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Métodos Numéricos Aplicados a Problemas de

Engenharia

Anderson Gabriel Santiago


gsantiago@usp.br

Hospital das Clı́nicas - Instituto do Coração

1 / 44
Objetivos

Objetivos
ˆ Introdução ao tema;
ˆ Caracterı́sticas de cada método (DF, MEF, MEC);
ˆ Método dos Elementos de Contorno;
ˆ Formulação;
ˆ Aplicação;

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Objetivos

Objetivos
ˆ Introdução ao tema;
ˆ Caracterı́sticas de cada método (DF, MEF, MEC);
ˆ Método dos Elementos de Contorno;
ˆ Formulação;
ˆ Aplicação;

2 / 44
Objetivos

Objetivos
ˆ Introdução ao tema;
ˆ Caracterı́sticas de cada método (DF, MEF, MEC);
ˆ Método dos Elementos de Contorno;
ˆ Formulação;
ˆ Aplicação;

2 / 44
Objetivos

Objetivos
ˆ Introdução ao tema;
ˆ Caracterı́sticas de cada método (DF, MEF, MEC);
ˆ Método dos Elementos de Contorno;
ˆ Formulação;
ˆ Aplicação;

2 / 44
Objetivos

Objetivos
ˆ Introdução ao tema;
ˆ Caracterı́sticas de cada método (DF, MEF, MEC);
ˆ Método dos Elementos de Contorno;
ˆ Formulação;
ˆ Aplicação;

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Introdução

Para que servem?


ˆ Solução de Equações Diferenciais Parciais (EDP) e Ordinárias
(EDO):
ˆ L {f (~x )} = b (~x )
ˆ L {·} operador diferencial;
ˆ f (~x ) é a função incógnita;
ˆ b (~x ) é a fonte de campo presente no domı́nio;

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Introdução

Para que servem?


ˆ Solução de Equações Diferenciais Parciais (EDP) e Ordinárias
(EDO):
ˆ L {f (~x )} = b (~x )
ˆ L {·} operador diferencial;
ˆ f (~x ) é a função incógnita;
ˆ b (~x ) é a fonte de campo presente no domı́nio;

3 / 44
Introdução

Para que servem?


ˆ Solução de Equações Diferenciais Parciais (EDP) e Ordinárias
(EDO):
ˆ L {f (~x )} = b (~x )
ˆ L {·} operador diferencial;
ˆ f (~x ) é a função incógnita;
ˆ b (~x ) é a fonte de campo presente no domı́nio;

3 / 44
Introdução

Para que servem?


ˆ Solução de Equações Diferenciais Parciais (EDP) e Ordinárias
(EDO):
ˆ L {f (~x )} = b (~x )
ˆ L {·} operador diferencial;
ˆ f (~x ) é a função incógnita;
ˆ b (~x ) é a fonte de campo presente no domı́nio;

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Introdução

Para que servem?


ˆ Análise de problemas complexos: grande quantidade de
variáveis e domı́nios irregulares;
ˆ Em geral, transformam uma equação diferencial ou
integro-diferencial em um sistema de equações lineares
([A] {~y } = {~p });
ˆ Formulação diferencial: Forma forte;
ˆ Formulação integral: Forma fraca;
ˆ Utiliza funções de teste para relaxamento da ordem da ED.

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Introdução

Para que servem?


ˆ Análise de problemas complexos: grande quantidade de
variáveis e domı́nios irregulares;
ˆ Em geral, transformam uma equação diferencial ou
integro-diferencial em um sistema de equações lineares
([A] {~y } = {~p });
ˆ Formulação diferencial: Forma forte;
ˆ Formulação integral: Forma fraca;
ˆ Utiliza funções de teste para relaxamento da ordem da ED.

4 / 44
Introdução

Para que servem?


ˆ Análise de problemas complexos: grande quantidade de
variáveis e domı́nios irregulares;
ˆ Em geral, transformam uma equação diferencial ou
integro-diferencial em um sistema de equações lineares
([A] {~y } = {~p });
ˆ Formulação diferencial: Forma forte;
ˆ Formulação integral: Forma fraca;
ˆ Utiliza funções de teste para relaxamento da ordem da ED.

4 / 44
Introdução

Para que servem?


ˆ Análise de problemas complexos: grande quantidade de
variáveis e domı́nios irregulares;
ˆ Em geral, transformam uma equação diferencial ou
integro-diferencial em um sistema de equações lineares
([A] {~y } = {~p });
ˆ Formulação diferencial: Forma forte;
ˆ Formulação integral: Forma fraca;
ˆ Utiliza funções de teste para relaxamento da ordem da ED.

4 / 44
Introdução

Para que servem?


ˆ Análise de problemas complexos: grande quantidade de
variáveis e domı́nios irregulares;
ˆ Em geral, transformam uma equação diferencial ou
integro-diferencial em um sistema de equações lineares
([A] {~y } = {~p });
ˆ Formulação diferencial: Forma forte;
ˆ Formulação integral: Forma fraca;
ˆ Utiliza funções de teste para relaxamento da ordem da ED.

4 / 44
Introdução

Onde são aplicados?


