Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Prof. MBA Adernanda Paula dos Santos
Universidade do Oeste de Santa Catarina
___________________________________________________________________
Prof.
Universidade do Oeste de Santa Catarina
___________________________________________________________________
Prof.
Universidade do Oeste de Santa Catarina
4
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, por permitir que se concretizasse mais uma etapa deste
sonho.
À minha família, fonte de força e sabedoria. Pela compreensão pelos finais de semana
sem ir para casa para desenvolver este trabalho e pelo auxilio nos momentos de
dificuldade.
À Professora Adernanda, pela confiança em mim depositada e por seu apoio e
competência na orientação, fazendo com que esse trabalho se realizasse com
sucesso.
Ao Professor Tiago pelo auxílio e apoio.
Às empresas que gentilmente abriram suas portas e forneceram gratuitamente as
amostras de blocos para realização deste estudo.
À empresa Pré-Moldados Artelaje, por permitir a utilização de seu laboratório para
realização do ensaio de resistência à compressão dos blocos.
Aos amigos e colegas de graduação, pela convivência e contato diário.
Enfim, a todos que de uma forma ou de outra, colaboraram para que este trabalho
fosse realizado com êxito.
6
RESUMO
O presente estudo tem como intuito verificar a qualidade dos blocos de concreto
utilizados na construção civil em São Miguel do Oeste-SC. As características dos
blocos de concreto são estabelecidas em normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas. Este trabalho apresenta os principais tipos de alvenaria e seus
componentes. Evidencia a classificação, a modulação e o processo de fabricação dos
blocos de concreto. Descreve o controle de qualidade associado aos blocos de
concreto, neste sentido exibe as condições de análise da conformidade dos blocos.
Para verificar a qualidade dos blocos de concreto utilizados no município,
desenvolveu-se uma pesquisa experimental, associada a três estudos de caso. Foram
coletadas amostras de blocos das fábricas participantes da pesquisa, nas quais
realizaram-se a análise dimensional e de massa, ensaio resistência à compressão, de
absorção de água e área líquida. Ao final, por meio de comparações com as normas
pertinentes, há constatação de não conformidade em alguns requisitos,
principalmente no que tange às dimensões dos blocos, por outro lado em relação a
resistência à compressão, obteve-se em algumas situações valores muito acima do
necessário. Fica evidente com a conclusão deste estudo, que o controle tecnológico
aplicado por uma empresa de blocos de concreto, reflete de maneira direta na
qualidade dos produtos por ela comercializados.
ABSTRACT
The present study aims to verify the quality of concrete blocks used in civil construction
in São Miguel do Oeste-SC. The characteristics of the concrete blocks are established
in norms of the Brazilian Association of Technical Norms. This work presents the main
types of masonry and its components. It shows the classification, modulation and
manufacturing process of concrete blocks. Describes the quality control associated
with the concrete blocks, in this sense it shows the conditions of analysis of the
conformity of the blocks. In order to verify the quality of the concrete blocks used in the
municipality, an experimental research was developed, associated to three case
studies. Samples were collected from the factories participating in the research, in
which the dimensional and mass analysis, compressive strength test, water absorption
and liquid area were performed. At the end, by means of comparisons with the relevant
standards, there is a finding of nonconformity in some requirements, especially with
regard to the dimensions of the blocks, on the other hand in relation to the compressive
strength, values were obtained in some situations far above the required. It is evident
from the conclusion of this study that the technological control applied by a concrete
block company reflects directly on the quality of the products it commercializes.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE EQUAÇÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 16
1.1 JUSTIFICATIVA ........................................................................................ 17
1.2 OBJETIVOS .............................................................................................. 17
1.2.1 Objetivo Geral ......................................................................................... 17
1.2.2 Objetivos Específicos ............................................................................. 18
1.3 HIPÓTESES ............................................................................................. 18
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................... 19
2.1 HISTÓRICO .............................................................................................. 19
2.2 ALVENARIA .............................................................................................. 19
2.2.1 Alvenaria com Bloco Cerâmico ............................................................. 20
2.2.2 Drywall .................................................................................................... 21
2.2.3 Alvenaria com Blocos de Concreto ....................................................... 21
