A
prática da nossa visão “Ser igreja é ser amigo” passa de forma direta e
inevitavel pelo processo de discipulado. Isso deve ocorrer via relacio-
namentos pessoais profundos e significativos à partir de uma comu-
nidade discipuladora, ou seja, o pequeno grupo. Essa experiência de vida em
uma comunidade, deve permear toda essa engrenagem que faz discipulos.
Amigo, é pensando nisso que chega em suas mãos mais essa ferramenta
que tem como objetivo ajuda-lo a iniciar um processo de transição nas igrejas
postas sob seu cuidado pastoral.
Espero que com oração e prática você tenha a alegria de ver sua igreja tran-
sicionada, discipulando e cuidando daquilo que é o elemento mais precioso
dentro dela: pessoas. Que você tenha a alegria de ver gente cuidando de gente
em comunidades de amor.
Um abraço e sucesso!
4
A IGREJA
EM
PEQUENOS
GRUPOS
Autor:
OS COMPROMISSOS 18
Manoel T. Nunes DE UM LÍDER DE
Colaboradores: PEQUENO GRUPO
Adeilton Silva
Ariel Tenório
Emerson Boa Sorte
Giulian Vasques
Paulo Alvarenga
Projeto Gráfico:
Marcos S. Santos
Revisão:
Anne Lizie Hirle 8 OS
Foto da Capa:
Freepik
PEQUENOS
Fotos internas:
GRUPOS E SUA
Megapixl e Freepik IMPLANTAÇÃO
A IGREJA EM
PEQUENOS
GRUPOS
A TEOLOGIA DOS RELACIONAMENTOS No relato geral da criação
ANTIGO TESTAMENTO (Gn 1:1-2:3), percebe-se que Deus
Sendo o homem um ser social, por assume uma postura profundamen-
natureza, ele necessita de relacio- te relacional na produção e formação
namentos saudáveis, consistentes do mundo criado. Esse fato mostra
e profundos. Essa necessidade é uma dimensão relacional com di-
parte de sua natureza e constitui- versas nuances diretas e indiretas
ção. Basta observarmos as despe- concernentes aos relacionamentos
didas, os encontros aguardados; (Gn.5:3; 1:26-28; 11:7). Nota-se que
eles estão carregados de emoção “aos animais a ordem dada foi que se
silenciosa, ruidosa e as vezes de multiplicassem; no entanto, aos se-
lágrimas. É interessante notar que res humanos Ele ordenou que trou-
isso faz parte de seu DNA, posto ali xessem a existência outras criaturas
4 pelo Seu Criador. para povoar e encher a terra. Há um
A imagem de Deus no ser humano
provê a base para desenvolver-
mos relacionamentos saudáveis e
caracterizados por solidariedade,
confiança e amor.
Não podemos repetir plenamente
a imagem de Deus se escolhermos vi-
ver isolados de nossos semelhantes.
NOVO TESTAMENTO
A igreja é o corpo de Cristo (Rm 12.4-5;
1Co 12.12-13). Essa metáfora aponta
para um fato importante:
Apesar do cuidado legítimo com
estruturas físicas e organizacionais,
a igreja não pode ser identificada ab-
solutamente com um prédio ou uma
instituição humana. Como grupo so-
elemento relacional na ordem criada”. cial organizado ela possui uma per-
Por decisão divina fomos criados como sonalidade jurídica, um patrimônio e
parte de um sistema relacional. lugar onde articula se atividades de
Potencialidades e realização plena adoração, encontros sociais, capaci-
só se desenvolvem em um ambiente de tações diversas e serviços a comuni-
pleno relacionamento com Deus e com dade à sua volta. No entanto, todas
outras pessoas. Eles também são vitais essas coisas não são propriamente “a
para a manutenção da vida. Vejamos: igreja”. Igreja significa pessoas ajun-
Deus criou o homem e a mulher (Gn. tadas para a adoração, testemunho
1:26-28) à Sua imagem e semelhança e serviço de Deus. Ela é composta
para representá-Lo diante da ordem de “pedras vivas” - pessoas (1Pe.
