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TÉCNICAS COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS

 TERAPIA COGNITIVA DA DEPRESSÃO

1. Agenda: esta técnica consiste na organização de atividades que o indivíduo clínico irá
fazer ao longo do dia, semana ou mês. Desta maneira ele poderá realizar as tarefas e se
reforçar ao percebê-las concluídas.

2. Agenda de Eventos Prazerosos: pessoas deprimidas às vezes se engajam em


atividades que não lhes proporciona prazer. Esta técnica visa fazer um levantamento de
atividades em que o cliente possa se engajar e extrair prazer delas, assim como o
curtograma.

3. Curtograma: técnica descrita por Rangé que implica em criar 4 quadrantes (NÃO
GOSTO E NÃO FAÇO/ GOSTO E NÃO FAÇO / NÃO GOSTO E FAÇO/ GOSTO E
FAÇO) para descrever um série de comportamentos do cliente e possibilitar uma
melhora em seu exercício de discriminação para as atividades que pratica.

4. Descrição de Tarefa Graduada: implica em definir um problema, formular um projeto


designando passo a passo e possibilitar a observação imediata e direta pelo paciente de
que ele possui êxito ao realizar esta tarefa. Também implica em discutir as dúvidas do
paciente, suas reações e como avalia seu trabalho, encorajamento da avaliação
realística, ênfase sobre a meta atingida por próprio esforço e habilidade e aumentar o
grau de dificuldade das tarefas – projetar tarefas mais complexas.

5. Ensaio Cognitivo: esta técnica implica em pedir ao paciente que imagine uma tarefa,
quais são os passos para conduzi-la e como irá conclui-la. Nesta técnica é importante,
dentro de uma análise mais realística, saber identificar quais seriam os obstáculos
potenciais no cumprimento da tarefa.

6. Treinamento Assertivo e Dramatização: o treinamento assertivo focaliza habilidades


específicas como modelagem, treinamento e ensaio de comportamento. A dramatização
envolve a adoção de um papel pelo terapeuta ou por ambos – terapeuta e cliente – e a
interação social subsequente embasada no papel designado.

7. Racionalidade e Timing: a racionalidade implica em contribuir para avaliação menos


distorcida da realidade em pacientes deprimidos. E timing implica em “chegar junto”,
o terapeuta reconhece os limites e as possibilidades de seu paciente e encoraja, de
maneira honesta, suas realizações ou não realizações.

8. Racionalidade: exploração de pensamento por parte do terapeuta no paciente. O


terapeuta explica o modelo cognitivo, a tríade cognitiva (visão de si, do ambiente e do
futuro e também os sentimentos, motivações e comportamento. Implica também em
um trabalho de colaboração, investigação e compreensão. Definir como é feito o
trabalho terapêutico e explicar o que é cognição.
9. Detecção ou Registro de Pensamentos Automáticos: o cliente é encorajado a detectar
e escrever o máximo possível de pensamentos que pensam pela sua cabeça. A partir
destas anotações o cliente poderá detectar quais pensamentos disfuncionais lhe causam
sofrimento psicológico.

10. Examinando e Testando a Realidade dos Pensamentos e Imagens Automáticos:


após detectar os pensamentos disfuncionais, o paciente é encorajado a avaliá-los e a
testá-los no seu dia-a-dia para confirmar sua veracidade ou refuta-los.

11. Reatribuição: é utilizada quando o paciente irrealisticamente atribui ocorrências


adversas a uma deficiência pessoal, como falta de habilidades ou esforços. A técnica
implica em revisar os eventos e ver sua relevância na vida do paciente para evitar auto-
atribuição negativa.

12. Questionamento Socrático: utilização de várias perguntas relativas a uma crença


alvo onde o paciente possa entrar em contato com algumas informações pessoais que
não acessava antes.

13. Questionamento Reflexivo: esta técnica tem como objetivo fazer perguntas também
relativas a uma crença alvo, mas não está necessariamente preocupada em obter uma
resposta imediata por parte do cliente, mas sim suscitar uma reflexão neste sobre seu
problema.