2.2.3.1 Alvenaria de Vedação ............................................................................... 22
2.2.3.2 Alvenaria Estrutural ................................................................................... 22
2.3 Bloco de Concreto .................................................................................... 24
2.3.1 Classificação ........................................................................................... 25
2.3.2 Modulação ............................................................................................... 26
2.3.3 Processo de Fabricação ......................................................................... 26
2.3.3.1 Instalações e Equipamentos ..................................................................... 27
2.3.3.1.1 Prensa .................... .................................................................................. 28
2.3.3.1.2 Baias de Agregados e Silo de Cimento .................................................... 28
2.3.3.1.3 Central Dosadora ...................................................................................... 29
2.3.3.1.4 Misturadores ........... ................................................................................. 29
2.3.3.1.5 Sistema de Paletização............................................................................. 29
2.3.3.1.6 Câmaras de Cura ...................................................................................... 30
2.3.3.2 Dosagem .................................................................................................. 30
2.3.3.2.1 Cimento Portland ...................................................................................... 31
2.3.3.2.2 Agregados .......... ...................................................................................... 31
2.3.3.2.3 Água ................... ...................................................................................... 32
2.3.3.2.4 Aditivos e Adições ..................................................................................... 33
2.3.3.3 Mistura e Moldagem ................................................................................. 33
2.3.3.3.1 Concreto Plástico ...................................................................................... 34
14
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
Conforme Tauil (2016), nem a crise econômica foi capaz de parar o setor de
blocos de concreto no Brasil, sendo que o material está ganhando cada vez mais
espaço no mercado. As razões desse sucesso envolvem a evolução tecnológica, a
amplitude e a atualização das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) que regulam a fabricação, ensaios e métodos de execução de edificações
com blocos de concreto.
Porém, apesar dessa grande aceitação ainda existem dificuldades de se obter
blocos de qualidade e dentro dos padrões necessários para que se tenha uma obra
durável e confiável. Essa falta de qualidade dos blocos de concreto pode causar
grandes prejuízos às obras e aumento do surgimento de manifestações patológicas
nas alvenarias, destaca Sandes (2008).
Petrucci (2016, pg 5), expressa sua opinião em relação à evolução do setor de
setor de blocos de concreto:
1.2 OBJETIVOS
1.3 HIPÓTESES
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 HISTÓRICO
2.2 ALVENARIA
2.2.2 Drywall
A NBR 6136 (ABNT, 2014) define o bloco de concreto como sendo o elemento
de alvenaria cuja área líquida é igual ou inferior a 75% da área bruta, ou seja, a área
total do bloco descontados as áreas dos vazios.
“O bloco de concreto para alvenaria, estrutural ou de vedação, é um produto
normalizado pela NBR 6136:2014 e NBR 12118:2014, da ABNT”. (FERNANDES,
2016, pg 21).
Para que os blocos de concreto sejam de qualidade, a sua fabricação deve ser
realizada utilizando materiais industrializados, equipamentos de boa precisão,
25
2.3.1 Classificação
2.3.2 Modulação
2.3.3.1.1 Prensa
2.3.3.1.4 Misturadores
2.3.3.2 Dosagem
2.3.3.2.2 Agregados
Areia Natural: uma areia natural de boa qualidade deve ser limpa, isenta de
impurezas como material pulverulento, torrões de argila e matéria orgânica. É
importante que a areia tenha uma boa distribuição granulométrica, com grãos
de variados tamanhos, resultando em uma mistura com menor índice de vazios,
para isso, pode-se optar pela mistura de areia fina e grossa. Uma das
dificuldades em utilizar a areia natural é a variação das características de lote
para lote;
Areia Industrializada: apresenta como vantagens a superfície mais limpa e
rugosa, e a granulometria praticamente constante, pois provém de um processo
mecânico de beneficiamento. Um cuidado a ser tomado é no momento da
lavagem, não removendo todos os finos do material. Outro ponto importante é
o fato da areia industrial é o menor desgaste dos moldes se comparada com a
areia natural, que é mais dura;
Pó de Pedra: em algumas regiões o pó de pedra não é utilizado na mistura do
concreto, no entanto se o material possuir uma quantidade balanceada de finos,
pode ser incrementado à areia e ao pedrisco. Por outro lado, existem empresas
que utilizam o pó de pedra como único agregado no concreto. Não é
aconselhável a utilização de pós com grande proporção de material passante
na peneira 0,075 mm;
Pedrisco: tecnicamente chamado de brita número 0, tem a função de aumentar
o volume da mistura, além de melhorar os parâmetros do concreto endurecido.
