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CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA

Oscar Eustáchio S.Mendes

CONTRIBUIÇÃO PARA A GEOMETRIA DE TRELIÇAS PLANAS EM AÇO

Ribeirão Preto
2016
1

Oscar Eustáchio S.Mendes

CONTRIBUIÇÃO PARA A GEOMETRIA DE TRELIÇAS PLANAS EM AÇO

Trabalho de conclusão de curso de pós graduação


apresentado ao Centro Universitário Moura Lacerda
como requisito parcial para a obtenção do título de
Engenheiro de Estruturas

Área de habilitação: Engenharia de Estruturas

Orientador: Prof. Dr.Lucas Miranda

Ribeirão Preto
2016
2

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação


3

Oscar Eustáchio S.Mendes

CONTRIBUIÇÃO PARA A GEOMETRIA DE TRELIÇAS PLANAS EM AÇO

Trabalho de conclusão de curso de pós graduação apresentado ao Centro Universitário Moura


Lacerda como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro de Estruturas

Aprovado em: ____ de _______ de _____.

EXAMINADOR

__________________________________________
Lucas Miranda – Moura Lacerda
4

O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são, enquanto são, das coisas que
não são, enquanto não são” (fr.1Diels)

Protágoras de Abdera
(480-410 a.C)
5

Agradecimentos

Agradeço a Deus pela oportunidade de pensar, a minha esposa por seu carinho e inteligência,
minha família e amigos sempre na torcida, ao professor Marcos por sua fala sempre “para
além da aula” que deixou imensa contribuição nesse texto e finalmente ao meu orientador
professor Lucas Miranda que se dispôs sem óbice nessa empreitada, a todos meu muito
obrigado.
6

Dedico a memória de meu pai.


7
8

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 9
1.1 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 10
1.2 OBJETIVOS .................................................................................................................. 11
1.2.1 Objetivo geral ................................................................................................................. 11
1.2.2 Objetivos específicos ...................................................................................................... 11
2 FUNDAMENTAÇÕES ................................................................................................. 12
2.1 O retângulo Aureo ...........................................................................................................14

2.2 Treliças ..............................................................................................................................23

2.3 Analogias ...........................................................................................................................35

2.4 Analise comparativa ........................................................................................................45

2.5 Construindo a tesoura .....................................................................................................48

3 CONCLUSÕES ............................................................................................................. 50
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 51
9

1 INTRODUÇÃO

O trabalho aqui apresentado tem o objetivo de ser uma contribuição para arquitetos e engenheiros na
concepção da geometria de treliças planas de aço, seguindo métodos e sequências matemáticas visando à
otimização e beleza do objeto.
10

1.1 JUSTIFICATIVA

As estruturas metálicas de cobertura estão em franca expansão no Brasil, sobretudo para galpões de
armazenamento, instalações para animais, escolas, quadras de esporte etc. Com isso o consumo do aço vem
crescendo na mesma rapidez a busca de métodos que vizam a economia desse material tem sido a tônica dos
projetistas desde sempre.

Quando nos deparamos com um pré dimensionamento de treliças planas para coberturas o senso
comum sempre nos orienta que a altura das tesouras fique entre 1/8 e 1/15 ou 1/7 e 1/20 do vão, este
trabalho visa apontar para critérios que podem aperfeiçoar e economizar material utilizando razões e
proporções no desenho geométrico das treliças, trazendo números que poderão ser testados e reavaliados no
refinamento dos cálculos finais.
11

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo geral

Contribuir com a otimização das treliças planas em aço visando economia de material reduzindo o
consumo de aço e o custo final da obra.

1.2.2 Objetivos específicos

O objetivo é utilizar a sequencias de Fibonacci como bases numéricas para as resoluções, e analogias
figurativas demonstrando as aproximações entre estática e estética.
12

2 FUNDAMENTAÇÕES

A Geometria possui dois grandes tesouros: um é o Teorema de Pitágoras; o outro a Proporção Áurea.
Podemos comparar o primeiro a uma porção de ouro e o segundo a uma jóia preciosa. (KEPLER, apud
ÁVILA, 1985, p. 14).

O que há de comum entre a estrutura espiral das conchas de alguns seres vivos marinhos, no crescimento
das plantas, nas proporções do corpo humano e dos animais, nas pinturas do período renascentista, nas obras
arquitetônicas da Antiguidade Clássica, da Idade Média e até da Era Moderna?(LAURO, 2005 p.36).
Há cerca de 2,5 mil anos esta questão já intrigava os gregos. Euclides (323-285 a. C.), o matemático grego
autor de Os elementos, obra fundamental da geometria, descreveu em sua Proposição VI, uma maneira de se
buscar o modo mais harmonioso de “[...] dividir um segmento de reta em média e extrema razão [...]”
(EUCLIDES, apud EVES, 1992, p. 42), ou seja, dividir um segmento de reta em duas partes, de tal modo que
a razão entre a menor e a maior parte fosse igual à razão entre a maior parte e o segmento total. O resultado
dessa divisão é simbolizado pela letra grega ϕ (lê-se “fi”) e é sempre igual a 0,618...1. Tal razão é conhecida
como “razão áurea” ou “divina proporção”.

