determinados
tipos de materiais em situações específicas.
• Identificar as possíveis causas para patologias/degradação de materiais
quando colocados perante exemplos.
• Desenvolver capacidade de expressão oral e escrita com outros técnicos,
produtores e aplicadores de materiais em obra.
• Aprender autónoma novas possibilidades tecnológicas, novas utilizações
possíveis para materiais tradicionais, novos métodos de aplicação para
materiais tradicionais.
• Compreender o conceito de sustentabilidade dos Materiais de Construção;

2. Precedência/s: Não se aplica


118

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Rebocos 6 5 11
2 Ligantes e materiais betuminosos 6 5 11
3 Cerâmicos 6 5 11
4 Vidros 6 5 11
5 Rochas ornamentais 6 5 11
6 Materiais poliméricos e Compósitos de 6 5 11
matriz Polimérica
7 Madeira 6 6 12
8 Cortiça 6 6 12
9 Corrosão: prevenção e proteção 6 5 11
10 Colas estruturais, tintas e vernizes 10 9 19
Total 64 56 120

4.Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem a sua investigação sobre um tema previamente
orientados. No laboratório de materiais de construção pretendesse que os
estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos na realização de ensaios.

5.Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula

6.Língua de ensino: Português


119

7. Bibliografia recomendada
• HEINRICH Schmitt e Andres Heene, Tratado de Construción, Barcelona,
GG,2006 (original publicado em alemão – Hochbaukonstruktion).
• M. CLARA Gonçalves e Fernanda Margarido; Ciências e engenharia de
materiais de construção; Lisboa, Instituto Superior Técnico, 2012.
• RAMÓN Argüelles Alvares, Francisco Arriaga Martitegui, Juan José
Martínez Calleja, Estructuras de Madera, Asociación de Investigación
Técnica de las Industrias de la Madera e Corcho, AITIM, Madrid, 2000
120

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.27 Tecnologias e gestão de construções I


Código – Tipo de disciplina ou módulo - Específica
Nível da disciplina ou módulo - 3º Ano Académico -2015
Semestre - 5º Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina ou módulo


• Possuir conhecimentos que possibilitem a aplicação de técnicas e metodologia de
gestão dos materiais existentes e processos construtivos de forma equilibrada.
• Esta disciplina ministra os ensinamentos fundamentais para a obtenção de um
domínio da ciência de construção, procurando dotar os alunos de conhecimentos
teóricos e práticos sobre a boa utilização dos materiais de construção e diversos tipos
de métodos construtivos aplicados na construção actualmente.

2.Precedência/s: não se aplica

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela


~ Plano temático da disciplina ou módulo

Número de horas
Nro. Tema
HC1 HEI Total
1 Movimentos de terra 12 12 24
2 Implantação de Obras 4 4 8
3 Obras em Betão Armado e Pré- 4 4 8

1
Caso seja necessário, os cursos poderão indicar o tipo e o número de aulas de contacto (teóricas, práticas,
laboratoriais, seminários, etc.) .
121

esforçado.
4 Cofragem 12 10 12
5 Fundações Indirectas 6 6 12
6 Equipamentos de Construção 12 10 22
7 Escavação e britagem 6 4 10
8 Obras Marítimas e Fluviais 8 6 14
Total 64 56 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e visitas de estudo.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas
práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes expõem sua
investigação sobre um tema previamente orientado. Deverá, sempre que possível realizar
visitas a obras para maior interacção entre a teoria e a prática.

5. Métodos de Avaliação

A disciplina terá exame final.


Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento académico, e será
conformada a média de frequência com as avaliações em dois testes escritos, seminários e
algumas tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português.

7. Bibliografia recomendada
1.JOSÉ, António de Milito “Técnicas de Construção Civil e Construção De Edifícios”
Lisboa, McGrawHill, 1996.
2. HACHICH, W, et al. “Fundações - Teoria e Prática”. 2a. edição. –ABMS e ABEF -São
Paulo.Pini, 1998.
3. Catalani, G. Ricardo, H. “Manual Prático de Escavação: Terraplanagem e Escavação de
Rocha” 3a. Edição. São Paulo.PINI, 2007.
122

Universidade Zambeze
Faculdade Ciências e Tenologias
Curso Licenciatura de Engenharia Civil

30.28 Teoria das Estruturas


Código - Tipo de disciplina - especifica
Nível da disciplina – 3oano Ano Académico -2015
Semestre – 5o Número de Créditos - 6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina


• Compreender as hipóteses de base envolvidas na análise quase-estática
linear de estruturas e o significado físico dos procedimentos subjacentes à
análise.
• Interpretar as principais tipos de Acção quase-estática (fixas e moveis)
numa estrutura reticulada e seus efeitos assim como as variáveis envolvidas
na descrição de um problema estrutural.
• Determinação dos campos de esforços e de deslocamentos em análise linear
de estruturas reticuladas isostáticas e hiperestéticosassim como nas lajes
finas.
• Compreender as particularidades do cálculo elastoplástico das estruturas
reticuladas.
• Identificar os aspectosessências do cálculo plástico de estruturas e lajes.
• Generalizar os fundamentos do fenómeno de estabilidade de pecas ao caso
de estruturas reticuladas.
• Generalizar os fundamentos da dinâmica estrutural das pecas ao caso das
estruturas reticuladas.
• Saber desenvolver um programa de cálculo automático de estruturas.
123

• Saber fazer a selecção dos métodos de análise aplicáveis a um problema


concreto com a correta avaliação qualitativa das soluções obtidas.
2. Precedência: Resistência dos Materiais

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Conceitos e hipótese fundamentais. 10 8 18
2 Estruturas hiperestéticas: Método 12 10 22
das forças

3 Estruturas hiperestéticas: Método 12 10 22


dos deslocamentos
4 Linhas de influência. 12 10 22

5 Análise linear de lajes finas. 10 10 20

5 Método dos elementos finitos em 10 10 20


estruturas reticuladas e lajes.

6 Análise elástico-plástico. 10 10 20

7 Análise da estabilidade de 10 8 18
estruturas reticuladas.

8 Dinâmica de estruturas reticuladas. 10 8 18


Enfoque lineal.
Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.
124

5. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
 FRANÇOIS; - Analyse de Structures e Milieux Continus, Volume 2, Traité
de Génie Civil de l’école Polytechniqu Féderal de Lausanne, S/D.
 GILBERT, A, et al. Fundamentos Da análise Estrutural, Portugal, Mac
Graw Hill 3ª edição 2010.
 TIMOSHENKO, S et al Teoria das Estruturas, 2ª Edição,Mac Graw Hill 4a
2003
125

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.29 Hidráulica II
Código - Tipo de disciplina – Especifico
Nível da disciplina- 3o ano Ano Académico -2015
Semestre – 5o Número de Créditos -6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina


 Conferir uma sólida formação de base em Hidráulica (iniciada com a
unidade curricular de Hidráulica I necessária ao exercício corrente da
profissão, nomeadamente de forma a permitir a identificação,
compreensão e resolução dos problemas hidráulicos mais comuns.
 É dada especial ênfase nas competências relativas aos escoamentos sob
pressão, escoamentos em superfície livre, escoamentos através de
orifícios e descarregadores, bem como no das características e
condições de funcionamento de turbinas e bombas hidráulicas.
 Promover a capacidade de utilizar o conhecimento teórico através da
resolução de problemas e casos concretos.
 Desenvolver a análise do sentido físico dos fenómenos em jogo.
 Desenvolver competências para efectuar e interpretar experiências
laboratoriais de mecânica de fluidos, incluindo a avaliação dos erros
inerentes aos resultados obtidos.
 Desenvolver competências para elaborar e escrever relatórios técnicos
de uma forma profissional, sem perda de rigor científico.

2. Precedência/s:Hidráulica I
126

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução ao escoamento com 8 14
6
superfície livre

2 Regime uniforme-Definição do 12 14 26
regime uniforme, cálculo de
elementos de regime uniforme

3 Dimensionamento de canais-tipos 14 16 30
de canais, dimensionamento de
canais erodíveis e canais não
erodíveis, secção hidráulica ótima.

4 Regime Critico- energia do 12 14 26


escoamento com superfície livre,
cálculo de elementos de regime
critico, secção de controlo.

5 Escoamento Gradualmente 9 12 21
Variado-equação do escoamento
gradualmente variado, traçado
qualitativo e quantitativo das curvas
de regolfo.

6 Escoamento rapidamente Variado- 9 12 21


estudo qualitativo e quantitativo o
ressalto hidráulico, bacias de
dissipação do ressalto.

7 Descarregadores, Orifícios e medição 9 12 21


hidráulica.
8 Vazão em Pontes e Aquedutos 9 12 21
Total 80 100 180
127

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes realizem ensaios de
simulação por forma que percebam os fenómenos reais aprendidos nas aulas
teóricas.

5. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

6. Língua de ensino:Portuguesa

7. Bibliografia recomendada:
CHOW, Vem Tem. OPen Chanel Hydraulics. New York, McGraw-Hill Book
Company, 1959
LENCASTRE, Armando. Hidráulica Geral. Portugal, Gráfica de Coimbra,
1996
QUINTELA, Armando.Hidráulica, Portugal, Gráfica de Coimbra, 1986
128

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.30 Mecânica dos Solos I


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina – 3o Ano Académico -2015
Semestre – 5o Número de Créditos -5
Número total de horas -150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Estabelecer a origem, formação e estrutura dos solos, métodos para seu
reconhecimento e classificação, assi como o estudo e formas de
determinação das principais propriedades físicas e mecânicas e a influência
das mesmas no comportamento mecânico dos solos, como material de
construção e como elemento de sustentação das estruturas.
• Controlar a qualidade dos movimentos de terra a partir do conhecimento da
Teoria da Compactação.
• Estudar o fluxo da água através das massas de solos y determinar, na região
de fluxo, o gasto de filtração e em qualquer ponto de ela, a pressão
hidrodinâmica e o gradiente.
• Determinar as tensões que se originam na massa do solo devidas a seu peso
próprio e as cargas impostas.
• Calcular os assentos produzidos na massa de solo devido as cargas impostas
pelas estruturas.
• Conhecer os ensaios utilizados para obter a resistência a cortante dos solos,
assim como a forma de obter os parâmetros de resistência C e φ do solo.

2. Precedências: Não se aplica.


129

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
Depósitos de solo e análise
1 8 9 17
granulométrico
Relações volumétricas e
2 gravimétricas, plasticidade e 14 12 26
classificação dos solos.
3 Compactação dos solos. 16 10 26
4 Hidráulica dos solos. 12 12 24
5 Esforços e Consolidação. 18 15 33
6 Resistência ao cortante do solo 12 12 24
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas, laboratorial e visita ao terreno.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes realizem ensaios de
granulometria, plasticidade, proctor e triaxial.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários, tarefas extra aula e relatórios de laboratório.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
• FERNANDES, Manuel de Matos. Mecânica dos solos, FEUP,1994.
130

• BADILLO, Euladio Juarez. Mecânica de Suelos. México, Limusa, 1978.


• CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
• LAMBE, T. Whitman. Soil Mecanhics, si Version . New York, J. Willey
& Sons, 1979.
• VARGAS,Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo, McGraw-
Hill do Brasil, 1978.
131

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.31 Engenharia de Tráfego


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina - 3o Ano Académico -2015
Semestre - 5o Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Identificar as principais variáveis que caracterizam una corrente veicular y
calcular los parâmetros que las caracterizam.
• Identificar o volume e velocidade como as principais variáveis que
caracterizam una corrente veicular o os procedimentos que existem para
seu estúdio.
• Aplicar em vias de duas faixas e intersecções semaforizadas de pouca
complexidade, os procedimentos para o cálculo da capacidade y nível de
serviço.
• Aplicar procedimentos para definir estacionamentos em áreas pequenas e
dispositivos de controlo de trânsito.
• Propor soluções sustentáveis para a segurança vial, usando para elo as
ferramentas que oferece a Engenheira de Trânsito.
• Aplicar sistemas profissionais nas análises de casos sincelos de gestão de
trânsito.