TERAPIA COGNITIVA DOS TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE

14. Reestruturação Esquemática: ocorre quando um paciente reconhece seus esquemas


cognitivos e suas crenças como “doentios” para ele mesmo e decide “demolir” estas
estruturas e colocar outra no lugar (!). Consiste em atenuar os esquemas disfuncionais
e desenvolver outros mais adaptativos.

15. Tomada de Decisões: técnica terapêutica que implica em contribuir na facilitação das
escolha por parte do cliente de alguma coisa, de exprimir algum sentimento ou de fazer
algo.

16. Reviver Experiências Infantis: implica em aumentar a compreensão sobre como


alguns padrões cognitivos podem ter surgido. Remontar-se a fatos, acontecimentos de
um passado mais remoto.

17. Imagens Mentais: implica em reviver eventos traumáticos do passado e assim


reestruturar a experiência e consequentemente as atitudes derivadas.

PSICOTERAPIAS COMPORTAMENTAIS E COGNITIVAS: UM


DIÁLOGO COM A PSIQUIATRIA

18. Continuum Cognitivo: implica na modificação de pensamentos polarizados ou


avaliações em termos de tudo ou nada.
19. Narração: implica em contar fatos da história de vida do sujeito onde ele possa
identificar surgimento de padrões cognitivos, traumas e avaliar como algumas crenças
e significados podem ter se desenvolvido ao longo de sua vida. Contribui para uma
descrição emocional e situacional onde se pode identificar que fatores podem ter
desencadeado um padrão distorcido.

TERAPIA COGNITIVA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

20. Treinamento de Auto-Instrução: objetiva o controle do comportamento pelo


desenvolvimento do discurso de auto-orientação. Segue as seguintes etapas: 1) as auto-
afirmações são monitoradas pelo terapeuta verbalmente; 2) o paciente realiza a tarefa,
sendo orientado pelo terapeuta; 3) o paciente realiza a tarefa enquanto instrui a si
mesma verbalmente; 4) o paciente desempenha a tarefa enquanto sussurra as instruções;
5) a tarefa é realizada, sendo orientada pelo discurso privado.

21. Treinamento na Resolução de Problemas: auxilia no controle de comportamento


impulsivo, propondo a consideração de alternativas para uma situação de forma
sistemática (programa “pare e pense”). Consiste de 5 passos: 1) reconhecimento da
existência de um problema; 2) geração de alternativas para solucioná-lo; 3) avaliação
das conseqüências das diferentes alternativas; 4) seleção de uma alternativa a ser
tentada e 5) revisão dos resultados da alternativa selecionada.

22. Auto-Monitoramento: o paciente é incentivado a prestar mais atenção ao seu


comportamento, em direção ao desenvolvimento do autocontrole, a partir da observação
de aspectos específicos e registros objetivos. Assim a consciência ativa das condutas-
alvo é mantida, devendo aumentar a capacidade auto-reguladora do sujeito.

23. Auto-Avaliação e Auto-Reforço: treino do paciente na avaliação mais realística de seu


comportamento e verificação da qualidade de seu desempenho, visando melhorar o
desempenho em tarefas e a conduta social.

24. Treinamento da Correspondência: objetiva o aumento da correspondência entre a


verbalização da intenção e a ocorrência real da conduta do paciente. O reforço é
oferecido de acordo com essa correspondência.

25. Variação da Técnica Paradoxal “Ensina a ti mesmo”: o terapeuta ilustra


dramaticamente os componentes do problema do paciente numa dada situação,
incluindo suposições, seqüência comportamental e distorção do pensamento.

26. Cadernos de Observação: registro das situações cotidianas significativas e das tarefas
de casa propostas.

27. Registro de Sentimentos: enfoca a aquisição de habilidades mais adaptativas na


interação social, modulando-se a expressão da afetividade. O paciente registra
sentimentos vividos em determinadas situações, analisando-se posteriormente sua
competência para responder de forma adaptativa.
28. Gráfico do Humor ou Termômetro: o paciente dimensiona seu estado de humor em
determinadas situações, quantificando-o gráfica ou numericamente.