A razão áurea pode ter sido conhecida mesmo antes da época dos gregos. O historiador grego Heródoto
relata que os sacerdotes egípcios disseram que na pirâmide de Gisé, a razão entre suas dimensões é ϕ
(EVES, 1992, p. 44).

As propriedades estéticas e artísticas dessa razão são mostradas no “retângulo áureo” – um retângulo
cujos lados estão na razão de 1 para ϕ ou de ϕ para 1, como veremos mais adiante. Esse retângulo é
considerado como o mais agradável aos olhos. Muitos trabalhos famosos de arquitetura e arte, tais como o
Partenon grego, a catedral de Chartres e alguns quadros de Leonardo da Vinci, foram baseados no retângulo
áureo.
A razão áurea também foi estudada pelo monge Luca Pacioli, de Veneza, que escreveu um tratado De
divina proportione (Sobre a proporção divina), em 1509. Tal obra foi ilustrada por Leonardo da Vinci (EVES,
1992, p. 44).
O matemático italiano Leonardo de Pisa, o Fibonacci (1180-1250), em seu livro Liber Abaci, de 1202
(CARVALHO, 1990, p. 6), propôs o seguinte problema:

Um casal de coelhos torna-se produtivo após dois meses de vida e, a partir de então, produz um novo casal
a cada mês. Começando com um único casal de coelhos recém-nascidos, quantos casais existirão ao final de
um a n o ?
13

Tal problema deu origem a uma seqüência: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144... Essa seqü-
ência, em que todo termo, após o segundo, é igual à soma dos dois que o precedem, recebeu o nome de seqüência
de Fibonacci. Em 1753, o escocês Robert Simson descobriu que a razão entre dois termos sucessivos quaisquer
dessa seqüência tende a ϕ como limite, à medida que se avança mais e mais ao longo da seqüência, como está
mostrado na Tabela 1 (compare os números da tabela com o exemplificado na nota 1).
Hoje sabemos que ϕ aparece também na natureza – por exemplo, na margarida, no girassol e na concha
do molusco náutilo – em particular nas proporções do corpo humano.
A razão áurea representa, segundo os estudiosos, a mais agradável proporção entre dois segmentos ou
duas medidas.
Tabela 1: Razão entre termos sucessivos
da seqüência de Fibonacci

1÷1 = 1,00000000000000000000000000000

1÷2 = 0,50000000000000000000000000000

2÷3 = 0,66666666666666666666666666667

3÷5 = 0,60000000000000000000000000000

5÷8 = 0,62500000000000000000000000000

8 ÷ 13 = 0,61538461538461538461538461538

13 ÷ 21 = 0,61904761904761904761904761905

21 ÷ 34 = 0,61764705882352941176470588235

34 ÷ 55 = 0,61818181818181818181818181818

55 ÷ 89 = 0,61797752808988764044943820225

89 ÷ 144 = 0,61805555555555555555555555556

144 ÷ 233 = 0,61802575107296137339055793991

233 ÷ 377 = 0,61803713527851458885941644562

377 ÷ 610 = 0,61803278688524590163934426229

610 ÷ 987 = 0,61803444782168186423505572442

987 ÷ 1.597 = 0,61803381340012523481527864746

1.597 ÷ 2.584 = 0,61803405572755417956656346749

2.584 ÷ 4.181 = 0,61803396316670652953838794547

4.181 ÷ 6.765 = 0,61803399852180339985218033998

6.765 ÷ 10.946 = 0,61803398501735793897314087338

Fonte: Maira Mendia Lauro


14

2.1 O retângulo aureo

Chama-se retângulo áureo (ou retângulo de ouro ) um retângulo ABCD com as seguinte propriedade: se o
dividirmos em um quadrado e em outro retângulo,o novo retângulo será semelhante ao original.