2. Precedência: Não se aplica.


132

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
Introdução a Engenharia do
1 4 - 4
Trânsito
Elementos dos sistemas de
2 6 8 10
tráfego
Características do trafego:
3 12 14 26
volumem e velocidade
4 Análises de fluxo veicular 6 12 18
5 Capacidade e nível de serviço 12 14 26
Dispositivos de controlo de
6 10 16 26
trânsito
7 Estacionamentos 8 12 20
8 Segurança Rodoviária 6 10 16
Total 64 86 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes realizem contagem
do trânsito no terreno para posteriores análises de capacidade, sinalização e
segurança.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e os relatórios das medições realizadas no
terreno.
133

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
• TRANSPORTATION RESEARCH BOARD. Highway Capacity Manual
2000. National Research Council. Washintong, DC. 2000.
• SIERRA, Franciso Justo. Manual de Seguridad Vial. Buenos
Aires,AIPCR., 2005.
• ROESS. P. Prassas. Traffic Engineering. Third Edition Pearson Education
Intenational. EUA. 2004.
134

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.32 Elementos de Economia e Gestão


Código - Tipo de disciplina - especifica
Nível da disciplina - 3º ano Ano Académico -2015
Semestre – 5º Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina ou módulo:


Fundamentar a importância de elementos contável e o papel que desempenha, a
partir da observação dos princípios contáveis, ao subministrar informação à
direcção da empresa, para panejamento administração e gestão,
No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de:
• Identificar as fontes básicas de informação a partir das quais se realiza a
colecta de dados para a contabilidade, assim como do processo até a sua
contabilização.
• Identificar, compreender, analisar e tirar conclusões dos estados financeiros
• Caracterizar os sistemas de custo compreendendo as particulares dos
sistemas por ordens e por processos, produtos conjuntos e subprodutos,
costeio directo e custo apoiado em actividades.
• Estabelecer previsões do comportamento futuro dos custos utilizando os
sistemas de custos padrão a análise de separações.
• Identificar os custos relevantes para a tira de decisões de exploração e
distinguir entre decisões de exploração e de inversão.
• Elaborar os orçamentos por área de responsabilidade como base para o
planeamento e o controle.
• Conhecer os novos produtos contabilísticos e de gestão.
135

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
O fundamento da Contabilidade 7 8 15
A contabilidade de Custos 14 10 24
1 Os custos predeterminados e 14 12 26
análise de seu comportamento
2 A informação financeira na 17 14 31
avaliação da actuação.
Total 64 56 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas epráticas. As aulas teóricas envolvem os
conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas práticas serão para
resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes expõem sua
investigação sobre um tema previamente orientado.

3. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final. Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o
estipulado no regulamento académico, e será conformada a media de
frequência com as avaliações em dois testes escritos, seminários e uma tarefas
extra aula.

6. Língua de ensino: Português


136

7. Bibliografia recomendada:
• JOSEPH MA, ROSANASMARTÍ, EDUARDO BALLARÍNFREDES.
Contabilidade Financeira I. Introdução à contabilidade. Portugal,Editorial
Desclée S.A 1990.
• JOSEPH MA. ROSANASMARTÍ, FERNANDO PEREIRA ESTAR
ACOSTUMADO A, EDUARDO BALLARÍNFREDES, MA. JESUS
GRANDES GARCI,CONTABILIDADE.Financeira II. Alternativas
Contáveis. Editorial Dessclée do Brouwer, S.A 1990. 260 páginas
• Ralph S. Polimeni, Frank J. Fabozzi e Arthur H. Adelberg. Contabilidade
de custos. Conceitos e aplicações para a tira de decisões gerenciais.São
Paulo, Editorial McGraw-Hill. Segunda Edição. 1989.
• Joseph MA. RosanasMarti e Eduardo BallarínFredes. Contabilidade de
custos para tira de decisões.Editorial Desclée do Brower. S.A 1986. 265
páginas
137

Universidade Zambeze
Faculdade Ciências e Tecnologias
Curso Licenciatura de Engenharia Civil.

30.33Betão Armado I
Código - Tipo de disciplina - especifica
Nível da disciplina – 3oano Ano Académico -2015
Semestre – 6o Número de Créditos - 6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina


• Compreender como influem as propriedades fundamentais do betão e o aço
no trabalho conjunto de ambos os materiais: aderência, retração, fluência,
etc., nos modelos analíticos que se seguem para o cálculo das estruturas de
betão armado e pré-esforçado.
• Conhecer os princípios dos métodos de desenho que foram empregados
para o betão armado e pré-esforçado e como introduz a segurança o método
de estados limites último ou rotura e de serviço com as comprobações que
correspondem a função ou desempenho dos elementos estruturais.
• Conhecer mediante a confeção das curvas de comportamento a resposta de
seções de elementos de betão armado submetidas a solicitações normais de
tração, compressão simples, generalizando o estudo ao caso do betão pré-
esforçado, para compreender as hipóteses que permitem modelar as etapas
de serviço e esgotamento de tais seções.
• Reconhecer como o carácter hiperestático que apresenta a análise de seções
submetidas a solicitações normais de flexão e esforço axial a nível de
seção, exige a solução simultânea das equações de equilíbrio, de
compatibilidade de deformações e as equações físicas ou constitutivas dos
materiais (betão e aço), como invariantes do processo de cálculo.
138

• Saber desenvolver o método dos estados limites ao desenho e revisão de


seções de betão armado e pré-esforçado submetidas a solicitações normais
de flexão e esforço axial, esforçotransverso e torção.
• Saber aplicar os regulamentos vigentes para garantir qualidade no desenho
ou revisão dos elementos estruturais de betão armado e pré-esforçado.

2. Precedência: Resistência dos Materiais

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução e bases do 10 8 18
dimensionamento.

2 Propriedades dos materiais 12 10 22


componentes.
3 Noções do comportamento das 14 12 26
secções de betão armado.

4 A segurança no desenho estrutural. 12 10 22


5 Estado limite de utilização. 12 10 22

5 Secções submetidas a flexão e 14 14 28


esforço axial.

6 Esforço transverso e flexão em 12 12 24


vigas de betão.

7 Esforço de torção. 10 8 18

Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
139

onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente


orientado.

7. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

8.Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada

• EUROCODIGO2 – Dimensionamento de Estruturas Betão – Part 1.1:


Regras Gerais; Parte 1.2 – Dimensionamento de Estruturas para a Acção
do Fogo , IPQ/LNEC, 2004,
• HERNÁNDEZ, J. et alHormigón Estructural. Diseño por Estados Límites.
Partes I y II. (Versão do Código ACI 318 “Building Code Requirements
for Structural Concrete, CUJAE, La Habana, 2010.
• CÓDIGO ACI 318 “Building Code Requirements for Structural Concrete.
• REBAP – Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado
,porto, Porto Editora, Colecção Regulamento, 1983
• WALTHER; MANFRED MIEHLBRADT. Dimensionnement des
Structures en Béton – Bases et Technology , René, Press Polytechniques et
Universitaires Romandes, 1990.
140

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.34 Mecânica dos Solos II


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina - 3o Ano Académico -2015
Semestre – 6o Número de Créditos - 5
Número total de horas -150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Saber calcular do impulso de terra em repouso ativo e passivo sobre
elementos de contenção aplicando as teorias de Rankine e Coulomb.
• Desenhar taludes em massas de solo, comprovar a estabilidade de taludes
naturais e artificiais e dar solução nos casos de falhos por estabilidade de
estos.
• Conhecer alguns dos muros de contenção mais utilizados na prática da
engenharia, assim como estabelecer os requisitos que se têm em conta em
seu desenho.
• Saber determinar a capacidade de carga de fundações.

2. Precedência/s: Mecânica dos Solos I

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Exploração de subsolo 12 6 18
2 Pressão lateral de terra 20 12 32
3 Estabilidade de taludes 16 8 24
141

4 Cimentações superficiais 18 10 28
5 Muros de retenção. 16 8 24
6 Fundações profundas. 14 10 24
Total 96 54 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas, laboratorial e visita ao terreno.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Pretendesse que os estudantes realizem visitas ao campo.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários, tarefas extra aula e relatórios de visitas ao
campo.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
• FERNANDES, Manuel de Matos. Mecanica dos solos, Porto, FEUP,1994.
• VELLOSO, D.A; LOPES, F. R. Fundações:Critérios de projeto,
investigação do subsolo e fundações superficiais e profundas. Rio de
Janeiro: UFRJ, 2002. Vol 1 e 2.
• BADILLO, Euladio Juarez. Mecânica de Suelos. México, Limusa, 1978.
• CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
• LAMBE, T. Whitman. Soil Mecanhics, si Version . New York: J. Willey
& Sons, 1979.
• VARGAS,Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-
Hill do Brasil, 1978.
142

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.35 Hidrologia e Recursos Hídricos


Código - Tipo de disciplina – Especifico
Nível da disciplina- 3o Ano Ano Académico -2015
Semestre – 6o Número de Créditos -4
Número total de horas -120

1. Objectivos gerais da disciplina


• Compreendam claramente os conceitos de ciclo hidrológico e balanço
hídrico
• Saber como se medem e calculam as principais variáveis hidrológicas
• Saber calcular precipitações intensas e caudais máximos para
dimensionamento de obras hidráulicas, utilizando métodos estatísticos e
outros
• Ter uma noção de modelos de simulação hidrológica

2. Precedência/s:Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
Introdução À Hidrologia. Ciclo
1 Hidrológico. Balanço Hídrico 4 2 6

Caracterização De Uma Bacia


2 6 6 12
Hidrográfica
143

Estatística Aplicada À Hidrologia


Revisão de conceitos de probabilidades
3 e estatística 4 4 8

Distribuições de extremos

Precipitação
Mecanismos de precipitação. Tipos de
precipitação

4 Medição de precipitação e intensidade 8 6 14


Precipitação numa área, métodos de
ponderação
Preenchimento de falhas

Evaporação E Evapotranspiração
Processo físico da evaporação
5 Medição da evaporação 8 6 14

Métodos analíticos

6 Infiltração E Percolação 8 8 16

Escoamento Subterrâneo
Caracterização de aquíferos
7 Escoamento em meio poroso. Lei de 8 8 16
Darcy
Escoamento em aquíferos confinados
Escoamento Superficial
Processo físico do escoamento
superficial
Medição de velocidade e caudal. Curva
8 de vazão 8 8 16
Preenchimento de falhas
Hidrograma. Separação do escoamento
base
Curva de duração
Cheias E Secas
Conceito e impactos de cheias
Fórmulas cinemáticas. Tempo de
concentração,
9 10 10 20
Métodos estatísticos ,
Método do Hidrograma Unitário
Modelos de simulação, hidrológica,
Impacto das secas. Tipos de secas,
144

Caracterização de secas
meteorológicas,
Total 64 56 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas, laboratorial e visita ao terreno.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Pretendesse que os estudantes realizem visitas ao campo.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

6. Língua de ensino:Portuguesa

7. Bibliografia recomendada
• Chow, V. T. , D. Maidment e L. Mays.Applied Hydrology, New
York,McGraw-Hill, 1998
• Lencastre, A. e F. M. Franco, Lições de Hidrologia, Lisboa,Universidade
Nova de Lisboa, 2005
• Vaz, A. C. ,Manual de Hidrologia, Maputo,Universidade Eduardo
Mondlane, 2000
• Vaz, A. C.Caracterização e monitorização de secas, Lisboa, Recursos
Hídricos, APRH, 2004
• Vaz, A. C., Cópias das apresentações das aulas, Maputo, UEM 2009.
145

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.36Vias de Comunicação I
Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina - 3o Ano Académico -2015
Semestre – 6o Número de Créditos - 6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina:


• Aplicar noções gerais sobre o planeamento vial mediante um exemplo de
pouca complexidade.
• Aplicar os critérios de desenho geométrico para a determinação dos
distintos elementos do alinhamento em planta e o perfil longitudinal duma
estrada; assim como a necessária coordenação que deve existir entre eles.
• Realizar el desenho hidráulico de las diferentes obras que podem integrar
um sistema de drenagem vial , partindo do conhecimento hidráulico que se
necessita para a compreensão y aplicação dos métodos numéricos acuais.
• Calcular os elementos geométricos de intersecções de estrada de mediana
complexidade.

2. Precedência/s: Não se aplica.

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Planeamento do transporte 8 6 14
2 Estudo do traçado 8 6 14
146

3 Desenho Planimétrico 20 26 46
4 Desenho Altimétrico 10 20 30
5 Drenagem e movimento de terra 16 20 36
6 Intersecções a nível 18 22 40
Total 80 100 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios e seminários,
onde os estudantes vão a ir expondo suas soluções no desenvolvimento do
projecto geométrico que realizam.

