O artigo apresenta análise retrospectiva da trajetória percorrida pela enfermagem brasileira no processo
de profissionalização dos trabalhadores de nível técnico e proporciona algumas pistas sobre os rumos do
desenvolvimento profissional. A síntese da reflexão indica que a educação profissional de nível técnico na
enfermagem, ao ocupar, ao longo de mais de quatro décadas, a agenda das políticas públicas, produziu
acumulação intelectual e conceitual, servindo de referência para a formulação de novas ações voltadas para
os demais profissionais de nível técnico que desenvolvem cuidados diretos à população. Indica, também, que,
após o Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem (PROFAE), houve redesenho
do problema da qualificação profissional da enfermagem, recolocando no debate a necessidade de melhorar a
qualidade dos processos formativos e da oferta extensiva de formação continuada aos trabalhadores já inseridos
no trabalho, para fazer as constantes mudanças no sistema de saúde brasileiro.
This article presents a retrospective analysis of the Brazilian Nursing concerning the professionalization of
workers at technical level. It also provides some indication about the trends of professional education. There is a
clear indication of increased intellectual and conceptual accumulation in the four decades the professional education
in nursing at technical level has been part of the public policy agenda. This experience serves as reference for the
formulation of new actions directed to other professionals of technical level who deliver direct care to the population.
The study shows that there was reformulation of the nursing professional qualification issue, including in the discussion
the need to improve the quality of educational processes and extensive supply of continuous education to workers
already inserted in the process, in order to keep the constant changes in the Brazilian Health system.
1
Trabalho extraído de Dissertação de Mestrado; 2 Doutoranda na Universidade de Brasília, Brasil, Professor do curso de enfermagem da Universidade Católica
de Brasília, Brasil, e-mail: leilad@ucb.br; 3 Doutor em Enfermagem, Professor Titular na Universidade de Brasília, Brasil, e-mail: elioenai@unb.br; 4 Doutor
em Enfermagem, Professor aposentado da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil, e-mail: rosenisena@uol.com.br
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Nesse período, a educação dos trabalhadores se como requisito de admissão apenas o certificado
de enfermagem era regulamentada pela Lei 775/49 de conclusão ginasial”(7). A própria Lei do Exercício
que dispunha sobre o ensino de enfermagem no País, Profissional de Enfermagem de 1956, Lei 2995/56,
por meio de dois cursos: a formação do enfermeiro prorrogou o prazo que restringia as exigências para
de nível superior e de auxiliar de enfermagem, os a matrícula nos cursos de enfermagem.
quais seriam ministrados pelas escolas públicas. Sem Na trajetória histórica dos mecanismos legais
pretensão de grande aprofundamento sobre essa que conformaram a formação técnica de
questão, aqui cabe destacar análise minuciosa já enfermagem, citam-se a Lei 2367/54 e o Projeto
realizada sobre as circunstâncias políticas, sociais e 3.082/57. A primeira dispunha sobre o ensino de
econômicas que deram ambiência à oficialização do enfermagem de nível médio em cursos volantes. “Tais
curso de auxiliar de enfermagem pela publicação do cursos poderiam ser realizados em localidades onde
supracitado instrumento legal, assim como os debates não existissem escolas de enfermagem, mas que
travados pelas lideranças da enfermagem na época, dispusessem de hospitais com possibilidades reais
destacando a “considerável rejeição à idéia de admitir para a formação de auxiliares”(5). Já o projeto, que
um outro curso para pessoal de enfermagem” como tramitava em 1957 no Poder Executivo, previa o
estratégia de luta pela conservação dos espaços tão ensino de enfermagem e da obstetrícia, tendo como
duramente conquistados pelas enfermeiras, em diretriz proporcionar a profissionalização em
contraposição à pressão sentida por essas enfermeiras enfermagem aos jovens com diferentes níveis de
para resolver o problema da falta de pessoal de escolaridade. Esse projeto permaneceu aguardando
(6)
enfermagem para atender as necessidades do País . a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da
A referida Lei interiorizou alguns conflitos na Educação Nacional (LDB).
