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A libertação do gadareno

Decápolis

Dez cidades. Trata-se de uma confederação de cidades gregas, que se


calcula terem sido dez, e que se estendiam por uma área que abrangia
ambos os lados do Jordão, ao sul do mar da Galiléia e na direção do norte.
Depois do ano 63 a.C. recebiam de Roma certos privilégios . Alguns
doentes, que habitavam este território, foram curados por Jesus Cristo
(Mt 4.25 – Mc 5.20 – 7.31). As dez cidades, segundo Plínio, eram Damasco,
Filadélfia, Rafana, Citópolis (Bete-Seã), Gadara, Hipos, Diom, Pela, Gerasa
e Canata. Nos tempos de Jesus Cristo continham estas cidades grandes
populações, na sua maior parte gregas, vivendo em prosperidade: seis
delas acham-se completamente arruinadas e desertas – três, Citópolis,
Gadara e Canata, têm ainda algumas famílias, vivendo mais como brutos
do que como seres humanos, por entre aquelas ruínas de palácios, que se
desfazem em pó, e nos cavernosos retiros de antigos túmulos. Damasco,
embora despojada de muito da sua antiga glória, é ainda uma cidade
importante e populosa.

O que é a Decápolis?

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Decápole é uma palavra grega que significa “dez cidades”. O vocábulo desígna 10
cidades onde predominava a cultura grega, localizadas a Leste do Jordão (exceto
Escitópolis). Embora existam diferentes listas, normalmente essa é a lista das
cidades que a constitue:
1. Canata (Qanawat).
2. Damasco, a capital da Síria.
3. Dion.
4. Escitópolis (Beth-Shean), em Israel, a única na Cisjordânia.
5. Gadara (Umm Qays).
6. Gerasa (Jerash, atual Djerash), na Jordânia.
7. Hippos (Hippus ou Sussita).
8. Pela, chamada hoje de Tabaqat Fahl, na Jordânia.
9. Filadélfia, atual Aman, a capital da Jordânia.
10. Rafana.

Não sabemos exatamente se essas cidades algum dia constituíram uma unidade
administrativa ou se era somente uma indicação geográfica. É certo que a partir do ano 44
depois de Cristo todas essas cidades passaram a pertencer à Província Romana da Síria.

A região é mencionada algumas vezes nos evangelhos. Mateus, por exemplo, diz que
também da Decápole vinha gente para ver Jesus (4,25). Marcos 5 fala da cura do
endemoniado na região de Gerasa. O mesmo evangelho diz que Jesus, voltando de
Tiro, seguiu em direção do Mar da Galiléia, passando por Sidônia e atravessando a região
da Decápole (Marcos 7,31).

Gadara: É hoje Um-Keis. Era uma grande cidade fortificada da Peréia, na


extremidade noroeste das montanhas de Gileade, à distância de oito
quilômetros ao oriente do Jordão e quase dez quilômetros a sudeste do
mar da Galiléia: uma das cidades que formavam a Decápolis. No tempo de
Jesus Cristo, era Gádara na sua maior parte uma cidade grega, embora se
notasse também um forte elemento judaico na população, e
possivelmente houvesse ali muitos aramaicos judaizados. As ruínas
compreendem dois teatros, uma basílica, um templo, e uma bela estrada
com uma colunata de cada lado. Ao longo das bordas do mar da Galiléia,
perto de Gádara, ainda se podem ver os restos de antigos sepulcros,
cavados nas rochas, estando voltados para o mar. Nos dias do nosso
Salvador eram esses lugares o ponto de reunião de homens miseráveis,
atormentados por doenças, os párias da sociedade. Na descrição da cura
que Jesus efetuou num possesso, no país dos gadarenos, há uma especial
referência a esse túmulos: ‘Veio dos sepulcros, ao seu encontro, um
homem possesso de espírito imundo, o qual vivia nos sepulcros’ (Me 5.2,3
- Lc 8.27). (*veja Gadarenos.)

Canata (Qanawat).

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