1. Agenda: esta técnica consiste na organização de atividades que o indivíduo clínico irá
fazer ao longo do dia, semana ou mês. Desta maneira ele poderá realizar as tarefas e se
reforçar ao percebê-las concluídas.
3. Curtograma: técnica descrita por Rangé que implica em criar 4 quadrantes (NÃO
GOSTO E NÃO FAÇO/ GOSTO E NÃO FAÇO / NÃO GOSTO E FAÇO/ GOSTO E
FAÇO) para descrever um série de comportamentos do cliente e possibilitar uma
melhora em seu exercício de discriminação para as atividades que pratica.
5. Ensaio Cognitivo: esta técnica implica em pedir ao paciente que imagine uma tarefa,
quais são os passos para conduzi-la e como irá conclui-la. Nesta técnica é importante,
dentro de uma análise mais realística, saber identificar quais seriam os obstáculos
potenciais no cumprimento da tarefa.
13. Questionamento Reflexivo: esta técnica tem como objetivo fazer perguntas também
relativas a uma crença alvo, mas não está necessariamente preocupada em obter uma
resposta imediata por parte do cliente, mas sim suscitar uma reflexão neste sobre seu
problema.
15. Tomada de Decisões: técnica terapêutica que implica em contribuir na facilitação das
escolha por parte do cliente de alguma coisa, de exprimir algum sentimento ou de fazer
algo.
26. Cadernos de Observação: registro das situações cotidianas significativas e das tarefas
de casa propostas.
38. Contestação: Para cada pensamento irracional é desenvolvido pelo menos uma
contestação racional, lógica, realística e tendo a mesma forma (lingüística, visual,
etc.)que o pensamento irracional. Esta estratégia deve ser utilizada de uma forma
contínua até que haja o enfraquecimento da idéia. alguns tipos de contestação são:
desenvolvimento de contestações, proposição de interpretações alternativas, reavaliação
de idéias catastróficas, afirmações de enfrentamento, contra-ataques, modificação de
rótulos, contestações objetivas, contestações de crenças protetoras, troca de papéis.
39. Redução ao Absurdo: Consiste em desengajar o cliente de suas crenças irracionais por
meio da caricatura destas crenças para que elas pareçam ridículas.
42. Técnica do “COMO SE”: Consiste no paciente instruir-se e agir numa situação “como
se” fosse verdadeira. Por exemplo, agir “como se não estivesse ansioso”.
44. Análise de Erros Lógicos: Tem como objetivo o reconhecimento, pelo paciente, da
lógica que orienta suas avaliações nas diversas situações da vida. São analisadas as
evidências – presentes na própria experiência do cliente – que são utilizadas para
demonstrar a ilogicidade das conclusões do cliente.
48. Rotulação das Distorções: Através da rotulação das distorções, os clientes podem
identificar automaticamente quaisquer pensamentos disfuncionais e monitorar seus
padrões cognitivos. Através deste tipo de monitoração, ocorre um caminho mais preciso
em direção à mudança.
50. Verificação das Opções e Alternativas: Isto envolve rever todas as opções e
alternativas possíveis existentes nas tentativas de se evitar a armadilha de não se
encontrar “saída” para uma circunstância ou situação. A tarefa específica é trabalhar até
que o indivíduo consiga gerar novas opções.
52. Vantagens e Desvantagens: Nas tentativas de fazer com que os pacientes abandonem
padrões de pensamento dicotômicos, instruí-los a relacionar as vantagens e
desvantagens de uma situação permite-lhes mudar sua perspectiva e equilibrar as
alternativas.
53. Paradoxo ou Exagero: Esta técnica pode ser considerada como o inverso da
“descatastrofização”. Envolve que o terapeuta leve uma questão ou uma idéia ao
extremo para que o paciente consiga enxergar o absurdo de um ponto de vista
exagerado. Visa desenvolver uma perspectiva mais equilibrada da questão.
59. Biblioterapia: As leituras freqüentemente indicadas aos pacientes são livros destinados
ao público em geral. Estas leituras são designadas como uma auxílio à terapia e servem
fundamentalmente como um instrumento didático e de apoio ao processo terapêutico
em si.
Lição de Casa
São enfatizadas as atribuições de auto-ajuda, que servem como uma continuação daquilo
que foi tratado na sessão anterior. Isto também é parte integrante do processo de
colaboração entre o paciente e o terapeuta. As atribuições incluem, tipicamente, aquelas
técnicas acima relacionadas. As atribuições são elaboradas conforme o problema específico
e são um resultado do processo de colaboração que ocorre durante o tratamento.
MANUAL...CABALLO
61. Relaxamento:
A técnica de Relaxamento Progressivo
Há uma ordem que trata a seqüência dos grupos musculares e o tipo de exercício de
tensão-relaxamento. Permite perceber estados de tensão muscular de forma muito
específica.
A resposta de Relaxamento
62. Minuta de crença central (MCC): escolher uma crença básica e avaliar o quanto ela é
significativa ou não num dado momento (ontem, hoje, situação, agora etc.)