criada e exercer domínio sobre as de- 2:5); sendo Cristo a pedra principal
mais criaturas. Não para domínio preda- (Ef. 2:20). Com isso podemos sugerir
tório, mas para proteção e preservação. que a base da igreja é gente; sobretu-
Cabe salientar que, entre todas as do, pessoas firmadas em Cristo; que
criaturas, apenas o ser humano foi cria- se relacionam umas com as outras e
do à imagem de Deus. Essa imagem di- com Deus. Em suma, a igreja é você;
vina nele possibilita o relacionamento sou eu. Somos a igreja em todo o
especial dos humanos com Deus e dos tempo; em todo e qualquer lugar.
humanos entre si. Tais relacionamen-
tos não são determinados por instintos OS PEQUENOS GRUPOS NA IGREJA
ou por condicionamentos ambientais, Com o passar dos anos a tímida igre-
como ocorre entre outros seres criados, ja saída das mãos de Cristo se tornou
mas pela razão, vontade e afetos de se- numa multidão que se reúne sema-
res irmanados pela paternidade divina. nalmente para adoração coletiva. Em 5
alguns edifícios são centenas trazendo Ef 4.25 a 5:2; Fp 2.1-8; Cl 3.12-17; Hb
com isso, a dificuldade de se formar re- 10.23-25, 12.4-13). Existem, no Novo
lacionamentos profundos e significati- Testamento, dezenas de mandamen-
vos descaracterizando sua atmosfera tos de reciprocidade. A expressão “uns
primária. É nesse contexto que os pe- aos outros” ocorre 53 vezes na Bíblia
quenos grupos são essenciais. Neles os Almeida Revista e Atualizada (ARA). A
membros da igreja tem a oportunidade intenção do Senhor é estabelecer uma
de viver a experiência do cuidado e pas- comunidade de ministração mútua.
toreio mútuos. Para novos conversos Igreja, então, é um corpo que se relaciona
ele fornece o ambiente e a convivência, (Jo 17.21-23).
que são imprescindíveis no processo de
transformação e discipulado. A BÊNÇÃO DE UMA
Assim como um recém nascido em REDE DE PASTOREIO
um seio familiar precisa ter suas neces- Como igreja a prática do cuidado mútuo
sidades básicas atendidas para sobre- produz uma rede de pastoreio – uma ma-
viver, da mesma forma todo novo dis- lha de relacionamentos fraternos per-
cípulo também precisa de um ambiente meada pela graça de Deus, que inspira e
de apoio e proteção que pode ser encon- capacita os cristãos, sob a motivação e
trado em um Pequeno Grupo relacional bênção do Espírito Santo, para darem de
e discipulador. si mesmos em favor uns dos outros. Nos
Sobre grupos pequenos Ellen G. Whi- pequenos grupos, cada membro pode
te faz uma importante afirmação base- ser acompanhado ao mesmo tempo em
ada em sua experiência pessoal como que acompanha outros. Os pequenos
pioneira: “Reunimo-nos para nos edifi- grupos proveem atenção e cuidado para
carmos mutuamente pelo intercâmbio seus participantes (At 4.32, 34).
de pensamentos e sentimentos, para Redes de pastoreio funcionam a par-
juntar forças, luz e ânimo, familiarizan- tir dos seguintes paradigmas:
do-nos com as esperanças e aspirações Os cristãos são responsáveis pelo
mútuas; e por nossas fervorosas e sin- bem-estar uns dos outros (Gn 4.9-
ceras orações, feitas com fé, recebemos 10; Gl 6.1-2; Hb 10.24-25).
refrigério e vigor da Fonte de nossa for- A igreja é uma comunidade gra-
ça. Essas reuniões devem ser períodos ciosa, cuja característica mais pro-
muito preciosos”. Testemunhos para a eminente é o amor de Cristo de-
igreja, Vol. 2; pg. 578. monstrado nos relacionamentos
(Jo 13.35).
A GRAÇA DE DEUS NOS Todos nós precisamos de apoio
RELACIONAMENTOS uns dos outros (1Co 12.12-27).
