Disciplina –
Gestão de Pessoas
Organizador:
Prof. Márcio Cunha
Nota: Podem incidir erros de digitação, impressão ou dúvidas conceituais. Em qualquer dessas hipóteses,
solicitamos a comunicação, a fim de que se possam esclarecer quaisquer dúvidas pertinentes.
Bons estudos,
Professor Márcio Cunha!
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1 – GESTÃO DE PESSOAS
De acordo com, Marras, (2003) a evolução da gestão de pessoas passa por seis (sete) fases:
Contábil, Legal, Tecnicista, Administrativa/Sindicalista, Estratégica e a fase do Conhecimento que
corresponde a “evolução da fase estratégica”.
Até 1930 Contábil - 1930 a 1950 Legal - 1950 a 1964 Tecnicista - 1964 a 1985
Administrativa/Sindicalista - Posterior a 1985 Estratégica - A partir de 1990... Conhecimento
(atual)1
A gestão de pessoas no setor público possui algumas peculiaridades que são oriundas da própria
natureza das organizações que compõem esse setor. Uma organização do setor público difere em
muito de uma organização do setor privado. Dentre as divergências entre esses dois tipos de
organização se pode citar a finalidade, os meios utilizados para recrutamento, seleção, e
contratação, as políticas de remuneração, os métodos de avaliação de desempenho, além de
outros. Dessa forma, quando se fala de recursos humanos no setor público se faz necessário
atentar para uma realidade diversa daquela já consagrada nas organizações privadas.
Como relatado, uma das diferenças entre uma organização privada e uma pública é a
finalidade destas. Quando uma empresa do setor privado contrata um funcionário para fazer parte
do seu quadro, ela espera que ele consiga contribuir para aumentar os lucros da empresa. Por sua
vez, quando uma organização do setor público contrata uma pessoa ela espera que ele consiga
aumentar os índices de eficiência e eficácia que não necessariamente corresponde a lucro, e sim a
uma melhor prestação de serviços a sociedade. Isso por si só já representa um distanciamento
enorme da abordagem de recursos humanos para esses dois setores. Olivier (2001, p. 2) diz que
“O que se percebe é uma grande dificuldade em se adotar novas técnicas de gestão, o que resulta
numa defasagem do setor público em relação à evolução do mercado e às mudanças de
paradigmas de recursos humanos”.
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Fase do conhecimento corresponde ao modelo atual da gestão de pessoas, sendo uma evolução da fase estratégica, lembre-se o modelo do
conhecimento é o atual é não o estágio final, uma vez que, a gestão de pessoas está em constante evolução.
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Função do Órgão Gestão de Pessoas: A função da gestão de pessoas é fazer com que as
forças organizacionais (estrutura e colaboradores) sejam mais produtivas para beneficiar a própria
organização, clientes, parceiros e empregados. Isto é, a Gestão de Pessoas funciona como uma
mediadora entre os objetivos organizacionais e os objetivos dos colaboradores, não é
característica da função da GP ajudar os colaboradores e sim, auxiliar as pessoas na busca de seus
objetivos pessoais corporativos (individuais).
Relação com outros setores: Ela é situacional e contingencial – Situacional, pois está
sujeita a vários aspectos da organização, ou seja, vai depender do ambiente, da tecnologia
empregada pela organização, das políticas e diretrizes vigentes, dos modelos de gestão, da
concepção existente na organização acerca do homem e de sua natureza e, sobretudo da
qualidade e quantidade dos colaboradores disponíveis. É Contingencial, já que não se compõe de
técnicas rígidas e imutáveis, mas altamente flexíveis e adaptáveis sujeitas a um dinâmico
desenvolvimento.
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O tema diversidade é bastante amplo. Sua abordagem vai desde definições restritas às questões
de raça, etnia e gênero, até as mais abrangentes que consideram como diversidade qualquer
diferença individual entre as pessoas. Ao mesmo tempo em que o tema diversidade pode ser
abrangente a ponto de considerar todas as particularidades de um indivíduo, dependendo da
capacidade que se tem de separar os grupos dentro de uma sociedade, a sua definição pode ficar
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bastante restrita, considerando-se apenas um grupo formado por maioria e outro formado pelas
minorias. Por essa razão, esse assunto é fundamental, não apenas para o entendimento do
conceito de diversidade, mas também como gerenciar essas diversidades nas organizações
contemporâneas.
PROCESSOS DE AGREGAR PESSOAS: São os processos utilizados para melhor aproveitar e/ou
incluir novas pessoas na organização. Podem ser denominados processos de provisão ou de
suprimento de pessoas.
Recrutamento externo – Atua com candidatos que estão MRH, portanto fora da
organização, para submetê-los ao eu processo de seleção de pessoal.
Vantagens:
Introduz sangue novo na organização;
Enriquece o patrimônio humano, pelo aporte de novos talentos;
Aumenta o capital intelectual ao incluir novos conhecimentos e destrezas;
Aproveita os treinamentos de desenvolvimento feitos por outras organizações;
Renova a cultura organizacional e incentiva a interação da organização.