ˆ Eletromagnetismo:
ˆ Projeto de antenas, máquinas elétricas, problemas de
aterramento, etc...
ˆ Mecânica das Estruturas:
ˆ Projetos de estruturas, estudo de casos estáticos e dinâmicos,
aeronáutica, etc...
ˆ Bioengenharia:
ˆ Projeto de próteses, simulação de tecidos vivos, etc...

ˆ Mecânica dos Fluı́dos:


ˆ Transporte de massa e calor, problemas de convecção, etc...

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Introdução

Onde são aplicados?


ˆ Eletromagnetismo:
ˆ Projeto de antenas, máquinas elétricas, problemas de
aterramento, etc...
ˆ Mecânica das Estruturas:
ˆ Projetos de estruturas, estudo de casos estáticos e dinâmicos,
aeronáutica, etc...
ˆ Bioengenharia:
ˆ Projeto de próteses, simulação de tecidos vivos, etc...

ˆ Mecânica dos Fluı́dos:


ˆ Transporte de massa e calor, problemas de convecção, etc...

5 / 44
Introdução

Onde são aplicados?


ˆ Eletromagnetismo:
ˆ Projeto de antenas, máquinas elétricas, problemas de
aterramento, etc...
ˆ Mecânica das Estruturas:
ˆ Projetos de estruturas, estudo de casos estáticos e dinâmicos,
aeronáutica, etc...
ˆ Bioengenharia:
ˆ Projeto de próteses, simulação de tecidos vivos, etc...

ˆ Mecânica dos Fluı́dos:


ˆ Transporte de massa e calor, problemas de convecção, etc...

5 / 44
Introdução

Onde são aplicados?


ˆ Eletromagnetismo:
ˆ Projeto de antenas, máquinas elétricas, problemas de
aterramento, etc...
ˆ Mecânica das Estruturas:
ˆ Projetos de estruturas, estudo de casos estáticos e dinâmicos,
aeronáutica, etc...
ˆ Bioengenharia:
ˆ Projeto de próteses, simulação de tecidos vivos, etc...

ˆ Mecânica dos Fluı́dos:


ˆ Transporte de massa e calor, problemas de convecção, etc...

5 / 44
Introdução

Onde são aplicados?


ˆ Eletromagnetismo:
ˆ Projeto de antenas, máquinas elétricas, problemas de
aterramento, etc...
ˆ Mecânica das Estruturas:
ˆ Projetos de estruturas, estudo de casos estáticos e dinâmicos,
aeronáutica, etc...
ˆ Bioengenharia:
ˆ Projeto de próteses, simulação de tecidos vivos, etc...

ˆ Mecânica dos Fluı́dos:


ˆ Transporte de massa e calor, problemas de convecção, etc...

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Exemplo

ˆ
(a) Modelo fı́sico. (b) Resultado para o campo
de deslocamentos na direção
“y”.

Figure: Modelagem de um húmero por elementos de contorno 3D.

6 / 44
Exemplo

ˆ
Figure: Remodelagem óssea utilizando elementos finitos.

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Exemplo

(a) Esfera com malha coesa. (b) Esfera com malha densa.
Figure: Distribuição da densidade de corrente elétrica para uma
esfera iluminada por uma onda plana.

8 / 44
Exemplo

ˆ
Figure: Modelo de propagação “indoor” usando DF e Ray Tracing.

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Caracterı́sticas de cada método

Diferenças Finitas
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Rápido desenvolvimento para novas formulações.

ˆ Contras:
ˆ Requer malhas estruturadas;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno.

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Caracterı́sticas de cada método

Diferenças Finitas
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Rápido desenvolvimento para novas formulações.

ˆ Contras:
ˆ Requer malhas estruturadas;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno.

10 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Diferenças Finitas
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Rápido desenvolvimento para novas formulações.

ˆ Contras:
ˆ Requer malhas estruturadas;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno.

10 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Diferenças Finitas
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Rápido desenvolvimento para novas formulações.

ˆ Contras:
ˆ Requer malhas estruturadas;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno.

10 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Diferenças Finitas
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Rápido desenvolvimento para novas formulações.

ˆ Contras:
ˆ Requer malhas estruturadas;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno.

10 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Diferenças Finitas
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Rápido desenvolvimento para novas formulações.

ˆ Contras:
ˆ Requer malhas estruturadas;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno.

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Caracterı́sticas de cada método

Elementos Finitos
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Integração de funções simples;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer malhas de volume;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno;
ˆ Gradiente de resposta depende do refinamento da malha.

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Caracterı́sticas de cada método

Elementos Finitos
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Integração de funções simples;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer malhas de volume;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno;
ˆ Gradiente de resposta depende do refinamento da malha.

11 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos Finitos
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Integração de funções simples;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer malhas de volume;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno;
ˆ Gradiente de resposta depende do refinamento da malha.

11 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos Finitos
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Integração de funções simples;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer malhas de volume;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno;
ˆ Gradiente de resposta depende do refinamento da malha.

11 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos Finitos
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Integração de funções simples;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer malhas de volume;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno;
ˆ Gradiente de resposta depende do refinamento da malha.

11 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos Finitos
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Integração de funções simples;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer malhas de volume;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno;
ˆ Gradiente de resposta depende do refinamento da malha.

11 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos Finitos
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Integração de funções simples;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer malhas de volume;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno;
ˆ Gradiente de resposta depende do refinamento da malha.

