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FICHA TÉCNICA
Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde.
Programa Nacional para a Saúde Mental 2017
Lisboa: Direção-Geral da Saúde, 2017.
ISSN:
PALAVRAS-CHAVE:
Estigma, Promoção da Saúde Mental, Prevenção da Doença Mental, Saúde Mental
EDITOR
Direção-Geral da Saúde
Alameda D. Afonso Henriques, 45 1049-005 Lisboa
Tel.: 218 430 500
Fax: 218 430 530
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AUTOR
Programa Nacional para a Saúde Mental
ÍNDICE
4.1. Enquadramento 13
4.2. Visão 13
4.3. Missão 13
4.5. Implementação 14
4.6. Monitorização 15
5. ATIVIDADES 2017-2018 16
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18
PROGRAMA NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL | 2017 4
• O número de mortos por saúde mental é baixo e está, • The number of deaths due to mental health is low and
na maioria, relacionado com o suicídio. É no Alente- is mostly related to suicide. It is in the Alentejo where
jo onde acontecem o maior número de suicídios, na the largest number of suicides occur, mostly men;
maioria homens;
• Maior rigor e qualidade na prescrição de medicamen- • Greater rigor and quality in the prescription of medici-
tos na área da saúde mental; nes in the area of mental health;
• Aumentar os registos de perturbações mentais nos • Increase registration of mental disorders in health
Centros de Saúde; centers;
• Aumentar os cuidados e serviços na área da saúde • Increase mental health care and services for children /
mental para as crianças/adolescentes e adultos. adolescents and adults.
• Estabilizar a prescrição de medicamentos para o tra- • Stabilize the prescription of drugs for the treatment of
tamento de ansiedade na população; anxiety in the population;
• Apoiar a criação de 1.500 lugares para adultos e 500 • Support the creation of 1.500 adults and 500 child
para crianças/adolescentes em Cuidados Continua- places in Mental Health Network for Continued Inte-
dos Integrados de Saúde Mental; grated Care;
• Realizar mais 30% de ações de promoção da saúde • Perform 30% more actions to promote mental health
mental e de prevenção das doenças mentais. and to prevent mental illness.
PROGRAMA NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL | 2017 5
10,0 9,32
8,98 8,69
8,01
8,0
6,85
5,34 6,06
5,54
6,0 5,07
4,49
3,77
4,0 3,51
Perturbações depressivas
2,0
0,67 0,72 0,73 0,79 Demência
0,40 0,53
18.000
16.000
Esquizofrenia
14.000
Doenças depressivas major e/ou
12.000 outras/não especificadas psicoses
Perturbações da personalidade
10.000 e/ou do controlo dos impulsos
Perturbações bipolares
8.000
Depressão exceto perturbações
6.000 depressivas major
Perturbações orgânicas
4.000 da saúde mental
2.000 Perturbações do comportamento
da infância
0 Perturbações da alimentação
Consumo de Medicamentos
Relativamente ao consumo de medicamentos associados à Com o propósito de criar uma resposta a esta situação, foi
área da saúde mental, observa-se um aumento em termos constituído um Grupo de Trabalho sobre a prescrição de
de Dose Diária Definida (DDD), em todos os grupos farma- psicofármacos em idade pediátrica, que tem por incum-
cológicos, entre 2012 e 2016. No entanto, no grupo dos bência caracterizar a realizadade atual e definir recomen-
“Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos” verifica-se uma ligeira dações de boas práticas.
redução desde 2014.
Psicofármacos
Psicofármacos
Tendo em conta os riscos associados ao consumo O Sistema Nervoso Central tem um amadurecimento lento
das substâncias psicotrópicas, medicamentos ou não, e complexo que estará concluído pelos 18 anos, o que jus-
sobretudo durante a infância e adolescência, man- tifica a recomendação de evitar a utilização de substâncias
tem-se a recomendação internacional quanto às li- psicoativas até então. Quando se verificam os resultados
mitações ao seu uso comum, quer em menores de ida- abaixo e que em todos os grupos etários a maioria acedeu
de quer em grávidas e mulheres a amamentar (1). a psicofármacos através de prescrição médica, é inevitável
questionar sobre a racionalidade da prescrição destes fár-
macos.
18,0 17,1
15,6
16,0
14,0
12,7
11,7
12,0
10,0
8,2
8,0
6,7
6,4 6,1
6,0 5,0 Com receita médica
4,2
4,0 Sem receita médica
2,9
2,1
2,0
0,0
13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos
Nota: PLV: consumiu pelo menos uma vez ao longo da vida (experimentação). Medicamentos: refere-se a tranquilizantes ou sedativos
Fonte: SICAD, Estudo sobre os Consumos de Álcool, Tabaco, Drogas e outros Comportamentos Aditivos e Dependências 2015 (ECADT-CAD 2015 / ESPAD Portugal
2015)
PROGRAMA NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL | 2017 8
Consumo de Substâncias Psicoativas lação jovem adulta (15-34 anos), não se verificando, no
entanto, consumos de heroína.