A graça de Deus também é vista nos re-
lacionamentos. Isso é chamado de cui- O PLANO MESTRE DE JESUS – MT 16:18:
dado mútuo. Os cristãos são responsá- Jesus iniciou seu ministério escolhendo
veis uns pelos outros e devem amar-se, um pequeno grupo de 12 discípulos –
acolher-se, perdoar-se e cuidar uns dos Mc 3:13-14; e planejou a sua continui-
6 outros (Rm 15.7; Gl 5.15, 22- 23, 6.1-2; dade por meio da igreja – Mt 28:18-20;
De igreja de meros espectadores
para família de discípulos.
De igreja impessoal para corpo de
O Salvador alicerçou seu ministé- cristãos voluntários, comprometi-
rio em relacionamentos. Pode-se vê-lo dos e auxiliando na restauração e
conversando, comendo e dormindo com cura de outros.
eles durante o seu ministério, que era De igreja voltada para o encontro
muito ativo – Jo 1:39; 2:2; 4:7 Lc 6:12; sabático apenas e às vezes des-
11:1. Andaram juntos em estradas, visi- compromissado, para igreja vol-
taram cidades, viajaram de barco, pes- tada para o envolvimento diário
caram no mar da Galileia, oraram juntos, com Deus e o próximo. O resultado
foram às sinagogas e ao templo. Jesus disso é discipulado (amar, libertar,
investiu tempo de qualidade naquele liderar e enviar), ou seja, cumpri-
grupo. Esteve com eles nas mais dife- mento obediente da Grande Co-
rentes circunstâncias e lugares; Ele os missão (Mt 28.18-20).
amou, discipulou, pois por meio deles o Precisamos ter a consciência de que
mundo conheceria Sua Pessoa e Seu po- vivemos tempos de ambiguidade nas
der para salvar. relações entre os seres humanos. Esses
são caracterizados por uma busca inten-
A BÊNÇÃO DA PRÁTICA DO DISCIPULADO sa de relacionamentos, mas ao mesmo
O retorno e prática do modelo de Cristo tempo são superficiais e sem compro-
implica nas seguintes mudanças: metimento. Esse fenômeno tem afetado
De igreja centrada no pastor para as relações na igreja atual.
igreja centrada nos crentes traba- Cremos que, como Igreja de Cristo,
lhando (sacerdócio universal; cf. temos um grande desafio: Conquistar
Êx 19.5-6; 1Pe 2.9-10, 4.10; Ap 1.6). amigos para a nossa vida e para Deus
De igreja centrada em eventos para pois somos um povo de missão relacio-
igreja centrada em relacionamentos. nal, com foco em Deus e nas pessoas. 7
OS PEQUENOS
GRUPOS E SUA
IMPLANTAÇÃO
8
O QUE É UM PEQUENO GRUPO?
Para explicarmos o que é um Pequeno Grupo, primeiramente preci-
samos dizer o que não é um Pequeno Grupo:
Momento de descontração 2
e oportunidade para que as QUEBRA-GELO (10’)
pessoas possam conversar e se
conhecer um pouco mais; É importante principalmente
Poderá acontecer tanto no início quando o grupo é novo e as
como no final da reunião. pessoas não se conhecem;
Características:
3 Não é um jogo. É uma
LOUVOR E ADORAÇÃO (10’) atividade que ajuda a pessoa
a tirar a atenção de si mesma,
As pessoas agora movem o para se sentir à vontade com
foco para o Senhor; os outros;
Escolha cânticos conhecidos e Concentra todos os
fáceis; participantes em um assunto
Providencie as letras das central;
músicas; Quebra a hesitação inicial que
Não fique pregando e falando cada pessoa tem para falar
entre os cânticos; abertamente;
O líder precisa ter comunhão É preciso cuidado para não
com Deus para que este expor detalhes da intimidade
momento realmente flua. de alguém.
COMPARTILHAMENTO (10’)
PASTOR
COORDENADOR
LÍDER APRENDIZ LÍDER APRENDIZ LÍDER APRENDIZ LÍDER APRENDIZ LÍDER APRENDIZ LÍDER APRENDIZ
15
O GERENCIAMENTO
[ ]
ESTA ETAPA COMEÇA
APÓS A MULTIPLICAÇÃO
ORIUNDA DO PROTÓTIPO.