Desvantagens:
Afeta negativamente a motivação dos atuais funcionários;
Reduz a fidelização dos funcionários ao oferecer oportunidade a estranhos;
Requer aplicação de técnicas seletivas e integração gerando maior custo operacional;
Mais oneroso, demorado e inseguro que o RI.
TÉCNICAS DE RECRUTAMENTO:
Técnicas internas: Refere-se às técnicas que poderão ser utilizadas para captar
candidatos no interior da organização. Intranet, banco interno de talentos, circular,
memorando, quadro de avisos, sistema interno de som, e-mail “corporativo” interno ou
qualquer outro meio formal de comunicação coorporativa.
Técnicas externas: Refere-se aos procedimentos utilizados para captar candidatos no
mercado de recursos humanos. Anúncio em jornais de grande circulação; Edital de concurso;
Revistas Especializadas; Sites; Headhunters; Email’s; Indicação; Organização sindical, entidade
de classe ou associação; Consultoria em RH; Banco de Talentos (interno-externo); Agencia do
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Peter afirma que os colaboradores geralmente começam em posições hierárquicas inferiores, mas com o passar do tempo,
eles começam a se mostrar competentes na tarefa que desempenham. Assim, na ascendente e produzindo resultados, o
sistema empurra esse colaborador para um nível acima, ou seja, via de regra são promovidos para graus superiores. Quando
começa a revelar sinais de incompetência, esse estaciona. Sendo que toda a competência usada para subir até aqui já não serve
mais para continuar subindo.
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TÉCNICAS DE SELEÇÃO:
Análise curricular: É avaliada por algumas literaturas como a primeira etapa para se selecionar
candidatos, considerada ainda como “triagem curricular”. Essa análise geralmente é realizada
por um especialista em recrutamento e seleção que analisa as competências (técnicas e
comportamentais) dos candidatos e suas experiências organizacionais e/ou acadêmicas
passadas.
Entrevista: Considerada a técnica mais utilizada, uma vez que, fornece um contato direto (face
a face) do entrevistador com o(s) entrevistado(s) e ainda pode proporcionar uma ampla visão
tanto da linguagem formal como da comunicação não verbal “corporal” do(s) candidato(s).
TIPOS DE ENTREVISTA
Diretiva: É um método de entrevista em que se busca padronizar as respostas e não as
perguntas, ou seja, não especifica as questões, mas o tipo de resposta desejada.
Padronizada/Fechadas/Estruturadas nas Perguntas: É o tipo de entrevista que trabalha
com um roteiro de perguntas previamente elaboradas em sequencia, sendo que o
entrevistador deve seguir essa sequencia a risca para obter o melhor desempenho dessa
técnica. A entrevista padronizada, permite respostas abertas, ou seja, oferece total
liberdade nas respostas do candidato.
Semi-Padronizada, Semi-estruturada: É método que combina perguntas fechadas e
abertas, e que permite ao entrevistado discorrer sobre o tema sugerido sem que o
entrevistador fixe a priori determinadas respostas ou condições.
Aberta/ não-estruturada/ não padronizada/ não diretiva: É o tipo de entrevista que
não trabalha com nenhum roteiro pré-estabelecido de questões. É uma entrevista
totalmente livre e que não especifica nem as questões e nem as respostas requeridas.
Trata-se de uma entrevista cuja sequencia e orientação fica a critério de cada
entrevistador. Contudo é uma técnica criticada pela sua baixa consistência devido ao
fato de não se basear em um roteiro ou itinerário previamente estabelecido e ainda
pode se correr o risco de o condutor da entrevista esquecer ou omitir alguns assuntos
ou informações.
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Por outro lado, as provas de capacidade constituem amostras de trabalho que são
utilizadas como testes para verificar o desempenho dos candidatos. Procuram medir o grau de
capacidade ou habilidade para certas tarefas, como a perícia em lidar com computador, a
habilidade do motorista profissional (categoria “D”), testes de capacitação física, de digitação
ou do operador com máquinas diversas. (CHIAVENATO, 2001).
toda a organização. Na seleção de acordo com Chiavenato (2006), existem algumas formas de
tratamento que buscam auxiliar a tomada de decisão sobre os candidato (os) a ser(rem)
contratados.
3 – GESTÃO DE DESEMPENHO
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ESCOLHA FORÇADA: Método de avaliação dos indivíduos por meio de blocos de frases
descritivas de determinados tipos de desempenho individual. Sendo que em cada bloco há um
conjunto de frases (positivas e negativas) que o avaliador deve escolher obrigatoriamente
apenas uma das frases, que mais se aplica ao desempenho do avaliado.
Vantagens e desvantagens – O método de distribuição forçada foi construído para
evitar a elevada incidência do efeito da generalização, a influencia pessoal na percepção
dos aspectos de avaliação e não requer treinamento dos envolvidos. Porem é um
método de construção complexa, não proporciona uma visão ampla e nem uma
participação ativa dos envolvidos.
