Anda di halaman 1dari 10

Índice

Introdução ....................................................................................................................... 3

2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais Síndrome de Dawn ........................ 4

2.1.Conceitualização ....................................................................................................... 4

Alunos com Necessidades educativas especiais ............................................................ 4

2.2. Breve Histórico de síndrome de Down (SD) ............................................................. 5

2.3. Síndrome de Darwin (SD) ou trissomia 21 ............................................................... 5

2.4. Causas da Síndrome de Down................................................................................. 6

2.4.1. Factores Hereditários ............................................................................................ 6

2.4.2. Factores Etiológicos .............................................................................................. 7

3. O Processo de Ensino- Aprendizagem em alunos com Sindrome de Dawn ............... 7

3.1. Dificuldade de visão ................................................................................................. 8

3.2. Dificuldade de audição ............................................................................................. 9

Conclusão ..................................................................................................................... 10

Bibliografia .................................................................................................................... 11
3

Introdução

O presente trabalho tem como tema “as necessidades educativas especiais de alunos
com sindrome de Dawn”De acordo com os objectivos da declaração de Salamanca de
1994, onde foi referido o compromisso para com a Educação para Todos,
reconhecendo a necessidade e urgência de providenciar a educação para as crianças,
jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular
de ensino e reenfocamos a Estrutura de Acção em Educação Especial.

Entretanto, falar das necessidades educativas especiais é acreditar de que toda criança
tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e
manter o nível adequado de aprendizagem. Não obstante, alunos com NEE com o caso
de síndrome de Dawn, elas também tem direito, pois Síndrome de Dawn não é uma
patologia, mas sim é uma mutação genética produzida pela presença de uma cópia
extra do cromossoma 21.

Este cromossoma extra provoca a trissomia responsável pelo grau de incapacidade do


seu portador, que pode variar dependendo de cada afectado. O desenvolvimento da
Síndrome de Down começa durante a gestação e pode ser detectado por um exame
genético realizado a partir de uma análise do sangue materno. No que diz respeito as
causas dessa mutação é divíduo a erros na fase dos meios, durante o processo de
divisão celular do embrião. Os riscos desses erros aumentam consideravelmente na
medida em que avança a idade materna no momento da concepção.
4

2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais Síndrome de Dawn

2.1.Conceitualização

Alunos com Necessidades educativas especiais


O conceito de NEE surge pela primeira vez, em 1978, com o relatório “Warnock”. Este
refere-se ao ensino ministrado em classes especiais ou unidades de ensino para
crianças com determinados tipos de deficiência, abarcando também a noção de
qualquer forma adicional de ajuda desde o nascimento até à maturidade para superar a
dificuldade educacional, o que não acontecia antes da implementação deste
documento.

“O conceito de Necessidades Educativas Especiais, engloba não só alunos com


deficiências, mas todos aqueles que, ao longo do seu percurso escolar possam
apresentar dificuldades específicas de aprendizagem”. WARNOCK, (1978:36).

O Processo de aprendizagem e de mudança que se opera num aluno através do


ensino e de quaisquer outras experiências a que ele é exposto nos ambientes onde
interage de acordo as circunstâncias que fazem com que as pessoas ou alunos
estejam integrados no ensino e que são tidos como aspecto identificadores de
necessidade educativa especial.

Segundo BRENNAN (1988), apud CORREIA (1999), “refere-se ao conceito de


necessidades educativas especiais, quando um problema (físico, sensorial, intelectual,
emocional, social ou qualquer combinação destas problemáticas) afecta a
aprendizagem ao ponto de serem necessário a acessos especiais ao currículo ou ao
currículo especial que poderá ser tomada como educação especial”.
Por outro lado, pode ser percebida como um conjunto de serviços de apoio
especializados destinados a responder às necessidades especiais do aluno com base
nas suas características e com o fim de maximizar o seu potencial”.
Tais serviços devem efectuar-se, sempre que possível, na classe regular e devem ter
por fim a prevenção, redução ou supressão da problemática do aluno, seja ela do foro
5

mental, físico ou emocional ou a modificação dos ambientes de aprendizagem para que


ele possa receber uma educação apropriada às suas capacidades e necessidades.

2.2. Breve Histórico de síndrome de Down (SD)

A primeira descrição clínica foi feita em 1866 pelo médico pediatra inglês John Langdon
Down, que trabalhava no Hospital John Hopkins em Londres em uma enfermaria para
pessoas com deficiência intelectual, e publicou um estudo descritivo e classificou estes
pacientes de acordo com o fenótipo. Descreveu como “idiotia mongólica” aqueles com
fissura palpebral oblíqua, nariz plano, baixa estatura e déficit intelectual. Tendo sido a
primeira descrição completa num grupo de pacientes, este conjunto de sinais e
sintomas passou a ser chamado de síndrome de Down, em reconhecimento a Langdon
Down. Infelizmente também se assimilou como uso corrente o termo “mongolismo”, que
deve ser evitado devido à conotação pejorativa, CAMPOS (2008:65).