D C

A B
Figura 1 : Retângulo áureo

Fonte: Maira Mendia Lauro

A razão obtida entre os lados do retân- gulo ABCD é conhecida como razão áurea e, para identificá-
la, usamos a letra grega ϕ (fi). Denotaremos por φ, o inverso dessa razão:

ϕ = √5 - 1 ≅ 0,618 e φ = √5 + 1 ≅ 1,618

2 2
15

A RAZÃO ÁUREA
e as obras arquitetônicas
O retângulo aureo foi muito utilizado nas construções gregas.Os gregos o consideravam a figura
geométrica mais harmoniosamente e o Partenon, ou templo da deusa Atena, construído no século V a.C.
pelo arquiteto e escul- tor Fídias, é um dos mais famosos exemplos dessas construções(LAURO, 2005 p.41).

O Partenon possui, na fachada principal, um quase exato retângulo áureo:

Figura 2 : Partenon

Fonte: Maira Mendia Lauro

Outra obra arquitetônica importante é a Catedral de Notre Dame de Chartres, na França, considerada
a rainha das catedrais góticas,2 a fonte em pedra e luz de toda uma fé.

Segundo Lauro(LAURO, 2005 p.42) no início do século IV, a primeira diocese de Chartres era um
edifício feito inteiramente de madeira, de tamanho modesto se comparado às construções de hoje. Na
Idade Média, a catedral pegou fogo 13 vezes, em 350 anos; por essa razão, sua estrutura foi sendo alterada
a cada nova restauração. Após o incêndio de 1194, a catedral gótica foi erguida pela população da
cidade que entendia o trabalho não apenas como tarefa religiosa, mas também como meio de expiar seus
pecados. Em 1220, concluiu-se a construção. A catedral tem medidas gigantescas, comparáveis às de um
estádio e é a mais alta igreja gótica que existe.

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16

Figura 3: Catedral de Chartres: vista


da entrada principal

Fonte: Klug (2002, p. 1).

Conta-se que a catedral, em sua forma gótica, é favorecida por uma estrela da sorte, pois, desde 1194, ela e
toda a localidade têm sido poupadas de incêndios, guerras e outras catástrofes.
O fato de as catedrais góticas permanecerem estáveis indefinidamente, apesar da enorme altura, deve-se à
sua geometria especial. Forças de pressão e de sucção equilibram-se harmoniosamente para que a estrutura
não ceda. Na questão da estabili- dade, tem importância particular a disposição re-
tangular de arcos e pilares. Os arcos ogivais são construídos sobre o pentagrama.

Figura 4 : Pentagrama no centro de


um octógono no portão do coro da
Catedral de Chartres

Fonte: Klug (2002, p. 71).

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Figura 5 : Disposição retangular dos arcos

e pilares que apóiam a igreja num ângulo de 108º

Fonte: Klug (2002, p. 140).

A razão áurea se encontra em muitas propor- ções espaciais na catedral. O retângulo áureo foi utilizado
na própria planta da igreja:
No portal oeste, entrada principal da cate- dral, há “figuras vestidas”, esculturas que repre- sentam o
profeta Davi, a rainha de Sabá e o rei Salomão, e que foram estruturadas de acordo com a razão áurea.

A proporção áurea também está presente na


alta estrutura da catedral e na espessura de seus
pilares.
Mesmo em anos recentes, ainda encontra- mos
artistas e arquitetos que utilizam o retângulo áureo
em seus projetos. Na Ilustração 20, temos a foto
de uma residência de Paris, projetada pelo arquiteto
Le Corbusier, em que há dois retângulos áureos, um
deles representado pelo corpo inteiro da casa e o
outro, disposto verticalmente, repre- sentado pela
parte da casa à esquerda da escada.
A = B ≅ 0,618
Figura 6: Planta da catedral:

C A

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18

Figura 8: Residência da atualidade

Fonte: Ávila (1985, p. 9).

Podemos também citar o edifício-sede da


Figura 7: Figuras vestidas do portal oeste Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova
York, na qual há três retângulos áureos dispostos
Fonte: Klug (2002, p. V).
horizontalmente.

Partes

da cabeça

Ombros

Mãos
segurando livro

Parte inferior
do corpo

Figura 9 : Retângulo áureo nas


figuras vestidas do portal oeste Figura 10 : Sede da ONU em Nova York

Fonte: Klug (2002, p. 76). Fonte: Rocha (1999, p. 105).

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Podemos perceber que, apesar das evidentes diferenças entre as construções apresentadas e do enorme
espaço de tempo que as separa, essas construções são regidas estruturalmente pela proporção áurea.

O corpo humano tem sido o maior objeto de estudo sobre a existência do segmento áureo na natureza.

Figura 11 : Desenho de Leonardo da Vinci

No desenho de Leonardo da Vinci representando um velho


(provavelmente um auto-retrato), o artista sobrepôs ao esboço um
quadrado dividido em retângulos que se aproximam

do retângulo áureo.
Fonte: TV Cultura (2001).

