Introdução ....................................................................................................................... 3
2.1.Conceitualização ....................................................................................................... 4
Conclusão ..................................................................................................................... 10
Bibliografia .................................................................................................................... 11
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Introdução
O presente trabalho tem como tema “as necessidades educativas especiais de alunos
com sindrome de Dawn”De acordo com os objectivos da declaração de Salamanca de
1994, onde foi referido o compromisso para com a Educação para Todos,
reconhecendo a necessidade e urgência de providenciar a educação para as crianças,
jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular
de ensino e reenfocamos a Estrutura de Acção em Educação Especial.
Entretanto, falar das necessidades educativas especiais é acreditar de que toda criança
tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e
manter o nível adequado de aprendizagem. Não obstante, alunos com NEE com o caso
de síndrome de Dawn, elas também tem direito, pois Síndrome de Dawn não é uma
patologia, mas sim é uma mutação genética produzida pela presença de uma cópia
extra do cromossoma 21.
2.1.Conceitualização
A primeira descrição clínica foi feita em 1866 pelo médico pediatra inglês John Langdon
Down, que trabalhava no Hospital John Hopkins em Londres em uma enfermaria para
pessoas com deficiência intelectual, e publicou um estudo descritivo e classificou estes
pacientes de acordo com o fenótipo. Descreveu como “idiotia mongólica” aqueles com
fissura palpebral oblíqua, nariz plano, baixa estatura e déficit intelectual. Tendo sido a
primeira descrição completa num grupo de pacientes, este conjunto de sinais e
sintomas passou a ser chamado de síndrome de Down, em reconhecimento a Langdon
Down. Infelizmente também se assimilou como uso corrente o termo “mongolismo”, que
deve ser evitado devido à conotação pejorativa, CAMPOS (2008:65).
A Síndrome de Down constitui uma anomalia genética que, tal como muitas outras,
resulta de erros no processo de divisão celular. Também denominada como distúrbio
genético, as suas características clínicas devem-se à presença de material extra
genético do cromossoma 21 em cada célula da pessoa afectada. De todas as
anomalias cromossomáticas, a Síndrome de Down ou também designada de Trissomia
21 é aquela em que se regista uma maior prevalência. Calcula-se que 1 em cada 800 a
1100 nados-vivos é afectado por ela; Segundo NIELSEN, (1999:87).
Ainda hoje, não existe uma causa concreta para o erro cromossómico que origina a
Sindrome de Down. As investigações destinadas a detectar a causa da Trissomia 21
apontam para vários factores de risco. Estes são numerosos e, provavelmente, não
ocorrem de forma isolada, ou seja, há autores que defendem que a coincidência e a
interacção de diversos factores favorecerão a alteração cromossómica. Segundo
SAMPEDRO et al, (1997), existem alguns factores já determinados, tais como:
Elas têm, em geral, um perfil de aprendizagem específico com pontos fortes e fracos
característicos. Possuir um conhecimento efectivo dos factores que facilitam e inibem a
aprendizagem permite aos professores planear e pôr em prática actividades relevantes
e significativas e programas de trabalho.
Por outro lado, existem, também, outros factores que, por sua vez, inibem as
aprendizagens, nomeadamente:
É especialmente importante verificar a capacidade auditiva da criança SD, uma vez que
ela poderá afectar sua fala e linguagem. Também a clareza da audição poderá ser
flutuante, daí ser de extrema importância ter consciência de que algumas respostas
inconsistentes poderão ser consequência da deficiência auditiva e não falta de
entendimento ou atitude indesejada. Neste seguimento, são apontadas algumas
estratégias de forma a contrariar tais dificuldades:
Conclusão
Chagados a este ponto de realização do presente trabalho, concluímos que, alunos
com Necessidades educativas Especiais – caso de síndrome de Dawn (SD), são
indivíduos como a mesma estrutura igual a um indivíduo normal, pois a eles possuem
capacidades de aquisição de conhecimento e desenvolvimento dos mesmos. Bastando
só, criar um ambiente propício para o desenvolvimento das capacidades e fornecer a
educação inclusiva, com vista a não descriminação destes alunos.
Bibliografia
CAMPOS, A. P. (org.). Manual de práticas de atenção básica à saúde ampliada e
compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008.