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NORMATÉCNICA
Procedimento
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para realizar as 3.2 Caldeira elétrica a eletrodo
inspeções de segurança das caldeiras estacionárias elétricas
a vapor. Caldeira na qual o calor é gerado pela passagem de uma
corrente elétrica, usando água como condutor.
1.2 Esta Norma destina-se exclusivamente às caldeiras elé-
tricas, novas ou não, já instaladas. 4 Condições gerais
Nota: Os demais tipos de caldeiras serão tratados em normas 4.1 Identificação da caldeira
específicas.
4.1.1 Toda caldeira deve possuir uma placa de identificação
1.3 Esta Norma não é aplicável, em hipótese alguma, à inspe-
feita de material resistente e durável, trazendo gravadas de
ção de caldeiras durante a respectiva construção.
maneira indelével, no mínimo, as seguintes informações:
2 Documentos complementares
a) nome do fabricante;
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
b) ano do término da construção da caldeira;
NBR 11096 - Caldeira estacionária aquotubular e flamo-
tubular a vapor - Terminologia c) número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;
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2 NBR 13203/1994
- funcional; Devem ser guardados por no mínimo cinco anos todos os re-
latórios das inspeções de segurança previstos em 6.2 e rea-
- construtiva; lizados de acordo com 6.12.
4.2.1.2 A caracterização deve ser fornecida pelo fabricante O registro de cada ocorrência deve ser documentado, sem-
da caldeira e complementada no que couber pelo proprietário pre que necessário, por meio de desenhos, fotografias, folhas
da caldeira ou seu preposto. Quando inexistente ou extravia- de cálculo, registros de instrumentos, radiografias, etc.
da, deve ser reconstituída pelo fabricante, engenheiro ou fir-
ma com responsabilidade técnica. 4.2.6 Operação e manutenção
4.2.1.3 Havendo alterações na caracterização da caldeira, A operação e a manutenção da caldeira devem obedecer às
esta deve ser atualizada. regras, condições e cuidados recomendados pelo respectivo
fabricante e pelo inspetor, bem como às regras da boa técni-
4.2.2 Documentação original do fabricante ca (ver Anexo B).
4.2.2.1 Fazem parte da documentação original: 4.2.6.1 A operação da caldeira deve ser exercida por pessoas
habilitadas para tal.
a) quanto ao projeto e construção da caldeira:
4.2.6.2 A manutenção da caldeira deve ser exercida por pes-
- indicação do código adotado; soas com conhecimentos técnicos e experiência suficientes.
Cópia não autorizada
NBR 13203/1994 3
4.2.6.3 Devem estar registrados e postos à disposição do verificada e tida como satisfatória, em face do dispos-
operador todos os parâmetros de operação, tais como: valo- to neste código, por inspetor devidamente qualificado;
res normais das pressões, temperaturas, vazões, ampera-
gem dos motores, tensão e corrente nominal da caldeira, pon- b) não é utilizada sob pressão superior à respectiva
to de atuação das proteções e os pontos de ajustagem dos PMTA devidamente atualizada, de acordo com este
intertravamentos. Estes parâmetros devem ser utilizados pe- código.
lo operador, para identificação de ocorrências anormais, e
na tomada de ações corretivas. Estes mesmos parâmetros, 5.1.1.2 Com relação à resistência das demais partes e à esta-
comparados com os registros de rotina, devem servir de bilidade de toda a caldeira, a construção e a utilização dela
subsídio para a elaboração dos programas de manutenção. devem obedecer às normas da ABNT ou de outras entidades,
bem como às regras correntes da boa técnica no que forem
4.2.6.4 Para que os registros de operação de rotina sejam aplicáveis.
significativos, os instrumentos e controles devem ser manti-
dos em condições adequadas e calibradas. 5.1.2 Instrumentos de medição, controle e proteção
4.2.6.5 O sistema de intertravamento deve ser mantido em 5.1.2.1 Toda caldeira deve possuir, no mínimo, os seguintes
perfeitas condições de funcionamento, calibrado e ajustado. instrumentos de medição:
4.2.6.6 Devem ser incluídas no registro de segurança todas a) manômetro principal, ou outro dispositivo, indicando
as alterações e ocorrências anormais, provocadas por fato- o valor da pressão de operação;
res internos ou externos, tais como: vazamentos, contamina-
ção da água de alimentação (óleo, produtos, etc.), abertura b) indicador de nível, ou outro dispositivo, indicando a
de válvulas de segurança, níveis anormais, temperaturas de superfície livre da água no recinto onde o vapor gera-
trabalho acima daquelas recomendadas, e outros. do é separado da fase líquida;
4.2.6.7 O operador deve ser capaz de reconhecer, identificar
c) voltímetro, indicando a tensão entre fases;
e relatar os índices de perigo referentes às prováveis falhas da
caldeira, de forma a evitar paradas não programadas. Estes d) amperímetro, indicando a corrente entre fases;
índices devem ser registrados no diário do operador, para
permitir não apenas a determinação da ação imediata, co- e) waltímetro, indicando a potência elétrica instantânea.
mo também para servir de base a futuras revisões.