5. Métodos de avaliação:
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e um projecto geométrico dum troço de estrada
com uma extensão como mínimo de 600m incluindo uma intersecção a nível
com outra estrada de maior categoria.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada:
• AASHTO. A. Policy on Geometric Design of Highways and Streets. Fifth
Edition. EU. 2004.
• BENITEZ, Raúl Olmedo. Traçado de Vias.Cuba, ISPJAE, 2000.
• MARTINS, Albino Pereira Manual de projecto de intersecções, Rio de
Janeiro, 2ª Edição. Publicação IPR – 718.. 2005.
• CARVALHO, M. Pacheco. Curso de estradas. Rio de janeiro, Editora
Científica, 1972.
• FRAENKEL, Benjamim B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1980.
• DNIT. Manual de Drenagem de Rodovias. Publicação IPR, 2006
147

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.37 Tecnologias e gestão de construção II


Código - Tipo de disciplina -
Nível da disciplina – 3ºA Ano Académico -2015
Semestre – 6º Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina


• Conhecer e saber aplicar métodos de programação e controlo de execução
de obras;
• Preparar estimativas de custos;
• Conhecer a legislação aplicada em Moçambique relativamente a contractos
de empreitadas;
• Conhecer questões relacionadas com a indústria de construção no âmbito
da normalização e da produção em série.
• Saber as competências específicas a atingir nas funções desempenhadas na
área da Direcção de Obras, na execução de trabalhos de empreitada, tendo
em atenção os recursos, prazo e orçamento disponível.
• Saber que na fiscalização os técnicos que, no decurso dos trabalhos de
construção, garantem os interesses dos seus donos de obra, o cumprimento
de preços, prazo e qualidade da execução. Tendo em atenção o
conhecimento da regulamentação específica para a realização de
empreitadas, normas e directivas no domínio da segurança no trabalho,
bem como o relacionamento técnico (e humano) entre intervenientes.

2. Precedência/s: Não se Aplica


148

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Métodos de programação e 16 12 28
controlo de obras: PERT, CPM
e diagrama de Gantt.

2 Cálculo de custos, de obra. Mão 12 10 22


de obra, equipamento,
materiais. Custos fixos e
variáveis.

3 Projecto: Planeamento e calculo 14 14 28


de custos

4 Legislação aplicada em 4 4 8
Moçambique para contractos de
empreitada.

5 Normalização e produção em 4 4 8
série.

6 Controlo de qualidade. 4 4 8

7 Direcção e fiscalização de obras 8 4 8


8 A indústria da construção em 2 4 6
Moçambique
Total 64 56 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
149

onde os estudantes expõem a sua investigação sobre um tema previamente


orientados e do projecto da disciplina.

5. Métodos de avaliação:
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários, projecto e uma tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada:
• CABRITA A.;Regras para Elaboração de Projectos, Portugal, LNEC,
1974.
• GEORGE, Ritz; Total Construction Project Management, Moscovo,
McGrawHill, 1998
• MANUEL, Fonseca; Curso sobre regras de medição na construção,
LNEC, 1997
• ROLDÃO, Victor Sequeira; Gestão de Projectos, Brasil, Monitor, 2005.
150

Universidade Zambeze
Faculdade Ciência e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.38Metodologia e Projecto de Pesquisa.


Código – Tipo de disciplina - Pratica
Nível da disciplina – 3º Ano Académico -2015
Semestre - 6º Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina:


No fim da disciplina os estudantes devem ser capazes de:

• Aplicar as técnicas e procedimentos essenciais para obter a


sistematização na busca do conhecimento científico, mediante a
construção e aplicação de modelos de indagação próprios da metodologia
da investigação científica.
• Conhecer os conceitos relacionados com o conhecimento cientifico que
permitam fazer um análisesepistemológico do contexto em que se
desenvolve uma pesquisa cientifica.
• Elaborar um projecto de pesquisa com baseamento nos elementos
essenciais do mesmo e suarelacionamento.
• Desenhar teórica e metodologicamente uma pesquisa tendo como
fundamento as particularidades de cada elemento componente e
aplicando técnica novidadeiras na aplicação dos métodoscientíficos.
• Calcular o orçamento de um projecto a partir do conhecimento do tipo de
projecto a apresentar.
• Aplicar técnicasestadísticas aplicadas na pesquisa científica.

2. Precedência/s: Não se aplica


151

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Fundamentos generais de metodologia 6 10 16
da investigação científica.
2 O processo de investigação científica, 6 10 16
sua logica epistemológica. Projeto de
pesquisa. Ciclo de vida.
3 Desenho da investigação científica, 10 24 24
suas generalidades. Desenho teórico da
investigação.
4 Desenho metodológico da 10 24 34
investigação.
5 Orçamentação da investigação. 10 24 34
Desenho do projeto.
6 Elaboração do relatório final da 6 10 16
investigação em forma de dissertação.
Total 48 102 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas.

As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta


disciplina. As aulas práticas serão para resolução de seminários, onde os
estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado.

5. Métodos de avaliação:
Esta disciplina não tem exame final.

Para a classificação final da disciplina ter-se-á em conta o estipulado no


regulamentoacadémico, e será conformada a media de frequência com as
avaliações em dois testes escritos, seminários e um trabalho de sua pesquisa
cuja dissertação final é de carácter obrigatório e a ausência dela implica a
reprovação do estudante.
152

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada:
• Demidovich, B. Computacional Matehmatics.Moscú, Editorial MIR, 1986.
• Hernández R., Fernández C. y Baptista P.: Metodología de la
investigación.México, Mc Graw Hill, 1994.
• Norma ISO 690 – 1987. Criterios a seguir para la elaboración de
referencias bibliográficas.
• Rojas, M.. Manual de Investigación y Redacción Científica.
Colombia.2005
• Ramírez, A. 2007. Metodología de Investigación Científica. Colombia,
2008
• Sampieri, R. Metodología de la investigación científica. México, Edit. Mc
Graw Hill.2005.
153

Universidade Zambeze
Faculdade Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura de Engenharia Civil.

30.39 Betão Armado II


Código - Tipo de disciplina - especifica
Nível da disciplina – 4oano Ano Académico -2015
Semestre – 7er Número de Créditos - 6
Número total de horas -180

1. Objectivos gerais da disciplina


• Identificar a correspondência de sistemas reais com sistemas estruturais
idealizados feitos com betão armado ou pré-esforçadoassim como as distintas
açõesactantes e suas combinações.
• Fazer o dimensionamento e a análise de elementos específicos,
nomeadamente, pilares, lajes e fundações,etc.
• Desenvolver os desenhos mencionados com as normas e regulamentos que
contenham aspeitos específicos relativamente ao projecto de pilares, lajes e
fundações, muros de suporte,vigas parede e consolas curtas tantos os
documentos respeitantes à definição dos materiais, a acçõesactantes, assim
como aos correspondentes ao cálculo estrutural e execução de estruturas.
• Compreender a necessidade de fazer os desenhos mencionados com qualidade
que gerem a longo prazo uma boa funcionalidade e durabilidade de ditas
estruturas.
• Conhecer as especificidades do desenho e construção das estruturas de betão
armado pré-fabricadas.

2. Precedência: Betão Armado I


154

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Dimensionamento de pilares curtos
6 14 20
e esbeltos.

2 Desenho de Lajes com diferentes


9 14 23
condições de apoio.
3 Desenho de Fundações de betão de
8 14 22
armado

4 Desenho estrutural de muros de


9 12 21
suporte.
5 Dimensionamento de vigas parede
8 14 22
de betão armado.
5 Dimensionamento de consolas
8 14 22
curtas de betão armado.
6 Durabilidade de estruturas de betão. 8 16 24
7 Estruturas de betão pré-esforçado e
8 18 26
pré-fabricadas.
Total 64 116 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminário
assim como visitas ao terreno, onde os estudantes expõem os resultados de sua
investigação sobre um tema previamente orientado.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
155

Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento


académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada

• EUROCODIGO2 – Dimensionamento de Estruturas Betão – Part 1.1:


Regras Gerais; Parte 1.2 – Dimensionamento de Estruturas para a Acção
do Fogo , IPQ/LNEC, 2004,
• Hernández, J. et al Hormigón Estructural. Diseño por Estados Límites.
Partes I y II. (Versão do Código ACI 318 “Building Code Requirements
for Structural Concrete, CUJAE, La Habana, 2010.
• CÓDIGO ACI 318“Building Code Requirements for Structural Concrete.
• REBAP – Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado ,
Porto Editora, Colecção Regulamento, 1983
• F. LEONHARDT. Construções de Concreto, Volumes 1, 2, 3 6/79 e 5/83,
1983
• WALTHER; MANFRED MIEHLBRADT. Dimensionnement des
Structures en Béton – Bases et Technology , René, Press Polytechniques et
Universitaires Romandes, 1990.
156

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.40 Vias de Comunicação II


Código - Tipo de disciplina - Pratica
Nível da disciplina - 4o Ano Académico -2015
Semestre - 7o Número de Créditos -5
Número total de horas -150

1. Objectivos gerais da disciplina:


• Descrever os princípios básicos da mecânica do trabalho dos pavimentos
flexíveis e rígidos, as tensões e deformações que se originam, e a inter-
relação entre os factores involucrados em seu desenho e comportamento,
analisando o projecto de um pavimento como um sistema.
• Conhecer especificações e ensaios normalizados de qualidade exigidos aos
materiais utilizados nos pavimentos
• Desenhar as mesclas asfálticas quente utilizadas nas superfícies de
pavimentos flexível, e estabelecer diferenciações com as mesclas em frio,
assim como descrever o campo de aplicação dos tratamentos superficiais,
seus materiais componentes e princípios de desenho.
• Determinar os parâmetros de trânsito e a resistência de desenho da
explanação, necessários para o dimensionamento dos pavimentos.
• Dimensionar os pavimentos flexíveis e rígidos aplicando os métodos de
desenho empíricos y analíticos mais acuais, cumprindo os materiais
componentes de cada uma das capas as exigências de resistência exigida.
• .Conhecer as características geométricas essenciais das vias férreas e a
influência das condições de explotação e climáticas em seu desenho e
conservação.
157

2. Precedência/s: Vias de Comunicação I

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução e conceitos básicos. 8 - 6
Propriedades dos materiais de
2 18 16 27
pavimentação.
Estudo do solo e trânsito para o
3 12 14 30
desenho de pavimentos
4 Desenho de pavimentos flexível 14 14 27
5 Desenho de pavimentos rígidos 12 12 27
6 Noções gerais das vias Férreas 16 14 33
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas e práticas.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios, seminários e
laboratórios, onde os estudantes expõem sus resultados das pesquisas
orientadas.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português


158

7. Bibliografia recomendada
• YODER J at el.Principles of pavement design. John Wiley and Sons,
INC.E.U. 1975.
• BRANCO, F. et al. Pavimentos Rodoviario. Edicoes Almedina, SA, Mc
Graw Hill, 2005
• SENÇO, Wlastermiler. Manual de técnicas de pavimentação . Vol. I e II.
São Paulo: Pini, 1997.
• BENNUCCI, Liedi Bariani.et al. Pavimentação Asfáltica (Formação
Básica para Engenheiros).Brasil, Publicado pela PETROBRAS e
ABEDA, 2008.
159

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Faculdade Ciências e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.41 Impacto Ambiental


Código – Tipo de disciplina - Específica
Nível da disciplina - 4º Ano Académico -2015
Semestre - 7º Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina


 O conhecimento dos princípios e das metodologias fundamentais da
engenharia ambiental a serem considerados no âmbito da sua
intervenção como futuros Engenheiros Civis.
 A compreensão de fenómenos de poluição hídrica, atmosférica, sonora
e dos solos, da importância da temática da Avaliação de Impacte
Ambiental (AIA) e da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE), da sua
evolução histórica e do desenvolvimento dos processos de AIA e AAE.
 as capacidades de participar de forma efectiva em equipas de
coordenação e de realização de estudos de impacte ambiental, e de
diálogo com os decisores.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução à Engenharia do Ambiente. Breves 6 9 15
referências históricas. Marcos Internacionais.
160

Conferências das Nações Unidas. Agenda XXI


2 Água e poluição hídrica. Análise e modelação. 6 9 15
3 Ar e poluição atmosférica. Análise e 4 6 10
modelação.
4 Poluição Sonora. Análise e modelação. 4 6 10
5 Resíduos e poluição do solo. Técnicas de 8 12 20

gestão de resíduos
6 Tendências dos AIA e da AAE na UE e no 6 9 15

mundo.
7 Quadro Institucional e Quadro Legal 6 9 15
8 Metodologias para a previsão de impactes, 8 12 20
avaliação e mitigação de impactes. Indicadores e
índices ambientais
Total 48 72 120

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a média de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e tarefas extra aula.

