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Hoponoopono

O incrível a respeito do processo atualizado de ho’oponopono é que


você passa a se conhecer de novo a cada momento, bem como a valorizar
cada vez mais o milagre renovador do AMOR a cada aplicação.

Conduzo a minha vida e os meus relacionamentos de acordo com as


seguintes constatações:

1. O universo físico é uma manifestação dos meus pensamentos.


2. Se os meus pensamentos são destrutivos, eles criam uma realidade
física destrutiva.
3. Se os meus pensamentos são perfeitos, eles criam uma realidade física
repleta de AMOR.
4. Sou 100% responsável por criar o meu universo físico do jeito como
ele é.
5. Sou 100% responsável por corrigir os pensamentos destrutivos que
criam uma realidade enferma.
6. Não há o lá fora. Tudo existe como pensamentos na minha mente.

Quem olha do lado de fora


sonha; quem olha do lado de
dentro desperta.
— CARL JUNG

Encare o seu corpo como um parceiro na sua vida e não como um


criado. Converse com ele como você o faria com uma criança. Seja amigo
dele. Ele gosta de uma grande quantidade de água para trabalhar melhor com
ele mesmo. Você pode achar que está com fome, mas na verdade o seu corpo
pode estar lhe dizendo que está com sede.
Beber Água Solar Azul transmuta as memórias, reencenando os
problemas na mente subconsciente (a Criança), e ajuda o corpo a “Relaxar e
deixar Deus entrar”. Pegue uma garrafa de vidro azul. Encha-a com água da
torneira. Feche-a com uma rolha ou envolva o bocal com celofane. Coloque
a garrafa no sol ou debaixo de uma lâmpada incandescente durante pelo
menos uma hora. Beba a água; enxágüe o corpo com a água depois do banho.
Use a Água Solar Azul quando cozinhar, lavar a roupa e fizer qualquer coisa
que utilize água. Você pode fazer o seu café ou chocolate quente com Água
Solar Azul.
Os meus problemas são memórias que se repetem no meu
subconsciente. Os meus problemas não têm nada a ver com uma pessoa,
lugar ou situação. Eles são o que Shakespeare poeticamente assinalou em
um dos seus sonetos como “antigas aflições renovadas”.
Quando vivencio problemas de memórias reencenadas, tenho uma
escolha. Posso permanecer envolvido com elas ou posso pedir a Divindade
que as liberte por meio da transmutação, devolvendo assim a minha mente
ao seu estado original de vazio.. de ser livre de memórias. Quando estou
livre de memórias, sou o meu Eu Divino como a Divindade me criou à sua
exata semelhança.
Quando o meu subconsciente se encontra no estado zero, ele é
intemporal, ilimitado, infinito, imortal. Quando as memórias dominam, ele
fica retido no tempo, no lugar, nos problemas, na incerteza, no caos e no
pensamento, além de preocupado em enfrentar e administrar as dificuldades.
Ao permitir que as memórias assumam o controle, renuncio tanto à clareza
mental quanto à minha harmonia com a Divindade. Sem Harmonia, não há
inspiração. Sem Inspiração, não existe Propósito.
Quando trabalho com as pessoas, sempre peço à Divindade que
transmute as memórias do meu subconsciente que são reencenadas como as
percepções, os pensamentos e as reações que tenho a respeito delas. A partir
do estado zero, a Divindade permeia então a minha mente subconsciente e a
consciente de Inspirações, possibilitando que a minha Alma experimente as
pessoas como a Divindade as vivencia.
Quando trabalho com a Divindade, as memórias transmutadas no meu
subconsciente são transmutadas no subconsciente de todas as mentes, não
apenas no das pessoas mas também no subconsciente dos reinos mineral,
animal e vegetal, bem como no de todas as formas de existência visíveis e
invisíveis. Como é maravilhoso constatar que a Paz e a Liberdade começam
comigo.

Perguntei ao dr. Hew Len como ele curava a si mesmo. O que ele fez,
exatamente, quando examinou a ficha daqueles pacientes.
“Eu apenas fiquei repetindo sem parar ‘Sinto muito’ e ‘Eu te
amo”, explicou ele. Só isso?
Só isso.
Aparentemente, esse método de curar de dentro para fora é o que é
chamado de Ho’oponopono da Identidade Própria. Parece haver uma versão
mais antiga do ho’oponopono que era fortemente influenciada pelos
missionários do Havaí. Envolvia um facilitador que ajudava as pessoas a
curar os problemas conversando com elas. Quando conseguiam cortar os
laços de um problema, este desaparecia. Mas o Ho’oponopono da Identidade
Própria não precisava de um facilitador.
De acordo com o que entendi o dr. Hew Len dizer: como não temos
uma verdadeira consciência do que está acontecendo em qualquer momento
considerado, tudo o que podemos fazer é nos resignar e confiar. Tudo
consiste em ter 100% de responsabilidade por tudo na nossa vida:
absolutamente tudo. Ele diz que o seu trabalho envolve a purificação de si
mesmo. Só isso. Enquanto ele se purifica, o mesmo acontece com o mundo,
porque ele é o mundo. Tudo fora dele é uma projeção e uma ilusão.

“Vocês têm duas maneiras de viver a vida”, explicou o dr. Hew Zen.
“A partir da memória ou da inspiração. As memórias são antigos programas
que voltam a ser executados; a inspiração é o Divino transmitindo-lhes uma
mensagem. Vocês precisam viver a partir da inspiração. A única maneira de
ouvir o Divino e receber inspiração é limpar todas as memórias. A única
coisa que vocês precisam fazer é uma limpeza.”
O dr. Hew Len passou bastante tempo explicando como o Divino é o
nosso estado zero — é onde temos limite zero. Não há memórias. Não existe
identidade. Nada além do Divino. Na nossa vida, temos momentos em que
visitamos o estado de limite zero, mas na maior parte do tempo o que está se
manifestando é lixo — o que ele chama de memórias.