Segundo dados provisórios do Inquérito Nacional ao
Consumo de Substâncias Psicoativas na População O consumo destas substâncias nos últimos 30 dias, en-
Geral (2), o álcool é a substância psicoativa com maior tre 2012 e 2016/17, apresentou a mesma tendência en-
prevalência de consumo experimental (ao longo da vida) contrada para os últimos 12 meses.
entre a população geral em Portugal com idades com-
preendidas entre os 15 e os 64 anos, oscilando entre Mortalidade
um mínimo de 73,6% (registado em 2012) e um máximo
de 86,3% (registado em 2016/17) A mortalidade de saúde mental é baixa e está relacio-
nada quase exclusivamente com o suicídio (3,1% em
No que diz respeito ao consumo experimental (pelo me- 2015). O suicídio, por seu turno, verifica-se sobretudo
nos uma experiência de consumo ao longo da vida) a em pessoas com doenças mentais graves, na sua maio-
cannabis é a substância que apresenta maior prevalên- ria tratáveis (depressão major e perturbação bipolar) e
cia, independentemente do ano considerado. integra o grupo das mortes potencialmente evitáveis,
desde que o diagnóstico da patologia de base seja rea-
A prevalência do consumo de substâncias psicoativas lizado em tempo útil e a abordagem terapêutica eficaz.
nos últimos 12 meses, entre 2012 e 2016/17, é menor
no caso do álcool, medicamentos, ecstasy, LSD, cogu- Apesar da mortalidade ser baixa, uma maior atenção tem
melos alucinógenos e de novas substâncias psicoativas. sido dada à área da Saúde Mental quando considerado o
Porém, nos últimos 12 meses o consumo de cocaína e número de dias vividos com incapacidade (DALY), ou seja,
de anfetaminas mantêm-se idênticas a 2012, subindo as pessoas que estão a viver mais anos, mas com incapaci-
apenas a prevalência de consumo de tabaco, cannabis e dade, o que impõe uma sobrecarga para a sociedade.
heroína. Estas tendências na maioria ocorrem na popu-
GRÁFICO 4 PESO DAS CAUSAS DE MORTE ASSOCIADAS AOS PROBLEMAS ABORDADOS PELOS PROGRAMAS DE
SAÚDE PRIORITÁRIOS NA MORTALIDADE TOTAL (%), PORTUGAL CONTINENTAL | 2007 - 2015
30
25
20
PNPCT
15
PNDCV
PNDO
10 PNDR
PPCIRA
PND
5
PNSM
PNSIDA
0 PNPAS
A mudança de série em 2014, resultante da introdução do Decorrente do gráfico que se segue, verificam-se oscila-
SICO, não permite ainda ter uma perspetiva da tendência ções no total de anos potenciais de vida perdidos por le-
evolutiva atual, o que não impede que se sublinhe que o sões autoprovocadas intencionalmente. Tais alterações,
grupo etário com 65 e mais anos, em particular no sexo eventualmente atribuíveis a entrada em vigor do SICO, não
masculino, regista mais mortes. Surge, então, a necessida- apontam para alterações significativas na tendência geral
de de se implementar mais programas locais (que envol- do indicador.
vam autarquias, saúde, segurança social, instituições de
solidariedade social, igrejas, etc) de identificação, de pre- Uma avaliação mais apurada só será possível com um pe-
venção e de apoio adequado a cada situação em risco. riodo de observação mais longo a partir do aprimoramento
do novo sistema de notificações.
Verifica-se também que a taxa de mortalidade por suicídio
tem uma maior incidência na faixa etária igual ou superior Relativamente às assimetrias regionais, verifica-se que o
a 65 anos. padrão de maior mortalidade por suicídio continua a ser na
região do Alentejo.