6. Língua de ensino:Português
161

7. Bibliografia recomendada
ANGULO, Sérgio C. Variabilidade de agregados graúdos de resíduos de construção
e demolição reciclados. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
2000
ÂNGULO, Sérgio C.; ZORDAN, Sérgio E.; JOHN, Vanderley M. Desenvolvimento
sustentável e a reciclagem de resíduos na construção civil . São Paulo, 13p. 2001.
BRAGA, Beneditoet al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo, Prentice Hall,
2002.
DEGANI, Clarice M. Sistemas de gestão ambiental em empresas construtoras de
edifícios. São Paulo, 2003. 223p. e anexos. Dissertação (Mestrado)- Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo.
162

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Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.42 Estruturas metálicas, mistas e de madeira


Código - Tipo de disciplina -
Nível da disciplina – 4º A Ano Académico -2015
Semestre – 7º Número de Créditos -5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Conhecer a complexidade envolvida no domínio das estruturas metálicas e
mistas.
• Compreender os modelos teóricos e regulamentares aplicáveis à análise e
dimensionamento de estruturas metálicas.
• Conhecer regulamentaçãoespecífica de dimensionamento de estruturas
metálicas e mistas
• Conhecer o enquadramento regulamentar do dimensionamento de
estruturas de madeira
• Aplicar os conhecimentos teóricos na resolução de problemas relativos à
análise e ao dimensionamento de estruturas metálicas, mistas e de madeira
• Compreender as especificidades a ter em atenção na aplicação dos
materiais e tecnologias apresentados
• Capacidade de tomar opções em termos de conceção estrutural e
dimensionamento
• Capacidade de avaliação crítica das soluções obtidas
• Capacidade de desenvolver projetos práticos com aplicação dos materiais e
tecnologias apresentados.
163

2. Precedência/s: Resistência dos Materiais


3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela
Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Análise de Estruturas Metálicas 10 12 22
2 Dimensionamento de Elementos 10 12 22
Estruturais
3 Análise e Dimensionamento de 10 12 22
Ligações Metálicas
4 Dimensionamento de Estruturas Mistas 20 28 48
Aço-Betão
5 Conceitos fundamentais sobre 4 6 10
Estruturas de Madeira
6 Dimensionamento de Estruturas de 10 16 26
Madeira de acordo com o Eurocódigo 5
Total 64 86 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula

6. Língua de ensino: Português


164

7. Bibliografia recomendada
• AMORIM, Faria, Negrão, João.Projecto de Estruturas de Madeira;
Lisboa, Publindústria,2009
• DIAS, Alfredo; Cruz, Helena; Palma, Pedro;Custódio, João;Saporiti
Machado, José; Avaliação, Conservação e Reforço de Estruturas de
Madeira; Verlag Dashöfer, Portugal, 2009
• SANTOS, João; Calado, Luís; Estruturas Mistas de Aço e Betão; Lisboa,
Instituto Superior Técnico, 2010
165

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.43 Redes e Infra-estruturas Urbanas


Código - Tipo de disciplina - Pratica
Nível da disciplina– 4o Ano Académico -2015
Semestre – 7o Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Conhecer os tipos e constituição de cada um dos sistemas de infra-
estrutura urbana.
• Saber implementar e dimensionar a rede viária numa pequena
comunidade, segundo a hierarquia e critérios de desenho estabelecidos.
• Saber implementar, analisar e dimensionar sistemas de drenagem de águas
pluviais, de distribuição de água e de drenagem de águas residuais
aplicando princípios da hidráulica urbana
• Saber realizar projectos de iluminação pública.

2. Precedência/s: Hidráulica I

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Generalidades 4 - 4
2 Subsistema Viário 14 12 26
3 Sistema de drenagem de águas
10 12 22
pluviais
166

4 Elementos básicos para o estudo


dos sistemas de distribuição de 10 8 18
água e residuais.
5 Sistema de distribuição de água 18 18 36
6 Sistema de drenagem de águas
16 16 32
residuais
7 Sistema eléctrico e
8 4 12
comunicações
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.As aulas teóricas
envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas
práticas serão para resolução de exercícios e seminários, onde os estudantes
vão a ir expondo suas soluções no desenvolvimento dum pequeno projecto
viário com todas as redes de distribuição e drenagem. Dentro das horas não
presenciais se farão visitas ao terreno.

5. Métodos de avaliação
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e projecto de infra-estrutura urbana.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada:
• AASHTO, Urban Drainage Design Manual. HEC-22. 2006.
• MARQUES, J, A. Hidráulica Urbana. Sistema de Abastecimento de Agua
e de Drenagem de Agua residual. Cimbra, 2da Edição. Imprensa da
universidades de Coimbra. 2009.
• COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. Projectos de
Iluminação Pública. S.A.Brasil.2012.
• CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,
1986.
167

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Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.44 Conservação e Reabilitação de Edifícios


Código - Tipo de disciplina– Especifica
Nível da disciplina – 4º ano Ano Académico -2015
Semestre – 7º Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina


 Conhecer os conceitos fundamentais de diagnóstico e patologias dos
materiais.
 Saber avaliar as exigências funcionais de edifícios para novos usos.
 Saber avaliar o do estado técnico de estruturas de betão com a
respectiva avaliação estrutural, estratégias de conservação e reforço de
estruturas.
 Saber avaliar o estado técnico de estruturas de madeira com a
respectiva avaliação estrutural, estratégias de conservação e reforço de
estruturas.
 Saber avaliar o do estado técnico de estruturas de metálicas com a
respectiva avaliação estrutural, estratégias de conservação e reforço de
estruturas.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina
168

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Conceitos da conservação e 16 10 26
reabilitação de estruturas
2 Estruturas de betão 16 15 31
3 Estruturas de madeira 16 15 31
4 Estruturas metálicas: 16 15 31
5 Estruturas de alvenaria 16 15 31
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários
do projecto da disciplina, onde os estudantes expõem dúvidas no
desenvolvimento do projecto da disciplina.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, projecto da disciplina, seminários e tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada

 APPLETON, J. Reabilitação de Edifícios Antigos – Patologias e tecnologias de


intervenção. Lisboa, Edições Orion. 2003.
 Arêde, A. e Costa, A. Inspecção e Diagnóstico Estrutural de Construções Históricas.
Porto: FEUP. 2003.
 Azevedo, M. C., Ferreira, M. J. E. e Costa, C. P. Equipamentos para aplicação de
carga e para medição de deslocamentos. Lisboa, LNEC. 1987.
 Bauer, F. Patologias em Alvenaria Estrutural. Brasil, Mandarim Lda. 2006.
169

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Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.45 Obras Marítimas


Código - Tipo de disciplina– Especifica-Opcional 1
Nível da disciplina– 4o Ano Académico -2015
Semestre – 7o Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Conhecer os princípios básicos fundamentais sobre morfologia costeira e
condições climáticas e sua influência no comportamento e acções sobre os
elementos naturais existentes e, nas actividade ou infra-estruturas ligadas
no meio ambiente.
• Saber interpretar os efeitos de agitação marítima, nas suas variadas
vertentes sobre as obras e na propiá natureza.
• Saber escolher as infra-estruturas mais adequadas em relação ao meio e
objectivos visados.
• Saber dimensionar e calcular as diversas obras ao mar.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução a Engenheira Marítima 8 - 8
2 Morfologia Costeira 12 12 24
3 Condições climáticas 10 10 20
170

4 Transporte marítimo 12 12 24
5 Obras marítimas 18 16 34
6 Materiais e processos construtivos 10 10 20
7 Exploração, operacionalidade e
manuseamento de cargas e 10 10 20
passageiros
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As
aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes
expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado.

5. Métodos de avaliação
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e trabalho de investigação orientado pelo
professor.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
ALFREDINI, P. Obras de gestão de portos e costas: a técnica aliada ao enfoque logístico-
ambiental. São Paulo, Edgad Blücher, 688p, 2005.

ALMEIDA, C. E.; BRIGHETTI, G. Navegação Interior e Portos Marítimos. v.2, São Paulo,
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 142p, 1997.

JOHN WILEY & SONS LTD.Tides, Surges and Mean Sea-Level. A Handbook for Engineers
and Scientists , D.T. Pugh, 1987.

Robert G. Dean Robert A. Dalrymple. Coastal Processes with Engineering Applications,


Cambridge University Press, 2002.


171

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Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.46 Pontes
Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina - 4o Ano Académico -2015
Semestre - 8o Número de Créditos - 6
Número total de horas - 180

1. Objectivos gerais da disciplina


• Identificar as características tipológicas e de construçãodas
pontesexemplificando-se no território de Moçambiqueassim como os
avances em outros países de maior desenvolvimento tecnológico.
• Identificar os trabalhos prévios (Estudos de Campos) que se realizam antes
do desenho da ponte.
• Desenvolver aanálise hidráulica que permita obter o dimensionamento da
pontefazendo uso de projetos típicos.
• Estabelecer os tipos de cargas y ações e combinações que se apresentam,
identificando-se os coeficientes de majoração e minoração utilizados
segundo os regulamentos estabelecidos.
• Desenvolver o cálculo das solicitações nas superestruturas de pontes de
lajes, lajes de tabuleiro e vigas para as cargas permanentes y temporais
(fixas e moveis) segundo os métodos para sua análise. Estabelecer critérios
de desenho.
• Saber fazer a análise das solicitações em elementos da subestrutura fazendo
uso das combinações de cargas correspondentes.
• Descrever o processo a seguir para a revisão das pontes metálicas de Ferro
Carril.
172

• Conhecer os sistemas de gestão de pontes que permitaà administração


otimizar asestratégias de conservação durante a vida útil de ditasestruturas.
• Desenvolver os princípios da gestão de pontesa través de um sistema
racionai e organizado que permita estabelecer as prioridades de inversão
para omantenimento, reforço o reabilitação.

2. Precedência: Betão Armado I

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Planotemático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
Aspeitos básicos e introdutórios.
1 8 6 14
Tipologias
2 Estudos de campo 12 10 22
3 Cargas e combinações 10 10 20
4 Análise da superestrutura. 10 8 18
Distribuições transversaisnas
5 pontes de lajes e lajes de 12 10 22
tabuleiro.
6 Pontes de vigas 12 10 22
7 Subestrutura 10 8 18
8 Pontes metálicas 10 10 20
9 Gestão de pontes. 12 12 24
Total 96 84 180

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem os resultados de suas pesquisas sobre um tema
previamente orientado. Dentro das horas dos laboratórios pretendesse que os
estudantes realizem visitas a algumas pontes na Beira.
173

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos e seminários.

6. Língua de ensino: Português.

7. Bibliografia recomendada
• EUROCODIGO 2: Proyecto de puentes de hormigón. España, Normativa
Española NE y Centro de Estudio y Experimentación de obras Públicas. 1997.
• EUROCÓDIGO 2. Centro de Estudio y Experimentación de obras Públicas.
España, EC Tomo II, 1997.
• MANUAL DE DISEÑO DE PUENTES.Ingeniería Gestión. Panamá, Impresión
ISAGRAF S.R.L, 2006.
• AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND TRANSPORTATION
OFFICIALS.s, Edición 2005, Washington. Estados Unido.
174

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Faculdade Ciência e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.47 Engenharia e Sociedade


Código - Tipo de disciplina – Básica
Nível da disciplina – 4º ano Ano Acadêmico - 2015
Semestre - 8o Número de Créditos - 4
Número total de horas - 120

1. Objectivos gerais da disciplina


Dotar ao estudante de noções gerais da relação da engenharia, a tecnologia e a
sociedadepara:

Identificar necessidades sociais e econômicas da população e realizar projeto que


promovam o desenvolvimento tecnológico, educacional, social, econômico ou
cultural de grupos de indivíduos na sua evolução profissional para o
desenvolvimento regional e local.