Com dimensões de 4,5 a 9,5 mm o pedrisco é o material mais empregado como
agregado graúdo na produção de blocos de concreto.
2.3.3.2.3 Água
é muito importante realizar a cura úmida dos blocos de concreto por pelo menos 24
horas (NEVILLE, 1997).
De acordo com Sandes (2008), os tipos de cura mais utilizados são:
Segundo a NBR 12118 (ABNT, 2014) a análise dimensional dos blocos deve
ser efetuada com auxílio de paquímetro com resolução mínima de 0,05mm,
expressando todos os resultados em milímetros.
Devem ser realizadas no mínimo 3 determinações de largura, comprimento e
altura do bloco. Também devem ser efetuadas duas medições em cada parede
longitudinal do bloco e uma medição em cada parede transversal, tomadas na face de
menor espessura da parede, que consiste na face inferior no momento do
assentamento, conforme Figura 1 (ABNT NBR 12118, 2014).
É necessário realizar duas determinações no centro de cada furo do bloco,
sendo uma na direção longitudinal e outra na direção transversal, tomadas na face de
maior espessura da parede.
Os blocos classes A e B devem ter mísulas de acomodação com raio (r) mínimo
40 rnm, e os blocos classe C devem ter mísulas com raio mínimo de 20 mm, com
centro tomado no encontro da face externa da parede longitudinal com o eixo
transversal do bloco, conforme figura 2 (ABNT NBR 6136, 2014).
Figura 2 - Mísulas
𝑚2 − 𝑚1
𝑎= 𝑥100
𝑚1
Fonte: NBR 12118 (ABNT, 2014).
Segundo Fernandes (2016), a área líquida dos blocos de concreto pode ser
calculada de duas diferentes maneiras. A primeira consiste em calcular a área bruta
do bloco, multiplicando a largura pelo comprimento e descontar do valor obtido, a área
dos furos no lado de maior espessura das paredes. O segundo método é realizado
por meio da pesagem dos blocos em balança hidrostática e resolução da Equação 2.
Onde:
De acordo com a NBR 12118 (ABNT, 2014), para ser considerado um bloco de
concreto vazado, os valores de área líquida dos blocos devem ser iguais ou inferiores
a 75 % da área bruta do bloco.
Onde:
com a simples pesagem dos blocos após a produção, é possível identificar variações
drásticas na composição do lote. Peças com menor massa, provavelmente serão mais
porosas e possuirão maior absorção de água, com menor resistência à compressão
(FERNANDES, 2016).
Segundo Póvoas (2008), torna-se importante verificar a massa dos blocos de
concreto ao se considerar o peso de uma estrutura no canteiro de obras. Durante o
dimensionamento do projeto estrutural, o peso próprio da estrutura é de grande
influência. Portanto, mesmo não sendo um ensaio descrito nas normas pertinentes,
recomenda a execução da simples pesagem de amostras de blocos no momento da
entrega, ou para maior precisão, analisar as massas dos blocos secos e saturados.
segurança estrutural;
segurança contra incêndio;
segurança no uso e na operação;
estanqueidade;
desempenho térmico;
desempenho acústico;
desempenho lumínico;
saúde, higiene e qualidade do ar;
funcionalidade e acessibilidade;
conforto tátil e antropodinâmico;
durabilidade;
manutenibilidade;
impacto ambiental;
44
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Para realizar a seleção das fábricas de blocos de concreto que fizeram parte
deste estudo, buscou-se verificar quais eram as três empresas com maior participação
no mercado de blocos de concreto de São Miguel do Oeste-SC.