11 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos Finitos
ˆ Prós:
ˆ Método geral;
ˆ Matrizes esparsas;
ˆ Integração de funções simples;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer malhas de volume;
ˆ Difı́cil de tratar problemas em meios infinitos;
ˆ Difı́cil de tratar condições de contorno;
ˆ Gradiente de resposta depende do refinamento da malha.

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Caracterı́sticas de cada método

Elementos de Contorno
ˆ Prós:
ˆ Modela contornos e condições de contorno de forma natural;
ˆ Requer malhas de superfı́cie apenas;
ˆ Modela facilmente problemas em meios infinitos;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer integrações de núcleos singulares;
ˆ Matrizes densas e algumas vezes não simétricas;
ˆ Requer o uso de funções de Green (solução fundamental).

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Caracterı́sticas de cada método

Elementos de Contorno
ˆ Prós:
ˆ Modela contornos e condições de contorno de forma natural;
ˆ Requer malhas de superfı́cie apenas;
ˆ Modela facilmente problemas em meios infinitos;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer integrações de núcleos singulares;
ˆ Matrizes densas e algumas vezes não simétricas;
ˆ Requer o uso de funções de Green (solução fundamental).

12 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos de Contorno
ˆ Prós:
ˆ Modela contornos e condições de contorno de forma natural;
ˆ Requer malhas de superfı́cie apenas;
ˆ Modela facilmente problemas em meios infinitos;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer integrações de núcleos singulares;
ˆ Matrizes densas e algumas vezes não simétricas;
ˆ Requer o uso de funções de Green (solução fundamental).

12 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos de Contorno
ˆ Prós:
ˆ Modela contornos e condições de contorno de forma natural;
ˆ Requer malhas de superfı́cie apenas;
ˆ Modela facilmente problemas em meios infinitos;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer integrações de núcleos singulares;
ˆ Matrizes densas e algumas vezes não simétricas;
ˆ Requer o uso de funções de Green (solução fundamental).

12 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos de Contorno
ˆ Prós:
ˆ Modela contornos e condições de contorno de forma natural;
ˆ Requer malhas de superfı́cie apenas;
ˆ Modela facilmente problemas em meios infinitos;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer integrações de núcleos singulares;
ˆ Matrizes densas e algumas vezes não simétricas;
ˆ Requer o uso de funções de Green (solução fundamental).

12 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Elementos de Contorno
ˆ Prós:
ˆ Modela contornos e condições de contorno de forma natural;
ˆ Requer malhas de superfı́cie apenas;
ˆ Modela facilmente problemas em meios infinitos;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer integrações de núcleos singulares;
ˆ Matrizes densas e algumas vezes não simétricas;
ˆ Requer o uso de funções de Green (solução fundamental).

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Caracterı́sticas de cada método

Elementos de Contorno
ˆ Prós:
ˆ Modela contornos e condições de contorno de forma natural;
ˆ Requer malhas de superfı́cie apenas;
ˆ Modela facilmente problemas em meios infinitos;
ˆ Malhas podem conter vários tipos de elementos.
ˆ Contras:
ˆ Requer integrações de núcleos singulares;
ˆ Matrizes densas e algumas vezes não simétricas;
ˆ Requer o uso de funções de Green (solução fundamental).

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Caracterı́sticas de cada método

ˆ Exemplo de malhas para cada método:

ˆ
Figure: Malha para diferenças finitas.

13 / 44
Caracterı́sticas de cada método

ˆ Exemplo de malhas para cada método:

ˆ
Figure: Malha para elementos finitos.

14 / 44
Caracterı́sticas de cada método

ˆ Exemplo de malhas para cada método:

ˆ
Figure: Malha para elementos de contorno.

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Caracterı́sticas de cada método

ˆ Diferenças finitas:
ˆ Utiliza a própria equação diferencial (forma forte) para
discretização do problema:
f (xi )−f (xi −∆x)
ˆ df
dx ≈ ∆x

ˆ Elementos Finitos:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de teste;

ˆ Elementos de contorno:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de Green, w (x, ξ): L {w (x, ξ)} = δ (x − ξ);
ˆ ξ é o ponto onde está localizada a carga;

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Caracterı́sticas de cada método

ˆ Diferenças finitas:
ˆ Utiliza a própria equação diferencial (forma forte) para
discretização do problema:
f (xi )−f (xi −∆x)
ˆ df
dx ≈ ∆x

ˆ Elementos Finitos:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de teste;

ˆ Elementos de contorno:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de Green, w (x, ξ): L {w (x, ξ)} = δ (x − ξ);
ˆ ξ é o ponto onde está localizada a carga;

16 / 44
Caracterı́sticas de cada método

ˆ Diferenças finitas:
ˆ Utiliza a própria equação diferencial (forma forte) para
discretização do problema:
f (xi )−f (xi −∆x)
ˆ df
dx ≈ ∆x

ˆ Elementos Finitos:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de teste;

ˆ Elementos de contorno:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de Green, w (x, ξ): L {w (x, ξ)} = δ (x − ξ);
ˆ ξ é o ponto onde está localizada a carga;