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INCIDENTES CRÍTICOS: É uma técnica baseada nos extremos. O avaliador observa e registra os
fatos excepcionalmente positivos e negativos a respeito do desempenho da pessoa avaliada. O
método não se preocupa com o desempenho normal, mas com desempenhos excepcionais
(incidentes críticos), sejam positivos ou negativos.
Vantagens e desvantagens – Permite uma maior percepção (positivas e negativas) a
respeito do desempenho das pessoas avaliadas, porém não leva em consideração o
desempenho médio do colaborador, isto é, a curva normal das contribuições dos
colaboradores não tem importância.
AUTO AVALIAÇÃO: É o método por meio do qual o próprio colaborador é solicitado a fazer uma
sincera análise de suas próprias características de desempenho. Isto é, cada pessoa se avalia
constantemente quanto à sua performance, eficiência e eficácia, tendo em vista determinados
parâmetros fornecidos pelo seu superior ou pela tarefa.
MÉTODOS MISTOS OU COMBINADOS: Muito comum nas organizações que se caracteriza pela
complexidade de seus cargos. Tem a característica de utilizar uma variedade de métodos na
composição do modelo de avaliação de desempenho.
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ressalta ainda que esses objetivos devem ser específicos, mensuráveis e alinhados aos objetivos
da organização.
360 GRAUS: É feita de modo circular por todos os elementos que mantêm alguma interação
com o avaliado. Participam da avaliação, o chefe, os colegas e pares, os subordinados, os
clientes internos e externos, os fornecedores, enfim, todas as pessoas ao redor do avaliado, em
uma abrangência de 360º graus. Isto é, o colaborador é avaliado pelo universo que o cerca, ou
seja, todos que ele interage em sua atividade laboral.
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MODELAGEM DE CARGOS
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ANÁLISE DE CARGOS: Significa detalhar o que o cargo exige do seu ocupante em termos
de conhecimentos, habilidades e atitudes para que possa desempenhá-lo adequadamente. A
análise é feita a partir da descrição do cargo e procura determinar quais os requisitos físicos e
mentais que o ocupante deve possuir para desempenhar uma excelente atividade laboral.
ETAPAS/FASES:
1 – LNT: O levantamento de necessidades antecede e alimenta qualquer ação de
treinamento e desenvolvimento.
1.1 Organizacional: É um olhar sobre a ótica Organizacional, por meio do estudo
como um todo da empresa, ou seja: sua missão, seus objetivos, seus recursos, o ambiente
sócio-econômico e etc.
1.2 Recursos Humanos: Analisa dados como números de empregados por
cargos, números de empregados necessários na classificação dos cargos, potenciais
recrutamento interno e externo, dentre outros.
1.3 Operações e tarefas: É o nível de abordagem mais restrita no levantamento
de necessidades de treinamento, pois a mesma é feita a nível de cargo. Além das organizações
e das pessoas, o treinamento deve considerar também os cargos para os quais as pessoas serão
treinadas.
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5 – EDUCAÇÃO CORPORATIVA
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Pensamento sistêmico (quinta disciplina) - Capacidade de conectar uma série de eventos numa perspectiva de causas e
efeitos, e de inter-relações (SENGE, Peter. A quinta disciplina. Trad. OP Traduções. São Paulo: Best Seller, 1998).
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GE (NYSE: GE) é a maior empresa Digital Industrial do mundo, dedicada a transformar a indústria com máquinas e soluções
conectadas a softwares que garantem previsibilidade e respostas rápidas. A nova GE se organiza em torno de um intercâmbio
global de conhecimento, o “GE Store”, que oferece todas as tecnologias, de diferentes negócios e mercados.
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DIFERENÇAS:
São proativas com ações voltadas para o negocio da organização;
Atua com o desenvolvimento de competências essenciais;
Disseminação do conhecimento;
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EXEMPLOS DE SUCESSO:
CLASSIFICAÇÃO DE DISTÂNCIA
– Distância espacial: No qual, os aprendizes, educadores não precisam estar no mesmo espaço
físico;
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Universidades Corporativas (UCs) são sistemas educacionais implantados no âmbito de uma organização para atendimento de
seus funcionários, clientes, parceiros e fornecedores, em alinhamento com as estratégias organizacionais.
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TIPOS DE EAD
1__________________________________________,
2__________________________________________ e
3__________________________________________.
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Um dos problemas enfrentados na área de u-learning e a facilitação na entrega de conteúdos para diferentes
usuários com diferentes aptidões, definido como Acesso universal.
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Que está difundido em todo o lado = GERAL, UNIVERSAL.
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não fornece informações sensíveis ao contexto para os usuários (PARISE, 2014,
apud, JÁCOME et al, 2012).
VANTAGENS DESVANTAGENS
7 – COMPORTAMENTO E SATISFAÇÃO
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Absenteísmo – A ausência não justificada apresentada pelo colaborador não tem atributo de ilegalidade, haverá apenas o
desconto salarial do dia não trabalhado, podendo gerar um clima ruim entre os envolvidos.