2. Precedência/s: Não se aplica.

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela


Planotemático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Relações do homem com o trabalho e a dependência 16 14 30
econômica e tecnológica.

2 Tecnologias de desenvolvimento regional, local e 22 20 42


175

empresarial.

3 O engenheiro: funções técnica e social. 26 22 48

Total 64 56 120

4.Métodos de ensino-aprendizagem

Serão ministradas em aulas teóricas e visitas a sítios de interesse assim como


palestras de Professores de experiencia.

As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta


disciplina. As aulas práticas serão desenvolvidasem forma de seminários por
requerer o debate e interpretação dos temas tratados, onde o estudante expõe
sua investigação sobre um tema previamente orientado e o domínio das
técnicas de expressão. Nas visitas pretende-se mostrar aos estudantes a relação
do homem com o trabalho.

5. Métodos de avaliação
A disciplina não terá exame final. Avaliação final será igual a media de
frequência. Segundo o estipulado no regulamento académico, amedia de
frequência terá em conta as avaliações em testes escritos, seminários e uma
tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
 CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede.7. ed., rev. e ampl. São Paulo,
Paz e Terra, 2003.
 DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um
plano de negócio, como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio
de Janeiro, Sextante, 2008.
 OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.
Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro, Imperial Novo
Milênio, 2007.
176

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Faculdade Ciência e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.48Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho


Código - Tipo de disciplina - Transversal
Nível da disciplina – 4o Ano Acadêmico - 2015
Semestre - 8o Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150
1. Objectivos gerais da disciplina:
No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de:

 Conhecer os conceitos e objectivos da prevenção de riscos profissionais.


 Conhecer o quadro legal e regulamentar relativo a segurança, higiene
e saúde no trabalho.
 Conhecer e saber aplicar os princípios gerais da prevenção de riscos
profissionais.
 Conhecer asactividades que competem ao serviço de segurança, higiene e
saúde no trabalho.

2. Precedência/s: Não se aplica.

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Planotemático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Conceitos básicos de segurança, higiene e saúde no 8 18 26
trabalho.
177

2 Riscos gerais e sua prevenção. 12 26 38

3 Elementos básicos da gestão da prevenção de riscos 12 26 38


profissionais.

4 Riscos específicos e a sua prevenção no sector 16 32 48


correspondente à actividade do curso.

Total 48 102 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem:

Será ministrada em aulas teóricas e prática.

As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As


aulas práticas serão desenvolvidasem forma de seminários por requerer o debate e
interpretação dos temas tratados, onde o estudante expõe sua investigação sobre um tema
previamente orientado e o domínio da técnica de expressão.

5. Métodos de avaliação:
A disciplina não terá exame final. Avaliação final será igual a media de frequência.
Segundo o estipulado no regulamento académico, amedia de frequência terá em conta as
avaliações em dois testes escritos, seminários e uma tarefa extra aula.

6. Língua de ensino:Português

7. Bibliografia recomendada
 SILVEIRA, Carlos Henrique. “Noções Básicas sobre Higiene Ocupacional e
Segurança do Trabalho”Brasil, Universidade Federal de Itajubá UNIFEI. 2000
 COL. AUTORES “Manual de Formação: Higiene e Segurança no
Trabalho”Programa Formação PME, 2001
 BUREAUINTERNACIONAL DO TRABALHO, “A sua Saúde e Segurança no
Trabalho: uma Colecção de Módulos”. Genebra, edição Genebra, 1996
178

Universidade Zambeze
Faculdade Ciência e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.49Empreendedorismo
Código – Tipo de disciplina - Transversal
Nível da disciplina – 3o Ano Académico -2015
Semestre - 8º Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1 Objectivos gerais da disciplina


No fim da disciplina os estudantes devem ser capazes de:

 Desenvolver a capacidade empreendedora, dando ênfase ao perfil do


empreendedor, apresentando técnicas de identificação e aproveitamento de
oportunidades, na aquisição e gerenciamento de recursos necessários ao negocio,
estimulando a criatividade e a aprendizagem proactiva.

2. Precedência/s: não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Empreendedorismo. 6 10 16
2 Planejamento estratégico. 10 14 24
3 O processo de decisão. 10 24 34
4 A inovação na empresa. 10 24 34
5 Plano de negócios. 12 30 42
Total 48 102 150
179

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas e seminários.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As
aulas seminários serão onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema
previamente orientado.

5. Métodos de avaliação
Esta disciplina não tem exame final.

Para aclassificação final da disciplina ter-se-á em conta o estipulado no regulamento


académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em dois testes
escritos, seminários e um trabalho de pesquisa cuja dissertação final é de caráter
obrigatório e a ausência dela implica a reprovação do estudante.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
ARAÚJO FILHO, GERALDO FERREIRA. Empreendedorismo criativo. Rio de
Janeiro, Ciência Moderno, 2007.
BERNARDES, Cyro. Você pode criar empresas. São Paulo, Saraiva, 2009.
BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo, Nobel, 2008.
CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. Rio de Janeiro, Saraiva, 2004.
DEGEN, R. O empreendedor– fundamentos da iniciativa empresarial. RJ, McGraw
Hill, 1996.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo– Transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro, Campus, 2001.
DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor(entrepreneurship): prática em
princípios. SP, Pioneira, 1996.
LOZINSKY, Sérgio. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo,
M. Books, 2009.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projectos e empreendedorismo. São
Paulo, Saraiva, 2009.
180

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.50Projecto de Engª. Civil


Código - Tipo de disciplina–Especifica
Nível da disciplina – 4ºA Ano Académico -2015
Semestre – 8º Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina


• Compreensão dos modelos teóricos e regulamentares aplicáveis à análise e
dimensionamento de estruturas.
• Conhecimentos específicos sobre a regulamentação nacional e
internacional
• Capacidade para conceber soluções estruturais para a resolução de
problemas específicos de cálculo e dimensionamento de estruturas.
• Capacidade para a utilização de métodos e software de cálculo automático.
• Capacidade para a elaboração de um projecto de uma estrutura.
 Capacidade para exposição escrita e oral.

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplinade acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Ações e verificação de segurança 4 4 8
2 Sustentabilidade, planeamento de 4 8 12
181

projeto e avaliação económica


3 Concepção, estruturação e pré- 4 12 16
dimensionamento
4 Modelação e análise de estruturas 4 16 20
5 Fundações e contenção periférica 4 12 16
6 Dimensionamento sísmico 4 16 20
7 Coordenação global de projecto e 4 10 14
compatibilização com os projectos das
restantes especialidades
8 Legislação e responsabilidade 4 4 8
9 Execução de estruturas 4 4 8
10 Segurança e saúde 4 4 8
11 Reforço de estruturas 4 8 12
12 Assistência técnica de projecto 4 4 8
Total 48 102 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As
aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários do projeto da
disciplina, onde os estudantes expõem dúvidas no desenvolvimento do projeto da
disciplina.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento académico,
e será conformada a media de frequência com as avaliações em dois testes escritos,
projecto da disciplina, seminários e tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português


182

7. Bibliografia recomendada

CERVO, Amado Luiz & Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. são Paulo, 3a
Edicao,McGraw-Hill, 1983.
EHLERS, Eduardo. Subsídios a elaboração de trabalhos de conclusão do
curso. São Paulo, SENAC, 2000 (apostila)
VEIGA, Jose ELI. como elaborar um projecto de pesquisa. São Paulo,
PROCAM, 1996 (draft)
183

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.51 Obras Fluviais


Código - Tipo de disciplina - Especifica
Nível da disciplina –4º ano Ano Académico - 2015
Semestre –8º Número de Créditos - 5
Número total de horas - 150

1. Objectivos gerais da disciplina ou módulo


• Conhecer os regulamentos relacionados com esta área da Engenharia Civil;
• Dimensionar obras de desvio provisório do rio (contracção lateral ou
galeria) e verificar o seu funcionamento para a construção de
aproveitamentos hidráulicos;
• Saber verificar a segurança de um aproveitamento hidráulico assentes sobre
leitos móveis em relação aos fenómenos associados à percolação sob a sua
fundação, utilizando metodologias expeditas e avançadas;
• Conhecer algumas técnicas construtivas aplicáveis (paredes moldadas,
estacas-pranchas, etc);
• Dimensionar e verificar o correto funcionamento hidráulico de órgãos dos
aproveitamentos hidráulicos (descarregadores de cheias, descargas
auxiliares e descargas de fundo).
• Concepção do aproveitamento, ao dimensionamento hidráulico de
elementos do empreendimento, às incidências ambientais inerentes ao
estabelecimento da obra e ao encadeamento do correspondente projecto e
aproveitamentos hidráulicos mais correntes.

2. Precedência/s: Hidráulica II
184

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina ou módulo

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Classificação e tipologia dos 5 7 12
aproveitamentos hidroelétricos
2 Desvio provisório de um rio 10 7 17
3 Análise da percolação sob 10 7 17
barragens em leitos móveis
4 Descarregadores de cheias e 10 9 19
Dissipação de Energia da
Descarga de Caudais de Cheia
5 Noções de morfologia e 10 8 18
dinâmica fluvial. Formas do
fundo
6 Transporte de Sedimentos 5 8 13
7 Sedimentação em albufeiras 10 8 18
8 Barragens 10 8 18
9 Circuito hidráulico 10 8 18
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas e práticas.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.

5. Métodos de avaliação
A disciplina terá exame final.
185

Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento


académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários e tarefas extra aula.

6. Língua de ensino: Português

7. Bibliografia recomendada
• LENCASTRE ,Armando; Hidráulica Geral, Portugal, LNEC, 1998.
• CARDOSO, António Heleno; Hidráulica Fluvial, Lisboa, Fundação
Calouste Gulbenkian, 1998.
• GRAF, Walter H.; Fluvial Hydraulics, Wiley, McGraw Hill 2001.
• CORTES, Rui M.V.;Requalificação de cursos de água, Lisboa, Instituto da
Água, 2004.
• INSTITUTO DA ÁGUA; Curso de Exploração e Segurança de Barragens
, 2001.
186

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso Licenciatura em Engenharia Civil

30.52Conservação e reabilitação de Vias de Comunicação


Código - Tipo de disciplina– Especifica-Opcional 2
Nível da disciplina - 4o Ano Académico -2015
Semestre - 8o Número de Créditos -5
Número total de horas -150

1.Objectivos gerais da disciplina


• Descrever as generalidades e particularidades mais sobressalentes da
actividade de Manutenção e Conservação de Estradas, sua importância e a
forma em que se estrutura sua gestão no país.
• Identificar os principais tipos de deterioração que existem, sua
classificação em famílias e quantificá-los segundo o catálogo existente no
país.
• Identificar e medir os elementos que contribuem a caracterizar de forma
importante, o estado superficial e estrutural do pavimento e processar a
informação de campo que se toma para uma via ou rede empregando
técnicas de amostragem.
• Avaliar o estado do pavimento (superficial ou estrutural) segundo índices
de estado conhecidos e o emprego de características superficiais ou
estruturais.
• Classificar e conceituar a extensão e volume relativo, principais
tecnologias, materiais e equipes dos diferentes trabalhos de conservação e
desenhar a espessura de reforço que necessita um pavimento para sua
reabilitação estrutural, no caso que se requeira.
187

2. Precedência/s: Não se aplica

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução a conservação vial 6 - 6
2 Características superficiais dos
16 20 36
pavimentos
3 Defeitos nas vias 18 10 28
4 Avaliação da qualidade dos
22 20 42
elementos da infra-estrutura
5 Reparação dos defeitos nas vias 18 20 38
Total 80 70 150

4. Métodos de ensino-aprendizagem
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em
dois testes escritos, seminários, tarefas extra aula e relatórios de laboratório.

5. Métodos de avaliação
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratoriais.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta
disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários,
onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes realizem no terreno
avaliação dum troço de estrada para posteriores análises e propostas de
solução.

6. Língua de ensino: Português.


188

7. Bibliografia recomendada
• ATKINSO . J.K., Thomas KHighway Maintenance Handbook”Londres,
Telford Publica. 1990.
• DNIT. Manual de conservação rodoviária Publicação, Lisboa, IPR, 2005.
• FRAENKEL, Benjamim B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro,
Guanabara Dois, 1980.
189

Universidade Zambeze
Faculdade Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia Civil

30.53 Trabalho de conclusão de curso


Código - Tipo de disciplina - Prática
Nível da disciplina –5º Ano Ano Académico -2015
Semestre –9º Número de Créditos -30
Número total de horas - 900

1. Objectivos gerais da disciplina


A disciplina visa desenvolver nos estudantes:
• O aprendizado da metodologia de investigação, despertando-lhe o interesse
pela pesquisa como meio de resolução de problemas;
• A capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridos durante o
curso de forma integrada;
• A capacidade de expor conceitos com clareza e concisão, de modo a
evidenciar seu domínio sobre os mesmos.