29. Dramatização de Habilidades: o paciente é incentivado a colocar em prática as


habilidades que pretende desenvolver ou que já foram desenvolvidas por meio de
treinamentos anteriores.

30. Desempenho de Papéis: o paciente pratica habilidades com o terapeuta e recebe o


feedback do seu progresso.

31. Cartão de Orientações: lembretes visuais que orientam a aquisição de um


comportamento ou habilidade.

32. Tarefas de Casa

TERAPIA COMPORTAMENTAL E COGNITIVA DOS


TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS
33. Reestruturação Cognitiva: detecção e identificação de pensamentos distorcidos e
contestação da veracidade destas interpretações
Fazem parte da reestruturação cognitiva:

 Registro diário dos pensamentos disfuncionais: A partir do registro dos pensamentos,


das emoções e dos comportamentos diante de determinadas situações (que são temidas,
por exemplo), o indivíduo aprende a identificar as suas distorções cognitivas e a
substituí-las por um modo de pensar mais racional.

 Confirmação da realidade: O cliente é solicitado a buscar informações nos fatos reais,


em vez de basear-se em preconceitos. Este deverá fazer uma descrição precisa da
situação, levantando questões, tais como: “Que evidências eu tenho para pensar assim?”
“Existe uma forma alternativa para interpretar a situação?” “Estou esquecendo fatos
relevantes ou centrando-me excessivamente em fatos irrelevantes?”

 Técnica de reatribuição: Em vez de atribuir todos os fracassos a uma causa, o indivíduo


é encorajado a explorar outras causas possíveis, por meio de questões, tais como: “O
que pensaria outra pessoa sobre a situação?” “Estou superestimando meu grau de
responsabilidade na experiência?” “Estou superestimando o meu grau de controle sobre
a maneira como funcionam as coisas?”

34. Descatastrofização: Fazer com que o cliente reconheça e consequentemente mude a


tendência de pensar sempre em termos do pior resultado para uma dada situação.

35. Técnicas de Distração e de Parada de Pensamento


36. Despersonalização: Cabe ao terapeuta a ajudar o paciente a procurar ver-se como as
outras pessoas o vêem. Para isso, ele deve aprender a focalizar informações
observáveis, em vez de atribuições internas.

37. Redução da Dissonância Cognitiva: Mostrar ao cliente as contradições presentes em


seus pensamentos e as inconsistências de seus sistemas.

38. Contestação: Para cada pensamento irracional é desenvolvido pelo menos uma
contestação racional, lógica, realística e tendo a mesma forma (lingüística, visual,
etc.)que o pensamento irracional. Esta estratégia deve ser utilizada de uma forma
contínua até que haja o enfraquecimento da idéia. alguns tipos de contestação são:
desenvolvimento de contestações, proposição de interpretações alternativas, reavaliação
de idéias catastróficas, afirmações de enfrentamento, contra-ataques, modificação de
rótulos, contestações objetivas, contestações de crenças protetoras, troca de papéis.

39. Redução ao Absurdo: Consiste em desengajar o cliente de suas crenças irracionais por
meio da caricatura destas crenças para que elas pareçam ridículas.

40. Treino Auto-Instrucional: Consiste em levar o cliente a identificar pensamentos


disfuncionais, a ficar alerta para sua ocorrência e a estar preparado para emitir auto-
afirmações mais apropriadas para enfrentar situações na qual experimenta dificuldades.

41. Treinamento de Projeção do Futuro: Por meio da antecipação imaginária de eventos


positivos pretende-se diminuir sentimentos positivos.

42. Técnica do “COMO SE”: Consiste no paciente instruir-se e agir numa situação “como
se” fosse verdadeira. Por exemplo, agir “como se não estivesse ansioso”.

43. Ponto-e-Contraponto: Consiste na formulação, pelo paciente e pelo terapeuta, de


contra-argumentações em relação às argumentações que sustentam as crenças
perturbadoras.

44. Análise de Erros Lógicos: Tem como objetivo o reconhecimento, pelo paciente, da
lógica que orienta suas avaliações nas diversas situações da vida. São analisadas as
evidências – presentes na própria experiência do cliente – que são utilizadas para
demonstrar a ilogicidade das conclusões do cliente.

