de um Ceratômetro Cirúrgico
Quantitativo
Tese apresentada à
Universidade Federal de
São Paulo – Escola Paulista
de Medicina para obtenção
do Título de Doutor em
Medicina
São Paulo
1997
Orientador
Campos
Trabalho Realizado no
Introdução____________________________________________________________2
Objetivos____________________________________________________________31
Material e Métodos____________________________________________________33
Moldes Tóricos___________________________________________________________33
Desenho e Construção______________________________________________________34
Objeto Circular Iluminado - Anel de Plácido__________________________________________35
Sistema de Magnificação__________________________________________________________36
Comparador____________________________________________________________________36
Escala de Leitura________________________________________________________________38
Correspondência de Valores_________________________________________________43
Resultados___________________________________________________________47
Moldes Tóricos___________________________________________________________47
Desenho e Construção______________________________________________________54
Anel de Plácido_________________________________________________________________55
Sistema de Magnificação Linear____________________________________________________56
Comparador____________________________________________________________________58
Escala de Leitura________________________________________________________________58
Correspondência de Valores_________________________________________________68
Discussão____________________________________________________________74
Moldes Tóricos___________________________________________________________74
Desenho e Construção______________________________________________________79
Anel de Plácido_________________________________________________________________80
Sistema de Magnificação Linear____________________________________________________83
Comparador____________________________________________________________________85
Escala de Leitura________________________________________________________________87
Correspondência de Valores________________________________________________100
Conclusões_________________________________________________________106
Referências Bibliográficas_____________________________________________109
Fontes Consultadas___________________________________________________119
RESUMO
Resumo
SCHOR, P. Idealização, desenho, construção e
sua modificação.
intervenções corneanas.
aparelho.
superfícies tóricas.
keratometer.
Until XIXth century the corneal measurements have
intraroperative keratometry.
be identified.
surface generator.
(2,00D).
than 2D.
conhecidas.”
conjunta.
Introdução
1
antiga hoje denomina-se fisiologia dos sentidos .
Introdução - Página 2
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Introdução - Página 3
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
escuro?
Introdução - Página 4
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Introdução - Página 5
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
que ainda
não era a
retina, mas a
córnea,
desempehava
papel
importante
FIGURA 1 – O OLHO SEGUNDO GALENO
na refração 5
MODIFICADO DE BORES - 1993
2
atribuiam causas humorais para as patologias .
Introdução - Página 6
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
diretamente com o
Para Galeno, o
míope possuia um
mas em quantidade
insuficiente para
alcançar objetos
distantes.
FIGURA 2 – O OLHO SEGUNDO HIPÓCRATES
5
MODIFICADO DE BORES – 1993
No século XI, os
Introdução - Página 7
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
causasse
dor, estes
não
deveriam
ser emitidos
pelos olhos.
Com os
5
MODIFICADO DE BORES – 1993
questionamentos de Alhazen os raios visuais foram
Introdução - Página 8
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Introdução - Página 9
Ceratômetro Cirúrgico
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3
.
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Paulo Schor
média as
escolas
trataram de
mesclar
elementos
Introdução - Página 11
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Paulo Schor
4
que enxergava claramente as figuras próximas . Ao
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seguir em frente.
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Ceratômetro Cirúrgico
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externos consistiam em um
agrupamento de pontos.
retilíneos em todas as
encontrassem um obstáculo.
FIGURA 5 – O OLHO SEGUNDO KEPLER
5
MODIFICADO DE BORES – 1993
O ponto poderia ser
Introdução - Página 14
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
de alterações visuais.
rápidos.
Introdução - Página 15
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Paulo Schor
Introdução - Página 16
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Paulo Schor
5
esférica da córnea .
6
Descartes . Francesco Maria Grimaldi, em 1665,
7
completo tratado sobre o assunto até então .
, inventou o telescópio refletor, descreveu a
Experimento realizado 200 anos antes por Leonardo da
Vinci, em Milão. Da Vinci, temendo ferir os conceitos da
época, não tornou o trabalho público, descrevendo o
experimento somente em seu diário através de um código
4
“espectral” .