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8 – MOTIVAÇÃO
A motivação não é uma característica individual, onde alguns têm e outros não. Não é
correto afirmar que alguém é desmotivado ou preguiçoso. Motivação é resultado da
interação do individuo com a situação. A motivação depende da situação e é baseada
nesta em que o nível de motivação varia (ROBBINS, 2011, p. 132).
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Apesar de ser uma teoria empírica e sem base científica relevante, a teoria de Maslow
teve ampla aceitação entre os administradores devido à sua lógica intuitiva e
facilidade de compreensão. É a mais conhecida de todas as teorias a respeito de
motivação humana (CHIAVENATO, 2005. p. 478-479).
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Herzberg atribui uma particular relação entre satisfação/ insatisfação. Segundo ele,
quando os fatores higiênicos são plenamente oferecidos, não levam à satisfação dos indivíduos,
mas evitam a sua insatisfação. Por outro lado, quando estes fatores não são oferecidos de
forma plena, levam à insatisfação dos indivíduos. Por estarem ligados à insatisfação (provocam
ou evitam a insatisfação), os fatores higiênicos são também chamados de insatisfacientes.
Contrariamente, quando os fatores motivacionais são oferecidos como desejado, levam à
satisfação e, quando não oferecidos de forma ótima, evitam a satisfação (embora não
provoquem a insatisfação). Por estarem diretamente ligados à satisfação (provocam ou evitam
a satisfação) estes fatores são considerados satisfacientes.
TEORIA ERC DE CLAYTON ALDERFER: Alderfer propõe uma teoria sobre motivação que
muito se assemelha ao modelo de Maslow, conhecida pelo nome de teoria ERC/G – Existência,
Relacionamento e Crescimento (em inglês: Existence, Relatedness, Growth). Na sua proposta,
ele diminui a hierarquia de Maslow, condensando as necessidades de autorrealização e estima
em crescimento (Growth), dando ao afeto o nome de Relacionamento (Relatedness) e às
necessidades fisiológicas o nome de existência (Existence), da seguinte forma:
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TEORIA EQUIDADE DE STACY ADAMS: Baseia se no critério que as pessoas têm sobre a
recompensa que recebem em comparação com as recompensas que as outras pessoas
recebem pelo mesmo serviço ou pelos mesmos resultados. Adams (1965), afirma que as
pessoas são motivadas a alcançar uma condição de igualdade ou justiça nas suas relações com
outras pessoas e com as organizações. De acordo com o mesmo, os funcionários que se
encontram em situação de desigualdade experimentam uma insatisfação e tensão emocional
que eles procurarão reduzir.
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pensamentos e interesses para atingir um determinado objetivo. Para Edwin Locke (apud
ROBBINS, 2009) a intenção de lutar por um objetivo é a maior fonte de motivação no trabalho.
TEORIA DA AUTOEFICÁCIA DE ALBERT BANDURA: A forte convicção individual de que
se é capaz de realizar uma determinada tarefa é a maior fonte motivadora. Preocupa-se em
estudar como a crença das pessoas em suas próprias habilidades pode afetar o seu
comportamento. Pessoas com grande auto-eficácia acreditam ser capazes de realizar tarefas e
serão motivadas a aplicar o esforço necessário para isso.
TEORIA DO REFORÇO DE B.F SKINNER: A Teoria do Reforço, conclui que as ações com
consequências positivas sobre o individuo tendem a ser repetidas no futuro, enquanto o
comportamento que é punido tende a ser eliminado. As consequências são positivas sempre
que as pessoas sentem prazer com o seu próprio desempenho. Daqui resulta a importância da
informação sobre a organização como fator de motivação, em especial a área em que a pessoa
se encontra envolvido e o trabalho realizado.
Segundo a Teoria do Reforço, o comportamento das pessoas pode ser influenciado e
controlado por meio do reforço (recompensa) dos comportamentos desejados e ignorando
(como uma forma de punição) as ações não desejadas (o castigo do comportamento não
desejado deve ser evitado na medida em que tal contribuiria para o desenvolvimento de
sentimentos de constrangimento ou mesmo de revolta). Skinner defende mesmo que o
comportamento das pessoas pode ser controlado e desenvolvido por longos períodos de
tempo.
9 – LIDERANÇA
Lideres Formais (estatutários): aqueles que tem equipe sob sua responsabilidade e
ocupam cargo de chefia identificado na hierarquia formal da empresa.
Lideres Informais (emergentes): aqueles que, nem sempre tenham uma equipe sob sua
responsabilidade, não ocupam um cargo de chefia na hierarquia formal da empresa.
TEORIAS DOS TRAÇOS DE LIDERANÇA: Essa abordagem diferencia os lideres dos não lideres
com base nas qualidades e características pessoais, isto é, baseia-se nas características pessoais
do líder.