Foi Leonardo da Vinci que chamou a razão áurea de divina proporção, utilizando-a inclusive na
famosa Monalisa (ou Gioconda), de 1502: se construirmos um retângulo em torno de seu rosto, veremos
que está na proporção áurea. Poderemos também subdividir este retângulo usando a linha dos olhos para
traçar uma reta horizontal e teremos novamente a proporção áurea. Poderemos conti- nuar a explorar esta
proporção em várias outras partes do corpo.
Entre tantas outras aplicações, a “razão dourada” tem lugar reservado também nos con- sultórios de
ortodontia. Atualmente, a busca de tratamentos odontológicos estéticos tem sido
priorizada em diversas áreas da odontologia. Vários são os recursos utilizados em busca de um sorriso
perfeito. Respeitando as regras da pro- porção áurea e os movimentos mandibulares do paciente, são
utilizados instrumentos para verifi- car o posicionamento correto da arcada dentária (GOMES et al., 2003).

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20

O número áureo também é encontrado na natureza. Se sobrepusermos um pentágono estrelado à


azaléia, veremos que ela está formada por proporções áureas.
O mesmo pode ser observado em outras flores como, por exemplo, na petúnia e no jasmim-estrela.

Figura 12: Azaléia

Fonte: Guimarães (1997, p. 65).

Figura 13: A petúnia e o jasmim-estrela

Fonte: Rocha (1999, p. 67).

As sementes do girassol ou as florezinhas que formam a configuração dos flósculos da margari- da-do-
campo estão dispostas em dois conjuntos de espirais sobrepostos, irradiando-se nos sentidos horário e anti-
horário. Uma contagem do número de espirais, em cada um dos casos, fornece quase, invariavelmente, dois
termos consecutivos de uma seqüência de Fibonacci, tais como 21 e 34 ou 34 e 55. (EVES, 1992)
Relações semelhantes são encontradas em várias outras plantas cujas folhas obedecem a um modelo de
desenvolvimento em espiral.

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21

Figura 14: Girassol

Fonte: Doczi (1990, p. 4).

A espiral fornece também o padrão matemá- tico para o princípio biológico que regula o cres- cimento
das conchas: o tamanho aumenta, mas o formato não se altera.

Figura 15 : Concha do molusco náutilo

Fonte: Rocha (1999, p. 63).

Figura 16 : Concha do mar

Fonte: Rocha (1999, p. 68).

Além dos padrões retangulares, espirais e pentagonais, a razão áurea também pode ser encontrada
numa progressão linear. Isso pode ser observado na estrutura da concha do mar (Ilustração ):
E também no padrão de desenvolvimento de uma árvore:

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22

Figura 17: Padrão de desenvolvimento de


uma árvore

Fonte: Rocha (1999, p. 68).

Observemos a razão áurea presen- te nas proporções da anatomia de alguns animais.


Os peixes da Ilustração 35 são das águas da costa canadense do Pacífico. Podemos observar a
proporção áurea em suas silhuetas e articula- ções. Em alguns casos, como no salmão-prateado e no
mangangá, a boca está no ponto de ouro da altura do corpo.

Figura 18: Salmão-prateado, mangangá e linguado

Fonte: Doczi (1990, p. 58).

Encontramos também as proporções da seção áurea nas formas das diferentes arraias, nas estruturas ósseas das
rãs e dos cavalos, nos “olhos” da cauda do pavão que estão nos pontos de interseção de espirais áureas, em insetos
como os besouros, as borboletas, as moscas, as libélulas, as abelhas, as vespas, as formi- gas, os grilos e os louva-
a-deus (DOCZI, 1990).

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2.2 Treliças

Após um breve apanhado sobre a proporção agora vamos conceituar as treliças.


Treliças - Estruturas reticuladas, ou seja formadas por barras (em que uma direção é predominante)
de eixo reto, ligadas por rótulas ou articulações (nós).
Quando submetidas a cargas aplicadas nos nós apenas, as barras estão submetidas somente a
esforços axiais.

Estaticidade e Estabilidade:
Condições para obtenção de uma treliça isostática:
1. equilíbrio Estável (Restringida, nós indeslocáveis);
2. número de incógnitas (*) igual ao número de equações de
equilíbrio da estática (**).

* O número de incógnitas é dados por:


número de reações (r) + número de barras (b).
(Incógnitas Externas) (Incógnitas Internas)
** Número de equações de equilíbrio é o resultado do:
- número de nós (n) x 2 (o valor é multiplicado devido a existência de uma
equação no eixo x e outra no y).