5.1.2.2 Recomenda-se que a caldeira, em função do seu tipo e
4.2.6.8 A manutenção dos componentes da caldeira deve
capacidade, tenha ainda os seguintes instrumentos de medi-
ser efetuada segundo um programa planejado. Os itens des-
ção:
te programa podem variar em complexidade e extensão,
porém, devem abranger, no mínimo, os seguintes itens básicos:
a) medidor de vazão para a água de alimentação;
a) procedimentos de inspeção e revisão;
b) medidor de vazão para o vapor;
b) programação de revisão;
c) indicador de pressão da água de alimentação;
c) estoque de peças sobressalentes;
d) medidor da potência elétrica ou corrente elétrica;
d) treinamento de pessoal, se aplicável.
e) medidor da condutividade elétrica da água.
Nota: As ações relevantes do programa executado devem ser
registradas e arquivadas. 5.1.2.3 Toda caldeira deve possuir, no mínimo, os seguintes
dispositivos de controle:
5 Condições específicas
a) suprimento de água de alimentação da caldeira;
5.1 Condições de segurança
b) controle de potência elétrica.
Nenhuma caldeira pode ser posta ou mantida em operação
se não apresentar condições satisfatórias de segurança, con-
5.1.2.4 Toda caldeira deve possuir, no mínimo, os seguintes
forme 5.1.1 a 5.1.4.
dispositivos de proteção:
5.1.1 Resistência e estabilidade
a) desligamento automático por nível muito baixo e ní-
A caldeira, em seu todo e em cada uma de suas partes, deve vel muito alto;
possuir resistência e estabilidade suficientes para suportar
com segurança todas as solicitações a que possa ser sub- b) desligamento automático por sobrecorrente;
metida nas condições recomendadas para sua utilização.
c) desligamento automático por pressão muito alta;
5.1.1.1 Com relação à resistência das partes pressurizadas
da caldeira, esta condição deve considerar-se satisfeita se d) uma ou mais válvulas de segurança, dando ao vapor
a caldeira: saída para a atmosfera externa ao ambiente onde se
instala a caldeira; para caldeira de potência superior a
a) foi construída de acordo com um código aplicável 1100 kW, devem haver no mínimo duas válvulas de
(ABNT ou outros), ou se a referida resistência foi segurança;
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4 NBR 13203/1994
A caldeira e os itens obrigatórios de seus equipamentos de- 6.1.2 Os pormenores de cada inspeção devem ser fixados
vem estar em condições de funcionamento satisfatório e previamente pelo inspetor, em entendimento com o proprie-
protegidos contra quaisquer anomalias que possam prejudi- tário da caldeira ou seu preposto.
car a segurança operacional e de pessoal, nas condições nor-
mais de utilização, sob a PMTA, e com os cuidados fixados 6.1.3 Caso na ocasião marcada para uma visita não se achem
pelo fabricante, e eventuais restrições impostas pelo inspetor. satisfatoriamente realizadas as condições necessárias, po-
de o inspetor recusar-se a dar início ou prosseguimento à
5.1.4.1 As principais anomalias que podem ocorrer, isolada- inspeção até que elas sejam atendidas. Neste caso, o relató-
mente ou de forma combinada, são as seguintes: rio deve ser emitido pelo inspetor e encaminhado aos órgãos
competentes.
a) alterações não mencionadas no prontuário, tais co-
mo parâmetros químicos de qualidade da água; 6.2 Tipos e periodicidade
f) alteração da resistência específica do material de 6.2.2.1 Caldeira com capacidade nominal até 10 t/h
uma ou mais partes, em virtude de ação térmica (su-
peraquecimento, etc.) e/ou química (trincamento Deve ser realizada pelo menos a cada doze meses a contar
cáustico, etc.); da data da conclusão de uma inspeção. O período de inspe-
Cópia não autorizada
NBR 13203/1994 5
ção pode ser prorrogado por mais seis meses, desde que contados os períodos para fixação das datas das inspeções
fundamentadas pelo inspetor em relatório enviado aos ór- periódicas subseqüentes.
gãos competentes.
6.2.4.2 Se durante a inspeção for constatada alguma ano-
6.2.2.2 Caldeira com capacidade nominal acima de 10 t/h malia suficientemente grave para comprometer seriamente
as condições de segurança da caldeira, o inspetor deve comu-
Deve ser realizada pelo menos a cada doze meses a con- nicar por escrito, imediatamente, o fato ao proprietário da
tar da data da conclusão de uma inspeção. O período de ins- caldeira ou a seu representante. As entidades que recebem
peção pode sofrer duas prorrogações de até seis meses, des- cópia do relatório de inspeção devem receber também có-
de que fundamentadas pelo inspetor em relatório enviado pia do relato. A utilização da caldeira fica suspensa até
aos órgãos competentes. que, em nova inspeção, se verifique ter sido sanada a anomalia.