Segundo Oliveira (2015), as construtoras são o principal canal de venda de
blocos de concreto no Brasil, consumindo cerca de 65 % do volume total produzido
no país, seguido pelas revendas de materiais de construção, com cerca de 20 % deste
volume. Desta forma, foi realizada uma pesquisa em cinco construtoras e cinco lojas
de materiais de construção a fim de identificar quais eram seus fornecedores de bloco
de concreto.
46
3.1.1 Empresa A
A B
A B C
A B C
3.1.2 Empresa B
A B
A empresa possui uma máquina que produz 4 unidades de blocos inteiros por
vez, conforme Figura 7. Os blocos são desformados e posicionados na parte interna
da fábrica, cobertos por lona, para realizar a cura inicial. Neste local os blocos
permanecem por cerca de 48 horas e são molhados periodicamente. Posteriormente
os blocos são dispostos em paletes de madeira, sem identificação. Os blocos são
armazenados em ambiente externo até o momento da comercialização, que ocorre
após no mínimo 15 dias de cura.
50
A B
C D
3.1.3 Empresa C
A B
C D
inteiros por vez, conforme fotografia xx. Os blocos são desformados pela máquina e
posicionados em prateleiras metálicas, estas prateleiras são levadas ao local de cura
úmida, onde os blocos permanecem por 24 horas.
Posteriormente os blocos são dispostos em paletes de madeira, identificados
com lote e classe. Os blocos são armazenados em ambiente externo até o momento
da comercialização, que ocorre após no mínimo 15 dias de cura.
A B
C D
A análise dimensional dos blocos foi realizada por meio de dois paquímetros
digitais, um com capacidade de medição de até 300 mm e outro de até 600 mm,
ambos com resolução de 0,01 mm. Foram analisadas 6 unidades de bloco classe B e
C de cada empresa.
Foram efetuadas três medições de largura, comprimento e altura, conforme
Figura 10.
A B
A B
C D
A B C
D E F
Com auxílio de uma balança com capacidade de 20.000 gramas com precisão
de 1 g foi realizada a determinação da massa de 3 blocos das classes B e C de cada
empresa.
A verificação da massa foi realizada em diferentes situações de umidade, uma
com os blocos em umidade natural, outra com os blocos completamente secos, e por
fim com os blocos saturados.
Estes valores já haviam sido utilizados para a realização de outros ensaios,
conforme apresentado nos itens 3.2.2 e 3.2.3. Portanto, não foi necessária a
verificação destas informações exclusivamente para realizar a análise da massa.
58
B 6 6 6 6
A
C 6 6 6 6
B 6 2 2 6
B
C 6 5 6 6
B 6 0 0 3
C
C 6 1 6 6
Fonte: o Autor (2016).
As dimensões reais de espessura das paredes, dos furos e das mísulas dos
blocos estão apresentadas no Apêndice 2. As médias obtidas nestas análises estão
expressas na Tabela 8.
60
Quantidade de Blocos em
6
5
Conformidade 4
3
2
1
0
Empresa A Empresa B Empresa C
Empresas
Classe B Classe C
8.45
8.13
8.3
ABSORÇÃO DE ÁGUA (%)
6.71
6.43
6.12
8.62
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPA)
6.02
6.1
4.78
3.64
3.48
4
Não há limites para a massa dos blocos de concreto, porém conforme descrito
no item 2.3.4.5, o peso próprio da estrutura é de extrema importância no cálculo
estrutural. Sendo assim, foram verificadas as massas dos blocos, que estão
apresentadas nas Tabelas 15 e 16.
14602
13768
13343
11708
11475
MASSA MÉDIA SATURADA
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMORIM, Lucas. Construção civil vive crise sem precedentes no Brasil. 2015.
Disponível em: <http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/109202/noticias/a-
crise-e-a-crise-da-construcao>. Acesso em 10 jul de 2016.
TAUIL, Carlos Alberto. Bloco de Concreto começa virar o jogo. 2016. Disponível
em: <http://www.cimentoitambe.com.br/bloco-de-concreto-crescimento>. Acesso em
10 jul de 2016.