Introdução - Página 17
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
produção de doenças.
Introdução - Página 18
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
4
para medir a curvatura da córnea . Já com o auxílio
8
precisão das medidas de até 0,25D . Ramsden foi o
9
HERMANN VON HELMHOLTZ . O termo
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10
. Um objeto h colocado a uma certa distância
Introdução - Página 20
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corpuscular.
Introdução - Página 21
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1
.
termo astigmatismo.
Introdução - Página 22
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Introdução - Página 23
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11
do ceratômetro Bausch & Lomb (Figura 8). .
Introdução - Página 24
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precisa.
Introdução - Página 25
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
dioptrias (D).
12
ceratoscopia através do astigmatoscópio ou disco
13
explorador da curvatura corneana . Allvar
Introdução - Página 26
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Paulo Schor
10
difração da luz por lentes, aplicadas ao olho .O
Introdução - Página 27
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8
ou à rotação ocular . Isso porém não pareceu
Introdução - Página 28
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13
Conforme comenta BICAS , em nosso meio,
14
de divulgação sobre o assunto: o de GAMA e o de
15
PRADO . Porém em 1967 foi apresentado um
13
campo visual . O aparelho desenhado e construído
Brasil.
Introdução - Página 29
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
16
pela contactologia . Para a adaptação de lentes
hoje.
12
Técnicas como a impressão ocular onde
8
também foi aplicada e erros importantes fizeram-
Introdução - Página 30
Ceratômetro Cirúrgico
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16
.
17
um aparelho menos volumoso . A empresa
curvaturas.
Introdução - Página 31
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18
Bogotá, Colombia, em 1962 . O aparelho foi
Introdução - Página 32
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Paulo Schor
19
RICHARD TROUTMAN, em 1971 , construiu
20
patenteado em 1977 e era montado ao redor da
21
patenteado por CRAVY, em 1979 . Este modelo era
Introdução - Página 33
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
22 23
da córnea ; o anel de luz de SERDAVERIC e
24
microscópio, pode produzir a imagem desejada .
25 26
HYDE e o ceratoscópio de BARRET . Ambos são
Introdução - Página 34
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Paulo Schor
27
patente requerida em 1984 , sendo
Introdução - Página 35
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Paulo Schor
observação do olho.
28
córnea foram revividas, e a rasterestereografia de
29
fluoresceína, colocado sobre a córnea .A
Introdução - Página 36
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30
, e a videoceratoscopia computadorizada intra-
futuro.
Introdução - Página 37
OBJETIVOS
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Objetivos
e variável.
magnificação.
nesta tarefa.
Objetivos - Página 39
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Paulo Schor
Objetivos - Página 40
MATERIAL E
MÉTODOS
Ceratômetro Cirúrgico
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Material e Métodos
Moldes Tóricos
angulação do instrumento.
normalidade.
Desenho e Construção
de leitura.
10
óptico corneano seria de 1,3375 . Para efeitos
SISTEMA DE MAGNIFICAÇÃO
COMPARADOR
Comparador
Após
ser
A B
ESCALA DE LEITURA
cada observador.
Extremo Mais
Plano
Extremo
Mais Curvo
realizada.
Correspondência de Valores
anteriormente.
videoceratografia computadorizada.
videoceratógrafo.
compressão.
em cada compressão.
em outro gráfico.
Resultados
Moldes Tóricos
Resultados - Página 59
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(Tabela 2).
Resultados - Página 60
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PAULO – 1997
Resultados - Página 61
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 62
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
PAULO – 1997
Graus)
200 0,39
250 0,69
300 0,77
400 0,70
500 0,29
700 0,38
1000 0,59
1500 0,25
Resultados - Página 63
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
6
Astigmatismo Observado (Dioptrias)
Regressão
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 95% confid.
Compressão (mm/100)
Resultados - Página 64
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
6
Astigmatismo Observado (Dioptrias)
0 Regressão
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 95% confid.