6.2.2.3 Caldeiras fora de uso
6.2.4.2.1 Se as anomalias eventualmente observadas não
justificarem a suspensão do uso da caldeira, o inspetor ape-
A obrigação de inspeção de segurança periódica não se es-
nas deve consignar isto em seu relatório, no qual deve tam-
tende às caldeiras fora de uso, enquanto assim mantidas.
bém determinar as medidas corretivas e cautelas a serem to-
6.2.3 Inspeção de segurança extraordinária madas, liberando, em caráter provisório, a utilização da cal-
deira até determinada data. Até esta data, a caldeira deve
É obrigatória nos seguintes casos: ser submetida a nova inspeção.
a) quando uma caldeira for danificada por explosão; 6.3 Exame do prontuário
quando qualquer de suas partes pressurizadas sofrer
aquecimento ou resfriamento brusco ou qualquer O exame do prontuário visa:
ocorrência capaz de comprometer sua segurança.
Neste caso: a) verificar se ele está devidamente organizado, comple-
to e mantido em dia, conforme previsto em 4.2;
- o funcionamento da caldeira deve ser imediata-
mente suspenso; b) colher dados e elementos necessários para a realiza-
ção da inspeção;
- a caldeira deve ser submetida a uma inspeção an-
tes de iniciado o reparo; c) verificar se a data para a realização da inspeção não
foi ultrapassada;
- o reparo deve ser realizado de acordo com proce-
dimento aprovado previamente pelo inspetor; d) verificar se foram atendidas as recomendações even-
tualmente consignadas nos relatórios das inspeções
- a caldeira deve ser submetida à nova inspeção de- anteriores.
pois de concluído o reparo, e antes de ser reposta
em operação; 6.4 Exame externo
b) quando a caldeira for submetida a alteração ou repa- O exame externo visa sempre, até onde o permite:
ro importante, capaz de alterar as suas condições de
segurança. Neste caso: a) verificar se a caldeira funciona normalmente;
- a alteração deve ser realizada de acordo com pro-
b) verificar se a caldeira satisfaz a todas as condições de
jeto elaborado por engenheiro ou firma com res-
segurança desta Norma, observáveis neste exame;
ponsabilidade técnica junto aos órgãos competen-
tes. Este projeto deve ser examinado previamente c) verificar se a parte da caracterização da caldeira
pelo inspetor; acessível a este exame confere com o que, sobre ela,
consta do prontuário;
- o reparo deve ser realizado de acordo com proce-
dimento aprovado previamente pelo inspetor;
d) detectar qualquer anomalia, observável neste exame,
- a caldeira deve ser submetida a nova inspeção de- capaz de prejudicar a segurança;
pois de concluído o reparo ou alteração, e antes de
e) colher outros dados ou elementos, eventualmente ne-
ser reposta em operação;
cessários;
c) quando a caldeira permanecer fora de uso por mais
de seis meses, antes de ser reposta em operação; f) se necessário, com fundamentação técnica adequa-
da, um exame complementar pode ser realizado com
d) em outros casos especiais, em relação aos quais fi- a caldeira parada, nas condições em que o inspetor
que demonstrada a obrigatoriedade com fundamen- determinar, antes ou depois do exame em funciona-
tação técnica adequada. Nestes casos, a inspeção mento.
deve ser realizada na época apropriada e segundo o
programa fixado pelo inspetor. 6.5 Exame interno
6.2.4 Considerações gerais em inspeção 6.5.1 O exame interno visa sempre, até onde o permite:
6.2.4.1 Realizada uma inspeção, a data da respectiva conclu- a) verificar se a caldeira, antes de ser limpa, apresenta
são passa a ser a nova origem, a partir da qual devem ser alguma anomalia;
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6 NBR 13203/1994
b) verificar se a caldeira, depois de limpa, satisfaz a to- - as luminárias devem ser equipadas com proteção
das as condições de segurança desta Norma, obser- à prova de explosão;
váveis neste exame;
- os encaixes, tomadas, proteção de lâmpadas e cone-
c) verificar se a parte da caracterização da caldeira xões devem estar aterrados e protegidos com inter-
acessível a este exame confere com o que, sobre ela, ruptores de operação acionados por falha de aterra-
consta do prontuário; mento;
d) detectar qualquer anomalia, observável neste exa- - todas as partes metálicas devem ser ligadas eletrica-
me, capaz de prejudicar a segurança; mente à terra;
e) colher outros dados ou elementos, eventualmente g) as vedações devem ser realizadas em cada tubula-
necessários para cálculos, exames, análises, ensaios, ção, sempre que possível, pela interposição de flan-
etc, tais como: espessura de paredes, amos- ge cego ou pela retirada de um trecho da tubulação:
tra de resíduos, corpos-de-prova de materiais, esta-
do dos eletrodos, isoladores, resistências, etc. - em tubulações soldadas, providas de duas válvulas
de bloqueio, em série, e de uma terceira válvula,
6.5.2 O exame interno exige que a caldeira: abrindo-se para a atmosfera, entre as duas primeiras,
que devem ser mantidas fechadas enquanto que a
a) esteja parada; terceira, permanecerá aberta;
b) seja devidamente preparada e purgada, conforme - nenhum processo de vedação pode ser adotado
6.5.3. sem prévia aprovação do inspetor;
- vedação perfeita e segura de qualquer possível en- 6.6 Fixação e atualização da PMTA
trada de vapor e água;
6.6.1 O valor da PMTA deve ser obrigatoriamente fixado na
- ausência de qualquer substância capaz de produzir etapa de projeto da caldeira e deve ser indicado nos documen-
fogo, explosão ou de prejudicar de qualquer manei- tos dela.
