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Introdução

O Gerador de Van de Graaff mostrado na figura 1, foi desenvolvido pelo Engenheiro


americano Robert Jemison Van de Graaff (1901 – 1967) que, motivado por uma
conferência que assistira de Marie Curie, passou a se dedicar a pesquisas no campo da
Física Atômica. Uma das consequências destes estudos é a construção do gerador que
leva seu nome, o qual teve aplicação direta em várias áreas do conhecimento como na
medicina e na indústria.

Nas escolas, este aparelho é destinado ao estudo experimental da eletrostática. Um


motor movimenta uma correia isolante que passa por duas polias, uma delas acionada
por um motor elétrico que faz a correia se movimentar. A segunda polia encontra-se
dentro da esfera metálica oca como mostrado na figura 2. Através de pontas metálicas a
correia recebe carga elétrica de um gerador de alta tensão. A correia eletrizada
transporta as cargas até o interior da esfera metálica, onde elas são coletadas por pontas
metálicas e conduzidas para a superfície externa da esfera.

Quando a TV de nossa casa fica ligada por um tempo, se aproximarmos o nosso braço
da tela da televisão, poderemos sentir nossos pelos ficarem arrepiados. Para explicar
esse fenômeno, temos a eletricidade estática.

Os fenômenos relacionados com a eletrostática, que são produzidos pelas cargas que
se encontram em repouso, são estudados pela Eletroscopia.

Nos estudos relacionados com a eletricidade, a eletrização tem um caráter


importantíssimo, pois sabemos que, quando um corpo ganha elétrons dizemos que esse
corpo está carregado negativamente. Mas caso o corpo venha a perder elétrons ,
dizemos que o corpo está eletrizado positivamente. Os instrumentos responsáveis por
realizar esse estudo das cargas estáticas são os eletroscópios, figura 3 monstra com
muita destreza esse processo.

Os objetos podem ficar eletrizados, por meio dos processos de eletrização por atrito,
por contato e por indução.

Eletrização por atrito

Como o próprio nome diz, atritando-se, ou melhor, colocando-se dois corpos


constituídos de substâncias diferentes e, inicialmente, neutros em contato, um deles
cede elétrons, enquanto o outro recebe. Ao final, os dois corpos estarão eletrizados e
com cargas elétricas opostas.

Eletrização por contato


Dizemos que a eletrização por contato é o processo em que um corpo eletrizado é
colocado em contato com um corpo neutro. De preferência, devem ser usados dois
corpos condutores de eletricidade.

Eletrização por indução

Dizemos que a indução eletrostática é o fenômeno de separação de cargas elétricas


de sinais contrários em um mesmo corpo. Portanto, esse tipo de eletrização pode
ocorrer apenas pela aproximação entre um corpo eletrizado e um corpo neutro, sem
que entre eles aconteça qualquer tipo de contato.

OBJETIVO
Está experiência consiste em estudar o comportamento das cargas elétricas e
corpo eletrizado, bastão de eletrização e do gerador de Van de Graaff mostra-se os
processos de eletrização p or atrito, contato e indução, interpretando os efeitos do
campo elétrico produzido pelo acúmulo de cargas em uma esfera oca metálica, bem
como os princípios da atração e repulsão. O porquê de ocorre raios , e também
porque as pontas dos objetos de diferenciam de uma superfie nos processos de
eletrização.

Experimento
Materiais utilizados
* gerador eletrostático, gerador de Van de Graaff;

* fita (papel alumínio);

* bastão de eletrização;

* torniquete;

* fio ;

* conexões elétricas com pinos banana;

* palitos de fosforo;

* bastão;

Procedimento experimental
Parte 1

Cortou-se uma tira de papel alumínio e fixou-a pela pontas na superfície da


esfera e depois no interior da esfera oca metálica com ajuda da fita adesiva. Ligou-se
o gerador em alta velocidade, observou-se o comportamento das fitas de papel
alumínio e a direção do campo elétrico.

Parte 2

Cortou-se um pedaço de fio, logo após ligar o gerador, observou-se o


comportamento do fio próximo ao gerador. O mesmo foi feito com um palito de fosforo
aceso. Observou-se o comportamento da chama e do fio.

Parte 3

O gerador foi desligado e então descarregado. O torniquete foi conectada a


haste banana-banana e fixado na esfera. Observou-se o que aconteceu. O mesmo foi
feito com um pequeno com as pontas de um bastão com o gerador ligado.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Neste experimento foi possível estudar as cargas e suas respectivas forças de
atração e repulsão Estudar e comparar a natureza das cargas e forças de atração
e repulsão através do campo elétrico gerado pela produção de uma tensão com
um gerador de Van der Graaf, interpretando os efeitos do campo elétrico
produzido pelo acúmulo de cargas em uma esfera oca metálica.