composição da enfermagem, em sua divisão vertical Em 1962, com a promulgação da LDB 4024/
e nos mecanismos de formação: a) propunha a 61, a qual definiu a educação nacional em três níveis
colocação dos dois cursos de enfermagem nas de ensino (primário, médio e superior), a formação
universidades; b) autorizava as escolas a receberem de técnicos em grande escala, em nível de segundo
candidatos apenas com certificado de curso ginasial ciclo, em qualquer dos ramos de atividades, passou
(primeiro grau ou ensino fundamental); c) definia que a ser prioridade no País. Nessa Lei, mereceu destaque
a fiscalização dos cursos de enfermagem e auxiliar o artigo 47 que regulamentava os cursos de nível
de enfermagem fosse realizada por inspetores técnico nas áreas industrial, agrícola e comercial, e
itinerantes e diplomados em Enfermagem, delegava a regulação das demais áreas aos diferentes
subordinados à Diretoria de Ensino Superior do sistemas de ensino. Em 1963, a Comissão de
Ministério da Educação (MEC); d) haveria subvenção Legislação da ABEn encaminhou às autoridades
do Estado às escolas que fossem fundadas para a competentes extrato de trabalho denominado
formação da enfermagem e ampliação da subvenção “Observações sobre o ensino da enfermagem auxiliar
às já existentes, e e) regulamentava a formação das no país”, afirmando que a ABEn, desejava três níveis
enfermeiras obstétricas que funcionavam de curso: “manutenção dos atuais, o nível superior e
independentes da formação das enfermeiras(5-6). o de auxiliar de enfermagem; e a criação de curso
Ante a grande necessidade de formação de intermediário, possivelmente de três anos letivos, para
profissionais de enfermagem em um contexto de formar, possivelmente em dois anos, o técnico para
baixa escolaridade da população e insuficiência de a enfermagem hospitalar e em um terceiro ano
vagas no ensino superior, foram propostas mudanças adicional, o da enfermagem obstétrica e de saúde
nas exigências de escolaridade para a formação, com pública” (5) . Tanto à duração quanto ao currículo
a criação do curso de auxiliar de enfermagem e a desejava-se que fossem aprovados por órgão
subvenção do Estado como indução e estímulo para nacional, garantindo-se a validade do título de técnico
a criação de novas escolas de enfermagem. O curso de enfermagem em todo o país. O curso seria válido
de enfermagem passou a ser de nível universitário como colégio.
somente em 1962, porque, embora “essa lei passasse Destaca-se, aqui, alguns pontos desse debate
a exigir o secundário completo para o ingresso, dada pelas contradições que contém. O primeiro deles,
a escassa procura pelo curso, tal exigência foi adiada extremamente positivo, é a preocupação da ABEn
por sete anos e depois por mais cinco anos, aceitando- com a qualidade da formação e desenvolvimento da
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enfermagem, sempre amparada pela legítima com vistas à adequada formação dos profissionais
discussão em torno da busca pelo reconhecimento de enfermagem. Os principais pontos versam sobre
social e econômico da profissão, pela construção de os pré-requisitos de ingresso, principalmente a
conhecimento próprio, pela primazia da sua atuação escolaridade e o recorte de conteúdo propriamente
e pela sua constante qualificação. O segundo é que, dito. Ante a baixa escolaridade da população
nessa busca pelo reconhecimento da profissão, há interessada nos cursos de auxiliar de enfermagem,
um conflito instalado: o desejo de ampliação em as recomendações têm sido, historicamente, pela
termos quantitativos dos enfermeiros esbarrava no compensação das deficiências, incluindo disciplinas
entrave, caracterizado principalmente pela baixa tais como português e matemática. Já os conteúdos
escolaridade da população feminina no País, que curriculares são definidos conforme a realidade de
compõe historicamente o contingente da força de cada escola, mas a principal questão tem sido a
trabalho de enfermagem. Em função disso, a formação relativa proximidade dessa formação com a do nível
do nível técnico era encarada como um fator que superior e com a necessidade de melhor preparo no
poderia diminuir a procura pelo curso superior de caso de realidades onde inexistem enfermeiros. Isso
enfermagem. Essa era uma posição de um conjunto atribuía elasticidade e plasticidade ao currículo. Essas
de enfermeiras que, mesmo diante das demandas preocupações deram origem a muitos dispositivos que
concretas do setor saúde pela ampliação de técnicos regulamentariam essa formação como o Parecer
de enfermagem, sustentava posição corporativista, 3814/76, do Conselho Federal de Educação, que fixou
indo ao encontro a essa necessidade, posição ainda os conteúdos curriculares mínimos para a formação
presente na atualidade. O terceiro ponto é que, diante do auxiliar de enfermagem. No ano seguinte foram
da falta de consenso da categoria sobre a formação publicadas as Resoluções 7/77, que instituiu os cursos
de técnico de enfermagem, os processos formativos de técnico e auxiliar de enfermagem como
parecem ter sido conduzidos por iniciativas do poder habilitações referentes ao Segundo Grau, e 8/77 do
público, com o respaldo das Leis de Diretrizes e Bases Conselho Federal de Educação que permitiu que o
da Educação Nacional, sem uma liderança da auxiliar de enfermagem fosse preparado no nível de
(8)
categoria. Primeiro Grau em caráter emergencial .