ra a segurança do inspetor;
6.6.2 Haverá necessidade de reavaliação/atualização da
- iluminação e acionamento de ferramentas. Devem PMTA sempre que, na caldeira, ocorrer redução da resistên-
ser usadas prefencialmente lâmpadas de baixa ten- cia de um ou mais trechos pressurizados.
são (até 24 V); quando alimentadas por transfor-
madores de segurança ou acumuladores, estes de- 6.6.3 Após tal reavaliação, a PMTA pode ser mantida ou
vem ficar externos à caldeira; deve ser reduzida, de modo que, em nenhum ponto, a tensão
máxima ultrapasse a correspondente tensão admissível.
- os cordões de extensão devem ser protegidos por
acessórios à prova de água e com ligações efetua- 6.6.4 Para a reavaliação, recomenda-se o prescrito em 6.6.4.1
das externamente à caldeira; e 6.6.4.2.
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6.6.4.1 Para caldeiras em que se constatou alteração na re- Pt = pressão de ensaio medida na saída da caldeira
sistência de seus trechos pressurizados e se conhece o códi-
go de projeto e construção: PMTA = conforme 6.6
a) calcular o valor atual da pressão admissível de ca- 6.7.2.1 O valor de A deve ser igual ao valor original máximo,
da um dos trechos, usando os preceitos de cálculo aplicado nos ensaios hidrostáticos realizados durante a cons-
do código, para cada um dos modos de solicitação trução da caldeira, de acordo com o código adotado.
considerados nesta etapa de projeto;
6.7.2.2 Quando o valor original de A for desconhecido, ado-
b) identificar o menor valor encontrado e adotá-lo como tar:
Pmín.;
c) colher no prontuário o valor da PMTA; a) a = 1,5 para PMTA (atualizada) inferior a 1800 kPa;
d) se Pmín. for superior ou igual à PMTA, esta pode ser b) a = 1,2 para PMTA (atualizada) igual ou superior a
mantida; 1800 kPa.
e) para PMTA inferior a 1800 kPa, se Pmín./PMTA for 6.7.2.3 Nenhuma parte pressurizada deve ser ensaiada com
menor que 0,95, deve ser adotado um novo valor pa- pressão inferior a 1,2 vez a sua pressão de projeto, para
ra PMTA ou igual à Pmín.. pressões de projeto abaixo de 1800 kPa, ou inferiores à sua
pressão de projeto, para pressões de projeto iguais ou supe-
6.6.4.2 Para caldeiras em que se constatou alteração na re- riores a 1800 kPa.
sistência de seus trechos pressurizados e não se conhece o
código de projeto e construção: 6.7.3 Método de ensaio
a) calcular o valor atual da pressão admissível de cada A caldeira fria, limpa e vazia, com manômetros adequados
um dos trechos, usando os preceitos de cálculo ade- aferidos e devidamente bloqueados com os acessórios não
quados, para cada um dos modos de solicitação submetidos à pressão de ensaio, é enchida completamente
considerados; com água à temperatura na faixa de 15°C a 40°C, evitando-se
b) utilizar no cálculo os seguintes parâmetros: a retenção de bolsas de ar. A seguir, com todas as aberturas
fechadas, exceto as necessárias ao ensaio, a pressão é ele-
- limite de resistência (quando desconhecido): vada de maneira progressiva e contínua, com taxa de eleva-
ção menor de Pt/300 kPa/s, até atingir o valor de Pt. Aguardam-
. 380 MPa para aço; se 30 min, observando-se o manômetro e reconduzindo a
pressão a Pt, se necessário. Esgotados os 30 min, o inspe-
. 310 MPa para ferro fundido; tor passa a realizar exame cuidadoso e completo, pesquisan-
do vazamentos, deformações visíveis e outras quaisquer
- fator de segurança: anomalias perceptíveis na totalidade da área onde possam
. FS = 4,0 para caldeiras com um ano de serviço; ocorrer. Enquanto é realizado o exame visual, a pressão de-
ve ser mantida em valor igual à PMTA. Concluído o exame, a
. FS = 4,5 para caldeiras com cinco anos de serviço; pressão é reduzida de maneira progressiva e contínua, com
a mesma taxa acima fixada. Para que a caldeira seja consi-
. FS = 5,5 para caldeiras de segunda mão, que te- derada como tendo suportado satisfatoriamente o ensaio,
nham mudado de local e de proprietário; não deve ter apresentado nenhuma ruptura, nem vazamento
sensível, nem deformação permanentemente visível, ou
c) realizados os cálculos, anotar a sequência de 6.6.4.1- qualquer outra anomalia perceptível.
b), c), d) e e).