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- ESTILOS DE LIDERANÇA
Autocrático: Na liderança autoritária, autocrática ou diretiva o líder foca-se
apenas nas tarefas e determina técnicas para a execução das mesmas. O
líder toma as decisões individualmente e não considera a opinião da equipe,
ordena e impõe a sua vontade.
Democrático: Liderança participativa ou consultiva, este tipo de liderança é
voltado para as pessoas e há participação dos liderados no processo
decisório. O líder envolve todo grupo, pede sugestões e aceita opiniões,
existe confiança mútua, relações amistosas e muita compreensão.
Liberal ou Laissez faire: Tipo de liderança que as pessoas têm total liberdade
na execução dos seus projetos, indicando possivelmente uma equipe
madura, auto-dirigida e que não necessita de supervisão constante.
Caracteriza-se pela total liberdade da equipe o líder não interfere na divisão
das tarefas nem na tomada de decisão, quem decide é o próprio grupo.
GRID GERENCIAL: O Grid Gerencial foi elaborado por Robert Blake e Jane Mouton
(1987), na década de 20, a partir dos resultados encontrados nos estudos sobre liderança,
realizados nas Universidades de Michigan e de Ohio.
Estilo 9,1 - Gerência de obediência/autoridade – muita preocupação com a produção e
eficiência e pouca preocupação com as pessoas.
Estilo 1,9 - Gerência de clube de campo – muita preocupação com os empregados e
pouca preocupação com a administração. Cria um ambiente de trabalho amigável e
confortável, mas, compromete o trabalho.
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Estilo 1,1 - Gerência empobrecida – preocupação mínima tanto com a produção quanto
com as pessoas. Este estilo algumas vezes é chamado de lassez-faire ou liberal porque o
líder abdica de seu papel de liderança.
Estilo 5,5 - Gerência moderada ou do meio do caminho – Nesse estilo, o líder mantém
um ritmo constante, aceita os fatos pela aparência e investiga quando tem
discrepâncias óbvias. Adequação entre a orientação para a produção e para as pessoas.
Estilo 9,9 - Gerência de equipe – muita preocupação tanto com a produção quanto com
as pessoas. O líder desse estilo faz um esforço vigoroso e consegue adesão entusiasta.
Solicita e dá atenção a ideias, opiniões e atitudes diferentes, reavalia continuamente os
próprios dados, muda o modo de pensar frente às melhores ideias, procura saber os
motivos dos conflitos para solucioná-los, valoriza decisões certas, o entendimento e o
acordo, encorajando o feedback de mão dupla.
Carismática: É uma forma de liderança baseada no carisma (dom), onde essa ocorre
pelo fato do líder ter características pessoais evidentes, e que encantam as pessoas, ou seja, ele
é simpático, tem boa fama, é popular, é persuasivo, ou seja, lidera porque conquista as
pessoas.
Obs: Para Max Weber, o carisma seria essa capacidade de influência, que perante as diferentes
situações, conseguia reunir à sua volta um grupo de pessoas que acreditavam nas suas
capacidades para apontar o melhor caminho que os levava ao encontro das suas expectativas,
isto é, que tenha a capacidade para “fazer acontecer” no contexto organizacional.
Macro Liderança: O papel do líder para criar uma organização bem-sucedida é realizado
de duas maneiras: descobrir o caminho e construir a cultura. Descobrir o caminho pode ser
resumido como encontrar o caminho para um futuro bem-sucedido.
Micro Liderança: Encontra-se focada na escolha do estilo de liderança, para criar uma
atmosfera de trabalho eficaz e obter uma cooperação para conseguir fazer o trabalho,
ajustando o estilo de alguém nas dimensões da tarefa e do comportamento.
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AUTOLIDERANÇA
10 – CULTURA ORGANIZACIONAL
CONCEITO: Se refere a um sistema de valores, normas, ritos compartilhados pelos
membros que diferencia uma organização das demais
. A cultura não surge do nada, ela se estabelece e raramente de desfaz e não se modifica
rapidamente.
*Para Edgar Schein, (2009) a cultura organizacional é um conjunto de pressupostos
básicos compartilhados por todos os membros do grupo e que esse inventou, descobriu ou
desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração
interna e que funcionam bem o suficiente para serem
considerados validos e ensinados a novos membros como a forma correta de perceber, pensar
e sentir, em relação a esses problemas.
*Para Edgar Schein, (2009) a cultura organizacional é aprendida por meio dos elementos
que constituem uma cultura organizacional:
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CULTURA FORTE E CULTURA FRACA: Considera-se uma cultura forte aquela que tem
maior impacto sobre o comportamento dos funcionários. Em uma cultura forte, os
valores essenciais da organização são intensamente acatados e amplamente
compartilhados.
Quanto mais membros aceitarem os valores essenciais e quanto maior seu
comprometimento com eles, mais forte será a cultura. Consistentemente com esta
definição, uma cultura forte terá uma influência maior sobre o comportamento de
seus membros por causa do grau de compartilhamento e intensidade, que cria um
clima interno de autocontrole comportamental, do contrário se caracteriza uma
cultura fraca (ROBBINS, 2009).