16 / 44
Caracterı́sticas de cada método

ˆ Diferenças finitas:
ˆ Utiliza a própria equação diferencial (forma forte) para
discretização do problema:
f (xi )−f (xi −∆x)
ˆ df
dx ≈ ∆x

ˆ Elementos Finitos:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de teste;

ˆ Elementos de contorno:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de Green, w (x, ξ): L {w (x, ξ)} = δ (x − ξ);
ˆ ξ é o ponto onde está localizada a carga;

16 / 44
Caracterı́sticas de cada método

ˆ Diferenças finitas:
ˆ Utiliza a própria equação diferencial (forma forte) para
discretização do problema:
f (xi )−f (xi −∆x)
ˆ df
dx ≈ ∆x

ˆ Elementos Finitos:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de teste;

ˆ Elementos de contorno:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de Green, w (x, ξ): L {w (x, ξ)} = δ (x − ξ);
ˆ ξ é o ponto onde está localizada a carga;

16 / 44
Caracterı́sticas de cada método

ˆ Diferenças finitas:
ˆ Utiliza a própria equação diferencial (forma forte) para
discretização do problema:
f (xi )−f (xi −∆x)
ˆ df
dx ≈ ∆x

ˆ Elementos Finitos:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de teste;

ˆ Elementos de contorno:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de Green, w (x, ξ): L {w (x, ξ)} = δ (x − ξ);
ˆ ξ é o ponto onde está localizada a carga;

16 / 44
Caracterı́sticas de cada método

ˆ Diferenças finitas:
ˆ Utiliza a própria equação diferencial (forma forte) para
discretização do problema:
f (xi )−f (xi −∆x)
ˆ df
dx ≈ ∆x

ˆ Elementos Finitos:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de teste;

ˆ Elementos de contorno:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de Green, w (x, ξ): L {w (x, ξ)} = δ (x − ξ);
ˆ ξ é o ponto onde está localizada a carga;

16 / 44
Caracterı́sticas de cada método

ˆ Diferenças finitas:
ˆ Utiliza a própria equação diferencial (forma forte) para
discretização do problema:
f (xi )−f (xi −∆x)
ˆ df
dx ≈ ∆x

ˆ Elementos Finitos:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de teste;

ˆ Elementos de contorno:
ˆ Utiliza a equação integral (forma fraca) para discretização do
problema;
ˆ Utiliza funções de Green, w (x, ξ): L {w (x, ξ)} = δ (x − ξ);
ˆ ξ é o ponto onde está localizada a carga;

16 / 44
Caracterı́sticas de cada método

Propriedades do Delta de Dirac δ(x, ξ):


(
  0 ~x 6= ξ~
ˆ δ ~x − ξ~ =
∞ ~x = ξ~
´∞
ˆ δ (x − a) dx = 1
´−∞
ˆ δ (x − a) f (x) dx = f (a)

17 / 44
Elementos de Contorno
Definição do problema escalar potencial:
ˆ Campo escalar u;
ˆ Equação diferencial homogênea;
ˆ ∇2 u (~x ) = 0
ˆ Equação Integral de Contorno (Boundary Integral Equation -
BIE):
´ h   i  
ˆ u (~
x ) ∇w ~
x , ~ · ~n dΓ + u ξ~ =
ξ
Γ
´  
Γ
w ~x , ξ~ [∇u (~x ) · ~n] dΓ
ˆ Ponderação da equação de Laplace pela função de Green e
aplicação da segunda identidade de Green;
ˆ Γ: contorno do domı́nio Ω;
ˆ ξ:
~ ponto fonte;
ˆ ~x : ponto campo;
ˆ ~n: versor normal à superfı́cie Γ

18 / 44
Elementos de Contorno
Definição do problema escalar potencial:
ˆ Campo escalar u;
ˆ Equação diferencial homogênea;
ˆ ∇2 u (~x ) = 0
ˆ Equação Integral de Contorno (Boundary Integral Equation -
BIE):
´ h   i  
ˆ u (~
x ) ∇w ~
x , ~ · ~n dΓ + u ξ~ =
ξ
Γ
´  
Γ
w ~x , ξ~ [∇u (~x ) · ~n] dΓ
ˆ Ponderação da equação de Laplace pela função de Green e
aplicação da segunda identidade de Green;
ˆ Γ: contorno do domı́nio Ω;
ˆ ξ:
~ ponto fonte;
ˆ ~x : ponto campo;
ˆ ~n: versor normal à superfı́cie Γ

18 / 44
Elementos de Contorno
Definição do problema escalar potencial:
ˆ Campo escalar u;
ˆ Equação diferencial homogênea;
ˆ ∇2 u (~x ) = 0
ˆ Equação Integral de Contorno (Boundary Integral Equation -
BIE):
´ h   i  
ˆ u (~
x ) ∇w ~
x , ~ · ~n dΓ + u ξ~ =
ξ
Γ
´  
Γ
w ~x , ξ~ [∇u (~x ) · ~n] dΓ
ˆ Ponderação da equação de Laplace pela função de Green e
aplicação da segunda identidade de Green;
ˆ Γ: contorno do domı́nio Ω;
ˆ ξ:
~ ponto fonte;
ˆ ~x : ponto campo;
ˆ ~n: versor normal à superfı́cie Γ