Lejeune e colaboradores, em 1959, demonstraram a presença do cromossomo 21 extra


nas pessoas com Sindrome de down . A expectativa de vida das pessoas com SD
aumentou consideravelmente a partir da segunda metade do século XX, devido aos
progressos na área da saúde principalmente da cirurgia cardíaca. Down levou à
elaboração de diferentes programas educacionais, com vistas à escolarização, ao
futuro profissional, à autonomia e à qualidade de vida. Cada vez mais a sociedade está
se conscientizando de como é importante valorizar a diversidade humana e de como é
fundamental oferecer equidade de oportunidades para que as pessoas com deficiência
exerçam seu direito em conviver em comunidade.

2.3. Síndrome de Darwin (SD) ou trissomia 21


A trissomia 21, a chamada síndrome de Down, é uma condição cromossoma causada
por um cromossoma extra no par 21. Crianças e jovens portadores da síndrome têm
características físicas semelhantes e estão sujeitos a algumas doenças. Embora
apresentem deficiências intelectuais e de aprendizado, são pessoas com personalidade
única, que estabelecem boa comunicação e também são sensíveis e interessantes.
6

Quase sempre o “grau” de acometimento dos sintomas é inversamente proporcional ao


estímulo dado a essas crianças durante a infância.

A Síndrome de Down constitui uma anomalia genética que, tal como muitas outras,
resulta de erros no processo de divisão celular. Também denominada como distúrbio
genético, as suas características clínicas devem-se à presença de material extra
genético do cromossoma 21 em cada célula da pessoa afectada. De todas as
anomalias cromossomáticas, a Síndrome de Down ou também designada de Trissomia
21 é aquela em que se regista uma maior prevalência. Calcula-se que 1 em cada 800 a
1100 nados-vivos é afectado por ela; Segundo NIELSEN, (1999:87).

Nesta ordem de ideia, a Síndrome de Down (SD) é um distúrbio genético caracterizado


pela presença de um cromossoma 21 adicional em todas as células do organismo do
indivíduo, levando-o a apresentar várias características físicas e mentais específicas.

2.4. Causas da Síndrome de Down

Ainda hoje, não existe uma causa concreta para o erro cromossómico que origina a
Sindrome de Down. As investigações destinadas a detectar a causa da Trissomia 21
apontam para vários factores de risco. Estes são numerosos e, provavelmente, não
ocorrem de forma isolada, ou seja, há autores que defendem que a coincidência e a
interacção de diversos factores favorecerão a alteração cromossómica. Segundo
SAMPEDRO et al, (1997), existem alguns factores já determinados, tais como:

2.4.1. Factores Hereditários


 Mãe afectada pela síndrome;
 Famílias com várias crianças afectadas;
 Casos de translocação num dos pais;
 Casos em que existe a possibilidade de um deles, com aparência normal,
possuam uma estrutura cromossómica em mosaico, com maior incidência de
células normais.
7

2.4.2. Factores Etiológicos


 Maior incidência quando a idade da mãe é superior a 40 anos (embora haja
também estudos que apontam para os 35);
 Interacção de diferentes factores que podem actuar de várias formas no
envelhecimento normal do processo reprodutor feminino; - índice elevado de
imunoglubina e de tiroglubina no sangue materno, acontecendo que o aumento
de anticorpos está associado ao avanço da idade da mãe.

3. O Processo de Ensino- Aprendizagem em alunos com Sindrome de Dawn


D acordo com DA SILVEIRA (2012:37) “As crianças com Síndrome de Down não
apresentam apenas um ritmo de aprendizagem mais lento e, portanto, precisam de um
currículo mais diluído”.

Elas têm, em geral, um perfil de aprendizagem específico com pontos fortes e fracos
característicos. Possuir um conhecimento efectivo dos factores que facilitam e inibem a
aprendizagem permite aos professores planear e pôr em prática actividades relevantes
e significativas e programas de trabalho.

O perfil de aprendizagem característico e os estilos de aprendizagem de uma criança


com Síndrome de Down, bem como as suas necessidades individuais e variações do
perfil devem, portanto, ser considerados. Os seguintes factores são comuns a várias
crianças com Síndrome de Down: algumas têm implicações físicas, enquanto outras
têm comprometimentos cognitivos, e por vezes, muitas apresentam ambos;
TUCKMAN, (2000:133).