72
APÊNDICES
73
Questionário
3. Número de Funcionários:
4. Produção diária:
Absorção de Água
Massa Média
Massa Seca Absorção
Empresa Classe Bloco Saturada Absorção
(gr) (%)
(gr) (%)
7 14105 14939 5,91
B 8 13978 14848 6,22 6,12
9 13977 14847 6,22
A
16 10856 11527 6,18
C 17 10602 11332 6,89 6,43
18 10890 11568 6,23
25 12787 13804 7,95
B 26 12573 13598 8,15 8,13
27 12839 13903 8,29
B
34 12508 13524 8,12
C 35 12316 13383 8,66 8,45
36 12087 13122 8,56
43 13636 14550 6,70
B 44 13635 14576 6,90 6,71
45 13781 14680 6,52
C
52 10397 11254 8,24
C 53 11240 12163 8,21 8,30
54 10797 11708 8,44
87
Área Líquida
Área
Área Área Área
Área Bruta Área furos Líquida
Empresa Bloco Líquida Líquida Líquida
(mm²) (mm²) Média
(mm²) (%) Média (%)
(mm²)
1 55614,30 22742,72 32871,58 59,11
2 55584,64 22173,58 33411,06 60,11
3 55776,37 22093,50 33682,87 60,39
33408,72 60,03
4 55487,85 22402,38 33085,47 59,63
5 55715,18 22104,94 33610,24 60,33
6 55730,18 21939,06 33791,12 60,63
A
10 55261,22 25239,50 30021,72 54,33
11 55212,68 24844,82 30367,86 55,00
12 55068,85 24836,24 30232,61 54,90
30120,50 54,56
13 55189,65 25562,68 29626,97 53,68
14 55443,59 25142,26 30301,33 54,65
15 55040,17 24867,70 30172,47 54,82
19 56067,99 19104,04 36963,95 65,93
20 55868,46 19012,95 36855,51 65,97
21 55893,18 18657,97 37235,21 66,62
36963,90 66,08
22 56026,8 19416,6 36610,2 65,34
23 55850,02 18654,15 37195,87 66,60
24 55940,54 19017,91 36922,63 66,00
B
28 55105,15 00 55105,15 100
29 55276,58 00 55276,58 100
30 55147,7 00 55147,70 100
55262,25 100
31 55181,31 00 55181,31 100
32 55152,03 00 55152,03 100
33 55710,74 00 55710,74 100
37 56215,66 23220,34 32995,32 58,69
38 56171,84 23068,76 33103,08 58,93
39 56098,21 23028,72 33069,49 58,95
33252,12 59,11
40 56277,31 23083,06 33194,25 58,98
41 56023 23231,78 32791,22 58,53
42 56704,55 22345,18 34359,37 60,59
C
46 56022,95 00 56022,95 100
47 55732,77 00 55732,77 100
48 56184,60 00 56184,60 100
55887,52 100
49 55885,28 00 55885,28 100
50 55343,05 00 55343,05 100
51 56156,49 00 56156,49 100
88
Resistência à Compressão
Resistência à Resistência Resistência Umidade
Empresa Bloco Carga (N) compressão Média Característica Relativa
(MPa) (MPa) (MPa) Média (%)
1 406400 7,31
2 389200 7,00
3 371400 6,66
7,07 6,10 30,31
4 422800 7,62
5 359000 6,44
6 411200 7,38
A
10 274100 4,96
11 306400 5,55
12 282700 5,13
5,11 4,78 27,17
13 276500 5,01
14 267900 4,83
15 283300 5,15
19 384900 6,86
20 346200 6,20
21 381100 6,82
6,52 6,02 30,92
22 372800 6,65
23 345900 6,19
24 356100 6,37
B
28 265100 4,81
29 239600 4,33
30 256900 4,66
4,59 3,48 23,87
31 204700 3,71
32 299700 5,43
33 254400 4,57
37 520800 9,26
38 507400 9,03
39 534100 9,52
9,30 8,62 23,60
40 548400 9,74
41 524400 9,36
42 501700 8,85
C
46 207300 3,70
47 227800 4,09
48 243900 4,34
4,11 3,64 19,49
49 225300 4,03
50 239200 4,32
51 236100 4,20
90