Desta forma, podemos classificá-las da seguinte maneira:

1a. Condição 2a. Condição Classificação

indeslocável e r + b = 2n Isostática

indeslocável e r + b > 2n Hiperestática

deslocável ou r + b < 2n Hipostática

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24

Os métodos de obtenção de esforços em treliças são:


1. Equilíbrio dos Nós;
2. Cremona (Maxwell);
3. Ritter.
Treliças Planas

Fonte: Engel, Heino, 1981

Sentido dos Esforços

Treliça com diagonais comprimidas

I E A O' B F M

L N
G C O D H

W4 W2 W1 W3 W5

Treliça com diagonais tracionadas

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25

I E A O' B F M

L N
C O D H

W4 W2 W1 W3 W5

Fonte: Salvadori, Heller, 1975

Transmissão de Cargas para as Treliças


Treliça de Cobertura

Treliça de Ponte

Fonte: Süssekind, José Carlos, 1979, vol.1

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26

Ligações das Extremidades das Barras

Fonte: Salvadori, Heller, 1975 Fonte: Süssekind, José Carlos, 1979, vol.1

Mecanismo de Treliças Aplicado a Outros Sistemas Estruturais

Pórtico de Treliça Biarticulado

Fonte: Engel, Heino, 1981

Pórticos de Treliça Triarticulado com Balanços

Fonte: Engel, Heino, 1981

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27

Arco de Treliça Triarticulado

Fonte: Engel, Heino, 1981

Treliças com Diferentes Condições de Apoios

Treliças apoiadas nas duas extremidades: Estrutura de vão livre

Fonte: Engel, Heino, 1981

Treliças com Apoio Duplo no Centro: Estruturas em Balanço

Fonte: Engel, Heino, 1981

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28

Treliças com Extremidades em Balanço: Estrutura com Vão Livre e Balanço

Fonte: Engel, Heino, 1981


Lei de Formação de Treliças Isostáticas:

10

B E 11 G

r + b = 3 + 11 = 14

2n = 2 x 7 = 14

Treliça Hiperestática:

r + b = 4 + 14 = 18

2n = 2 x 8 = 16

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Treliça Hipostática:

A B

r + b = 4 + 18 = 22

n = 2 x 10 = 20

Treliça não restringida

Método de Cremona

Seja a seguinte treliça para a qual serão calculadas as reações e esforços pelo equilíbrio dos nós:

∑FX = 0 3 – RAX = 0 RAX = 3tf

∑MA = 0 3RBY – 6 x 1,5 – 3 x 2 = 0 RBY = 5tf

∑FY = 0 RAY + 5 - 6 = 0 RAY = 1tf

ϴ = 53,13º

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30

Nó A ∑FY = 0

1 + NAC x sen 53,13º = 0 NAC = -1,25tf

∑FX = 0

-3 – 1,25 x cos 53,13º + NAB = 0 NAB = 3,75tf

Nó B

∑FY = 0

5 + NBC x sen 53,13º = 0 NBC = -6,25tf

[Digite aqui]
31

6tf

2m
3tf 3,75

1,5m 1,5m
1tf 5tf

Se um nó está em equilíbrio, a soma vetorial de todas as forças que atuam sobre ele será Nó A:
nula:

3
1,25
1
3,75
3,75

Nó B:

3,75
5

5 tf 3,75

Nó C:

[Digite aqui]
32

6 tf 3

1,25

3 tf C

A soma vetorial das forças externas e internas atuantes forma sempre um polígono fechado.
O método de Cremona consiste em encontrar os esforços internos graficamente, a partir
do equilíbrio dos nós da treliça, seguem-se os seguintes passos:
• inicia-se por um nó com apenas duas incógnitas;
• marca-se em escala as forças externas atuantes, formando um polígono aberto;
• pelas extremidades deste polígono traçam-se paralelas às barras que concorrem no nó, cujos
esforços desejamos conhecer;
• a interseção destas paralelas determinará o polígono fechado de equilíbrio; obtêm-se assim
os módulos e sinais dos esforços nas barras;
• Os sinais dos esforços são obtidos verificando-se:
- se o esforço normal aponta para o nó negativo (compressão);
- se o esforço normal sai do nó positivo (tração);
• O sentido do percurso de traçado de forças é arbitrário, adotaremos o sentido horário;
• Obtém-se 2 a 2 incógnitas na análise sobrarão 3 equações de equilíbrio, já usadas para as
reações.

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33
Notação de Bow

Marcar com letras todos espaços compreendidos entre as forças (exteriores e interiores),
que serão identificadas pelas duas letras adjacentes. No exemplo:
• reação Vertical no nó A : ab;
• reação Horizontal no nó A: bc;
• esforço Normal na Barra AC: cf (ou fc);
• esforço Normal na Barra AB: af (ou fa).