Compressão (mm/100)
6
Astigmatismo Observado (Dioptrias)
Regressão
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 95% confid.
Compressão (mm/100)
Resultados - Página 65
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
6
Astigmatismo Observado (Dioptrias)
0 Regressão
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 95% confid.
Compressão (mm/100)
Desenho e Construção
Resultados - Página 66
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
ANEL DE PLÁCIDO
Resultados - Página 67
Ceratômetro Cirúrgico
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(Figura 14).
Resultados - Página 68
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 69
Ceratômetro Cirúrgico
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COMPARADOR
15).
90
105 75
120 60
135 45
150 30
165 15
180 0
Resultados - Página 70
Ceratômetro Cirúrgico
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Boston - 1996
ESCALA DE LEITURA
Resultados - Página 71
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 72
Ceratômetro Cirúrgico
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PAULO – 1997
Raio de
Curvatura Especificado
Pelo Fabricante (D)
38,25 38,53 0,29
Resultados - Página 73
Ceratômetro Cirúrgico
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de
Resultados - Página 74
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 75
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 76
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Compressão (mm -2) 200 250 300 400 500 700 1000 1500
Variável Variável
Testada Dependent
e
Observador 180 vs 90 0,87 0,74 0,40 3,60 0,40 5,20 4,80 3,60
X vs 45 (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p =
0,64) 0,69) 0,95) 0,18) 0,95) 0,09) 0,12) 0,18)
Observador 180 vs 90 0,32 4,80 1,60 0,40 6,40 * 1,20 5,20 5,20
Y vs 45 (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p =
0,85) 0,12) 0,52) 0,95) 0,04) 0,54) 0,09) 0,09)
Observador 180 vs 90 3,60 1,20 1,60 2,80 10,00 * 2,80 5,20 1,20
Z vs 45 (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p =
0,16) 0,69) 0,52) 0,36) 0,01) 0,36) 0,09) 0,69)
Meridiano X vs Y vs Z 2,00 5,70 3,30 6,90 9,58 * 4,30 1,40 3,10
180 (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p =
0,52) 0,12) 0,36) 0,12) 0,01) 0,12) 0,52) 0,36)
Meridiano X vs Y vs Z 2,00 3,20 6,86 10,00 * 4,80 6,50 3,10 3,20
90 (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p =
0,52) 0,36) 0,12) 0,01) 0,12) 0,09) 0,36) 0,18)
Meridiano X vs Y vs Z 5,16 0,87 4,53 5,38 9,30 * 1,00 0,70 3,80
45 (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p = (p =
0,09) 0,69) 0,12) 0,12) 0,01) 0,69) 0,69) 0,12)
Resultados - Página 77
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 78
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 79
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
7
y = 0,0052x - 0,5507
R2 = 0,9948
6
Astigmatismo Observado (Dioptrias)
4 y = 0,0037x + 0,0716
R2 = 0,9991
Médias do Videoceratógraf o
0
100 300 500 700 900 1100 1300 1500 1700
Resultados - Página 80
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Correspondência de Valores
Resultados - Página 81
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
1997
5
Observações no Topógrafo (Dioptrias)
2
1 observação
2-4 observações
1 5-7 observações
8-10 observações
11-13 observações
14-16 observações
0
-1 1 3 5 7 9 >16 observações
Resultados - Página 82
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 83
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Resultados - Página 84
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Tabela 8.
PAULO – 1997
Resultados - Página 85
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Qui-quadrado p
Compressão
(mm-2)
200 5,70 0,06
300 5,60 0,06
400 2,70 0,26
500 5,00 0,07
1000 0,20 0,88
Resultados - Página 86
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Gráfico 4a
80
70
60
50
Erro Angular (Graus)
40
30
20
1 observação
10
2-10 observações
11-19 observações
0 20-28 observações
29-37 observações
38-46 observações
-10
100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 >46 observações
Resultados - Página 87
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Gráfico 4b
80
70
60
50
Erro Angular (Graus)
40
30
20
10
0 Min-Max
25%-75%
-10
200 300 400 500 1000 Mediana
Resultados - Página 88
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
(mm-2)
Observador
#1 15,41 11,89 7,16 5,41 5,27
#2 23,51 20,00 10,95 6,76 5,68
#3 23,92 16,35 9,32 7,84 5,41
TODOS 20,95 16,08 9,14 6,67 5,45
Desvio 16,13 11,88 6,33 4,31 4,11
Padrão
Resultados - Página 89
DISCUSSÃO
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Discussão
Moldes Tóricos
31
até 11mm, e uma zona limbal até 12mm . A córnea
Discussão - Página 91
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
32
patológicas .