2. Precedência/s: Todas as disciplinas

3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela


Plano temático da disciplina

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Táleres de tezes para orientação das 80 370 450
pesquisas.
2 Orientação pedagógica individualizada 80 370 450
Total 160 740 900
190

4. Métodos de ensino-aprendizagem:
Se desenvolverá em dois tipos de actividades fundamentais: Táleres de tezes onde se
darão as bases para a elaboração do relatório devendo o estudante apresentar os
resultados parciais da pesquisa e Seções de trabalho com o orientador para
desenvolver o trabalho individualizado.
O estudante pode optar por duas formas de conclusão, podendo ser Relatório de
Estagio o/ou Monografia.

5. Métodos de avaliação
Apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso perante um tribunal
universitário constituído ao efeto.

6. Língua de ensino: Português

7.Bibliografia recomendada:
CERVO, Amado Luiz & Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. 3a Edicao, são
Paulo: McGraw-Hill, 1983.
EHLERS, Eduardo. Subsídios a elaboração de trabalhos de conclusão do
curso. São Paulo, SENAC, 2000 (apostila)
VEIGA, Jose ELI. como elaborar um projecto de pesquisa. São Paulo,
PROCAM, 1996
191

Anexos

Lista de material para laboratórios

Lista de material laboratorial necessário para a criação dos Laboratório indicados nas
necessidades, os quais serão utilizados nas aulas experimentais de diversas disciplinas, tais
como: Materiais de construção I e II, Mecânica dos solos I e II, Resistência dos materiais,
Topografia, Desenho assistido por computador, Projecto de Engenharia Civil, etc, também
atenderá às necessidades de investigação dos discentes e docentes.

Tabela 11 – Lista de material para laboratórios

Descrição Quantidade
Laboratório agregados para solos, misturas betuminosas e betões
Norma – ASTM
PENEIRO DIAM 8 ", MALHA 3 " 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 76,0 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA 2’’ 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 50,0 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA 1 1/2" 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 37,5 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA 1 " 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 25,0 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA ¾ 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 19,0 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA ½ 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 12,5 mm
Altura útil: 50 mm
192

Normas: ASTM E11-04


PENEIRO DIAM 8", MALHA 3/8 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 9,50 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA 1/4" 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 6,30 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 4 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 4,75 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº8 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 2,36 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-0
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 10 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 2,0 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 16 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 1,18 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 20 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 0,850 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 30 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 0,600 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 40 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 0,425 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 50 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 0,300 mm
Altura útil: 50 mm
193

Normas: ASTM E11-04


PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 60 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 0,250 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 80 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 0,180 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº100 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 0,150 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 200 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 0,075 mm
Altura útil: 50 mm
Normas: ASTM E11-04
FUNDO P/PENEIROS DIAM 8" 1
TAMPA P/PENEIROS DIAM 8" 1
NORMAS NP - EN (EUROPEIA)
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 125 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 63 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 45 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 40 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 31,5 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 331 0/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 22,4 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DlAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 20 MM 1
Marca: Impacl
194

Abertura quadrada em chapa perfurada.


Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 16 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 14 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 12,5 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/21
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 11,2 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 10,0 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 8 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO 200 MM DIAM, CHAPA PERFURADA 6,3 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 5,6 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO DIAM 200 MM, CHAPA PERFURADA 4 MM 1
Marca: Impact
Abertura quadrada em Chapa perfurada.
Normas: ISO 3310/2 e BS 410/2
PENEIRO AÇO DIAM 200 MM, MALHA 2,0 MM 1
Marca: Impact
Rede em malha Inox
Normas: ISO 3310/1 e BS 410/1
PENEIRO AÇO DIAM 200 MM, MALHA 1,0 MM 1
Marca: Impact
Rede em malha Inox
Normas: ISO 3310/1 e BS 410/1
PENEIRO AÇO DIAM 200 MM, MALHA 0,500 MM 1
Marca: Impact
Rede em malha Inox
Normas: ISO 3310/1 e BS 410/1
195

PENEIRO AÇO DIAM 200 MM, MALHA 0,250 MM 1


Marca: Impacl
Rede em malha Inox
Normas: ISO 3310/1 e BS 410/1
PENEIRO AÇO DIAM 200 MM, MALHA 0,125 MM 1
Marca: Impacl
Rede em malha Inox
Normas: ISO 3310/1 e BS 410/1
PENEIRO AÇO DIAM 200 MM, MALHA 0,063 MM 1
Marca: Impact
Rede em malha Inox
Normas: ISO 3310/1 e BS 410/1
TAMPA P/PENEIROS DIAM 200 MM 1
Marca: Impact
FUNDO P/PENEIROS DIAM 200 MM 1
Marca: Impacl
EN-933-8 Determinação do teor em finos: equivalente de areia
EQUIVALENTE AREIA COMPLETO C/ESTOJO (EN 933-8) 1
Normas:EN 933-8
Completo com estojo de transporte em plástico.
O conjunto inclui:
(4) 47-T0050/1A - Provetas plástico graduadas (EN)
(2) 47-T0050/2 - Rolhas
(1) 47-T0050/3 - Lata medição
(1) 47-T0050/4 - Tubo de irrigação
(1) 47-T0050/5 - Rolha para Sifão
(1) 47-T0050/61 - Base (EN)
(1) 86-D1546 - Funil
(1) 82-D1694 - Régua graduada 500 mm
(1) 47-D005017 - Frasco de 1 L de solução de equivalente de areia (Em
separado)
Dimensões da caixa: 500x400x130 mm
Peso aprox.: 12 kg
SOLUÇÃO P/EQUIVALENTE AREIA 3
Quantidade: 1 litro.
REPARTIDOR 1/4" C/2 TABULEIROS 1
Construção em aço, fornecido com 2 tabuleiros
MOLDE TRONCO CÓNICO E PILÃO 1
De acordo com as normas ASTM C 128, AASHTO T 84, BS 812 e EN
1097-6
Utilizados para a determinação da absorção e densidade.
AGITADOR ELECTROMAGNÉTICO, COM TEMPORIZADOR 1
Usado para agitar/vibrar peneiros até 315 mm de diâmetro, picnómetro de
vácuo, ou provetes de betão. Completo com unidade de controlo com
microprocessador, temporizador de 0 a 999 minutos, intensidade de vibração
variável e modo de peneiração ajustável.
Capacidade 12 peneiros de 200 mm (8") ou 8 peneiros de 300/315 mm
com tampa e fundo.
Alimentação : 220 V. 50 Hz, monofásica.
Tipo de Agitação: horizontal, vertical e rotacional
196

Potência : 350 W
Dimensões : 496 x 406 x 946 mm
Peso : 30 Kg.
ESTUFA LABORATÓRIO, VENTILAÇÃO FORÇADA 250 l CAP. 1
Com ventilação forçada e 2 prateleiras.
Inclui termostato de segurança de modo a evitar excesso de temperatura
Cap. Nomimal: 250L
Temp. Máx: 200ºC
Dim. Internas (mm): 554x680x663
Dim. Externas (mm): 787x908x930
Potência: 2000 W
Alimentação: 230 V, 50 Hz, monofásica
BALANÇA ELECTRÓNICA, CAP. 30.500 GRS X 1 GR 1
Dimensões Prato de Pesagem: 252 x 228 mm
Função de contagem
Memorização separada de peso e tara
Com possibilidade de Calibração externa com peso padrão
Proteção: IP54
Alimentação: 230 V / monofásico/50Hz ou pilha de 9 V
BALANÇA ELECTRÓNICA, CAP. 4.200 GRS X 0,01 GR 1
Sistema para Pesagens Hidrostáticas
Função de contagem
Memorização separada de peso e tara
Com possibilidade de Calibração externa com peso padrão
Porta RS232
Proteção: IP54
Alimentação: 230 V-monofásica-50 Hz
CESTO P/PESAGEM HIDROSTÁTICA 1
Utilizado em testes de gravidade específica. em aço inoxidável e com
pega.
- Malha 3,35 mm
- Diâmetro 200 mm
- Altura 200 mm
Normas: ASTM C127 / AASHTO T85 / BS 812:2
ESTRUTURA P/PESAGEM HIDROSTÁTICA 1
Usada para determinar a gravidade específica dos materiais.
Muito robusta.
A parte inferior possui uma plataforma móvel que suporta o tanque de
água, permitindo que o material a ensaiar seja pesado tanto no ar como
na água.
Peso : 50 Kg.
Dimensões: 500 x 500 x 1200 mm.
Determinação expedita da humidade
HUMIDÍMETRO SPEEDY F-L2000D. 1
Normas: AASHTO T217 | ASTM D4944 | BS 6576 | UNE 7804
Gamas de medida:
- de 0-20% para um peso até 20 g
- de 0-10% para um peso até 40 g
- de 0-50% para um peso até 8 g.
Fornecido com estojo de transporte, balança electrónica, escovilhão,
197

duas esferas em aço para pulverização de amostras, concha e pano


para limpeza
LATA DE CARBONETO DE CALCIO 500g 1
Latas fechadas têm um selo de alumínio e tampa de rosca, o que
significa que a validade do produto é virtualmente ilimitada, no entanto
se aberto regularmente pode afetar as leituras de humidade.
Ensaio de equivalente de areia
EQUIVALENTE DE AREIA (ASTM)
Normas: ASTM D2419 e AASHTO T176
Completo com estojo de transporte em plástico.
O conjunto inclui:
(4) 47-T0050/1C - Provetas plástico graduadas (ASTM)
(2) 47-T0050/2 - Rolhas
(1) 47-T0050/3 - Lata medição
(1) 47-T0050/4 - Tubo de irrigação
(1) 47-T0050/5 - Rolha para Sifão
(1) 47-T0050/6 - Base (ASTM)
(1) 86-D1546 - Funil
(1) 82-D1694 - Régua graduada 500 mm
(1) 47-D0050/7 - Frasco de 1L de solução de equivalente de areia (Em
separado)
Dimensões da caixa: 500x400x130 mm
Peso aprox.: 12 kg
SOLUÇÃO P/EQUIVALENTE AREIA 2
Quantidade : 1 litro.
AGITADOR P/EQUIVALENTE AREIA MOTORIZADO
Alimentação: 220 - 240 V, 50 Hz, monofásica.
Equipado com temporizador de 60 segundos.
Amplitude do curso: 8 polegadas.
Frequência: 175 cursos / minuto.
Dimensões: 720 x 420 x 450 mm.
Peso: 20 kg.
REPARTIDOR 1/4" C/ 2 TABULEIROS
Construção em aço, fornecido com 2 tabuleiros
Máquina desgaste los ângeles 1
Alimentação:220 V, 50 H, monofásica.
A máquina consiste num tambor de aço ( Com dimensões interiores de
711 mm de diâmetro e 508 mm de comprimento) o qual é accionado à
rotação (de 30 a 33 r.p.m.) através dum redutor de velocidade
comandado por um motor eléctrico de 1 HP
(740 W).
O motor, controles e tambor, encontram-se montados numa estrutura
sólida em aço, com um tabuleiro para descarga de amostras.
A máquina encontra-se equipada com um sistema automático de
conta-rotações, que pode ser pré-programado para um determinado
número de rotações.
Dimensões: 975 x 785 x 937 mm.
Para funcionar necessita de um conjunto de esferas abrasivas ( ver
acessórios)
Peso: 350 kg.
198