Roteiro do Método:
1. Iniciar o traçado do Cremona pelo equilíbrio de um nó que contém somente duas barras
com esforços normais desconhecidos (incógnitas);
2. Começar com as forças conhecidas, deixando as incógnitas como forças finais;
3. Todos os nós são percorridos no mesmo sentido (horário ou anti-horário), para o exemplo
escolheu-se o horário;
4. Prosseguir o traçado do Cremona pelos nós onde só haja 2 incógnitas a determinar, até
esgotar todos os nós, encerrando-se a resolução da treliça.
5. Os valores dos esforços nas barras são medidos no gráfico em escala;
6. Os sinais dos esforços são obtidos verificando-se:
- se o esforço normal aponta para o nó: COMPRESSÃO (-);
- se o esforço normal sai do nó: TRAÇÃO (+).

[Digite aqui]
34

O polígono resultante do traçado do Cremona deverá resultar num polígono fechado para que
a treliça esteja em equilíbrio.

Sentido Horário -
Percurso do Traçado

E 1 F 3P

2 3 4 6

c g 5 d
f h i
3P 7 8 9

A B C D

3P

2P P

Fonte: Süssekind, José Carlos, 1979, vol.1

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35

2.3 Analogias

Sobreposição do perfil C com o Homem Vitruviano Fonte: O Autor

Segundo a NBR 6355-2003 observa se a sequência ( ver Tabela abaixo) da tabela perfis U simples, quando
se divide a área pela massa e a massa pela área são aproximadamente 1,272 e 0,786.

Estes valores nada mais são do que a raiz quadrada de φ, ou seja

√1 618 =1, 272 e √0, 618 =0, 786, portanto percebe que na padronização dos perfis utilizou se a razão áurea,
sobretudo quando observamos que 1, 272 x 2 = 2, 544 ou ½ polegada, também o ɤ do aço-carbono 7850
(≠7860) nos leva a seguinte conclusão, imagine um cubo 1,0 m x 1, 0 m x 1, 0 m de aço que fosse um perfil
hipotético, ele pesaria 7,850 kg/m ou seja 100 x 0,785 (0,786)=78,6

78,6 x 1,272 = 99,9 = 1

[Digite aqui]
36

Perfil U massa Área A/m m/A

50x25x1,20 0,90 1,15 1,2778 0,7826


50x25x1,50 1,12 1,43 1,2768 0,7832
50x25x2,00 1,47 1,87 1,2721 0,7861
30x3,00 1,30 1,65 1,2692 0,7879
40x2,00 1,20 1,53 1,2750 0,7843
40x2,25 1,35 1,72 1,2741 0,7849
40x2,65 1,57 2,00 1,2739 0,7850
40x3,00 1,77 2,25 1,2712 0,7867
50x2,00 1,52 1,93 1,2697 0,7876
50x2,25 1,70 2,17 1,2765 0,7834
50x2,65 1,99 2,53 1,2714 0,7866
50x3,00 2,24 2,85 1,2723 0,7860
50x3,35 2,48 3,17 1,2782 0,7823
50x3,75 2,76 3,52 1,2754 0,7841
50x4,25 3,10 3,95 1,2742 0,7848
50x4,75 3,44 4,38 1,2733 0,7854
50x6,30 4,43 5,65 1,2754 0,7841
60x2,00 1,83 2,33 1,2732 0,7854
60x2,25 2,05 2,62 1,2780 0,7824
60x2,65 2,41 3,06 1,2697 0,7876
60x3,00 2,71 3,45 1,2731 0,7855
60x3,35 3,01 3,84 1,2757 0,7839
60x3,75 3,35 4,27 1,2746 0,7845
60x4,25 3,77 4,80 1,2732 0,7854
60x4,75 4,18 5,33 1,2751 0,7842
60x6,30 5,42 6,91 1,2749 0,7844
80x3,00 3,65 4,65 1,2740 0,7849
80x3,35 4,06 5,18 1,2759 0,7838
80x3,75 4,53 5,77 1,2737 0,7851
80x4,25 5,10 6,50 1,2745 0,7846
80x4,75 5,67 7,23 1,2751 0,7842
80x6,30 7,40 9,43 1,2743 0,7847
80x8,00 9,11 11,61 1,2744 0,7847
100x3,75 5,71 7,27 1,2732 0,7854
100x4,25 6,44 8,20 1,2733 0,7854
100x4,75 7,17 9,13 1,2734 0,7853
100x6,30 9,38 11,95 1,2740 0,7849
100x8,00 11,63 14,81 1,2734 0,7853
100x9,50 13,60 17,32 1,2735 0,7852
100x12,5 17,35 22,10 1,2738 0,7851
125x4,75 9,03 11,50 1,2735 0,7852
125x6,30 11,85 15,10 1,2743 0,7848
125x8,00 14,77 18,81 1,2735 0,7852
125x9,50 17,33 22,07 1,2735 0,7852
125x12,5 22,25 28,35 1,2742 0,7848
125x16,0 27,67 35,24 1,2736 0,7852
150x4,75 10,90 13,88 1,2734 0,7853
150x6,30 14,32 18,25 1,2744 0,7847
150x8,00 17,91 22,81 1,2736 0,7852
150x9,50 21,06 26,82 1,2735 0,7852
150x12,5 27,16 34,60 1,2739 0,7850
150x16,0 33,95 43,24 1,2736 0,7852
175x4,75 12,76 16,25 1,2735 0,7852
175x6,30 16,80 21,40 1,2738 0,7850
175x8,00 21,05 26,81 1,2736 0,7852
175x9,50 24,78 31,57 1,2740 0,7849
175x12,5 32,06 40,85 1,2742 0,7848
175x16,0 40,23 51,24 1,2737 0,7851
200x4,75 14,62 18,63 1,2743 0,7848
200x6,30 19,27 24,55 1,2740 0,7849
200x8,00 24,19 30,81 1,2737 0,7851
200x9,50 28,51 36,32 1,2739 0,7850
200x12,5 36,97 47,10 1,2740 0,7849
200x16,0 46,51 59,24 1,2737 0,7851
200x19,0 54,39 69,29 1,2739 0,7850