45. Descentramento: A finalidade é permitir que o paciente possa reestruturar crenças


relacionadas com ser o foco central da atenção de terceiros ou ter sua mente lida por
outros. É pedido que o cliente se afaste do seu foco de atenção colocando outro em seu
lugar, para que se conscientize como ele próprio avalia os outros em situações
semelhantes àquela que o incomoda, para que ele perceba que sua expectativa em
relação ao outro é irrealista.
COMPREENDENDO A TERAPIA COGNITIVA
46. Flecha Descendente: Ajuda os clientes a compreenderem a lógica e a seqüência do seu
raciocínio. Elucida uma seqüência de pensamentos e crenças, que ajuda a revelar as
suposições básicas do cliente.

47. Significado Idiossincrático: Processo ou o esclarecimento de um termo de declaração


realizado pelo cliente, para que o terapeuta possa ter um alto nível de compreensão da
realidade do cliente.

48. Rotulação das Distorções: Através da rotulação das distorções, os clientes podem
identificar automaticamente quaisquer pensamentos disfuncionais e monitorar seus
padrões cognitivos. Através deste tipo de monitoração, ocorre um caminho mais preciso
em direção à mudança.

49. Questionamento da Evidência: Uma vez que o cliente aprende a questionar a


evidência real, é iniciado o processo de substanciação e este se transforma em um
procedimento automático em seguida a qualquer declaração de pensamento irracional.
Isso permite aos clientes decidir se suas declarações são baseadas em informações
erradas.

50. Verificação das Opções e Alternativas: Isto envolve rever todas as opções e
alternativas possíveis existentes nas tentativas de se evitar a armadilha de não se
encontrar “saída” para uma circunstância ou situação. A tarefa específica é trabalhar até
que o indivíduo consiga gerar novas opções.

51. Reatribuição: Colocar toda a responsabilidade sobre si próprio é uma ocorrência


comum observada nos pacientes, particularmente nos casos de pacientes com
sentimento de culpa ou deprimidos. A reatribuição envolve simplesmente que o
indivíduo distribua adequadamente as responsabilidades às partes certas e afaste a idéia
de que um único indivíduo seja responsável por tudo.

52. Vantagens e Desvantagens: Nas tentativas de fazer com que os pacientes abandonem
padrões de pensamento dicotômicos, instruí-los a relacionar as vantagens e
desvantagens de uma situação permite-lhes mudar sua perspectiva e equilibrar as
alternativas.

53. Paradoxo ou Exagero: Esta técnica pode ser considerada como o inverso da
“descatastrofização”. Envolve que o terapeuta leve uma questão ou uma idéia ao
extremo para que o paciente consiga enxergar o absurdo de um ponto de vista
exagerado. Visa desenvolver uma perspectiva mais equilibrada da questão.

54. Transformar a Adversidade em Vantagem: Pegar uma situação infeliz e utilizá-la


como uma vantagem pode ser muito útil. Por exemplo, ser rejeitado pela faculdade que
escolheu pode ser um caminho indireto para uma alternativa mais promissora.
55. Substituir Imagens: Na essência, o fato de muitos indivíduos experimentarem sonhos
e imagens negativos indica que o poder da imagem é forte. Por isso, os pacientes podem
ser ajudados a mudar o rumo desses sonhos e imagens para cenas de enfrentamento
mais bem sucedidas.

56. Treinamento da Positividade: O terapeuta ensina ou exemplifica para o paciente os


comportamentos desejados nas várias situações sociais. Isto é utilizado freqüentemente
sobretudo para distúrbios da ansiedade como fobias sociais ou agorafobia. O termo in
vivo é utilizado para indicar que os comportamentos são realizados na vida real.

57. Ensaio Comportamental: Esta é a contraparte comportamental do ensaio cognitivo. A


diferença é que os próprios comportamentos reais são os temas ensaiados. O terapeuta
fornece subsídios ao paciente para que este possa seguir uma direção e desenvolver
respostas e estilos eficazes. Também envolve o reforço das habilidades existentes.