Estudos vêm, hoje, comprovar a existência de factores que facilitam a aprendizagem


destas crianças, entre os quais, um forte reconhecimento visual e habilidade visual
inerentes aos conteúdos, incluindo:

 Habilidades para aprender e usar sinais, gestos e apoio visual;


 Habilidades para aprender e usar a palavra escrita;
 Imitação de comportamentos e atitudes dos colegas e adultos;
8

 Aprendizagens com vertente prática, materiais didácticos direccionados a


actividades de manipulação.

Por outro lado, existem, também, outros factores que, por sua vez, inibem as
aprendizagens, nomeadamente:

 O desenvolvimento tardio das habilidades motoras, tanto fina como grossa;


 As dificuldades de audição e visão;
 As dificuldades no discurso e na linguagem;
 O deficit de memória auditiva recente;
 A capacidade de concentração mais reduzida;
 A dificuldade sentida na consolidação e retenção dos conteúdos;
 A dificuldade com generalizações, pensamentos abstractos e raciocínio;
 A dificuldade em seguir sequências.

Todavia, há algumas estratégias às quais se pode recorrer de forma a minimizar e, em


certos casos, até superar determinadas dificuldades sentidas, também, pelas crianças
SD. Seguidamente, referenciemos ordenadamente, consoante a dificuldade em
questão.

3.1. Dificuldade de visão


Embora os alunos com Síndrome de Down costumem ser muito bons em aprender
visualmente e sejam capazes de utilizar esta habilidade para aprender o currículo,
muitos têm algumas dificuldades de visão, nomeadamente, entre 60 a 70% dos
indivíduos SD usam óculos antes dos 7 anos e é importante diagnosticar e minimizar
as dificuldades que eles possam eventualmente possuir. Neste sentido, existem
diversas estratégias que todo o educador deve ter em conta, perante alunos com esta
patologia, as seguintes estratégias:

 Colocar o aluno mais à frente;


 Escrever com letras maiores;
 Fazer apresentações simples e claras.
9

3.2. Dificuldade de audição


De acordo com a UNESCO (1994) muitas crianças SD têm alguma perda auditiva,
especialmente nos primeiros anos. Até 20% apresentam perda sensorial-neural,
causada por defeitos no desenvolvimento do ouvido e nervos auditivos. Outros 50%
podem ter perda auditiva ocasionada por infecções respiratórias que costumam ocorrer
devido ao facto dos canais auditivos serem mais estreitos.

É especialmente importante verificar a capacidade auditiva da criança SD, uma vez que
ela poderá afectar sua fala e linguagem. Também a clareza da audição poderá ser
flutuante, daí ser de extrema importância ter consciência de que algumas respostas
inconsistentes poderão ser consequência da deficiência auditiva e não falta de
entendimento ou atitude indesejada. Neste seguimento, são apontadas algumas
estratégias de forma a contrariar tais dificuldades:

 Colocar o aluno mais à frente; - falar directamente para o aluno; reforçar o


discurso com expressões faciais, sinais ou gestos; reforçar o discurso com
material de apoio visual – figuras, fotos, objectos;
 Escrever o vocabulário novo no quadro;
 Quando os outros alunos responderem,
 Repetir as suas respostas em voz alta, articulando bem todas as palavras;
 Dizer de outra forma ou repetir palavras e frases que possam ter sido mal-
entendidas.
10

Conclusão
Chagados a este ponto de realização do presente trabalho, concluímos que, alunos
com Necessidades educativas Especiais – caso de síndrome de Dawn (SD), são
indivíduos como a mesma estrutura igual a um indivíduo normal, pois a eles possuem
capacidades de aquisição de conhecimento e desenvolvimento dos mesmos. Bastando
só, criar um ambiente propício para o desenvolvimento das capacidades e fornecer a
educação inclusiva, com vista a não descriminação destes alunos.

Entretanto, no contexto pedagógico, os parâmetros curriculares, ditam normas assim


como estratégias de como lidar com alunos com NEE, como o caso da síndrome de
Dawn ou trissomia 21, é um distúrbio genético caracterizado pela presença de um
cromossoma 21 adicional em todas as células do organismo do indivíduo, levando-o a
apresentar várias características físicas e mentais específicas.
11

Bibliografia
CAMPOS, A. P. (org.). Manual de práticas de atenção básica à saúde ampliada e
compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008.

CORREIA, L. M. Inclusão e necessidades educativas especiais. 2ªed.Porto Editora.


Porto.2008.

NIELSEN, A. P. L. Apontamentos das aulas de Dificuldades de aprendizagem


específicas: Perspectivas cognitivas, motoras, socio-emocionais e da linguagem.
Universidade do Minho, Braga.1999.

TUCKMAN B. W. Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste


Gulbenkian. 2000.

UNESCO, Declaração de Salamanca. 1994.

WARNOCK, Helen Mary. Relatório de Warnok. 1978

Anda mungkin juga menyukai