Cortou-se uma tira de papel alumínio e fixou-a pela pontas na superfície da


esfera e depois no interior da esfera oca metálica com ajuda da fita adesiva. Ligou-se
o gerador em alta velocidade, observou-se que quando a fita está com a ponta fixa no
superfície externa da esfera o comportamento das fitas de papel é a direção do campo
elétrico. O gerador gera um campo elétrico, e este através de condução irá carregar
eletricamente a fita que está fixada nele. Devido ao fato da tira ficar carregada com a
mesma polaridade do globo, elas se afastam da superfície da esfera. Como a distribuição
de cargas tem simetria esférica, a direção do campo elétrico é radial. Já quando a ponta
da fita está fixa na superfície interior da esfera, ela não aponta para nenhum sentido,
permanece da mesma maneiro inicial, parada. Por que como a esfera é condutora Carga
em excesso em um condutor sempre se acumula na sua superfície. Para mostrar isso,
considere uma superfície Gaussiana dentro do condutor. O campo no interior deve ser
nulo, pois as cargas estarão na superfície externa do condutor.

Cortou-se um pedaço de fio, logo após ligar o gerador, observou-se o


comportamento do fio próximo ao gerador. O mesmo foi feito com um palito de fosforo
aceso. Observou-se o comportamento da chama e do fio. Mesmo o fio e a chama
sendo neutros, eles foram atraídos pela esfera condutora, pois como a esfera está
eletrizada com carga positiva ou negativa, quando se coloca perto um palito de fosforo
aceso ou um fio eles são atraídos pela superfície exterior do condutor , porque vai
ocorrendo um reorganização das cargas nos materiais, fazendo com haja atração do fio e
da chama com a esfera condutora.
O gerador foi desligado e então descarregado. O torniquete foi conectada a
haste banana-banana e fixado na esfera. Observou-se o que aconteceu. O mesmo foi
feito com um pequeno com as pontas de um bastão com o gerador ligado, Verificou-se
que não houve acúmulo considerável de cargas na superfície da esfera oca na presença
do pequeno bastão. Isso ocorre devido ao fenômeno conhecido como poder das pontas:
grande concentração de cargas elétricas em regiões pontiagudas, que fazem com que o
campo elétrico nas vizinhanças dessas pontas atinja determinado valor, ionizando o ar
em sua volta, tornando-o condutor . Dessa forma, ocorre uma descarga elétrica para o
ar. O princípio de funcionamento dos para-raios se baseia nesse fato. Quando uma
nuvem eletrizada se aproxima do Para-Raios, um campo elétrico é estabelecido entre a
nuvem e Terra torna-se intenso nas proximidades do Para-Raios. O ar em torno das
pontas ioniza-se, tornando-se condutor e fazendo com que a descarga elétrica se
processe através das pontas ( pelo rompimento da rigidez dielétrica do ar). Como o Para-
Raios está ligado ao solo, as cargas elétricas recebidas são transferidas para a Terra sem
causar danos.

No procedimento do torniquete, observou-se que ele começou a girar. Porque nas


pontas eletrizadas do torniquete o ar se ioniza, ocorrendo repulsão entre os íons e as
pontas de carga de mesmo sinal, determinando a rotação do torniquete em sentido
contrário aos das pontas.

Respostas as perguntas
Por que ocorre os raios?

Os raios são formados a partir da eletrização de nuvens muito altas. O movimento


intenso de massas de ar no interior das nuvens gera atrito entre moléculas de água e
gelo, causando a eletrização da nuvem, que terá as cargas elétricas separadas de modo
que a sua base e o topo possuirão cargas elétricas de sinais opostos.

À medida que o acúmulo de cargas nas extremidades da nuvem cresce, a diferença de


potencial entre essas regiões torna-se cada vez maior, ao ponto de o ar entre as
camadas superior e inferior da nuvem ser ionizado e conduzir corrente elétrica. Nesse
momento dizemos que a rigidez dielétrica do ar, que é um tipo de isolante elétrico, foi
rompida e uma enorme descarga elétrica é criada.

A descarga elétrica criada pode viajar entre a nuvem e a Terra. Nesse caso, qualquer
corpo em destaque no solo, como morros, pessoas de pé, árvores, prédios, antenas,
entre outros pode ser utilizado como ponto de contato.

Por que ocorre o trovão?

No momento em que os raios são criados, eles geram aumento significativo de


temperatura, aquecendo o ar em suas proximidades. Essas massas de ar aquecidas
expandem-se e chocam-se com massas de ar frio, gerando um estrondo intenso
denominado de trovão.
Como a velocidade de propagação da luz é muito superior à velocidade de
propagação do som no ar, sempre perceberemos o raio primeiro e só posteriormente
ouviremos o trovão.

Conclusão
Com o experimento foi possível observar os efeitos de eletrização. Mesmo não
determinado a natureza delas. Conclui-se que o gerado de Van der Graaf produz um
campo elétrico, onde constatamos que parte interna da esfera oca, o nosso campo
elétrico é nulo, reafirmando a Lei de Gauss e que as cargas tendem a ficar na parte mais
externa da superfície, mostrado pelo experimento parte 01. E nesse experimentos
também podemos observar processos de eletrização. E também mostrar alguns
experimentos comprovado o poder das pontas.

Referências
HALLIDAY, D., Resnick, R. Walker, J - Fundamentos de Física 3 – Tradução BIASI Ronaldo
Sérgio de, - Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos Editora, 8a Edição, 2007

Curso de Física Básica- H. Moyses Nussenzveig Vol 3

http://alunosonline.uol.com.br/fisica/

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/

https://www.infoescola.com/

Imagens:

figura 1 ( Gerador de Van de Graaff)


figura 2

figura 3

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