11 – CLIMA ORGANIZACIONAL
CONCEITO: Percepção seletiva que os colaboradores têm do ambiente da organização a
qual estão inseridos e que indica o grau de satisfação, insatisfação e indiferença que os mesmo
apresentam.
INVESTIGAÇÃO: É possível situar três dimensões básicas para investigações sobre clima
organizacional.
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A Contracultura era um movimento político-cultural de caráter libertário que surgiu do confronto entre a cultura e a visão
juvenil, indo contra alguns valores morais da cultura ocidental, que padronizados denotam o controle social institucionalizado e
totalitário, tais como: maneira de pensar, comportamento sexual e social.
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TIPOS
DE CLIMA ORGANIZACIONAL
Clima desumano, onde é dada excessiva importância à tecnologia;
Clima tenso: onde há forte pressão ao cumprimento de normas rígidas, burocráticas em
que os resultados podem levar a punições e/ou demissões;
Clima de tranquilidade e confiança, onde existe plena aceitação dos afetos, sem
descuidar se de preceitos e do trabalho.
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de recrutamento, seleção e desenvolvimento profissional (BRANDÃO E BAHRY, p. 179,
2005).
CORRENTES:
EUA: Competência como um estoque de Europeu: Competência não a um conjunto de
qualificações (conhecimentos, habilidades e qualificações do indivíduo, mas sim às
atitudes) que credencia a pessoa a exercer realizações da pessoa em determinado
determinado trabalho. contexto, ou seja, àquilo que ela produz ou
realiza no trabalho.
TIPOS DE COMPETÊNCIAS
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Alguns estudiosos brasileiros acrescentam mais dois fatores para complementar o conceito de competências, são eles, os valores
e a entrega. Contudo, o modelo Americano de core competence, não adicionou essas duas variáveis ao conceito, uma vez que, eles
entendem que a competência é completa em sua essência.
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Entrega compreende a capacidade de o indivíduo assumir iniciativas, ir além das atividades prescritas, ser capaz de compreender
e dominar novas situações no trabalho, ser responsável e ser reconhecido por isso.
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13 – GESTÃO DE CONFLITOS
TRANSIÇÃO DO CONCEITO16:
Visão tradicional – 1930-40: Essa abordagem parte da ideia que todo o conflito é ruim,
danoso, irracional, violento e que por isso deve ser evitado.
14
As competências essenciais produzem atributos que constituem as competências distintivas percebidas pelos clientes.
15
Saturação de competência: significa que uma competência está ultrapassada sendo necessário a substituição por outra.
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Fica evidente que dizer que todos os conflitos são bons ou ruins é ingênuo e inapropriado. O que torna um conflito bom ou ruim
é a sua natureza.
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Visão relações humanas – 1940-70: O conflito para essa abordagem é uma consequência
natural e inevitável em qualquer grupo ou organização, não sendo necessariamente ruim,
podendo mesmo ter potencial de ser uma força positiva na determinação do desempenho do
grupo.
Visão interacionista: Essa abordagem propõe não apenas que o conflito pode ser uma
força positiva, como defende abertamente a tese de que um mínimo de conflito é absolutamente
necessário para o desempenho eficaz do grupo.
Colaboração: É empregado numa situação ganha/ganha visto que todos os interesses podem ser
reunidos numa solução mais popular (O negócio é que ambas as partes ganhem e se
comprometam com a solução encontrada).
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“Fechar-se em copas” é a locução que o Houaiss registra, com duas acepções: “tornar-se silencioso, calado” e “tornar-se
aborrecido, zangado”. Esta última, ligada à ideia de ficar emburrado, e portanto amuado e silencioso, é menos usada.
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Disfuncional (que funciona incorretamente; que não funciona de forma normal): formas
destrutivas de conflito. Os conflitos são indesejáveis ou destrutivos quando existe um
descompasso na comunicação e ocorre uma redução da coesão do grupo.
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QUESTÕES DE GESTÃO DE PESSOAS DPU/16 - QUESTÃO 7 – Quanto menor for a
quantidade de pessoas qualificadas na
DPF/14 - QUESTÃO 1 - As relações de organização, maior será a responsabilidade da
reciprocidade entre pessoas e organizações gestão de pessoas de priorizar o estímulo às
ocorrem quando as pessoas tomam consciência relações de confiança e às alianças com os
de seus deveres para com as organizações e empregados para, posteriormente, investir no
quando estas percebem suas obrigações para desenvolvimento de competências desses
com as pessoas. profissionais.
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TCU/15 - QUESTÃO 3 - Os testes de simulação de QUESTÕES DE APLICAR
desempenho vêm se tornando cada vez mais
populares, por demandarem pouquíssima STJ/12 - QUESTÃO 1 – Uma das principais críticas
elaboração para serem aplicados e por focarem à avaliação de desempenho é o fato de esta
diversos requisitos além daqueles relacionados ocorrer em dia determinado, apenas uma vez por
ao trabalho. ano.
