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CONTEÚDO
PROFº: ARMANDO MORAES
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A Certeza de Vencer
NÃO-VERBAIS
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O ser humano não pensa nem se comunica apenas
por palavras, usa sim, uma infinidade de outros signos
que dão sentido às imagens, sons, cheiros, gestos,
símbolos, sinais de trânsito. O hipertexto é uma nova
linguagem. Home page, sites, chats, fóruns de discussão e e-
mails são exemplos de novos gêneros de linguagem
oferecidos a um novo leitor.
Hoje, não basta aprender a decifrar as letras de
um alfabeto, para ler o texto. Todo e qualquer texto
constituído de imagens é compreendido quase que
universalmente, diferentemente dos textos verbais,
dirigidos para a cultura e a linguagem específica de um
determinado local. A interpretação do não-verbal de um
texto é perceber que essa camada do discurso também é
carregada de significados, pois geralmente o verbal ancora
o não-verbal e vice-versa.
Verbal e não-verbal de complementam e, à
medida que não se faz a leitura do não-verbal, muito do
significado do texto se perde. O não-verbal cada vez mais,
toma o espaço do verbal, não só no processo ensino-
aprendizagem, como em todos os setores da comunicação
humana. As novas formas de comunicação utilizam as
imagens sem muitas vezes usarem as palavras, porque as
palavras que tentam descrevem as imagens jamais
conseguem esgotá-la por completo. (Uma imagem vale
mais que mil palavras... lembra?)
O homem moderno foi condicionado a ler apenas
o verbal como discurso, principalmente no ensino escolar,
deixando o não-verbal como simples complemento,
portanto há necessidade de uma reeducação em seu
processo de socialização. Novas formas de expressão
contribuem para uma nova linguagem e exigem que o
cidadão desenvolva a capacidade de analisar, estabelecer
relações, sintetizar e avaliar.
A utilização de charges, estórias em quadrinhos,
tiras e outros instrumentos que fazem parte do uso das
linguagens não verbais são cada vez mais utilizados como
instrumentos no processo de aprendizagem, pois
estimulam a percepção e contribuem de maneira
significativa no processo do ensino-aprendizagem. A
leitura das imagens é uma necessidade no mundo
moderno e nas modernas técnicas de comunicação
humana, portanto indispensável na esfera da educação.
O ensino e a aprendizagem através dos códigos
plurais desenvolvem o conhecimento crítico e criativo,
além de auxiliar a formação cultural e social. A fala, a
escrita, os movimentos corporais, a arte como instrumento
comunicativo, estão intimamente ligados à percepção, à
ação, como expressão da cultura.
Não podemos esquecer que vivemos num mundo
dominado pela imagem, a televisão, o cinema, o vídeo e
internet são realidades presentes no dia-a-dia do homem
FAÇO IMPACTO - A CERTEZA DE VENCER!!!
Interpretação de Textos Verbais e Não-Verbais
KL 270208
atual, e através da imagem reconstrói-se um novo tipo de
leitura do mundo e da realidade. Os modernos meios de
comunicação estão impregnados de imagens a serem
decodificadas, facilitando a compreensão e o
conhecimento de forma mais imediata da realidade.
Nossa era prefere a imagem à coisa, a cópia ao
original, a representação à realidade, a aparência ao ser.
Há necessidade de se criar condições para o acesso a essas
tecnologias porque elas representam múltiplas
oportunidades de educação, maior inclusão social e
desenvolvimento de novas habilidades ao indivíduo.
Cabe à escola e ao profissional de educação,
juntamente com o Poder Público e a sociedade, fazer do
jovem um cidadão e um trabalhador mais flexível e
adaptável às rápidas mudanças que a tecnologia vem
impondo à vida moderna. A educação permanente é uma
das formas de adequação e aperfeiçoamento necessários
às novas exigências do mundo moderno. Na presente
análise, adequação à necessidade de interpretar uma
informação não-verbal.
VERBAIS
A Análise e Interpretação de um texto têm por
objetivo levar quem lê a uma conclusão lógica, não aquela
já premeditada por quem criou o texto, mas a entendida
por quem leu. O entendimento é relativo e independente
entre si.
Ler um texto é viajar dentro dele, é ter uma visão
interna e não externa; deve ser o entendimento de alguém
que participa da historia lida, não um mero observador.