De acordo com as normas ASTM C131, C135, AASHTO T96 e EN


1097-2
ESFERAS ABRASÃO P/MÁQUINA LOS ÂNGELES, NORMA ASTM 1
Segundo norma LNEC E 237
7 esferas com 1.13/16 poleg e 5 esferas 1.7/8 pole
PENEIRO DIAM 8", MALHA Nº 12 1
Corpo e Rede em aço Inox
Abertura: 1,70 mm
Altura útil : 50 mm
Normas: ASTM E11-04
MOLDE TRONCO CÓNICO E PILÃO 1
De acordo com as normas ASTM C 128, AASHTO T 84, BS 812 e EN
1097-6
Utilizados para a determinação da absorção e densidade.
Laboratório de solos
Limite de liquidez
CONCHA CASAGRANDE MANUAL 1
Equipada com conta-pancadas. de acordo com as normas ASTM
D4318, AASHTO T89, CEN ISO TS 17892-12, UNE 7377, UNI 10014
RISCADOR RECTO 1
Normas : ASTM D4318 / UNE 7377
RISCADOR CURVO 1
De acordo com norma UNI 10014
Acessório do 22-T0030/F e 22-T0031/F
Proctor
MOLDE PROCTOR 6" (Modificado) 2
Normas: ASTM D698, D1557 - AASHTO T99, T180 - CNR N°69
Completo com colar e base.
Capacidade: 2124 cm³
Diâmetro Interno: 152.4 mm
Altura do corpo molde: 116.4 mm
Peso: 9 Kg
MOLDE PROCTOR 4" 2
Normas: ASTM D558, D698, D1557 - AASHTO T99, T134, T180 - CNR
N°69
Completo com colar e base.
Capacidade: 944 cm³
Diâmetro Interno: 101.6 mm
Altura do corpo molde: 116.4 mm
Peso: 7 Kg
EXTRACTOR PROVETES UNIVERSAL 1
Usado para remover espécimes de Proctor, CBR e moldes Marshall com 4
"(101.6 mm), 6" (152.4 mm), 100 mm, 150 mm de diâmetro. Estrutura de aço
com adaptadores que podem ser facilmente se encaixam em conformidade
com o diâmetro do molde.
- Capacidade: 50 kN
PILÃO PROCTOR STANDARD 1
Normas: ASTM D558, D698, D1557 - AASHTO T99, T134, T180 - CNR
N°69
Diâmetro da base de compactação: 50.8 mm
199

Peso da base de compactação: 2,49 Kg


Altura de queda: 305 mm
PILÃO PROCTOR/MARSHALL, SEM BASE 1
BASE PROCTOR P/PILÃO PROCTOR/MARSHALL 1
COMPACTADOR AUTOMÁTICO PROCTOR E CBR 1
Alimentação: 220 - 240 V, 50 Hz, monofásica.
Potência: 250 W.
O número de pancadas pode ser pré-determinado no contador
automático.
Garante uma distribuição homogénea das pancadas por meio de um
sistema de meia rotação.
Pilão com 2 faces de contacto intermutáveis.
Uma circular com 2 polegadas de diâmetro para uso com moldes de 4
polegadas de diâmetro e outro com forma de uma secção de círculo
com 2,90 polegadas de raio para moldes com 6 polegadas de diâmetro.
Peso do pilão intercambiável entre 5,5 Lb e 10,0 Lb (2,49 kg e 4,54 kg).
Altura de queda: Ajustável para 12 polegadas ou 18 polegadas (304,8
ou 457,2 mm)
Dimensões: 280 x 397 x 1774 mm.
Peso: 150 kg.
Ensaios Proctor EN
MOLDE PROCTOR EN 2
Com 100 mm diam (+/- 1 mm) x 120 mm altura (+/-1 mm).
Peso: 5 Kg
MOLDE PROCTOR EN (GRANDE) 2
Com 150 mm diam (+/-1 mm) x 120 mm altura (+/-1 mm).
Peso: 8,9 Kg
PILÃO DE COMPACTAÇÃO PROCTOR EN ( BAIXA ENERGIA) 1
Em tubo.
Massa do pilão: 2,50 +/- 0,02 Kg.
Altura de queda: 305 +/- 3 mm.
Diâmetro da base: 50,0 +/- 0,05 mm.
PILÃO DE COMPACTAÇÃO PROCTOR EN (ENERGIA MÉDIA) 1
Em tubo.
Massa do pilão: 4,50 +/- 0,04 Kg.
Altura de queda: 457 +/- 3 mm.
Diâmetro da base: 50,0 +/- 0,05 mm.
Opção: 1
COMPACTADOR AUTOMÃTICO PROCTORlCBR
Regulação digital
Alimentação: 230 V, 50 Hz, monofásica.
Potência: 740 W.
Para moldes com os seguintes diâmetros: 100 a 102 e 150 a 152,4 mm.
Altura de queda regulável para 300, 305, 450, 457 mm.
Frequência: 30 impactos/minuto.
Dimensões totais: 490 x 340 x 1410 mm.
Peso: aproximadamente 150 Kg.
Acessório: 1
PILÃO P/COMPACTADOR AUTOM. (EN 13286-2)
Diãmetro : 50 mm
200

Peso: 2491/4535 g
EN 13286-2, -47
BS 1377:4,1990
NF P94-093
NLT 107/91,108/91,111/87;
DIN 18127,
RAV 2000
Ensaios CBR EN
MOLDE PROCTOR EN (GRANDE) 3
Com 150 mm diam (+/-1 mm) x 120 mm altura (+/-1 mm).
Peso: 8,9 Kg
PLACA BASE PERFURADA PIMOLDE PROCTOR (GRANDE) 3
Peso: 1 Kg.
CARGA EM ANEL P/CBR NORMA EN 6
Peso: 2 Kg.
RASOIRA BISELADA DE 300mm 1
Dimensões:3x30x300 mm
Peso: 300g
PLACA PERFURADA P/CBR - NORMA EN 3
Peso: 1 Kg.
TRIPÉ ALUMrNIO P/ENSAIOS CBR 3
Peso: 300 9
DEFLECTÓMETRO 10xO,01 mm C/SUPORTE RECTAGUARDA 3
Curso: 10 mm
Divisões: 0,01 mm
TANQUE PARA SATURAÇÃO DE AMOSTRAS 1
Dimensões externas: 800 x 600 x 550 mm.
PRENSA MUL TISPEED Capo 50KN 1
Ensaio CBR: EN 13286-47, ASTM 01883 e AASHTOO T193
Ensaio MARSHALL: EN 12697-34, ASTM D1559, e ASTM D6927
Com velocidade ajustável de 0,2 a 51 mm/min a partir do painel de
controle digital.
Alimentação: 230 V, 50 Hz, monofásica.
Acessórios para leitura analógica: 1
PISTON CBR C/ DEFLECTÓMETRO INCORPORADO
Diãmetro: 49,6 mm
Peso: 2,8 Kg
ANEL DINAMOMÉTRICO CAPo 30 KN (MARSHALL) 1
Resolução: 0,01 mm.
ANEL DINAMOMÉTRICO 50 KN CAP., PI PRENSAS CBR 1
Resolução: 0,01mm.
FLOWMETER 1
ESTASILÓMETRO DE ACORDO C/NORMAS ASTM/CNRlEN 1
DISPOSITIVO DE COMPRESSÃO (MARSHALL) 1
Alternativa:
SISTEMA DIGIMAX PLUS, 2 CANAIS 1
SOFTWARE P/ ENSAIO MARSHALL E CBR 1
ENSAIOS CBR ASTM
MOLDE CBR 3
201

RASOIRA BISELADA DE 300mm 1


PLACA PERFURADA C/AJUSTADOR (ASTM) 3
TRIPÉ ALUMÍNIO P/ENSAIOS CBR 3
DEFLECTÓMETRO 10x0,01 mm C/SUPORTE RECTAGUARDA 3
CARGA EM ANEL P/ ENSAIOS CBR - ASTM 6
CARGA EM FERRADURA P/ENSAIOS CBR - ASTM 3
ESPAÇADOR CBR C/PEGA – ASTM 1
TANQUE PARA SATURAÇÃO DE AMOSTRAS 1
Dimensões externas : 800 x 600 x 550 mm.
PRENSA MULTISPEED Cap. 50KN 1
Ensaio CBR: EN 13286-47, ASTM D1883 e AASHTOO T193
Ensaio MARSHALL: EN 12697-34, ASTM D1559, e ASTM D6927
Com velocidade ajustável de 0,2 a 51 mm/min a partir do painel de
controle digital.
Alimentação : 230 V, 50 Hz, monofásica
Acessórios (leitura analógica) 1
PISTON CBR C/ DEFLECTÓMETRO INCORPORADO 1
ANEL DINAMOMÉTRICO CAP. 30 KN (MARSHALL) 1
Resolução 0,01mm.
ANEL DINAMOMÉTRICO 50 KN CAP., P/ PRENSAS CBR 1
DISPOSITIVO DE COMPRESSÃO (MARSHALL) 1
ESTABILÓMETRO DE ACORDO C/NORMAS ASTM/CNR/EN 1
FLOW METER 1
Alternativa - Acessórios para leitura digital
CONJUNTO ACESSÓRIOS P/ENSAIOS CBR/MARSHALL
P/ usar com prensas 34-V0107 e 70-T0108/E.
SISTEMA DIGIMAX PLUS, 2 CANAIS 1
SOFTWARE P/ ENSAIO MARSHALL E CBR 1
Ensaio CBR – Norma TMH1
MOLDE CBR 3
CARGA EM ANEL P/ ENSAIOS CBR 4534 G 3
CARGA EM ANEL 1024 G 1
PLACA CARGA PERFURADA COM AJUSTADOR 3
ESPAÇADOR 25,4 MM 1
TRIPÉ ALUMíNIO P/ENSAIOS CBR 3
Peso: 300 g
RASOIRA BISELADA DE 300mm 1
dimensões:3x30x300 mm
Peso: 300g
EXTRACTO R PROVETES UNIVERSAL 1
Usado para remover espécimes de Proctor, CBR e moldes Marshall
com 4 "(101.6 mm), 6" (152.4 mm), 100 mm, 150 mm de diâmetro.
Estrutura de aço com adaptadores que podem ser facilmente se
encaixam em conformidade com o diâmetro do molde.
- Capacidade: 50 kN
DEFLECTÓMETRO 30 x 0,01 mm 3
PILÃO PROCTOR PESADO (MODIFICADO), NORMA TMH1 1
PRENSA MUL TISPEEO Capo 50KN 1
Ensaio CBR: EN 13286-47, ASTM D1883 e AASHTOO T193
202

Ensaio MARSHALL: EN 12697-34, ASTM 01559, e ASTM 06927


Com velocidade ajustável de 0,2 a 51 mm/min a partir do painel de
controle digital.
Alimentação: 230 V, 50 Hz, monofásica.
PISTON CBR C/ OEFLECTÓMETRO INCORPORADO 1
Diâmetro: 49,6 mm
Peso: 2,8 Kg
ANEL DINAMOMÉTRICO CAPo 30 KN (MARSHALL) 1
Resolução: O,01mm.
ANEL DINAMOMÉTRICO 50 KN CAP., P/ PRENSAS CBR 1
Resolução: O,01mm.
FLOWMETER 1
ESTABILÓMETRO DE ACORDO C/NORMAS ASTM/CNRlEN 1
DISPOSITIVO DE COMPRESSÃO (MARSHALL) 1
Acessório de leitura digital
SISTEMA DIGIMAX PLUS, 2 CANAIS 1
SOFTWARE P/ ENSAIO MARSHALL E CBR 1
Opção: 1
COMPACTAOOR AUTOMÁTICO PROCTOR E CBR
Alimentação: 220 - 240 V, 50 Hz, monofásica.
Potência: 250 W.
O número de pancadas pode ser pré-determinado no contador automático.
Garante uma distribuição homogénea das pancadas por meio de um sistema
de meia rotação. Pilão com 2 faces de contacto intermutáveis.
Uma circular com 2 polegadas de diâmetro para uso com moldes de 4
polegadas de diâmetro e outro com forma de uma secção de círculo com 2,90
polegadas de raio para moldes com 6 polegadas de diâmetro. Peso do pilão
intercambiável entre 5,5 Lb e 10,0 Lb (2,49 kg e 4,54 kg). Altura de queda:
Ajustável para 12 polegadas ou 18 polegadas (304,8 ou 457,2 mm)
Dimensões: 280 x 397 x 1774 mm.
Peso: 150 kg.
MOLDE PROCTOR 1
PILÃO PROCTOR PESADO (MODIFICADO), NORMA TMH1 1
PILÃO PROCTOR STANDARO, NORMA TMH1 1
Ensaios para determinação da humidade relativa pelo método de garrafa
de areia
(ASTM) GARRAFA AREIA 6" 1
ASTM D1556 | AASHTO T191 | NF P94-061-3
Construção em aluminio imprimido.
Inclui:
- Base em aluminio
- 2 recipientes plásticos com tampa, cap. 5 litros
- Cone duplo
Peso: 3 kg
CALlBRADOR P/GARRAFA AREIA 6" 1
Acessório da garrafa areia de 6"
Diam: Int: 165 mm
Profund: 187 rnm
Peso: 5 kg
ENSAIOS MARSHALL - Ensaio de compressão Marshall
203