18 / 44
Elementos de Contorno
Definição do problema escalar potencial:
ˆ Campo escalar u;
ˆ Equação diferencial homogênea;
ˆ ∇2 u (~x ) = 0
ˆ Equação Integral de Contorno (Boundary Integral Equation -
BIE):
´ h   i  
ˆ u (~
x ) ∇w ~
x , ~ · ~n dΓ + u ξ~ =
ξ
Γ
´  
Γ
w ~x , ξ~ [∇u (~x ) · ~n] dΓ
ˆ Ponderação da equação de Laplace pela função de Green e
aplicação da segunda identidade de Green;
ˆ Γ: contorno do domı́nio Ω;
ˆ ξ:
~ ponto fonte;
ˆ ~x : ponto campo;
ˆ ~n: versor normal à superfı́cie Γ

18 / 44
Elementos de Contorno

Princı́pio da superposição:
ˆ Assume a superposição do efeito de uma quantidade finita de
fontes distribuı́das sobre a superfı́cie do corpo;
ˆ O efeito (potencial e fluxo) de cada fonte é calculado em todo
o contorno do corpo;

19 / 44
Elementos de Contorno

Sobre a função de Green:


ˆ Função de Green e seu gradiente possuem singularidades
(fraca e forte);
ˆ Representam o campo potencial e fluxo produzido por uma
fonte pontual em qualquer ponto dos espaço;
ˆ Ex.: Potencial e fluxo elétrico produzido por uma carga
pontual.

20 / 44
Elementos de Contorno

Sobre a função de Green:


ˆ Função de Green e seu gradiente possuem singularidades
(fraca e forte);
ˆ Representam o campo potencial e fluxo produzido por uma
fonte pontual em qualquer ponto dos espaço;
ˆ Ex.: Potencial e fluxo elétrico produzido por uma carga
pontual.

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Elementos de Contorno

Sobre a função de Green:


ˆ Função de Green e seu gradiente possuem singularidades
(fraca e forte);
ˆ Representam o campo potencial e fluxo produzido por uma
fonte pontual em qualquer ponto dos espaço;
ˆ Ex.: Potencial e fluxo elétrico produzido por uma carga
pontual.

20 / 44
Elementos de Contorno

ˆ
Figure: Campo criado por uma carga pontual.

21 / 44
Elementos de Contorno

Exemplo de funções de Green:


ˆ Potencial 2D:
  h  i
ˆ w ~x , ξ~ = − 4πε
1
ln r ~x , ξ~

ˆ Gradiente do potencial 2D (fluxo):


 
x ,ξ~)
∂r (~ x ,ξ~)
∂r (~
 
ˆ ∇w ~x , ξ~ = 1
~ ∂x a~x + ∂y a~y
4πεr (~
x ,ξ )
 
ˆ r ~x , ξ~ =
p
[x (η) − ξ1 ] ² + [y (η) − ξ2 ] ²

22 / 44
Elementos de Contorno

ˆ
 
Figure: Comportamento singular de w ~x , ξ~

23 / 44
Elementos de Contorno

Cálculo das integrais:


ˆ As integrações são realizadas numericamente (ex.:
Gauss-Legendre);
ˆ Integração singular é realizada numericamente por métodos
especiais ou analiticamente;

24 / 44
Elementos de Contorno

Cálculo das integrais:


ˆ As integrações são realizadas numericamente (ex.:
Gauss-Legendre);
ˆ Integração singular é realizada numericamente por métodos
especiais ou analiticamente;

24 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC:
ˆ Interpolação das grandezas fı́sicas e geométricas;
ˆ Funções de base, funções de forma, etc...

ˆ Contorno é discretizado (dividido) em elementos;


ˆ Grandesas fı́sicas e geométricas são aproximadas por funções
de interpolação:
ˆ ν (~x ) = i Ni (~x ) νi
P
ˆ O conjunto de funções é definido por elemento:
(
Ni [~x (η)] ~x ∈ Γi
ˆ Ni [~x (η)] =
0 ~x ∈
/ Γi

25 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC:
ˆ Interpolação das grandezas fı́sicas e geométricas;
ˆ Funções de base, funções de forma, etc...

ˆ Contorno é discretizado (dividido) em elementos;


ˆ Grandesas fı́sicas e geométricas são aproximadas por funções
de interpolação:
ˆ ν (~x ) = i Ni (~x ) νi
P
ˆ O conjunto de funções é definido por elemento:
(
Ni [~x (η)] ~x ∈ Γi
ˆ Ni [~x (η)] =
0 ~x ∈
/ Γi

25 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC:
ˆ Interpolação das grandezas fı́sicas e geométricas;
ˆ Funções de base, funções de forma, etc...

ˆ Contorno é discretizado (dividido) em elementos;


ˆ Grandesas fı́sicas e geométricas são aproximadas por funções
de interpolação:
ˆ ν (~x ) = i Ni (~x ) νi
P
ˆ O conjunto de funções é definido por elemento:
(
Ni [~x (η)] ~x ∈ Γi
ˆ Ni [~x (η)] =
0 ~x ∈
/ Γi

25 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC:
ˆ Interpolação das grandezas fı́sicas e geométricas;
ˆ Funções de base, funções de forma, etc...