58. Atribuições de Tarefas Graduais: Processo de uma determinação de uma hierarquia


de acontecimentos que envolve os comportamentos visados, seja de aproximação do pai
ou da mãe ou superação do medo de conhecer pessoas novas. As tarefas específicas são
dispostas em etapas, desde aquelas que produzem menos ansiedade até aquelas
ameaçadoras ou que produzem mais ansiedade. Isto permite uma abordagem gradual do
confronto com o objeto/acontecimento ameaçador.

59. Biblioterapia: As leituras freqüentemente indicadas aos pacientes são livros destinados
ao público em geral. Estas leituras são designadas como uma auxílio à terapia e servem
fundamentalmente como um instrumento didático e de apoio ao processo terapêutico
em si.

60. Relaxamento e Meditação: Útil para pacientes ansiosos aprenderem a se distrair e


conseguirem controlar sua ansiedade. A respiração profunda e o estímulo da
hiperventilação são uma técnica eficiente para ajudar os pacientes a aprender que
podem dominar o controle da respiração e regular seus sintomas.

 Treinamento das Habilidades Sociais

Isto envolve rever e instruir o paciente em comportamentos necessários à interação social.

 Exercícios de Combate à Vergonha

Um exercício promovido principalmente pelos terapeutas da RET consiste em fazer com


que os pacientes se envolvam em atividades que enfatizam sua preocupação pelo que os
outros podem pensar deles.
O objetivo é ajudar o paciente a perceber como as pessoas realmente reagem e que aquilo
que eles pensam na verdade não importa.

 Lição de Casa
São enfatizadas as atribuições de auto-ajuda, que servem como uma continuação daquilo
que foi tratado na sessão anterior. Isto também é parte integrante do processo de
colaboração entre o paciente e o terapeuta. As atribuições incluem, tipicamente, aquelas
técnicas acima relacionadas. As atribuições são elaboradas conforme o problema específico
e são um resultado do processo de colaboração que ocorre durante o tratamento.

MANUAL...CABALLO
61. Relaxamento:
 A técnica de Relaxamento Progressivo

Há uma ordem que trata a seqüência dos grupos musculares e o tipo de exercício de
tensão-relaxamento. Permite perceber estados de tensão muscular de forma muito
específica.

 A técnica de Relaxamento Passivo

Esta técnica se diferencia do relaxamento progressivo por não utilizar exercícios de


tensionar, mas só de relaxar grupos musculares.

 A técnica de Relaxamento Autógeno

Consiste de uma série de frases elaboradas com a finalidade de induzir no sujeito


estados de relaxamento através de auto-sugestões. O sujeito deve praticá-la várias vezes ao
dia até que consiga relaxar-se de forma automática.

 A resposta de Relaxamento

A “Resposta de Relaxamento” de Benson (1975), é um procedimento adaptado das


técnicas de meditação. A originalidade deste autor baseia-se em suas instruções sobre
respiração ativa, isto é, na concentração de uma palavra que ajude a respirar mais lenta e
pausadamente, favorecendo desta maneira o relaxamento.

61. Treinamento em Solução de Problemas: Segundo definiçaõ de Nezu (1987): “o


processo metacognitivo pelo qual os indivíduos compreendem a natureza dos problemas
da vida e dirigem seus objetivos em direção à modificação do caráter problemático da
situação ou mesmo de suas reações a ela” (p.22).Os problemas dentro deste enfoque,
definem-se como situações especifícas da vida que exigem respostas para o
funcionamento adaptativo, mas que não recebem respostas eficazes de afrontamento
provenientes das pessoas que se enfrentam com situações devido à presença de diversos
obstáculos.Uma soluçaõ, neste modelo, define-se como qualquer resposta de
afrontamento destinada a mudar a natureza da situação problemática, as próprias
reações emocionais negativas ou ambas (D´Zurilla, 1986; Nezu, 1987).

62. Minuta de crença central (MCC): escolher uma crença básica e avaliar o quanto ela é
significativa ou não num dado momento (ontem, hoje, situação, agora etc.)

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