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Resgate do eletricista

A energia elétrica trouxe inúmeras vantagens para a humanidade, assim


como mudou radicalmente o modo de vida e desenvolvimento econômico
ligado direta ou indiretamente à eletricidade. Em contra partida, a energia
elétrica é perigosa e requer que se trabalhe com ela de modo responsável,
observando a norma de segurança para uso e manipulação, tanto de aparelhos
como de circuitos elétricos.
Com a evolução tecnológica e o aumento contínuo da quantidade de
informações fez com que fossem aperfeiçoadas as técnicas de resgate e
salvamento quando em atividades operacionais. Cada empresa adota a técnica
que mais adequada para com seu público interno.
Como já vimos no módulo básico, os primeiros socorros são
fundamentais para elevar as probabilidades de salvamento de um acidentado.
Cabe então a evolução das metodologias de salvamento e resgate destes e por
conseqüência uma melhoria nas condições de resgate do acidentado.
Com pensamento do eletricista voltado no resgate e salvamento do
companheiro em casos de acidente, com lesão ou não, possa ocorrer quando
em trabalhos operacionais.

Esta orientação tem objetivo de fomentar o comportamento seguro dos


funcionários e manter atualizados sobre mecanismos para atender os
acidentes e situações de risco, identificar o potencial destas ocorrências
visando um pronto atendimento de qualquer situação de emergência que
envolva vítimas, prevenindo, minimizando ou anulando os efeitos danosos
associados a essas ocorrências visando proteger a vida, bem como reduzir as
conseqüências sociais do sinistro.

Este material tem como objetivo secundário, iniciar amplo debate entre
eletricistas, técnicos e engenheiros, tendo como objetivo principal alertá-los da
“falsa” idéia de que podem salvar ou serem salvos rapidamente em caso de um
acidente junto às redes, linhas e equipamentos. Outros fatores que também
devem ser debatidos podem minimizar os riscos a que estarão expostos ao
executarem tarefas de manutenção, inspeção ou na elaboração de projetos,
enfatizando os aspectos do planejamento antes da execução destas tarefas.

Caso venha a ocorrer um acidente, ele dará as pessoas envolvidas


parâmetros para colocar em prática um plano de socorro e resgate da vítima,
sem que se exponham aos mesmos riscos dos acidentados.
Conscientizar os eletricistas, técnicos e engenheiros da necessidade de
executar todos os procedimentos de segurança e respeito das normas.

Considerações
• O tempo gasto para aplicação da técnica de reanimação cardio
pulmonar, como sabe não deverá ultrapassar os 3 minutos para seu
início;
• A posição da vítima não possibilita, na maioria das vezes, aplicação da
reanimação cardio respiratória, sendo assim necessário colocar a vítima
em decúbito dorsal, preferencialmente no solo, o mais rápido possível;

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• Após 3 minutos de parada cardíaca, inicia morte de células e a
probabilidade de recuperação é menor a cada minuto, porém não
devemos deixar de executar a reanimação cardio pulmonar mesmo
passado este tempo;
• Quando ocorrer o resgate, ter pleno conhecimento dos elementos
utilizados, como cordas, estropos, kits, etc;
• O resgate somente deverá ocorrer quando o socorrista estiver seguro de
suas ações.
• Na aplicação do processo de resgate devem-se tomar as precauções
necessárias a fim de evitar o segundo acidente que poderá ser de
gravidade superior ao primeiro.

Definições importantes:

Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, gerando


um dano continuado que obriga a uma imediata intervenção.
De acordo com o seu potencial de risco, a situação de emergência pode
ser classificada em níveis:

• Emergência de Nível 1 - Leve: Hipótese acidental que pode ser


controlada com recursos do próprio local de trabalho. Não há
acionamento de resgate externo.
Ex.: vazamento de pequeno porte inclusive de gás, princípios de
incêndio, entre outros.

• Emergência de Nível 2 - Médio: •Hipótese acidental que pode ser


controlada com recursos próprios da Unidade. Os efeitos não
extrapolam os limites físicos da área da unidade e não afetam os
processos de rotina, mas há necessidade de acionamento de resgate
externo.

Ex.: vazamento de médio porte inclusive de gás, incêndios em
compartimentos, entre outros.

• Emergência de Nível 3 - Hipótese acidental cujos efeitos podem


extrapolar os limites físicos da área da unidade ou exige o acionamento
de resgate externo, com a mobilização de todos os recursos humanos e
materiais disponíveis na unidade, podendo envolver várias áreas
funcionais, sendo necessário o acionamento de recursos externos.
(Plano de Ajuda Mútuo, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, entre outros).
Ex.: incêndio e ou explosão de grande porte, incêndio em tanque com
impacto ambiental externo, vazamento de grande porte de óleo e / ou
gás, acidente com múltiplas vítimas, entre outros.

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TIPOS DE EMERGÊNCIA

Para efeito deste procedimento, caracterizam-se como emergência as


seguintes situações:
• Acidentes com vítimas de trauma ou de mal clínico grave requerendo
atendimento de emergência;
• Incêndios não extintos de imediato;
• Explosões de equipamentos pneumáticos e não classificados;
• Incêndio / explosão dos queimadores;
• Vazamento de Gás Natural;
• Incêndio / Explosão com Gás Natural;
• Incêndio em painéis elétricos;
• Incêndio / explosão em transformadores e disjuntores;
• Vazamentos e contaminações com produtos perigosos diversos;
• Sinistros ocorridos no transporte rodoviário de produtos perigosos;
• Descargas atmosféricas no parque de tanques de armazenagem;
• Desastres naturais como inundações, tempestades, etc.

Urgência: caso ou situação de emergência, que urge, que é necessário ser


feito com rapidez, imprescindível e indispensável.

Métodos de resgate

Depois de avaliarmos todos os aspectos supra citados até o momento,


vamos tomar como referência uma equipe composta por dois eletricistas que
poderão se envolver em uma situação crítica e embaraçosa. Caso um de seus
componentes se envolverem em um acidente, o outro terá que tomar atitudes
decisivas para o resgate de seu companheiro e providenciar o
encaminhamento deste aos socorros médicos.
Ao fazermos um retrospecto das nossas ferramentas ou equipamentos
que utilizamos diariamente vamos observar que a corda de serviço dificilmente
não estará presente em nossas atividades. Ela é leve resistente quando bem
cuidada, de fácil aquisição e manutenção. A sua manipulação é de nosso
grande domínio, não havendo, portanto necessidade de grandes aparatos para
se fazer o resgate.

Independente do uso da corda devemos avaliar o ponto de ancoragem,


sendo este tão importante quanto a corda. Lembramos que todo o conjunto
adotado para o resgate deve atender a capacidade mecânica adequada.
As cordas deverão estar conservadas, sofrendo constantes inspeções e
sua bitola deverá ser sempre a mesma.
A utilização do rádio, já se faz necessário, visto que a equipe poderá
pedir socorro a central de operação, que terá condições de orientar as demais

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equipes para se dirigirem ao local, providenciando também socorros médicos.
O código de emergência utilizado deverá ser de conhecimento de todos e
padronizado.

Comentários necessários

• A posição do(s) socorrista(s) para execução do resgate;


• Uso, manutenção e conservação dos Kits de resgate;
• Observação da distância de segurança para o resgate;
• Sempre haverá necessidade de reciclagem do(s) socorrista(s).

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