33
que a periferia . Mais importante do que isso,
34
região paracentral da córnea . Tal alteração
Discussão - Página 92
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
dilatada.
35
de diâmetro , portanto a zona de refração efetiva é
Discussão - Página 93
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
36 37
ocular, quando do cálculo pré-operatório , .
ceratômetros convencionais.
Discussão - Página 94
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
38
americanos . Todos os aparelhos baseados nos
ceratômetros convencionais.
Discussão - Página 95
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
39 40 25
comparou ceratômetros cirúrgicos , , , porém
Discussão - Página 96
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
45 graus).
Discussão - Página 97
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
Desenho e Construção
41
estudando fotoceratoscopias , propôs que a área
42
apresentar 6mm de diâmetro . Tais considerações
aproximadamente, 3mm.
Discussão - Página 98
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
43
uso . Seis destes se propunham a uma avaliação
44
qualitativa da superfície da córnea. TROUTMAN
19
no período pós-operatório . Sabemos, porém, que
26
Recentemente , outros instrumentos
Discussão - Página 99
Ceratômetro Cirúrgico
Paulo Schor
ANEL DE PLÁCIDO
45
5,0cm do anel mais externo . Tal arranjo se
21
como o exposto na patente de CRAVY ou variar o
construção do protótipo.
COMPARADOR
de visão do cirurgião.
ESCALA DE LEITURA
46
normal caucasiana é de 43,03 +/- 1,37D . Para esta
intermediários.
valores intermediários.
linearidade da escala.
47
propostas por SCHECHTER , que enfatizou a
25
obtenção. MORLET et al. , ao comparar dois
40
enfatizado pelo artigo de HOUSE et al. , que
pontos avaliados.
48
0,37D . Outros ceratômetros apresentam uma
5
precisão que varia entre 0,25 e 0,75 , e os
38
0,10 a 0,25D . A precisão de 0,33D qualifica o
previamente realizados.
sistema quantitativo.
8
Lomb utiliza o princípio de Sutcliff , que projeta
pontos desejados.
22
uma elipse, e quão alongada é tal elipse . Sistemas
25
do que 2,50D . Uma teoria sobre o fato utiliza os
49
princípios de Gestalt , que considerava haver uma
40
avaliou o ceratômetro cirúrgico de Terry e
25
Lomb. O estudo de MORLET et al. compararam os
qualitativos citados.
inventores.
50
videoceratografia e da ceratometria convencional ,
51 52
, , enquanto outros comparam os
53
videoceratógrafos entre sí . A CSC utiliza como
clássicos.
adiante.
49
. A colocação de uma referência externa deveria
44
dependendo da experiência do observador .A
0,62D.
54 55
botão , o tipo de trepanação e a experiência do
Correspondência de Valores
correlação linear
48
0,889 .
56
A compilação apresentada por FRANTZ et al.
24
córnea . Somente o ceratômetro qualitativo de
20
astigmatismo , e apenas dois modelos
55
quantitativos, Terry e Nidek, assim o fazem .
57 58
no plano da retícula , . Tais artifícios obstruem
corneano.
55
graus de precisão, descritos POR FRANTZ, et al. ,
mais curvo.
Conclusões
curvatura variável.
Referências Bibliográficas
De acordo com:
Fontes Consultadas
46p.
http://patent.womplex.ibm.com/
1985. 392p.
http://www.micropat.com/
http://cos.gdb.org/repos/pat/