FOCO A IMPORTÂNCIA
PRINCIPAL DO ENCONTRO
Ajudar a rede a ser um lugar
Os encontros são essenciais
saudável de crescimento
para a vida da rede em qualquer
para todos, onde comunhão,
lugar, tanto para coordenadores
relacionamento e missão
e supervisores quanto para os
sejam vivenciados. O pastor,
líderes dos Pequenos Grupos.
o coordenador e o supervisor
Sem ele, é grande o risco de
precisam estar focados em três
naufrágio de todo o processo
aspectos essenciais: pastoreio,
construído até então.
gerenciamento e capacitação.
Veja alguns benefícios do
encontro:
1. Promove a força
O PASTOREIO corporativa;
Cada membro do grupo 2. Proporciona senso de
precisa ser tratado de modo propósito;
personalizado. Suas limitações, 3. Unidade e troca de
lutas pessoais e familiares experiências;
necessitam ser notadas 4. Mantém viva a experiência
e atendidas com de receber atenção;
atenção. 5. Cuidado e manutenção.
16
DA REDE
CONTEÚDO DOS
ENCONTROS
(COORDENADORES E
PERIODICIDADE SUPERVISORES)
Sua maior parte será de
Coordenadores e supervisores:
cunho espiritual. Bíblia,
Se possível, semanal
oração, ampliação da visão,
Líderes: quinzenal dicas e uma curta agenda de
trabalho. O encontro deverá
durar no máximo 1h30.
O objetivo sempre será:
inspirar, motivar, ajustar foco,
alinhar e atualizar.
Relatórios devem ser
feitos com cautela,
para não constranger
publicamente aqueles
que estão enfrentando
desafios e dificuldades com
a liderança do Pequeno
Grupo. As debilidades em
alguém deverão ser tratadas
em particular, de forma
LOCAL personalizada.
Coordenadores e
supervisores: pode-se fazer
nas suas residências, com
variação semanal sempre.
Líderes: na igreja, podendo
variar de acordo com a
realidade local.
17
OS COMPROMISSOS
DE UM LÍDER DE
PEQUENO GRUPO
O líder de um Pequeno Grupo é o pastor de um peque-
no rebanho. Espera-se, então, que seja um bom pastor.
O que seria um bom pastor?
É uma referência para suas ovelhas;
Alimenta suas ovelhas;
Desafia suas ovelhas;
Guia suas ovelhas;
Conhece e chama suas ovelhas pelo nome.
18
Quais os riscos de um grupo de ove- suas ovelhas. Esse trabalho seria uma
lhas sem pastor ou com um pastor des- demonstração do amor do apóstolo pelo
cuidado? Em João 10:11-14, Jesus diz ser Mestre. Enquanto discípulos de Jesus,
o bom pastor, cuja grande característica também somos chamados a cuidar das
é dar a vida pelas ovelhas. Ele faz uma ovelhas do Senhor, demonstrando, as-
distinção entre o bom pastor e o assala- sim, amor por Ele.
riado, ou mercenário, aquele que trabalha Cuidar das ovelhas de Jesus é o que
no cuidado das ovelhas em troca de um um líder de PG faz. Neste trabalho, ele
pagamento. Como o assalariado não é o pode agir como um bom pastor ou um
dono das ovelhas, quando surge um pe- mercenário, ser comprometido ou ape-
rigo, ele as abandona e foge, deixando-as nas estar envolvido. São quatro as dire-
vulneráveis. Ele não se importa com elas. ções do compromisso de um líder de PG:
Cuida delas apenas por interesse.
Compromisso é a palavra que dife- 1. Compromisso com Deus;
rencia o pastor do mercenário. O pastor 2. Compromisso com a Igreja;
é comprometido. O mercenário, apenas 3. Compromisso com o supervisor
envolvido. Em João 21:15-17, Jesus cha- e o coordenador;
ma Pedro, por três vezes, a cuidar de 4. Compromisso com o PG.
