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Curso de Física IV – F 428

Aula Exploratória 3
Interferência
Experimento de Young
(experimento de dupla fenda)

A primeira fenda
S0 é necessária
para garantir
coerência da luz

Quando uma onda passa por um sistema de duas fendas, as ondas emergentes
sofrem interferência e se forma a chamada figura de interferência
Localizando as franjas

( )( )
Se DL = d sin q = número inteiro l ® franja clara

(
Se DL = d sin q = número semi-inteiro ) ( l ) ® franja escura

3
O inteiro m é chamado de ordem das
franjas

A ordem tem significados diferentes para Franjas Claras d sen θ= mλ


franjas claras e escuras :
Escuras d sen θ = (m +1/2) λ
:

(Máx. Lateral de 2a ordem)


(Mín. Lateral de 2a ordem)
(Máx. Lateral de 1a ordem)
(Mín. Lateral de 1a ordem)
(Máximo central)
(Mín. Lateral de 1a ordem)
(Máx. Lateral de 1a ordem)

(Mín. Lateral de 2a ordem)


(Máx. Lateral de 2a ordem)

4
Exercício 1 - (Halliday Ex. 25 – Cap. 35)
Em um experimento de dupla fenda, a distância entre as fendas é 5,0 mm e as
fendas estão a 1,0 m de distância da tela. Duas figuras de interferência são vistas
na tela, uma produzida por uma luz com um comprimento de onda de 480 nm e
outra por uma luz com um comprimento de onda de 600 nm. Qual é a distância na
tela entre as franjas claras de terceira ordem (m=3) das figuras de interferência?

y’

Dica:
Para ângulos pequenos valem
as seguintes aproximações:
sin θ ≈ θ
5
tg θ ≈ θ

5
Diferença de fase devido a diferença de caminho ótico

Como os comprimentos de onda em n1 e n2


são diferentes, os dois raios podem não
estar mais em fase

L L Ln
Número de comprimento de onda em n1: N1 = = = 1
ln1 l n1 l
L L Ln
Número de comprimento de onda em n2 : N 2 = = = 2
ln 2 l n2 l

A diferença do número de ondas dentro das interfaces é:


Ln2 Ln2 L
Supondo n2 > n1: N 2 - N1 =
l
-
l
=
l
(
n2 - n1 )
Se N2-N1 inteiro: interferência construtiva!

Se N2-N1 semi-inteiro: interferência destrutiva! 6


Diferença de fase devido a diferença de caminho ótico
Visualizando o problema

n2

n1

L
Exercício 2 - (Halliday Ex. 13 – Cap. 35)

Duas ondas luminosas no ar, de comprimento de onda 600,0 nm estão


inicialmente em fase. As ondas passam por camadas de plástico, como na
Fig 35-35, com L1 = 4,00 μm, L2 = 3,50 μm, n1 = 1,40 e n2 = 1,60.

(a) Qual a diferença de fase, em comprimentos de onda, quando as


ondas saem dos dois blocos?

(b) Se as ondas são superpostas em uma tela, com a mesma amplitude,


a interferência é construtiva, destrutiva, mais próxima de construtiva ou mais
próxima de destrutiva?
Intensidade da fenda dupla em uma tela distante

 Podemos escrever a equação para a intensidade da


luz produzida pela interferência das duas fendas
como

 Como assumimos que estamos olhando para o


padrão de intensidade em uma tela distante,
podemos fazer a aproximação

 E obtemos a expressão para a intensidade

9
Exercício 3 - (Halliday Ex. 34 – Cap. 35)
No experimento de dupla fenda da figura 35-9, a tela de observação está a uma
distância D = 4,00m, o ponto P está a uma distância y = 20,5 cm do centro da
tela, a distância entre as fendas é d = 4,50 μm e o comprimento de onda é λ =
580 nm.
a) Determine a posição do ponto P em relação aos máximos e mínimos de
interferência. É um máximo? Um mínimo? Ou está entre um máximo e um
mínimo ?
b) Calcule a razão entre a intensidade IP no ponto P e a intensidade Icen no centro
da tela.
A interferência em filmes finos

Defasagem por três motivos principais:

1. Reflexão
2. Diferença de percurso entre as ondas
3. Propagação em meios com diferentes índices de refração
Ainda reflexão de ondas em cordas

Corda mais fina Maior velocidade Menor Índice de Refração

Onda defasada Onda não


defasada
Corda mais grossa Menor velocidade Maior Índice de Refração
Relembrando e Resumindo

 Quando a luz viaja de um meio óptico com índice de refração n1 para um segundo meio óptico
com índice de refração n2, várias coisas podem acontecer
 A luz pode ser transmitida através da superfície

este caso a fase da luz não é alterada Fig. (a) e (b)


 Um segundo processo que pode ocorrer é que a luz pode ser refletida

este caso, a fase da luz pode ser alterada dependendo do índice de refração dos dois meios ópticos
 Se n1 < n2, a fase da onda refletida será alterada para metade de um comprimento de onda Fig.
(c)
 Se n1 > n2, então não haverá mudança de fase Fig.(d)
Temos os seguintes casos (similares* ): n2  n1