A LDB 9394/96 introduziu mudanças na
educação profissional, que passou a ser entendida
O INCREMENTO NA FORMAÇÃO VERSUS como articulada às diferentes formas de educação,
DÉFICIT HISTÓRICO ao trabalho, à ciência e à tecnologia (9) e esta,
juntamente com o ensino médio foi inicialmente
A criação do primeiro curso de auxiliar de regulamentada pelo Decreto-Lei 2.208/97 e
enfermagem, segundo registros, ocorreu na Escola atualmente pelo Decreto 5.154/04.
de Enfermagem Ana Neri, em 1941, antes da A criação de escolas para a formação dos
regulação da formação da enfermagem, que só se profissionais de nível técnico segue como
(5)
deu em 1949 . A criação das primeiras escolas preocupação no movimento da educação dos
técnicas que formariam auxiliares de enfermagem, profissionais da enfermagem, porque esbarra na
embora com possíveis imprecisões nos registros, questão da qualidade da infra-estrutura educacional
ocorreu nos anos de 1965-66 com destaque para as das escolas, na distribuição geográfica e na relação
seguintes iniciativas: a) em 1965, o Conselho Estadual entre os setores público e privado. Atualmente, a
do Estado da Guanabara cria o Curso Colegial de rede de escolas de formação técnica no País
Enfermagem, e o Conselho Estadual de Educação de caracteriza-se principalmente pela forte
Pernambuco também o faz; b) em 1966, os Conselhos concentração no setor privado em todas as Regiões
Estaduais de Goiás e do Estado do Paraná criam do país, com maior evidência na Região Sudeste.
respectivamente, o curso técnico da Escola de O setor público, embora com menor participação,
Enfermagem São Vicente de Paulo em Goiânia e o tem na esfera estadual os maiores investimentos,
Curso Experimental Técnico da Escola Técnica de com muito pouca participação da esfera municipal.
(5)
Enfermagem “Catarina Labouré” . A subárea de enfermagem detém o maior número
O currículo dos cursos de auxiliar de de cursos no país e em todas as Regiões
(9)
enfermagem também tem sido objeto de discussão brasileiras .
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* Como primeira etapa do desenvolvimento do PROFAE, foi realizada uma pesquisa para caracterizar a demanda de trabalhadores a serem qualificados, o
que possibilitou a identificação e constatação de que havia ocorrido decréscimo no número de contratos de atendentes de enfermagem no mercado de
trabalho de saúde, paralelo a um aumento no número de contratações de trabalhadores com outras denominações tais como: atendente, atendente de
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* Até o início de 2006 existiam aproximadamente 34 escolas vinculadas às Secretarias de Saúde, distribuídas entre os Estados de São Paulo, Minas Gerais,
Rio de Janeiro, Espírito Santo na Região Sudeste; Paraná e Santa Catarina na Região Sul; Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal na Região
Centro-Oeste; Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Piauí e Sergipe na Região Nordeste; e nos Estados do Acre, Tocantins,
Roraima, Amazonas e Rondônia, na Região Norte.