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MI/13 - QUESTÃO 9 - Descrever um cargo STJ/15 – QUESTÃO 5 – Entre os resultados
significa relacionar o que o seu ocupante faz, a imediatos gerados por uma ação, a reação é a
maneira como faz, sob quais condições e por que que demonstra o grau de utilidade e o nível de
faz. Analisar cargos significa detalhar o que o dificuldade do curso, bem como o grau de
cargo exige do seu ocupante em termos de satisfação de seus participantes.
conhecimentos, habilidades e capacidades para
desempenhá-lo. TELEBRÁS/15 - QUESTÃO 6 – No processo de
elaboração de treinamentos, a primeira etapa é a
TRE-GO/15 – QUESTÃO 10 – A descrição dos avaliação da ação, a qual representa o
cargos de uma empresa deve enfocar os levantamento e a análise de necessidades e
requisitos exigidos pelos cargos e deixar de lado o oferece subsídio à próxima etapa, que será a
que o ocupante do cargo sabe verdadeiramente execução do treinamento.
fazer.
TCE-PA/16 - QUESTÃO 7 – O treinamento pode
GABARITO – QUESTÕES DE APLICAR ser considerado uma ação intencional e
planejada para aquisição e modificação do
1–C 2–C 3–E 4–C 5–C desempenho no trabalho.
6–E 7–C 8–E 9–C 10 – C
TCE-PA/16 - QUESTÃO 8 – Nas organizações,
ações de treinamento, desenvolvimento e
QUESTÕES DE DESENVOLVER educação devem estar em contínua mudança, a
fim de atender às demandas de diferentes
STF/13 - QUESTÃO 1 - Se os custos de um contextos e modelos de administração.
programa de desenvolvimento de pessoas
superarem os benefícios trazidos pelo programa TCE-PA/16 - QUESTÃO 9 – Na avaliação de
à organização, não ocorrerá o retorno do treinamento embasada nos critérios, ou níveis,
investimento no treinamento. reação, aprendizado, comportamento e
resultados, cada um desses critérios/níveis é
DPF/14 - QUESTÃO 2 - Concluídas as ações de indicador do sucesso no treinamento, não se
treinamento e desenvolvimento, recomenda-se podendo afirmar que haja correlação entre eles.
realizar avaliações de reação, aprendizado,
comportamento e resultados para se identificar a TCE-SC/16 - QUESTÃO 10 – Nos órgãos públicos, o
efetividade das referidas ações. processo de desenvolvimento de pessoas por
meio de treinamento é dispensável, uma vez que
FUB/15 – QUESTÃO 3 - Durante a execução de a aprovação do candidato em seleção por
programas de treinamento nas organizações, concurso público comprova que ele já possui as
devem ser apresentados os objetivos habilidades e competências exigidas para o
instrucionais e de aprendizagem, que nortearão a exercício do cargo para o qual foi aprovado.
motivação dos treinandos, desde a definição de
metas de aprendizagem até a modelagem de GABARITO – QUESTÕES DE DESENVOLVER
comportamentos no trabalho.
1–C 2–C 3–C 4–E 5–C
FUB/15 – QUESTÃO 4 - A análise organizacional
para fins de levantamento de necessidades de 6–E 7–C 8–C 9–C 10 – E
treinamento de pessoal na organização avalia a
eficácia da organização e o seu sucesso em
alcançar objetivos, com o propósito de QUESTÕES DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA
determinar quais habilidades, conhecimentos, TRT17º/14 - QUESTÃO 1 - As UCs objetivam o
experiências e comportamentos são apropriados desenvolvimento de habilidades individuais e não
para a realização do trabalho e a consecução de de competências críticas do negócio.
desempenhos de excelência.
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TCDF/14 - QUESTÃO 2 - A educação corporativa é TCE-PA/16 – QUESTÃO 10 – Diferentemente dos
um processo direcionado que visa capacitar o tradicionais centros de treinamento e
funcionário para o desenvolvimento de uma desenvolvimento, as universidades corporativas
atividade ou trabalho específico e acontece em priorizam o aprendizado individual e a utilização
quatro etapas: levantamento das necessidades; de espaços presenciais em vez dos virtuais.
planejamento do programa de desenvolvimento;
implementação; execução e avaliação. GABARITO – EDUCAÇÃO CORPORATIVA
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TCE-PA/16 – QUESTÃO 6 – O perfil do aluno da QUESTÕES DE COMPORTAMENTO
EAD é previsível, uma vez que as pessoas que ORGANIZACIONAL
buscam essa modalidade de ensino possuem fácil
acesso aos meios tecnológicos e estão PF/14 - QUESTÃO 1 - Comportamentos assertivos
preparadas para lidar com tecnologias de no trabalho geram interações saudáveis entre as
informação e comunicação (TIC), o que facilita a pessoas e criam um clima de satisfação e
ação dos profissionais que trabalham com a EAD.
confiança, uma vez que, assim, as pessoas
TCE-PA/16 – QUESTÃO 7 – Os portais e-learning comunicam seus sentimentos e pensamentos
auxiliam no treinamento e na catalogação do sem que haja conflito ou retaliação.
capital intelectual de uma empresa porque, além
de constituírem um ambiente favorável ao DPF/14 - QUESTÃO 2 - Rotação de pessoal e
ensino, conferem ao usuário a possibilidade de absenteísmo, assim como acidentes, queixas e
personalização/interação do/com o ambiente de reclamações, são aspectos interligados, daí a
aprendizado, de desenvolvimento do conteúdo, importância de uma avaliação integrada de
de revisão didática e, até mesmo, de melhoria da
gestão de pessoas para identificação das causas
interface.
desses processos.