6.7.3.1 Para elevação da pressão, é aconselhável o uso de
6.6.5 A atualização somente é obrigatória quando a redução
dispositivos de pressurização com vazão tal que permita o
da PMTA for irreversível e decorrente de problema insanável. controle da taxa de elevação de pressão.
6.7 Ensaio hidrostático
6.7.3.2 É recomendável utilizar no ensaio a mesma água tra-
6.7.1 Objetivo tada usada no funcionamento normal da caldeira.
O ensaio hidrostático visa detectar, a frio e em curto prazo, 6.7.3.3 É permitido realizar o ensaio por estágios, interrom-
vazamentos e insuficiência de resistência dos componentes pendo, por determinado intervalo de tempo, a elevação e/ou
sujeitos à pressão. a redução da pressão, em determinados valores intermediá-
rios entre 0 e Pt.
6.7.2 Pressão de ensaio
6.7.4 Periodicidade
A pressão mínima a ser aplicada durante o ensaio hidrostá-
tico é dada por: O ensaio hidrostático é de realização obrigatória nos seguin-
Pt = A . PMTA tes casos:
A = fator de sobrepressão para fixação do valor b) sempre que após a última inspeção tenham ocorrido
de Pt vazamentos ou reparos em partes pressurizadas;
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8 NBR 13203/1994
c) a pedido do inspetor, com a justificativa técnica ade- assim mantida, até que a pressão do vapor, após causar a
quada; abertura de uma ou mais válvulas de segurança, se estabilize
ou fique oscilando, respeitando a condição de suficiência por
d) a cada dez anos a contar da data do último ensaio, se um período mínimo de 10 min. Neste caso, a(s) válvula(s) de
não ocorrer nenhum dos eventos acima. segurança é(são) considerada(s) suficiente(s).
6.8 Ensaio de acumulação 6.8.5.2 Caso a pressão ultrapasse o valor máximo admissí-
vel, fixado por essa condição, a(s) válvula(s) é(são) conside-
6.8.1 Objetivo rada(s) insuficiente(s) e o operador deve interromper imedia-
tamente o fornecimento de potência.
Este ensaio visa comprovar experimentalmente a suficiência
das válvulas de segurança. 6.9 Ensaio dos dispositivos de alimentação de água
O ensaio somente é de realização obrigatória: Este ensaio visa a comprovar experimentalmente a suficiên-
cia dos dispositivos de alimentação de água das caldeiras.
a) na inspeção de segurança inicial de caldeira nova;
6.9.2 Campo de aplicação
b) na inspeção inicial e inspeções periódicas de caldei-
ras não novas, antes de entrar em uso normal, após: A obrigatoriedade é restrita às seguintes ocasiões:
d) a maior pressão do vapor no interior da caldeira seja li- a) a capacidade de produção de vapor da caldeira possa
da em manômetro aferido. ser aproveitada ao máximo;
d) observado 6.8.3, seja verificado previamente o per- b) ensaios de proteção à pressão máxima;
feito funcionamento dos dispositivos de alimentação.
c) ensaio de dispositivos de proteção elétrica (sobre-
6.9.5 Realização corrente, fuga à terra, etc.), resistência de isolação
fase/fase; resistência de isolação três fases/terra e
Iniciar o ensaio com o dispositivo considerado principal,
resistência do aterramento.
observadas as condições descritas em 6.8.3. Atingida a
condição de suficiência neste, passar ao ensaio do disposi-
tivo alternativo. 6.12 Relatório de inspeção
6.10 Calibração da(s) válvula(s) de segurança 6.12.1 Concluída a inspeção, o inspetor deve redigir o cor-
respondente relatório e entregá-lo ao proprietário da caldei-
6.10.1 Objetivo ra ou ao seu representante.
A calibração da(s) válvula(s) de segurança visa ajustá-las
Nota: Conforme determinar a legislação em vigor, devem ser
para abertura na pressão estabelecida para proteção da também encaminhadas cópias do relatório aos órgãos
caldeira. competentes.