GRÁFICO 5 EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE MORTALIDADE BRUTA E PADRONIZADA POR LESÕES AUTOPROVOCADAS
INTENCIONALMENTE (SUICÍDIO), PORTUGAL CONTINENTAL | 2009 - 2015*
25,0 22,9
21,1 21,8 21,9
20,9
18,6
20,0
15,0
11,7 10,9
10,3 9,6 10,1 10,1
10,0 9,1
Taxa de mortalidade padronizada
8,2 7,9 7,8 8,2
7,7 (65 e mais anos)
GRÁFICO 6 EVOLUÇÃO DOS ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS POR SUICÍDIO, POR SEXO, PORTUGAL
CONTINENTAL | 2010 - 2015*
18.000
16.000 15.590
14.273
13.728
14.000 13.158 13.178 12.965
11.605
12.000
10.610 10.880 10.600
10.008 10.135
10.000
8.000
6.000
Ambos os sexos
3.663 3.985
4.000 3.150 2.830 3.128 Masculino
2.298
2.000 Feminino
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015*
GRÁFICO 7 TAXA DE MORTALIDADE POR LESÕES AUTOPROVOCADAS INTENCIONALMENTE (SUICIDIO), POR SEXO
E POR LOCAL DE RESIDÊNCIA | 2015*
Norte 11,3
3,3
Centro 19,9
5,7
Alentejo 43,6
10,6
Algarve 26,8
5,2
Perturbações Perturbações
Demência
Depressivas da Ansiedade
Portugal Continental Portugal Continental Portugal Continental
74,5% 97,5% 72,6%
(variação entre 2011-2016) (variação entre 2011-2016) (variação entre 2011-2016)
A nível escolar, participou em diversas ações, como sejam: O Programa deu continuidade à atividade da Comissão
na elaboração do “Referencial de Educação para a Saúde” e Consultiva para a a Participação de Utentes e Cuidadores
do “Manual Saúde Mental em Saúde Escolar”. Desenvolveu (CCPUC) e à da Federação de Associações de Familiares de
ainda 13 ações de formação para profissionais nas cinco Pessoas com Experiência de Doença Mental (FamiliarMente).
regiões de saúde sobre Competências Socioemocionais” e
uma ação sobre “Indisciplina e Bullying” (protocolo entre a A nível internacional, foram concluídos os trabalhos relacio-
DGS e a Direção-Geral de Educação). nados com a Joint Action on Mental Health and Wellbeing -
EU, decorrida entre 2013 e 2016 e coordenada por Portugal.
Nas ações enunciadas (27) participaram cerca de 700 pro-
fissionais da área da Saúde e da Educação. No âmbito do mecanismo financeiro EEA Grants, finalizaram
projetos do programa “Iniciativas de Saúde Pública” sendo a
Foi elaborada uma avaliação de impacto do projeto de pro- relacionados com problemáticas da área da Saúde Mental.
moção de saúde mental e combate ao estigma da popula-
ção adulta - “Saúde Mental e Arte”, tendo-se concluído que No âmbito do Grupo de Trabalho, constituído pelo Des-
o investimento na área da reabilitação psicossocial deve ser pacho n.º 13278/2016, de 7 de novembro (6), o Programa
continuado. participou na elaboração da proposta de modelo de orga-
nização da prestação de cuidados na área da psicologia no
Nesta avaliação foram inquiridos técnicos de 21 Institui- SNS, em fase de revisão, após discussão pública.
ções, nomeadamente de quatro hospitais públicos, seis
serviços de saúde mental pertencentes a ordens religiosas O Programa participou ainda na elaboração do documento
e 11 pertencentes a Instituições Particulares de Solida- “Bases para a Definição de Políticas Públicas na Área das
riedade Social. Paralelamente, foi realizado um workshop Demências”, decorrente do Despacho nº 17/2016, de 20 de
de atividade dramática “E vamos fazer o que não é” dirigi- outubro (7), que constitui um grupo de trabalho, no âmbito
do a técnicos dos serviços de reabilitação de todo o país. da Coordenação da Reforma do SNS para a Área dos Cui-
dados Continuados Integrados. Este documento esteve em
discussão pública até 15.09.2017
• Reduzir o impacto das perturbações mentais e con- • Promover a integração dos cuidados de saúde mental
tribuir para a promoção da saúde mental das popu- no sistema geral de saúde, tanto a nível dos cuidados
lações; primários, como dos hospitais gerais e dos cuidados
continuados, de modo a facilitar o acesso e a diminuir
• Promover a descentralização dos serviços de saúde a institucionalização.
mental, de modo a permitir a prestação de cuidados
mais próximos das pessoas e a facilitar uma maior
participação das comunidades, dos utentes e das
suas famílias;
A B C D
Aumentar em 25% o Inverter a tendência Apoiar a criação de Aumentar em 30%
registo das perturbações da prescrição de 1500 lugares para adulto o número de ações
mentais nos Cuidados de benzodiazepinas na e 500 para crianças/ no âmbito dos programas
Saúde Primários população através da sua adolescentes em Cuidados de promoção da saúde
estabilização Continuados Integrados de mental e de prevenção
Saúde Mental das doenças mentais,
desenvolvidos pelo PNSM
4.5. Implementação
METAS
OBJETIVOS
2020
A 2. Aumentar a acessibilidade das perturbações psiquiátricas comuns nos Cuidados de Saúde Primários.
B 3. Aumentar a qualidade de tratamento das perturbações psiquiátricas nos Cuidados de Saúde Primários.
4.6. Monitorização
METAS
INDICADOR VALOR BASE FONTE / OBS.