ˆ Contorno é discretizado (dividido) em elementos;


ˆ Grandesas fı́sicas e geométricas são aproximadas por funções
de interpolação:
ˆ ν (~x ) = i Ni (~x ) νi
P
ˆ O conjunto de funções é definido por elemento:
(
Ni [~x (η)] ~x ∈ Γi
ˆ Ni [~x (η)] =
0 ~x ∈
/ Γi

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Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma:


ˆ Funções para interpolação de geometria;
ˆ Funções para interpolação do fenômeno fı́sico;
ˆ Funções contı́nuas:
ˆ Impõe continuidade do fenômeno ou da geometria entre os
elementos;
ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Fenômeno/ geometria não é contı́nuo entre elementos;

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Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma:


ˆ Funções para interpolação de geometria;
ˆ Funções para interpolação do fenômeno fı́sico;
ˆ Funções contı́nuas:
ˆ Impõe continuidade do fenômeno ou da geometria entre os
elementos;
ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Fenômeno/ geometria não é contı́nuo entre elementos;

26 / 44
Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma:


ˆ Funções para interpolação de geometria;
ˆ Funções para interpolação do fenômeno fı́sico;
ˆ Funções contı́nuas:
ˆ Impõe continuidade do fenômeno ou da geometria entre os
elementos;
ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Fenômeno/ geometria não é contı́nuo entre elementos;

26 / 44
Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma:


ˆ Funções para interpolação de geometria;
ˆ Funções para interpolação do fenômeno fı́sico;
ˆ Funções contı́nuas:
ˆ Impõe continuidade do fenômeno ou da geometria entre os
elementos;
ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Fenômeno/ geometria não é contı́nuo entre elementos;

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Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma (descontı́nua):


ˆ Função constante∗ :
ˆ N (η) = 1

ˆ Função linear descontı́nua:


ˆ N1 (η) = 1
2 − η, N2 (η) = 1
2 +η
ˆ Função quadrática descontı́nua:
ˆ N1 (η) = 98 η η − 23 , N2 (η) = 9 4
 
4 9 − η2 ,
N3 (η) = 98 η η + 23


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Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma (descontı́nua):


ˆ Função constante∗ :
ˆ N (η) = 1

ˆ Função linear descontı́nua:


ˆ N1 (η) = 1
2 − η, N2 (η) = 1
2 +η
ˆ Função quadrática descontı́nua:
ˆ N1 (η) = 98 η η − 23 , N2 (η) = 9 4
 
4 9 − η2 ,
N3 (η) = 98 η η + 23


27 / 44
Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma (descontı́nua):


ˆ Função constante∗ :
ˆ N (η) = 1

ˆ Função linear descontı́nua:


ˆ N1 (η) = 1
2 − η, N2 (η) = 1
2 +η
ˆ Função quadrática descontı́nua:
ˆ N1 (η) = 98 η η − 23 , N2 (η) = 9 4
 
4 9 − η2 ,
N3 (η) = 98 η η + 23


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Elementos de Contorno

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Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma (contı́nua):


ˆ Função linear contı́nua:
ˆ N1 (η) = 1
2 (1 − η), N2 (η) = 1
2 (1 + η)
ˆ Função quadrática contı́nua:
ˆ N1 (η) = 12 η (η − 1), N2 (η) = (1 − η) (1 + η),
N3 (η) = 12 η (η + 1)

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Elementos de Contorno

Exemplos de função de forma (contı́nua):


ˆ Função linear contı́nua:
ˆ N1 (η) = 1
2 (1 − η), N2 (η) = 1
2 (1 + η)
ˆ Função quadrática contı́nua:
ˆ N1 (η) = 12 η (η − 1), N2 (η) = (1 − η) (1 + η),
N3 (η) = 12 η (η + 1)

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Elementos de Contorno

30 / 44
Elementos de Contorno
Discretização da EIC:
ˆ Campo potencial:
ˆ u (η) ≈ j Nj (η) uj
P
ˆ i 6=h j
´   i
ˆ Γ ∇w ~x , ξ~ · ~n u (η) dΓ ≈
ˆ h   i
P
∇w ~xj , ~i · ~nj Nj (η) dΓj (η) uj
ξ
j
Γj
| {z }
Hij

ˆ Campo de fluxo normal:


ˆ ∇u (η) · ~n = q (η) ≈
P
Nj (η) qj
j
ˆ i 6= j ˆ
´    
ˆ Γ w ~x , ξ~ q (η) dΓ ≈ j w ~xj, ξ~i Nj (η) dΓj (η) qj
P
Γj
| {z }
Gij

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Elementos de Contorno
Discretização da EIC:
ˆ Campo potencial:
ˆ u (η) ≈ j Nj (η) uj
P
ˆ i 6=h j
´   i
ˆ Γ ∇w ~x , ξ~ · ~n u (η) dΓ ≈
ˆ h   i
P
∇w ~xj , ~i · ~nj Nj (η) dΓj (η) uj
ξ
j
Γj
| {z }
Hij

ˆ Campo de fluxo normal:


ˆ ∇u (η) · ~n = q (η) ≈
P
Nj (η) qj
j
ˆ i 6= j ˆ
´    
ˆ Γ w ~x , ξ~ q (η) dΓ ≈ j w ~xj, ξ~i Nj (η) dΓj (η) qj
P
Γj
| {z }
Gij