Interferência construtiva:
* *

 1  1   

2 L   m  2   m   ; n1
 2  2  n2
n2 L
2 n2  1n1   (ar ~ vácuo)
 1
2n2 L   m  
 2 m  0, 1, 2,....
Interferência destrutiva:

2n2 L  m m  0, 1, 2,.... 14
n2
Se n1  1 (não ar) e n21 
n1

 
Interferência construtiva n

 1 n  1 1

2 L   m  1 1 2n21L   m  1 ; n L

 2  n2  2 2

Interferência destrutiva
n1
2 L  m2  m 1 2n21L  m1 ;
n2

• Se   L devemos considerar apenas


a defasagem devida à reflexão. Teremos:

n2  n1
Interferência destrutiva
n2  n1 15

15
Exemplo: revestimento em lentes

 Muitas lentes de qualidade são revestidas para prevenir reflexões


 Este revestimento é projetado para produzir interferência destrutiva da
luz que é refletida na superfície da lente
 Suponha que o revestimento é de fluoreto de magnésio, o qual tem um
nrevestimento = 1,38 e que a lente é de vidro com nlente = 1,51

Questão:
Qual é a espessura mínima do revestimento que produz interferência
destrutiva para luz cujo comprimento de onda no ar seja de 550 nm?

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Exemplo: revestimento de lentes

Resposta:
 Assuma que a luz é incidente perpendicular sobre a superfície das lentes
revestidas

n=1 n=1.38 n=1.51

A luz refletida na superfície do revestimento sofre uma mudança de fase de meio


comprimento de onda, pois nar < nrevestimento

 A luz transmitida através do revestimento não sofre alteração na fase 17


Exemplo: revestimento de lentes

 A luz refletida na interface entre o revestimento e a lente também


sofre mudança de fase de meio comprimento de onda, uma vez
que nrevestimento < nlente
 Essa luz refletida retorna através do revestimento e sai sem outra
alteração na fase
 Dessa forma, ambas a luz refletida pelo revestimento e a luz
refletida pela lente sofreram uma alteração na fase de meio
comprimento de onda

 Assim sendo, o critério para a interferência destrutiva é


Exemplo: revestimento de lentes

 Assim, a espessura mínima para que o revestimento efetue


interferência destrutiva corresponde a m = 0

 Observe que esta fórmula é a mesma que a encontrada para


interferência construtiva em um filme com ar em ambos os lados
 Para analisar a interferência em filmes finos, deve-se sempre
considerar a mudança de fase na superfície limite

m número par de mudanças de fase é o mesmo que nenhuma mudança


de fase

m número ímpar de mudanças de fase é o mesmo que uma mudança de


fase
Exercício 4 - (Halliday Ex. 70 – Cap. 35)
Duas placas retangulares de vidro (n=1,60) estão em contato em uma das
extremidades e separadas na outra (formato de cunha). Um feixe de luz com um
comprimento de onda de 600nm incide perpendicularmente à placa superior. O ar
entre elas se comporta como um filme fino, um observador que olha para baixo
através da placa superior vê nove franjas escuras e oito franjas claras. Quantas franjas
escuras serão vistas se a distância máxima entre as placas aumenta de 600nm?

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Exercício 5 - (Halliday 8ed Ex. 55 – Cap. 35)
A reflexão de um feixe de luz branca que incide perpendicularmente em
uma película uniforme de sabão suspensa no ar apresenta um máximo
de interferência em 600nm e o mínimo mais próximo em 450nm. Se o
índice de refração da película é n=1,33, qual é a sua espessura?

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Interferômetro de Michelson

22
Interferômetro de Michelson

23
Interferômetro
 Uma fotografia e um desenho esquemático de um interferômetro padrão
utilizado em laboratórios de física são apresentados abaixo

24
Respostas:

1)

2) a)

3)

b)

25
Respostas:

4)

5)

26
Exercício EXTRA - (Halliday Ex. 21 – Cap. 35)

Na figura abaixo, as fontes A e B emitem ondas de rádio de longo


alcance com um comprimento de onda de 400m, com a fase da emissão
da fonte A adiantada de 90º em relação à fonte B, de tal forma que a
onda senoidal de A recebe um argumento com 90 graus somados em
relação à onda B. A diferença entre a distância rA entre a fonte A e o
detector D e a distância rB entre a fonte B e D é 100m. Qual é a diferença
de fase entre as ondas no ponto D?

Dica: O que significa estar com uma fase 900 adiantada ?

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900  /4
Fonte A está adiantada 90 graus: é
como se estivesse emitindo antes
já, equivalente a uma distância extra
percorrida de λ / 4

A D

Emissão da onda A
λ /4 100m = λ / 4

B D

Emissão da onda B

Diferença de fase entre ondas quando elas chegam em


D: λ / 2, correspondente a 180 graus 28

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