Analisar um texto é saber ler as entrelinhas, é
deixar-se levar na magia da leitura e dela fazer parte.
O estudo aqui proposto é um aprofundamento
nas leituras de texto e a interpretação de cada linha, cada
parágrafo individualmente, para que a união deles forme
um todo coerente e de fácil entendimento. A idéia
principal do estudo é afastar o fantasma que existe de ser
“difícil interpretar um texto”, pois em nenhuma língua
existe o difícil, mas sim o mal entendido por falta de
esforço.
Na tentativa de encontrar elementos que
subsidiassem a interpretação, facilitassem o trabalho do
professor em sala de aula e aprendizado do aluno,
relacionaram-se, segundo Koch e Travaglia (2001 e 2003),
VESTIBULAR – 2009
os fatores de coerência, como conhecimento de mundo,
elementos lingüísticos, inferência, intencionalidade,
contextualização e intertextualidade com a interpretação.
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Vamos Analisar as imagens acima e abaixo. (Em sala)
UN INFORME DESTACA QUE SE NECESITARA MAYOR
AYUDA HUMANITARIA A NIVEL MUNDIAL
Catástrofes naturales: durante los últimos 20 años se
cuadruplicaron
Entre los años 1995 y 2004 el número de personas
afectadas fue de 254 millones.
INUNDACIONES. EN GENERAL VILLEGAS, BUENOS
AIRES. DESDE 1980 ESTE PROBLEMA SE MULTIPLICO
POR SEIS EN EL MUNDO.
FAÇO IMPACTO – A CERTEZA DE VENCER!!!
El número de desastres naturales se ha
cuadruplicado en los 20 últimos años, según un nuevo
informe de la organización Oxfam, que aconseja a los
gobiernos y a la ONU agilizar por eso la ayuda
humanitaria.
El número de personas afectadas anualmente por
esas catástrofes pasó de unos 174 millones entre 1985 y
1994 a 254 millones en el período de 1995 al 2004, señala
el informe, titulado "Alarma Climática". Desde 1980 se han
sextuplicado las inundaciones al pasar de 60 en 1980, a 240
el año pasado, mientras que la cifra de episodios
geotérmicos -terremotos o erupciones volcánicas- se
mantuvo, por el contrario, relativamente estable.
"Este año hemos visto inundaciones en el Sur de
Asia, en distintas regiones de Africa y en México que han
afectado a más de 250 millones de personas", comenta la
directora de Oxfam, Barbara Stocking. Según Stocking,
"no es éste un año extraordinario, sino que todo ello se
inscribe en una serie de episodios meteorológicos más
erráticos, impredecibles y extremos que afectan a más
personas cada día".
La directora de Oxfam advierte que hay que
prepararse desde ahora mismo para hacer frente a un
número creciente de desastres naturales en el futuro
porque, en caso contrario, los organismos dedicados a la
ayuda humanitaria se verán desbordados y se echarán a
perder los avances conseguidos en ese campo.
Aunque las grandes crisis, como las hambrunas
africanas de comienzos de los ochenta, el ciclón que asoló
Bangladesh en 1991 o el tsunami asiático, son las que
causan la mayor mortandad, resulta cada vez más
preocupante la proliferación de desastres de mediana
magnitud. El número de víctimas mortales debidas a ese
segundo tipo de desastres pasó de un promedio de 6.000
en 1980, a 14.000 en 2005.
Por pequeños que sean a veces esos desastres, su
rápida sucesión puede conducir a pueblos y comunidades
pobres a una espiral descendente de la que les resultará
muy difícil recuperarse. Para empeorar las cosas, advierte
Oxfam, los países ricos suelen dar preferencia en sus
programas de ayuda a los países que han sufrido una
catástrofe de gran magnitud o que están en línea con sus
prioridades de política exterior.
Algunos países son, sin embargo, particularmente
proclives a sufrir desastres meteorológicos. Así, el pasado
agosto, Vietnam sufrió graves inundaciones que
devastaron las provincias centrales del país y luego, en
octubre, los efectos del tifón Lekima, que causaron
importantes corrimientos de tierras y nuevas
inundaciones de una magnitud desconocida en los
últimos veinte años.
Vietnam es además uno de los países que pueden
VESTIBULAR – 2009
verse más negativamente afectados por la elevación del
nivel de los mares como consecuencia del calentamiento
global, según un informe del Banco Mundial.