2020
5,54% Ansiedade
Ind.1. % de pessoas com registo de Doença Mental (2015) SIARS
A
entre o nº de utentes inscritos nos CSP 8,69% Depressão Sclinico
(2015)
285.221.543 INFARMED
B Ind.2. Consumo de benzodiazepinas (DDD)
(2014)
D
Ind.5. Nº de ações desenvolvidas no âmbito dos
grupos vulneráveis, contexto laboral e reabilitação 26 PNSM/DGS (2015)
psicossocial.
5. ATIVIDADES 2017-2018
Descrevem-se, em linhas gerais, as atividades a desenvol- Avaliação do Plano Nacional de Saúde Mental 2007-
ver durante 2017/2018: 2016 e extensão a 2020
• Aumentar o registo do estado de saúde mental dos • Criação de uma carteira de serviços mínimos de pres-
utentes ativios dos Cuidados de Saúde Primários. tação de cuidados;
• Melhorar a acessibilidade dos utentes aos Cuidados • Implementação dos Cuidados Continuados Integra-
de Saúde Primários e a qualidade de tratamento das dos de Saúde Mental;
perturbações psiquiátricas, nomeadamente a ansie-
dade e a depressão. • Hospitais psiquiátricos e serviços regionais;
25% AÇÕES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Liu X., Agerbo E., Ingstrup K. G., Musliner K., Meltzer- 9. World Health Organization. Mental health action plan 2013
-Brody S., Bergink V. & Munk-Olsen T. Antidepressant use - 2020. Geneve: WHO; 2013. Disponível em: http://www
during pregnancy and psychiatric disorders in offspring: who.int/mental_health/publications/action_plan/en/
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358: j3668. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1136/bmj. 10. Resolução de Conselho de Ministros nº. 49/2008, de
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pesquisa/-/search/247255/details/maximized
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http://www.sicad.pt/PT/Documents/2017/INPG%202016 ch/106449626/details/normal?q=Despacho+n%C2%BA.+
_2017_I%20relatorio%20final_dados_provisorios.pdf 1490%2F2017%2C%20de+14+de+fevereiro
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Números – 2015. Lisboa: Lisboa: DGS; 2016. Disponível da Saúde Mental. Relatório da Avaliação do Plano Nacio-
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diretorio-de-informacao/diretorio-de-informacao/por- para a extensão a 2020. Lisboa: Ministério da Saúde;
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d22502108547 tent/uploads/2017/08/RelAvPNSM2017.pdf
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d22502108547 aspx?itemId=85&lista=SICAD_NOVIDADES&bkUrl=BK/
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EU; 2015. Disponível em: http://spgg.com.pt/UserFiles/
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ção de grupo de trabalho com objetivo de proceder aná-
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delos de organização da prestação de cuidados de saúde mental health reforms in Portugal. Copenhagen. 2011
na área da psicologia no SNS e definição e caracterização
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Disponível em: https://dre.pt/home/-/dre/75676512/de- lescent Psychiatry (AACAP). Disponível em http://www.
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-preview&dreId=75660870
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7. Despacho nº 17/2016, de 20 de outubro. Constituição 30/12/2012: Terapêutica Farmacológica da Depressão
de um grupo de trabalho, cujo objetivo é definir um qua- major e da sua Recorrência no Adulto.
dro de referência que permita o desejo do percurso das
pessoas com demência. 18. Direção-Geral da Saúde. Norma nº 055/2011 de
27/12/2011atualizada a 21/01/2015: Tratamento sinto-
8. Caldas de Almeida JM & Xavier M. Estudo Epidemioló- mático da ansiedade e in¬sónia com benzodiazepinas e
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versidade Nova de Lisboa; 2009. Disponível em: http://
www.fcm.unl.pt/main/alldoc/galeria_imagens/Relatorio_ 19. Direção-Geral da Saúde. Norma nº 024/2011 de
Estudo_Saude-Mental_2.pdf 29/09/2011: Utilização Clínica de Antipsicóticos.
PROGRAMA NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL | 2017 19
20. Direção-Geral da Saúde. Norma nº 033/2012 de 22. Direção-Geral da Saúde. Norma nº 030/2012 de
28/12/2012: Terapêutica Far-macológica de Manutenção 28/12/2012 atualizada a 18/12/2014: Deteção precoce
na Perturbação Bipolar no Adulto. e Intervenção Breve no consumo excessivo do álcool no
adulto.
21. Direção-Geral da Saúde. Norma nº 036/2012 de
30/12/2012 atualizada a 21/08/2014: Diagnóstico de Po- 23. Direção-Geral da Saúde. Norma nº 035/2012 de
liconsumos e Intervenção Breve em Adolescentes e Jo- 30/12/2012 atualizada a 17/07/2017: Abordagem da Into-
vens. xicação Alcoólica Aguda em Adolescentes e Jovens.
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