O dr. Hew Len afirma que a nossa mente tem uma visão minúscula do
mundo, e essa visão não apenas é incompleta como também incorreta. Só
acreditei nesse conceito quando tive nas mãos o livro The Way ward Mind,
de Guy Claxton.
Nele, Claxton escreve a respeito de experiências que provam que o
nosso cérebro nos diz o que fazer antes de nós conscientemente decidirmos
fazê-lo. Em uma famosa experiência, um neurocientista chamado Benjamin
Libet ligou pessoas a um eletroencefalógrafo, o aparelho que faz o registro
do eletroencefalograma (EEG), que mostrou o que estava acontecendo no
cérebro dessas pessoas. O aparelho revelou que um surto de atividade
cerebral ocorria antes que a pessoa tivesse a intenção consciente de fazer
alguma coisa, indicando que a intenção tinha origem no inconsciente e
depois penetrava na percepção consciente.
Claxton escreve que Libet “descobriu que a intenção de se mover
aparecia cerca de um quinto de segundo antes de o movimento começar, mas
que um surto de atividade no cérebro tinha lugar mais ou menos um terço de
segundo antes da intenção!”.
Segundo William Irvine, no livro On Desire: Why We Want What We
Want, “Experiências como essas sugerem que as nossas escolhas não são
formadas de uma maneira consciente e racional. Ao contrário, elas se
formam na mente inconsciente e vão aumentando de intensidade, e quando
finalmente chegam à superfície nós passamos a controlá-las”.
E o próprio Benjamin Libet, o homem que realizou as experiências
polêmicas e reveladoras, escreveu o seguinte no livro Mind Time: “O
surgimento inconsciente da intenção de agir não poderia ser controlado
conscientemente. Somente a sua consumação final em um ato motor poderia
ser conscientemente controlada.”
Em outras palavras, o impulso de escolher este livro pode dar a
impressão de ter tido origem na sua escolha consciente, mas na realidade o
seu cérebro primeiro enviou um sinal para que você o escolhesse e depois a
sua mente consciente seguiu o sinal com uma intenção declarada, algo como:
“Este livro parece interessante. Acho que vou ficar com ele.” Você poderia
ter escolhido não ficar com o livro, algo que você teria racionalizado de
alguma outra maneira, mas você não poderia controlar a origem do sinal
propriamente dito que o estava encorajando a agir.
Sei que é difícil acreditar nisso. De acordo com Claxton: “Nenhuma
intenção jamais se origina na consciência; nenhum plano jamais é preparado
ali. As intenções são premonições; símbolos que lampejam nos cantos da
consciência para indicar o que talvez esteja prestes a ocorrer.”
Aparentemente, uma intenção clara nada mais é do que uma
premonição clara. O que me perturba é o seguinte: de onde veio
o pensamento?

Nada existe no Zero, Ao Akua, nenhum problema, nem mesmo a


necessidade da intenção.
As preocupações com o peso são simplesmente memórias que estão
sendo reencenadas, e essas memórias substituem o Zero, você. O retorno ao
Zero, você, requer que a Divindade apague as memórias por trás das
preocupações com o peso.
Apenas duas leis determinam as experiências: a Inspiração da
Divindade e a Memória armazenada na Mente Subconsciente, sendo a
primeira Nova em Folha e a última Velha.
Jesus teria supostamente dito o seguinte: “Procurai primeiro o Reino
(Zero) e tudo o mais será acrescentado (Inspiração).”
O Zero é a residência de você e da Divindade... “de onde e de quem
brotam todas as bênçãos: a Riqueza, a Saúde e a Paz.”

O que parece ser verdade é que o meu desejo de comer em excesso,


que me manteve obeso durante a maior parte da minha vida, era um
programa. Ele se forma no inconsciente. A não ser que eu o purifique, ele
permanecerá lá e continuará a efervescer. Na medida em que ele está sempre
vindo à tona, tenho que permanecer consciente da minha escolha: comer ou
não em excesso. Isso acaba se tornando uma batalha que dura a vida inteira.
Não é nem um pouco divertido. Sem dúvida podemos neutralizar a tendência
dizendo não a ela, mas isso obviamente exige empenho e energia enormes.
Com o tempo, dizer não à satisfação do desejo pode tornarse um novo hábito,
mas temos que passar por um verdadeiro inferno para chegar a esse ponto!
Em vez disso, quando fazemos uma limpeza na memória, ela acaba
desaparecendo. Depois, o desejo de comer em excesso não mais se
manifestará. Somente a paz permanecerá.
Em resumo, a intenção era mero farrapo quando comparada à
inspiração. Enquanto mantive a intenção de fazer alguma coisa, continuei a
lutar com o que existe. Assim que entreguei os pontos e cedi à inspiração, a
vida se transformou.

Quando agimos a partir do estado zero no qual não existe limite, não
precisamos de intenções. Simplesmente recebemos e agimos.
E milagres acontecem.

No entanto, é possível interromper a inspiração.


Rhonda poderia ter dito não ao incentivo de fazer o filme. Parece ser
aí que o livrearbítrio entra em cena. Quando a idéia de fazer alguma coisa
aparece na nossa mente — seja ela proveniente da inspiração ou da memória
—, podemos escolher agir ou não em função dela, se estivermos conscientes
do impulso.

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