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37
Usando o princípio de Fibonacci é possivel derivar uma séria a partir dos números 786 e 1272:

3,3,6,12,18,30,42,72,114,186,300,486,786,1272...

Formando uma espiral logarítmica e um retângulo de ouro. Essa séria encontrada nos perfis assemelha se a
série azul do Modulor de Le Corbusier.

1,5 1272 662682 131877043


0,75 786 409560 81504498
0,375 486 253122 50372550
0,187 300 156438 31131948
0,092 186 19240602
114 96684
0,046 59754 11891346
0,023 72 7349256
42 36930
0,011 22824 4542090
0,0057 30 2807166
18 14106 1734924
0,0028 12 8718
0,0014 1072242
6 5388
0,0007 3 3330
0,0003 3 2058

1272

786

486
300

186

Espiral a partir da sequência aurea .Fonte :o Autor


O modulor foi um sistema de proporções elaborado e largamente utilizado pelo arquiteto franco-suíço Le
Corbusier. O sistema surgiu do desejo de seu autor de não converter ao sistema métrico decimal as unidades
como pés e polegadas. Ao invés disso, Le Corbusier passou a se referenciar a medidas modulares baseadas
nas proporções de um indivíduo imaginário (inicialmente com 1,75 m e mais tarde com 1,83 m de altura).
O sistema foi mais tarde elaborado baseando-se na proporção áurea e na seqüência de Fibonacci. A
aplicação dessas proporções pode ser vista em diversos edifícios de Le Corbusier (notadamente na Unidade
de habitação de Marseille).Existem dois modulores, o modulor de 1,75 conhecido como versão azul e o
modulor com 1,83, versão vermelha. Eles foram criados a partir de pesquisas de alturas médias e indivíduos
de diferentes lugares da Terra.

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38

Fonte: http://www.educ.fc.ul.pt

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39
Usando os mesmo números podemos fazer uma aproximação inversa de polegadas para milímetros como
demonstra a tabela em vermelho.

Fonte: O Autor

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40

Outra analogia encontramos, por exemplo, no triângulo áureo e o esquema isostático de treliças

Fonte: Süssekind 1981

Sobreposição dos triângulos Fonte: O Autor

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41
E ainda se tomarmos a sequência das bitolas de aço para CA e convertermos a massa em valores lineares
temos:

Espiral das bitolas . Fonte : O Autor

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42

Em Yopanam (2000 pag.106) o autor nos demonstra por meio de um gráfico as ordenadas como a altura da
treliça em metro e as abscissas os vãos, também em metros, o resultado como se vê na figura abaixo é uma
“mancha” de pré dimensionamento envolvendo os vão mais comumente utilizados, contudo não observemos
uma precisão numérica e sim hipótese de d em função de L.

Fonte: Fonte Yopanam 2000

E ainda números exatamente inteiros nem sempre são recorrente nas montagens reais das estruturas, ou seja,
o vão por algum motivo ou outro foge da precisão milimétrica.

Outros autores como BELLEI apontam a tolerância dimensional correlacionando L/H estabelecendo limites
e padrões sem indicar diretamente um númeo exato para se iniciar o pre dimensionamento.