MOLDE MARSHALL COMPLETO 6


Composto por base, molde e colar.
- Diãm Int: 101.6 mm (41.)
- Altura: 87.3 mm (3.441.)
- Peso Aprox: 3,3 Kg
Normas: ASTM D6926, ASTM D1559, EN 12697
SUPORTE P/MOLDE MARSHALL 1
CEPO P/COMPACTAÇÃO MARSHALL 1
PILÃO PROCTORIMARSHALL, SEM BASE 1
BASE MARSHALL P/PILÃO PROCTOR/MARSHAll 1
BANHO MARIA DIGITAL 1
Alimentação: 230 V, 50 Hz, monofásica. 1
Alimentação: 230 V, 50 Hz, monofásica.
Potência: 1200 W
capacidade máxima: 12 provetes.
Gama de temperatura: de ambiente até 60•C.
Precisão superior a +/- 1 •C.
Dimensões internas: 500 x 300 x 175(h) mm
Dimensões externas: 640 x 340 x 240 (h) mm
peso: 9,5 Kg.
Completo com prateleira de base, perfurada.
Opção:
COMPACTADOR MARSHALL ASTM 1
Alimentação: 230 v, 50 Hz, monofásica.
Digital.
Com protecção CE.
Ensaios edómetricos
EDÓMETRO 2
DEFLECTÓMETRO 10 x 0,002 mm 2
SUPORTE P/ 3 EDÓMETROS, C/SISTEMA FIXAÇÃO 1
CONJUNTO PESOS ( PESO TOTAL 80 kG ) 1
GEODATALOG 1
Sistema de aquisição de dados de 16 canais, para ensaios geotécnicos.
Necessita de ser utilizado em conjunto com um PC com porta RS232,
ou com adaptador RS232/USB.
Alimentação 110-240 V, 50-60 Hz, monofásica.
TRANSDUTOR POTENCIOMÉTRICO LINEAR, 10 MM CURSO X 2 1
Unidades
Com sistema de montagem e ligador Lumberg de 6 pinos.
CABO DE 6 METROS (EXTENSÃO) P/ TRANSDUTOR x 2 unidades 1
TEMPLATE GEO-ANÁLlSE MS-EXCEL P/ CONSOLIDAÇÃO 1
Ensaios de corte direto
Máquina de leitura digital
MÁQUINA CORTE DIRECTO/RESIDUAL AUTOSHEAR 1
CÉLULA DE CARGA 5 KN, COM ADAPTADORES 1
TRANSDUTOR POTENCIOMÉTRICO LINEAR, 10 MM CURSO 1
Com sistema de montagem e ligador Lumberg de 6 pinos.
TRANSDUTOR POTENCIOMÉTRICO LINEAR, 25 MM CURSO 1
Com bloco de montagem e ligador Lumberg de 6 pinos
204

TEMPLATE GEOANÁLlSE ENSAIOS CORTE DIRECTO/RESIDUAL 1


MS EXCEL
CAIXA CORTE P/AMOSTRAS 60X60 MM 1
CORTADOR AMOSTRAS P/ PROVETES 60 MM ARESTA 1
CONJUNTO PESOS P/ MÁQUINA CORTE 1
Composto por: 2 x 0,250Kg; 2 x 0,500Kg; 2 x 1 Kg; 3 x 2Kg; 3 x 4Kg; 2 x
8 Kg.
MAÇO EXTRACÇÃO P/ AMOSTRAS 60 MM 1
CONJUNTO DE PESOS ADICIONAIS PARA MÁQUINA CORTE 1
Composto por:
2 x 1 Kg; 1 x 2 Kg, 3 x 10 Kg.
Máquina de leitura analógica
DIGISHEAR - P/ ENSAIOS CORTE DIRECTO/RESIDUAL 1
ANEL DINAMOMÉTRICO 5 kN C/ADAPTADOR 1
Para máquinas para ensaio de corte.
DEFLECTÓMETRO 10 x 0,002 mm 1
DEFLECTÓMETRO 30 x 0,01 mm C/ADAPTADOR 1
Para máquinas de ensaios de corte.
MAÇO EXTRACÇÃO P/ AMOSTRAS 60 MM 1
CAIXA CORTE P/AMOSTRAS 60X60 MM 1
CORTADOR AMOSTRAS P/ PROVETES 60 MM ARESTA 1
CONJUNTO PESOS P/ MÁQUINA CORTE 1
Composto por: 2 x 0,250Kg; 2 x 0,500Kg; 2 x 1 Kg; 3 x 2Kg; 3 x 4Kg; 2 x 8
Kg.
CONJUNTO DE PESOS ADICIONAIS PARA MÁQUINA CORTE 1
Composto por: 2 x 1 Kg; 1 x 2 Kg, 3 x 10 Kg.
Laboratório de misturas betuminosas
TERMÓMETRO DIGITAL SEIDNER 3
Comp sonda de leitura: 125 x 3,5 mm
Gama de medida: -50 a 200•C
Resolução: 0,1"C
Precisão: ± 1•e
Pilhas incluídas
Determinação da percentagem de ligante
CENTRíFUGA ELÉCTRICA 3000g, VELOCIDADE REGULÁVEL 1
Alimentação: 220 V, 50 Hz, monofásica.
Potência: 550 W
Velocidade: Regulável até 3600 r.p.m.
Peso: 54 Kg.
Sistema de travagem eléctrico.
Fornecida completa com embalagem de 100 filtros.
FilTROS P/CENTRIFUGADORA 3000 g (Emb. 100) 1
EMBALAGEM DE 20L DE TRICLOROETILENO 2
Viga Benkelman 1
Perfilografo 1
Laboratório de Betões
Trabalhidade e consistência
CONJUNTO CONE ABRAM'S 2
Construção em aço galvanizado, segundo norma EN 12350-2 e ASTM
205

143
Composto por:
- Cone,
- Base com 400 x 400 mm
- Pilão de compactação com 16 x 600 mm
- Régua 300 mm
- Colher em alumínio capo 500cc
FUNIL P/CONE ABRAM'S 2
Em aço zincado
Peso aprox: 500 g
Avaliação da força betão “in situ”
ESCLERÓMETRO ALUMíNIO TIPO N 1
Calibrado em Kgf/cm2.
Corpo em alumínio.
Fornecido com mó de polimento, estojo de transporte em plástico e manual de
operador.
Energia de impacto: 2,207 Joule.
Dimensões (com estojo plástico): 78 mm diâmetro x 355 mm.
Peso: 1,5 kg.
Resistência do betão
MOLDE CÚBICO 15 cm ARESTA POLlETILENO 24
Construído numa só peça.
BUJÃO PIMOLDE DE 15 cm 24
Rolha plástica para tampar molde 15 cm
MOLDE CILiND PLÁST Diam 150 x 300 mm C/BASE METAL 12
Com base em aço.
Para provetes cilíndricos em betão com 150 mm diam x 300 mm altura.
Com sistema de abertura fácil.
Peso aprox: 1,7 Kg
VIBRADO R ELÉCTRICO 1
Alimentação: 230 V, 50 Hz, monofásica
Potência: 2300 W.
Comprimento da bicha: 2.000 mm
PRENSA COMPRESSÃO AUTO PILOT 2000 KN 1
Automática.
Para ensaiar cilindros até 160 x 320 mm e cubos com aresta 150 mm.
De acordo com as normas ASTM C39, AASHTO T22 e EN 12390-4
Classe A
Fornecida completa com certificado da precisão de medição da carga.
Pratos de compressão com 216 mm de diâmetro x 50 mm de
espessura.
Sistema de controlo automático PILOT
Visor touch screen de grande formato
Porta LAN para ligação a PC e porta USB para armazenamento de
dados numa Pen drive.
Sistema electrónico avançado e de grande estabilidade assegura uma
elevada precisão e uma resolução efectiva.
Tecnologia EN para poupança de energia
Dimensões da Cãmara de ensaio: 340 mm na horizontal e 350 mm na
vertical.
206

Curso do piston : 50 mm.


Com interruptor limitador de fim de curso.
Alimentação: 230 V, 50-60 Hz, monofásica
Compatível com software 82-SWIDM DATAMANAGER para aquisição e
gestão de dados em tempo real.
Com opção 2' tomada de força para ligação a prensa de f1exão
Marca: CONTROLS
ESPAÇADOR 200mm diam x 68mm altura 4
Marca: Contrais
ESPAÇADO R 200mm diam x 50mm altura 2
Marca: Controls
ESPAÇADOR 200mm diam x 30mm altura 1
Marca: Contrais
TERMÓMETRO DIGITAL, C/SONDA E CABO DE 1 m 2
Gamas de medida: de -50 a 260 ° C.
Resolução: 0,1°C ou 0,5°C.
Com possibilidade de seleccionar a velocidade de amostragem de
temperatura: 1 segundo ou 10 segundos.
Com relógio digital incorporado.
Com sinal avisado r programável para as temperaturas mais altas e mais
baixas admissíveis.
Cura de Provetes
TANQUE CURA EM PLÁSTICO, 550 L 4
Normas: EN 12390-2 I ASTM C31 I ASTM C 192 I ASTM C511
Completo, com base metálica e torneira de drenagem.
Dim. Internas: 11 00x71 Ox690 mm
Dim. Externas: 1200x800x850 mm
Qtd amostras: até 24 provetes de 150mm
Peso aprox: 30 Kg
TAMPA PLÁSTICA P/55-C0193/R 4
BOMBA DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA 4
Alimentação: 230 V, 50-60 Hz, monofásica.
Esta bomba é usada no tanque de cura para garantir a uniformidade da
temperatura.
Diversos
TABULEIRO ALUMíNIO 35X22 cm 12
TABULEIRO ALUMíNIO 45X27 cm 12
PICNÓMETRO SÓLIDOS 100 ml 2
PICNÓMETRO 500 ml 2
PICNÓMETRO 1000 ml 2
ESCOVA LATÃO P/LIMPEZA PENEIROS 2
CONJ. TRINCHA (PEQUENA, MÉDIA, GRANDE) 2
MARTELO BORRACHA 2
COLHER PEDREIRO 2
COLHER JARDINEIRO 2
PAR DE LUVAS RESISTENTES AO CALOR 4
CRONÓMETRO DIGITAL 2
Precisão: 1/100 segundo.
Registo de horas, minutos e segundos.
207

Indicação da hora e data.


ESPÁTULA EM INOX FLEXÍVEL 100 mm 2
Dimensões: 33 x 120 x 3 mm
ESPÀTULA FLEXíVEL LÁMINA 150 MM 2
COPOS PRECIPITAÇÃO 600 ml 4
SACO P/ RECOLHA AMOSTRAS 30 L 10
Fabricado em plástico muito resistente
Dimensões: 40 x 70 cm
FILTROS PAPEL PIMARSHAL DIAM. 10 em (Emb. 100) 2
FILTROS PAPEL P/CBR DIAM. 15 em (Emb. 100) 2
CORREDOR CAPo 1000 ml 2
Fundo hemisférico, capo 1000 ml
Dimensões: 335 x 120 mm
CÁPSULA PORCELANA 150mm 4
ALMOFARIZ PORCELANA, DIAM 150 mm 2
PILÃO CI CABEÇA EM BORRACHA 2
CÁPSULA ALUMíNIO COM TAMPA, CAPo 100 ml 12
Dimensões: Diam 55mm x 40mm altura
CÃPSULA ALUMíNIO COM TAMPA CAP. 220 ml 12
Dimensões: Diam 75mm x 50 mm altura
Betoneira de 125l 1
Laboratório de Topografia
Teodolito 2
Estação Total 2
Nível de mira 2
GPS 2
Programa informático para o tratamento de dados – Licença para 35 postos 1
Laboratório de Desenho
Programa informático de desenhos - AutoCad 2014 – Licença para 35 postos 1

Laboratório De Geologia Aplicada E De Engenharias


Laboratorio de Hidraulica

Laboratorio de Hidraulica

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