19
1. COMPROMISSO COM DEUS 3. COMPROMISSO COM O SUPERVISOR E
Este é o primeiro compromisso de um O COORDENADOR
líder de PG. Afinal, foi Jesus quem o cha- Segundo Joel Comiskey, “o supervisor é
mou para cuidar de suas ovelhas. Acima um líder de líderes de PG, responsável
de tudo, uma pessoa é líder de PG porque pelo seu pastoreio direto. Idealmente, é
ama a Deus e obedece às suas ordens. um líder de PG experiente e bem-suce-
Os compromissos de um líder com dido, que já multiplicou seu PG algumas
Deus são: vezes e irá ajudar líderes a alcançarem
Cuidar de suas ovelhas como um essa vitória.”
bom pastor, dando a vida por elas; Os compromissos do líder com o su-
Crescer no conhecimento de Deus, pervisor são:
através da leitura da Bíblia, da ora- Submeter-se à sua liderança;
ção, do jejum, da leitura de bons Prestar contas de sua vida e do PG;
livros e de amizades cristãs; Participar do encontro quinzenal-
Viver em santidade, tratando os mente;
seus pecados; Atualizar o sistema de PG mensal-
Ter uma vida equilibrada, tendo tem- mente;
po para si mesmo e para sua família. Liderar seu PG com excelência, de
modo que ele seja saudável, cresça
2. COMPROMISSO COM A IGREJA e se multiplique;
O compromisso com a Igreja é o segun- Orar pelo supervisor e pelo coorde-
do de um líder de PG. Foi Deus quem nador.
o chamou, mas foi a Igreja, através de
seus pastores, que lhe deu autoridade 4. COMPROMISSO COM O PG
para liderar. Enquanto bom pastor, o líder é alguém
Os compromissos de um líder com comprometido com seu PG. Ele se im-
a Igreja são: porta com as pessoas e tem a disposi-
Ser leal à liderança da Igreja e à sua ção de dar a vida por elas.
visão; Os compromissos de um líder com
Zelar pelo nome da Igreja através o PG são:
de seu testemunho; Sonhar em liderar um PG saudável,
Participar do encontro quinzenal que cresce e se multiplica;
de líderes; Orar diariamente pelas pessoas do
Participar dos eventos-chaves (Es- PG;
cola de líderes com seu aprendiz, Convidar semanalmente pessoas
celebrações, vigílias e encontros de novas para visitar a reunião do PG;
oração, etc.); Contatar regularmente as pessoas
Realizar a reunião do PG semanal- do PG;
mente, conforme roteiro estabele- Preparar-se para a reunião do PG;
cido; Mentorear novos líderes;
Ministrar as lições fornecidas pela Planejar atividades de comunhão
Igreja; de PG;
20 Orar pela Igreja. Crescer pessoalmente.
O SUPERVISOR
NA REDE DE
PEQUENOS GRUPOS
REFERÊNCIAS
Elias Brasil de Souza - Pequenos Grupos - Aprofundando a Caminhada - (Tatuí, SP: Casa
Publicadora Brasileira, 2011), pp. 7-11.
Misael Nascimento - Grupos da igreja nos lares: Início rápido; 2014 - p. 10-17.
Joel Comiskey. Seja um supervisor de células eficaz. 1ª edição, 2003, p. 11-16.
Jolivê Chaves. Porque eu acredito nos Pequenos Grupos – Revista Foco na Pessoa – p. 14-23.
José Umberto Moura. Pequenos Grupos: Uma Fundamentação Bíblica, Teológica e Histórica.
Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009, p. 28-46.
LIDERE – IBCBH – Lidere uma célula vitoriosa. 2ª edição – p. 1-15.
Wilson Paroschi. “Os Pequenos Grupos e a Hermenêutica: Evidências Bíblicas e Históricas
em Perspectiva” – publicado no livro editado por Elias Brasil de Souza, “Teologia e Metodologia da
Missão”. Cachoeira, BA: Centro de Pesquisa de Literatura Bíblica, SALT- IAENE, 2011, p. 368.
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