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técnica dos trabalhadores está comprometida como de formação voltadas para os demais profissionais
também o contexto assistencial, com inadequações de nível médio que desenvolvem cuidados diretos
na infra-estrutura especialmente no quadro de pessoal à população. É possível dizer que o PROFAE, como
e na organização do trabalho com insuficiente a mais recente proposta governamental para
acompanhamento por enfermeiros”(17). A recorrência intervir na realidade da formação profissional de
de indicadores de qualidade da assistência bastante nível médio em enfermagem, congregou as
comprometidos como as altas taxas de erros na principais reivindicações, recomendações e
administração de medicamentos pelos trabalhadores aprendizados das propostas implantadas
de enfermagem, mesmo após processos formativos, anteriormente e seus resultados provocaram
apontam que estratégias de qualificação profissional redesenho do problema da profissionalização dos
não acompanhadas de mudanças na organização das trabalhadores de nível técnico.
práticas e melhorias das condições de trabalho são Profissionalização e qualificação profissional
insuficientes para melhorar a qualidade dos serviços dos trabalhadores de nível médio representa o melhor
de saúde*. caminho para fazer frente à crescente incorporação
de novas tecnologias e mudanças na divisão técnica
do trabalho, uma vez que a força de trabalho passa
SÍNTESES E NOVAS QUESTÕES por sucessivas e constantes alterações em termos de
composição ocupacional, qualificação e escolaridade,
Analisando o cenário, é possível apontar que assim como se modificam as demandas da população
a formação profissional de nível médio em enfermagem por cuidados em saúde. A insuficiência quantitativa de
sempre foi debatida pela categoria de enfermagem trabalhadores formados - pelo menos na enfermagem
no âmbito dos seus órgãos de classe, embora não - não parece ser o problema, indicando que é a
tenha tido consenso sobre uma postura favorável ao qualidade e a continuidade da formação que devem
seu estímulo, pelo entendimento de que seu ocupar o cenário de debates. As escolas de formação
crescimento contrapõe-se ao crescimento quantitativo técnica em saúde, portanto, devem se ocupar com a
e qualitativo dos enfermeiros. No entanto, essa posição melhoria dos processos formativos, incluindo a
vai ao encontro da crescente necessidade do setor capacitação constante do corpo docente, a
saúde que, demonstrados pelos dados do mercado de reformulação dos seus projetos pedagógicos, o
trabalho, indicam a incorporação progressiva de estímulo à construção de novos conhecimentos sobre
profissionais de nível médio no setor. o trabalho em saúde em suas diferentes dimensões, a
O estímulo e subvenção do Estado à criação de materiais didáticos entre outras estratégias.
formação de auxiliares de enfermagem é prática Significa dizer que a articulação entre educação e
antiga, pois data da década de 60 e sempre foi trabalho precisa se traduzir em ações conjuntas entre
assumida em parceria entre o sistema de saúde e a escola, os serviços de saúde, a gestão e as instâncias
o sistema de educação. O primeiro, com o de controle social, voltados aos profissionais já
financiamento e com a demanda e absorção dos inseridos no trabalho.
trabalhadores e o segundo, com as instituições A ampliação da base de atuação da saúde e
escolares que compõem o sistema e todo o da enfermagem, que vem se configurando com a
arcabouço legal que dá regularidade e legalidade ampliação da oferta de serviços e de incorporação
aos processos de formação. A educação profissional de novas tecnologias, requer, além de formação
de nível técnico na enfermagem, portanto, ao adequada e permanente, o desenvolvimento de
ocupar, ao longo de mais de quatro décadas, a contínuos processos de construção de conhecimento,
agenda das políticas públicas de formação de uma vez que a qualidade do cuidado e da formação
recursos humanos em saúde, também acumulou estão relacionados à reflexão crítica sobre a realidade
maturidade intelectual e conceitual que pode servir do processo de trabalho e a capacidade de intervenção
de referência para a formulação de novas ações e proposição de mudanças nessa realidade.
* O desenho metodológico e resultado da pesquisa no que se refere aos indicadores de qualidade da assistência de enfermagem (erros na administração de
medicamentos, incidência de úlceras de pressão e desempenho de técnicas de enfermagem) podem ser lidos na revista Formação nº6, disponível no
endereço eletrônico http://portal.saude.gov.br/portal/sgtes
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