6.10.2 Periodicidade
6.12.2 No relatório devem constar obrigatoriamente:
A calibração da(s) válvula(s) de segurança é obrigatória nos
seguintes casos: a) conclusão final, declarando se a caldeira inspecio-
nada pode ou não ser utilizada normalmente;
a) inspeção de segurança inicial da caldeira nova;
b) em caso afirmativo, devem ser indicados:
b) inspeção de segurança periódica da caldeira;
d) em toda oportunidade em que este(s) dispositivo(s) - a data até a qual a caldeira pode ser utilizada sem
apresentar(em) vazamentos ou irregularidades em nova inspeção;
componentes que possam comprometer a sua perfei-
ta atuação. - as eventuais recomendações a serem seguidas (po-
dendo o inspetor valer-se do Anexo B para melhor
6.10.3 Realização
especificação);
A calibração deve ser executada segundo procedimento
fornecido pelo fabricante. A abertura da(s) válvula(s) de se- c) em caso negativo, devem ser indicados:
gurança em “disparo” é obrigatória.
- os motivos da negação;
6.11 Outros ensaios
- as eventuais recomendações cabíveis.
Dependendo do tipo da caldeira e, a critério do inspetor, po-
dem ser realizados outros ensaios, além dos citados, como
por exemplo: 6.12.3 O relatório de inspeção deve ser redigido, de prefe-
rência, seguindo o modelo do Anexo C. É recomendado, para
a) ensaio de proteção ao nível mínimo; este fim, o uso de formulário impresso, que o inspetor
preencherá.
/ANEXOS
Cópia não autorizada
10 NBR 13203/1994
Cópia não autorizada
NBR 13203/1994 11
A-1 Identificação
Marca: _____________________________________________________________ Nº.: ________________ Ano: ______________
Tipo: __________________________________________ Modelo: ___________________________________________________
Tamanho: ________________________________________________________________________________________________
Fabricante: _______________________________________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________________________________________
A-2 Localização
Firma: ___________________________________________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________________________________________
Local: (Indicado em plantas anexas)
Data da instalação: ______________________________________________
1ª Instalação Sim ( ) Não ( )
A-3.1 Funcional
Capacidade de produção de vapor: _________________________________kg/h com água a _______ °C
Vapor: Saturado
PMTA: kPa
Tensão elétrica de serviço: _______________________V
Potência máxima: ___________________________kW
Água:
( ) Com recirculação ( ) Alimentação contínua
( ) Sem recirculação ( ) Alimentação intermitente
( ) Circulação forçada ( ) Aproveitamento condensado
(passagem única)
Tratamento de água: ( ) Sim ( ) Não
( ) Dentro da caldeira ( ) Fora da caldeira
Processo de tratamento: _________________________________________________________________________________
A-3.2 Construtiva
Código adotado: __________________________________________________________________________________________
Tipo de caldeira: __________________________________________________________________________________________
Descrição resumida (classificatória): _________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
Partes vitais:
Vasos de pressão:
Quantidade: ___________________________________________________________________________________________
Construção: ( ) soldada
Cópia não autorizada
12 NBR 13203/1994
Casco cilíndrico:
Comprimento (mm): ______________________________________________________________________________________
Diâmetro interno (mm): ____________________________________________________________________________________
Espessura parede (mm) projeto: _________________________________ mínima admissível: __________________________
Especificação do material:
Tipo do tampo: _________________________________________________________________________________________
Características dos tampos: ________________________________________________________________________________
Com abertura ( )
Sem abertura ( )
Manômetro principal:
Marca: _________________________________________________ Número: _____________________________________
Diâmetro externo (mm): ___________________________________ Rosca de conexão: _____________________________
Outros manômetros:
Localização: _______________________________________ Escala: ________________________________________
Marca: ____________________________________________ Número: _________________________________________
Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________
Marca: ____________________________________________ Número: _________________________________________
Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________
Marca: ____________________________________________ Número: _________________________________________
Cópia não autorizada
NBR 13203/1994 13
Termômetros:
Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________
Marca: ____________________________________________ Número: _________________________________________
Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________
Marca: ____________________________________________ Número: _________________________________________
Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________
Marca: ____________________________________________ Número: _________________________________________
Indicadores de nível:
Quantidade: __________________________________________________________________________________________
Características de cada um: ______________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
Válvulas de segurança principais: Quantidade: ______________________________________________________________
b) janelas de inspeção
(iguais ou superiores a 220 mm x 320 mm)
Quantidade: ______________________________________ Localização: _____________________________________
Placa de identificação:
Localização: _______________________________________________________________________________________
Dizeres: ( ) ver desenho ou fotografia anexa.
( ) abaixo transcritos
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
A-5 Itens complementares - obrigatórios ou não cada um, os dispositivos existentes ainda não mencionados,
para indicação e/ou medição e/ou registro de cada categoria
A-5.1 Tratamento da água de alimentação de grandezas a seguir):
(Mencionar aqui, ou em anexo, com os respectivos dados - Pressões
característicos essenciais, o equipamento existente para es-
ta finalidade.) - Temperatura
- DESENHOS em escala 1:50 da “casa das caldei- Quanto as seções A-3, A-4 e A-5, é também recomendá-
ras”, mostrando, além da caldeira em caracteriza- vel anexar desenhos, prospectos, esquemas, instruções e de-
ção, as demais caldeiras e outros equipamentos mais documentações disponíveis. Parte destes elementos
existentes na referida “casa”, bem como tudo o pertence à Documentação Original, bastando fazer-lhes
que existe em torno dela. Estes desenhos devem referência na Caracterização. Os elementos que não são en-
conter ainda todos os demais elementos necessá- contrados na Documentação Original nem nas demais partes
rios para bem definir a localização da caldeira e ve- do dossiê devem ser anexados à Caracterização.
rificar se preenchem todas as condições de seguran-
ça correlatas quanto à legislação vigente.