STF/13 - QUESTÃO 8 - Uma organização que
pretende ter sucesso na implantação de um TCE-PA/16 – QUESTÃO 3 – A rotatividade de
modelo de educação a distância para seus pessoas pode afetar o nível de produtividade, a
colaboradores deve centrar o processo continuidade e os resultados de uma empresa,
educacional nos professores e considerar o uso haja vista o elevado custo dos processos de
de novas tecnologias como geradoras de novos
desligamento e admissão.
conhecimentos.
STF/13 - QUESTÃO 9 - Uma organização que DPU/16 – QUESTÃO 4 – O absenteísmo pode ser
minimizado com a redução da jornada de
pretende ter sucesso na implantação de um
modelo de educação a distância para seus trabalho, com o trabalho em casa (home office) e,
colaboradores deve centrar o processo sobretudo, com a reciclagem profissional por
educacional nos professores e considerar o uso meio do treinamento contínuo e intensivo.
de novas tecnologias como geradoras de novos TCE-PA/16 – QUESTÃO 5 – A seleção de pessoal
conhecimentos. realizada de forma inadequada pode provocar
DEPEN/15 - QUESTÃO 10 - Os diplomas e elevação da rotatividade de pessoas na
certificados de cursos realizados a distância organização.
deverão ser validados em instituições que TCE-PA/16 – QUESTÃO 6 - A distribuição justa de
ofereçam os mesmos cursos presencialmente a recursos, o suporte gerencial e as retribuições
fim de serem reconhecidos em todo o território organizacionais influenciam na percepção dos
nacional. funcionários de que existe suporte
organizacional, resultando na redução do
GABARITO – QUESTÕES DE EC E EAD
absenteísmo e da intenção de abandonar a
1–C 2–C 3–E 4–E 5–C empresa e no aumento do desempenho, da
6–E 7–C 8–E 9–E 10 – E satisfação e do comprometimento dos
funcionários.
Boa sorte.
Acredite, você é capaz!
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DPF/15 - QUESTÃO 11 - Os aspectos observáveis TCE-PA/16 – QUESTÃO 18 – Os valores sociais
da cultura organizacional incluem as histórias, os considerados importantes para os integrantes de
ritos, os rituais e os símbolos que são uma organização constituem valores
compartilhados pelos membros da organização. compartilhados que compõem uma cultura
organizacional.
TRE-GO/15 – QUESTÃO 12 - A cultura
organizacional é altamente subjetiva, razão por TCE-PA/16 – QUESTÃO 19 – Cultura
que, em regra, ela não é capaz de impedir a organizacional dominante se expressa nas
introdução de nova tecnologia na administração experiências comuns de alguns de seus membros
pública. e reflete problemas, experiências e situações de
diversos departamentos, ainda que
FUB/15 – QUESTÃO 13 - O nível de favorabilidade
geograficamente dispersos.
do clima organizacional pode ser avaliado com
base em taxa de turnover e de absenteísmo, em DPF/15 - QUESTÃO 20 - Os aspectos observáveis
resultados de avaliações de desempenho e em da cultura organizacional incluem as histórias, os
tipos de queixas no serviço médico. ritos, os rituais e os símbolos que são
compartilhados pelos membros da organização.
STJ/15 - QUESTÃO 14 - A cultura de uma
organização pode ser responsável pelo baixo GABARITO – CULTURA E CLIMA
impacto de treinamentos dos servidores.
1–E 2–C 3–C 4–E 5–E
TCE-PA/16 – QUESTÃO 15 – As práticas de 6–E 7–E 8–E 9–E 10 –C
socialização possibilitam a adaptação de novos 11 – C 12 – E 13 – C 14 – E 15 – C
funcionários à cultura organizacional dominante. 16 – C 17 – E 18 – C 19 – E 20 – C
Como exemplo de práticas socializadoras, podem
ser citadas as individuais, as seriadas, as
Boa sorte.
aleatórias, as formais e as informais. Acredite, você é capaz!
TCE-PA/16 – QUESTÃO 16 – As pesquisas de clima
organizacional revelam percepções cognitivas Prof. Márcio Cunha.
compartilhadas pelos membros de uma mesma
cultura organizacional, possuem natureza
descritiva e são consideradas ferramentas
objetivas e seguras para fins de análise e de
diagnóstico.
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