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Molar e Molecular

Gaio Fontella
e
João Pinheiro
Conforme o apêndice...
 “Molecular / molar: os mesmos elementos
existentes nos fluxos, nos estratos, nos
agenciamentos, podem organizar-se segundo um
modelo molar ou segundo um modelo molecular. A
ordem molar corresponde às estratificações que
delimitam objetos, sujeitos, representações e seus
sistemas de referência. A ordem molecular, ao
contrário, é a dos fluxos, dos devires, das
transições de fases, de intensidades. Essa
travessia molecular dos estratos e dos níveis,
operada pelas diferentes espécies de
agenciamento, será chamada de
‘transversalidade’”.
Molar X Molecular
 Segmentaridade dura.  Segmentaridade
flexível.
 Representações
estáticas.  Caráter processual.

 Linhas, segmentos.
 Fluxos.
 Família
 Profissão  Devires
 Sexo  Virtualidades
 Classe  Detalhe
 Partido  Mundo infinitesimal
Molar ou Molecular?

 Ditadura?
 Maio de 68?

 Artes plásticas?

 Engenharia Civil?

 TCC?

 Esquizoanálise?
Estudos de Caso
 Em 1923, Louis de Broglie sugeriu
que o elétron seria uma partícula-
onda.
 Dependendo do fenômeno
apresentado, o elétron se comportaria
mais tipicamente como um corpo com
massa ou como uma onda, mas
ambas as naturezas estariam sempre
presentes no elétron.
O elétron
Enquanto partícula, justifica a concretude
dos corpos e sacia a necessidade do saber
humano de representar estaticamente, de
identificar e cristalizar. Esse é o caráter molar do
elétron.
Enquanto onda, o elétron, mesmo movendo-
se por orbitais mais ou menos conhecidos pelo
homem, rompe com a estaticidade e a certeza
das representações humanas, pois torna-se
ilocalizável, inapreensível. Esse é o caráter
molecular do elétron.
João Pinheiro
O Tao
No taoismo o universo é composto
pelas polaridades energéticas (yin-yang),
que formam o todo: o Tao. Analogamente
podemos ver o Tao como molar; as
polaridades (yin-yang), como o molecular.
Gaio Fontella
Questionando molaridades: até onde
esses pares são realmente
dicotomias?
Consciente / Inconsciente

Segundo Freud, o inconsciente (que


aponto como molecular) se revela no
consciente (molar) através dos sintomas e
pelas parapraxias. No processo terapêutico,
o consciente promove as mudanças no
inconsciente através das ressignificações,
havendo entre ambos uma relação não
dicotômica.
Gaio Fontella
Cartografias X Molar / molecular

Fuegos de
Artificio
J. Macchi
Cartografias X Molar /
Molecular
A pegada guarda o caráter enrijecido e estático da
molaridade. Contudo, se acompanharmos a
obra de baixo para cima, veremos que a representação
da pegada se desfaz e apresenta outras possibilidades
menos estáticas, os fogos, revelando o caráter molecular
implícito nas representações molares.
Da mesma forma, os fogos, dinâmicos e
processuais, acompanhados de cima para baixo,
instituem uma representação enrijecida, a pegada.
Trata-se do poder instituinte da molecularidade.
Molar X Molecular
 As duas séries se distinguem, mas são
inseparáveis.
 Coexistência, atravessamento mútuo e
prolongamento.
 “as fugas e os movimentos moleculares não
seriam nada se não repassassem pelas
organizações molares e não remanejassem
seus segmentos, suas distribuições binárias
de sexos, de classes, de partidos.”
(Deleuze e Guattari, 1996, p. 95)
 Rev. Molecular X Rádio comunitária
Prova
 Qual a relação entre molar / molecular
e social / individual ?

 Qual a dimensão mais abrangente,


molar ou molecular?

 Qual a relação de molar / molecular


com identidade? E com devir?
3 erros comuns...
 Axiológico: positivar a molecularização em
detrimento da molarização.

 Psicológico: confundir molecular com


individual ou interindividual e reduzir molar
ao domínio social.

 De tamanho:
molecular = forma pequena
molar = forma grande

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