A-6.1 Relação de documentos
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A-6.1.2 Relação dos documentos relativos à caldeira não anexos a este formulário (deve ser mencionado o local onde eles podem
ser encontrados)
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A-7 Preenchimento
Assinatura: ___________________________________________________________________________________________
A-8 Alterações
/ANEXO B
Cópia não autorizada
NBR 13203/1994 17
B.1 Caldeiras elétricas - Eletrodo jateado f) funcionamento da bomba de recirculação, seu estado
geral, selagem, engaxetamento, vibração nos mancais;
Antes de iniciar a inspeção, o inspetor deve ver sacados os
disjuntores e aterradas as fases. A caldeira deve possuir, em g) ocorrência de trincas, vazamentos em juntas e aper-
sua parte superior, gaiola para proteção do barramento, e a to dos terminais dos isoladores externos;
porta de acesso a esta parte deve ter micro switch que de-
sarma a energia elétrica se for aberta inadvertidamente. h) estado geral da janela de visita, condições dos para-
fusos, empenamento;
B.1.1 Vaso de pressão
i) aperto dos chumbadores, e se a caldeira apresenta
B.1.1.1 Parte interna
vibração;
Na parte interna do vaso de pressão devem-se realizar as
seguintes verificações: j) entupimento e estado geral do respiro colocado na
parte superior da caldeira;
a) ocorrência de incrustrações, pites, alvéolos;
l) estado do tubo de sopragem ao lado da válvula de
b) inspeção visual das partes soldadas; segurança, para despressurização;
c) inspeção da interface vapor/água quanto à existên- m) estado dos cabos de alimentação e barramento;
cia de corrosão;
n) estado e aperto das conexões elétricas.
d) presença de magnetita em parte de água;
B.1.2 Colunas de nível
e) teste do curso do defletor, observando se este con-
segue bloquear todos os bicos de água;
Nas colunas de nível devem ser verificados:
f) desgaste e posicionamento do contra-eletrodo em
relação ao eletrodo; a) visores de nível para detecção de vazamentos e exa-
me das condições de limpeza e visibilidade;
g) estado do eletrodo quanto ao desgaste;
b) iluminadores, refletores e espelhos para constatação
h) alinhamento dos bicos de água e dos eletrodos; de limpeza e rupturas;
i) condições do ângulo do obturador, estado geral, ero- c) operação e condições gerais das válvulas e torneiras
são e fechamento dos furos; de prova; inspeção de correntes e polias, se existen-
tes, determinando o reparo ou a substituição das par-
j) condições do eletrodo quanto ao desgaste, posicio- tes danificadas, conforme for necessário;
namento e alinhamento com relação ao jato. O ali-
nhamento do eletrodo em relação aos bicos de água
d) tubulações das colunas de nível para detecção de va-
pode ser verificado através de gabarito;
zamentos, depósitos internos e falhas do isolamento
térmico;
l) ocorrência de ataque químico e abrasão na caixa de
eletrodos;
e) condições dos alarmes de alto e baixo níveis de água.
m) ocorrência de trincas, desgaste e microtrincas (afe-
tam a porosidade) nos isoladores. Quando existir a B.1.3 Regulador de água de alimentação
gaiola de Faraday, retirá-la para inspeção.
Examinar válvulas para constatação de vazamentos, opera-
B.1.1.2 Parte externa bilidade e limpeza; determinar sua manutenção, se a opera-
ção for considerada insatisfatória; examinar o funcionamen-
Na parte externa do vaso de pressão devem-se realizar as to adequado das linhas de ligação e do mecanismo, se hou-
seguintes verificações: ver necessidade de uma revisão e consultar as instruções
do fabricante, antes de efetuá-la.
a) vazamentos;
B.1.4 Válvulas
b) estado geral do isolamento;
Verificar as condições de operação de todas as válvulas de
c) funcionamento dos manômetros e termômetros;
água de alimentação, purga, dreno e outras; substituir partes
d) vedação de juntas; das válvulas, conforme for necessário, e recondicioná-las.
um encarregado qualificado, de acordo com as instruções f) ocorrência de trincas, desgaste e microtrincas (afe-
do fabricante: tam a porosidade) nos isoladores;
a) teste da operação das válvulas com pressão de va- g) condições da válvula de controle de nível da cuba e
por (na própria caldeira, se for necessário) e ajuste seu acionamento.