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43

Fonte :Bellei 1994 pg.

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44

A ideia para suprir essa lacuna foi desenvolver uma treliça “base” que atendesse a todo vão, como modelo
geométrico donde derivasse o refinamento para os cálculos finais. Partimos das observações iniciais ,usando
a sequência oriunda da padronização dos perfis elaborando uma fórmula para a HƬ(altura da treliça) tendo V
= vão entre dois apoios gerando uma treliça áurea TAU (Ƭ)

onde:HƬ= V ÷10

√1-√5

HƬ= V ÷10

√0,618

HƬ= V ÷10

0,786

proporção de TAU no homem vitruviano de Da Vinci .Fonte :O autor

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45

2.4 Análise comparativa

Para analisar a tesoura TAU em comparação com uma similar Pratt partiremos do exemplo em
PINHEIRO,onde reproduzimos o desenho e aplicamos cargas nodais idênticas tanto em uma como a outra
utilizando programas de análise em treliças planas.

Fonte: Pinheiro 2005

O alfa do modelo Pinheiro é alfa=15° a TAU =12º,72”, para o mesmo vão = 10 m há uma diferença de
0,517 m nos pendurais centrais.

Fonte: O Autor

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46

Para análise comparativa entre os dois modelos foram utilizados dos programas o AcadFrame e o Visual
Metal para visualizar numericamente usando as mesmas condições de esforços.

Esforços na tesoura Pinheiro. Fonte: O Autor

Esforços na tesoura TAU.Fonte: O Autor

Esforços na tesoura Pinheiro. Fonte: O Autor

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47

Esforços na tesoura TAU.Fonte: O Autor

COMPARAÇÕES GEOMÉTRICAS
Comparamos o peso próprio usando perfis tabelados e a resultante se encontra no quadro abaixo.

Tabela com resumo de materiais.Fonte: O Autor

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48

Observa se a similitude nos esforços alcançados entre os modelos sendo compatíveis com o vão adotado
lembrando que o trabalho visa o pré dimensionamento geométrico , enquanto que nessas condições o PP
(peso próprio) final da modelo Pinheiro é de 447,2 Kg e o da TAU é de 398,6 portanto é 10,86 % mais leve,
uma economia considerável se levarmos em conta a quantidade de material utilizado nas coberturas em
geral, outros fatores importantes a serem considerado são ações do vento incidindo sobre cobertura com
inclinações distintas e os valores de deslocamento, esforços e reações variando em função do espaçamento
adotado entre os quadrantes das treliças, em uma situação real deve se levar em conta a tipologia adotada de
perfis e suas interações no conjunto.

2.5 Construindo a Tesoura

Para construirmos a geometria unifilar da TAU (tesoura áurea) usando o AutoCAD, temos a treliça base com
pendural central

1,272 m os pendurais de extremidade 30 cm (valor esse derivado da sequência) com o banzo inferior igual
ao número áureo(16,18m), então desta figura utilizando a ferramenta SCALE redimensionamos para o vão
desejado.

Escale a partir dos ícones Fonte: O Autor

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Escale a partir das barras Fonte :O Autor

Por exemplo, pretendemos um vão de 10 m, selecionamos TAU e digitamos 1000/1618 e obteremos o traço
na mesma proporção para o vão, e assim para qualquer outro.

HƬ= 10 .10 HƬ=1,272 m

0, 786

Onde HT é a altura do pendural central

Regra geral para pré dimensionamento geométrico da tesoura Fonte: O Autor

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50

3 CONCLUSÃO

Muitas das treliças hoje construídas ficam aparentes, e seu equilíbrio estético nem sempre são levados em
consideração, essa aproximação entre a estética e a estática enquanto contribuição geométrica no pré
dimensionamento e economia de material foi o nosso objetivo neste trabalho.

Vale lembrar que existe uma correlação entre o senso comum em estabelecer a relação do vão com a altura
da treliça entre 8/15 e 7/20 pois a média resultante (8+15=23/2=11,5 e 7+20=27/2=13,5 então
11,5+13,5=25/2=12,5) se aproxima do número 12,72 que apregoamos como ponto de partida para o
desenho, ou seja o vão dividido pelo número 12,72.

Evidentemente que os resultados obtidos a partir deste esquema deverão ser submetidos a verificações
específicas e levar em conta o posicionamento de montantes e barras diagonais de acordo como a solicitação
de cálculo, contudo alçamos que este método poderá ser de grande valia no momento do pré
dimensionamento geométrico dessas estruturas.

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51

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PINHEIRO, A.C.F. ESTRUTURAS METÁLICAS -


Calculo detalhamento e Projetos (2ªEdição) Edgard Blucher 2005

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