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Elementos de Contorno
Discretização da EIC:
ˆ Campo potencial:
ˆ u (η) ≈ j Nj (η) uj
P
ˆ i 6=h j
´   i
ˆ Γ ∇w ~x , ξ~ · ~n u (η) dΓ ≈
ˆ h   i
P
∇w ~
x j , ~i · ~nj Nj (η) dΓj (η) uj
ξ
j
Γj
| {z }
Hij

ˆ Campo de fluxo normal:


ˆ ∇u (η) · ~n = q (η) ≈
P
Nj (η) qj
j
ˆ i 6= j ˆ
´    
ˆ Γ w ~x , ξ~ q (η) dΓ ≈ j w ~xj, ξ~i Nj (η) dΓj (η) qj
P
Γj
| {z }
Gij

31 / 44
Elementos de Contorno
Discretização da EIC:
ˆ Campo potencial:
ˆ u (η) ≈ j Nj (η) uj
P
ˆ i 6=h j
´   i
ˆ Γ ∇w ~x , ξ~ · ~n u (η) dΓ ≈
ˆ h   i
P
∇w ~
x j , ~i · ~nj Nj (η) dΓj (η) uj
ξ
j
Γj
| {z }
Hij

ˆ Campo de fluxo normal:


ˆ ∇u (η) · ~n = q (η) ≈
P
Nj (η) qj
j
ˆ i 6= j ˆ
´    
ˆ Γ w ~x , ξ~ q (η) dΓ ≈ j w ~xj, ξ~i Nj (η) dΓj (η) qj
P
Γj
| {z }
Gij

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Elementos de Contorno
Discretização da EIC:
ˆ Campo potencial:
ˆ u (η) ≈ j Nj (η) uj
P
ˆ i 6=h j
´   i
ˆ Γ ∇w ~x , ξ~ · ~n u (η) dΓ ≈
ˆ h   i
P
∇w ~
x j , ~i · ~nj Nj (η) dΓj (η) uj
ξ
j
Γj
| {z }
Hij

ˆ Campo de fluxo normal:


ˆ ∇u (η) · ~n = q (η) ≈
P
Nj (η) qj
j
ˆ i 6= j ˆ
´    
ˆ Γ w ~x , ξ~ q (η) dΓ ≈ j w ~xj, ξ~i Nj (η) dΓj (η) qj
P
Γj
| {z }
Gij

31 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC:
ˆ Campo potencial:
ˆ i =j
ˆ Hii = − i6=j Hij (princı́pio de “corpo rı́gido”);
P

ˆ Campo de fluxo normal:


ˆ i =j
ˆ Gii = solução analı́tica

32 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC:
ˆ Campo potencial:
ˆ i =j
ˆ Hii = − i6=j Hij (princı́pio de “corpo rı́gido”);
P

ˆ Campo de fluxo normal:


ˆ i =j
ˆ Gii = solução analı́tica

32 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC:
ˆ Campo potencial:
ˆ i =j
ˆ Hii = − i6=j Hij (princı́pio de “corpo rı́gido”);
P

ˆ Campo de fluxo normal:


ˆ i =j
ˆ Gii = solução analı́tica

32 / 44
Elementos de Contorno

ˆ
Figure: Contorno discretizado.
33 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC: Sistema de Equações Lineares


ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Sistema linear, com (L + 1) × e incógnitas;
ˆ L grau da função de forma utilizada;
ˆ e quantidade de elementos na malha.

ˆ Sistema linear bem condicionado (possı́vel de ser resvolvido):


ˆ Matriz quadrada;
ˆ Linhas obtidas variando-se a localização do ponto fonte sobre a
malha;
ˆ (L + 1) pontos fontes para cada elemento;

34 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC: Sistema de Equações Lineares


ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Sistema linear, com (L + 1) × e incógnitas;
ˆ L grau da função de forma utilizada;
ˆ e quantidade de elementos na malha.

ˆ Sistema linear bem condicionado (possı́vel de ser resvolvido):


ˆ Matriz quadrada;
ˆ Linhas obtidas variando-se a localização do ponto fonte sobre a
malha;
ˆ (L + 1) pontos fontes para cada elemento;

34 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC: Sistema de Equações Lineares


ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Sistema linear, com (L + 1) × e incógnitas;
ˆ L grau da função de forma utilizada;
ˆ e quantidade de elementos na malha.

ˆ Sistema linear bem condicionado (possı́vel de ser resvolvido):


ˆ Matriz quadrada;
ˆ Linhas obtidas variando-se a localização do ponto fonte sobre a
malha;
ˆ (L + 1) pontos fontes para cada elemento;

34 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC: Sistema de Equações Lineares


ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Sistema linear, com (L + 1) × e incógnitas;
ˆ L grau da função de forma utilizada;
ˆ e quantidade de elementos na malha.

ˆ Sistema linear bem condicionado (possı́vel de ser resvolvido):


ˆ Matriz quadrada;
ˆ Linhas obtidas variando-se a localização do ponto fonte sobre a
malha;
ˆ (L + 1) pontos fontes para cada elemento;

34 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC: Sistema de Equações Lineares


ˆ Funções descontı́nuas:
ˆ Sistema linear, com (L + 1) × e incógnitas;
ˆ L grau da função de forma utilizada;
ˆ e quantidade de elementos na malha.