das válvulas para abertura e fechamento nas pres-
sões determinadas; registro das pressões de abertu- B.2.1.2 Parte externa
ra e fechamento;
Na parte externa do vaso de pressão devem-se realizar as
b) condições dos bocais das válvulas e das sedes dos seguintes verificações:
discos; se for necessário, recondicionar as sedes;
a) vazamentos;
c) condições gerais das partes internas para constata-
ção de corrosão, rugosidade da superfície, desca- b) estado geral do isolamento;
mação e desgaste; recondicioná-las ou substituí-las,
se for necessário; c) funcionamento dos manômetros e termômetros;
d) condições gerais das molas das válvulas para detec- d) vedação de juntas;
ção de trincas, formação de pites, resiliência e com-
provação do assentamento plano das extremidades; e) sistema de acionamento da válvula de controle de
nível da cuba;
e) ausência de empenamento da haste e da rosca dos
anéis de ajustagem, para comprovação da liberda- f) funcionamento da bomba de recirculação, seu estado
de dos movimentos; geral, selagem, engaxetamento e vibração dos man-
cais;
f) tubulações de descarga e de dreno para constatar
condições de fixação, estado geral e folgas para ex- g) ocorrência de trincas, vazamentos em juntas e aper-
pansão da caldeira. to dos terminais dos isoladores externos;
B.2 Caldeiras elétricas - Eletrodo submerso h) estado geral da janela de visita, condições dos para-
fusos, e empenamento;
Antes de ser iniciada a inspeção, observar as prescrições
constantes em B.1.
i) aperto dos chumbadores, e se a caldeira apresenta
vibração;
B.2.1 Vaso de pressão
j) entupimento e estado geral do respiro colocado na
B.2.1.1 Parte interna
parte superior da caldeira.
Na parte interna do vaso de pressão devem-se realizar as
B.2.2 Colunas de nível
seguintes verificações:
Seguir as prescrições previstas em B.1.2, onde aplicáveis.
a) ocorrência de incrustrações, pites, alvéolos;
Nota: É recomendável a inspeção através de outros Seguir as prescrições previstas em B.1.3, onde aplicáveis.
ensaios, não destrutivos, periodicamente.
B.2.4 Válvulas
c) inspeção da interface vapor/água quanto à existên-
cia de corrosão; Seguir as prescrições previstas em B.1.4, onde aplicáveis.
e) estado do eletrodo quanto a desgaste; Seguir as prescrições previstas em B.1.5, onde aplicáveis.
/ANEXO C
Cópia não autorizada
NBR 13203/1994 19
C-1.2 Data
Iniciada em ______________ às ______________ h
Concluída em _______________ às ______________ h
C-1.4.1 Identificação
C-1.4.2 Localização
Firma: _______________________________________________________________________________________________________
Endereço: ____________________________________________________________________________________________________
A parte de caracterização da caldeira acessível a este exame confere com o que sobre ela consta do prontuário?
( ) Sim ( ) Não
Foi observada alguma anomalia capaz de prejudicar a segurança?
( ) Sim ( ) Não
Além do exame com a caldeira em funcionamento, foi realizado o exame externo complementar com a caldeira parada?
( ) Sim ( ) Não
Reposta em funcionamento?
( ) Sim ( ) Não
Foram aferidos todos os manômetros e termômetros dos quais dependa a segurança da caldeira?
( ) Sim ( ) Não
Foram examinadas todas as válvulas de segurança exigidas?
( ) Sim ( ) Não
Válvulas principais
1ª Válvula
- Como foi encontrada?
Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________
Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________
Com lacração intacta? ( ) Sim ( ) Não
' - Foi desmontada? ( ) Sim ( ) Não
- Foi observada alguma anomalia? ( ) Sim ( ) Não
Caso positivo, descreva:
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
- Estado atual:
Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________
Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________
2ª Válvula
- Como foi encontrada?
Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________
Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________
- Estado atual:
Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________
Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________
Para caldeiras a eletrodo jateado e, no que couber, para caldeiras de eletrodo imerso, e resistências:
O defletor tem funcionamento livre?
( ) Sim ( ) Não
Os isoladores estão em bom estado (sem trincas ou fissuras)?
( ) Sim ( ) Não
Os bicos de jato d’água estão alinhados com o eletrodo?
( ) Sim ( ) Não
Os obturadores estão em bom estado?
( ) Sim ( ) Não
Existe desgaste nos eletrodos, ou caixa de eletrodos?
( ) Sim ( ) Não
Os contra-eletrodos estão em bom estado?
( ) Sim ( ) Não
Dispositivos ensaiados
Alimentação intermitente ( ) 1º ( ) 2º ( ) 3º
Tempo de funcionamento do dispositivo
__________ __________ __________
C-2.8 Ensaio dos pressostatos (pressão alta) e de corte de fornecimento de energia (pressão muito alta)
C-3 Conclusão
C-3.1 A caldeira inspecionada pode ser utilizada normalmente?
( ) Sim ( ) Não
Caso negativo, justifique: ___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
( ) periódica ( ) extraordinária
NBR 13203/1994 23
_______________________________________________________
Assinatura do Inspetor