ˆ Sistema linear bem condicionado (possı́vel de ser resvolvido):


ˆ Matriz quadrada;
ˆ Linhas obtidas variando-se a localização do ponto fonte sobre a
malha;
ˆ (L + 1) pontos fontes para cada elemento;

34 / 44
Elementos de Contorno

Discretização da EIC: Sistema de Equações Lineares


ˆ 1 < i, j ≤ (L + 1) × e
´ h   i
ˆ Gij = Γ ∇w ~xj , ξ~i · ~nj Nj (η) dΓj (η)
j
´  
ˆ Hij = Γ w ~xj , ξ~i Nj (η) dΓj (η)
j

ˆ [G ] {u} = [H] {q}

35 / 44
Elementos de Contorno

Condições de contorno da EDP:


ˆ ∇2 u (~x ) = 0
ˆ u (~x ) = ū, ~x ∈ ΓE
ˆ ∇u (~x ) = q̄, ~x ∈ ΓN
ˆ ΓE ∪ ΓN = Γ
ˆ ΓE ∩ ΓN = ∅

36 / 44
Elementos de Contorno

Exemplo:
ˆ Capacitor de placas paralelas;
ˆ Dielétrico perfeito:
ˆ Sem perdas.
ˆ Dimensões:
ˆ 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1

ˆ Condições de contorno:
ˆ u (x, y = 0) = 0 [V ], u (x, y = 1) = 100  V[V ]
ˆ q (x = 0, y ) = 0 Vm , q (x = 1, y ) = 0 m

37 / 44
Elementos de Contorno

Exemplo:
ˆ Capacitor de placas paralelas;
ˆ Dielétrico perfeito:
ˆ Sem perdas.
ˆ Dimensões:
ˆ 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1

ˆ Condições de contorno:
ˆ u (x, y = 0) = 0 [V ], u (x, y = 1) = 100  V[V ]
ˆ q (x = 0, y ) = 0 Vm , q (x = 1, y ) = 0 m

37 / 44
Elementos de Contorno

Exemplo:
ˆ Capacitor de placas paralelas;
ˆ Dielétrico perfeito:
ˆ Sem perdas.
ˆ Dimensões:
ˆ 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1

ˆ Condições de contorno:
ˆ u (x, y = 0) = 0 [V ], u (x, y = 1) = 100  V[V ]
ˆ q (x = 0, y ) = 0 Vm , q (x = 1, y ) = 0 m

37 / 44
Elementos de Contorno

ˆ
Figure: Geometria e condições de contorno para uma malha de
quatro elementos.

38 / 44
Elementos de Contorno

ˆ
  
H11 H12 H13 H14   u1 = 10 

 H21 H22 H23 H24  
u2 =?


 H31 =
H32 H33 H34   u =0
 3
 

H41 H42 H43 H44 u4 =?

  
G11 G12 G13 G14   q1 =? 

 G21 G22 G23 G24 

q 2 =0

 
 G31 G32 G33 G34  q =?
 3
 
 
G41 G42 G43 G44 q4 = 0

39 / 44
Elementos de Contorno

ˆ
    
−G11 H12 −G13 H14   q1 
 
 H11 

 −G21 H22 −G23 H24 
 
u2
 
H21


 −G31 = −10
H32 −G33 H34   q H
 3  31
 
 
 

−G41 H42 −G43 H44 u4 H41
 
| {z } | {z } | {z }
[A] {~y } {~p }

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Elementos de Contorno

ˆ
(a) Distribuição de potencial (b) Distribuição de campo elétrico
elétrico. normal.

Figure: Solução do problema de capacitor de placas paralelas.

41 / 44
Para saber mais...

Métodos Numéricos em geral:


ˆ Numerical Techniques in Electromagnetis, Second Edition;
Matthew N. O. Sadiku, 2001, CRC Press.

Diferenças Finitas:

ˆ Finite Difference Methods for Ordinary and Partial Differential


Equations: Steady-State and Time-Dependent Problems;
Randall LeVeque, 2007, SIAM.

42 / 44
Para saber mais...

Elementos Finitos:
ˆ The Finite Element Method Using MATLAB, Second Edition;
Young W. Kwon & Hyoochong Bang, 2000, CRC Press.
ˆ Finite Element Procedures; Karl J. Bathe, 1996, Prentice Hall.
ˆ The Finite Element Method: Linear Static and Dynamic Finite
Element Analysis; Thomas J. R. Hughes, 2000, Dover.

43 / 44
Para saber mais...

Elementos de Contorno/ Método dos Momentos:


ˆ Boundary Element Methods for Engineers and Scientists: An
Introductory Course with Advanced Topics; Lothar Gaul,
Martin Kögl & Marcus Wagner, 2003, Springer.
ˆ Boundary Element Analysis in Engeneering Continuum
Mechanics; James H. Kane, 1994, Prentice Hall.
ˆ The Method of Moments in Electromagnetics; Walton C.
Gibson, 2008, Chapman & Hall/CRC.
ˆ Computational Methods for Electromagnetics; Andrew F.
Peterson, Scott L. Ray & Raj Mittra, 1997, IEEE Press.

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