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1.

Salvatagem

Para esse fator de projeto foi utilizado como referência o SOLAS, mas especificadamente o
Capítulo III que diz que todas as embarcações nacionais deverão ser dotadas de equipamentos de
salvatagem e de segurança de acordo com as normas nacionais e internacionais, em função de seu
porte, área de navegação e serviço, além disso esses equipamentos devem ser homologados mediante
expedição de Certificado de Homologação, e devem estar em bom estado de conservação e dentro
dos prazos de validade ou de revisão, quando aplicável.

Seguindo esse regulamento, todos os equipamentos de salvatagem devem ser


CLASSE I.
Segue então a descrição detalhada de cada item de salvatagem que foi disposto na
embarcação.

1.1. Comunicações

Transceptores VHF - de acordo com a Regra 6, as embarcações de AB superior a


500 devem possuir no mínimo 3 transceptores VHF.
Transponder radar – as embarcações de AB maior que 500 devem possuir pelo
menos um transponder radar em cada bordo. Nos navios que estiverem portando pelo menos
dois transpondedores radar e que forem dotados de embarcações salva-vidas de queda livre,
um desses transpondedores radar deverá ser guardado numa embarcação salva-vidas de
queda livre e o outro deverá ficar em um local próximo ao passadiço, de modo que possa ser
utilizado a bordo e estar pronto para ser transferido para qualquer das outras embarcações de
sobrevivência.
1.2. Artefatos Pirotécnicos

Artefatos pirotécnicos se destinam a indicar que uma embarcação ou pessoa se


encontra em perigo, ou que foi entendido o sinal de socorro emitido. Podem ser usados
utilizados de dia ou à noite e são designados, respectivamente, sinais de socorro e sinais de
salvamento.
No mínimo 12 foguetes iluminativos com pára quedas deverão ser levados a bordo e
guardados no passadiço, ou próximo a ele.A Figura 3.2.1 abaixo mostra essa regra.

Figura 3.2.1

1.3. Embarcações de Salvatagem

Embarcação de Salvamento é aquela concebida para resgatar pessoas em perigo


dentro d'água, assim como reunir e rebocar embarcações de sobrevivência.

• Quantidade: de acordo com a Regra 31 do SOLAS (Capitulo III), devemos ter ao


menos uma embarcação de salvamento.
• Estivagem: as embarcações de salvamento deverão ser estivadas de modo a estarem
sempre prontas para lançamento no máximo em 5 minutos numa posição adequada
para lançamento e recolhimento de modo que nem a embarcação de salvamento, nem
os seus dispositivos de peiação interfiram com a operação de qualquer embarcação
de sobrevivência em qualquer outro posto de lançamento.
Dispositivos de Embarque, Lançamento e Recolhimento das Embarcações de
Salvamento: de acordo com a Regra 16, todas as balsas salva vidas e embarcações de
salvamento com mais de 185kg e localizada a mais de 4,5 metros de altura da linha de
flutuação com o navio em seu calado mais leve de viagem devem ser lançadas ao mar por
dispositivos de lançamento (turcos).

• Postos de Lançamento: os postos de lançamento deverão estar localizados em


posições tais que assegurem o lançamento com segurança, tendo especial atenção ao
espaço existente entre o hélice e as partes do casco em balanço pronunciado e de
modo que, na medida do possível, as embarcações de sobrevivência, com exceção
daquelas projetadas especificamente para lançamento por queda livre, possam ser
lançadas pela parte reta do costado do navio. Se estiverem posicionadas avante,
deverão ser localizadas por ante a ré da antepara de colisão, numa posição abrigada
e, a esse respeito deve-se dar uma atenção especial à resistência do equipamento de
lançamento.A Figura 3.3.1 e 3.3.2 abaixo mostram a embarcação de salvamento
utilizada nesse projeto.

Figura 3.3.1
Figura 3.3.2

1.4. Embarcações de Sobrevivência

Navios que levam carga como o desse projeto deve conter pelo menos uma
embarcação de sobrevivência, nesse projeto foram dimensionadas 2 embarcações, uma em
cada bordo. Segue algumas considerações da regra sobre essas quantidades de embarcações
de sobrevivência.

1) Uma ou mais embarcações salva-vidas totalmente fechadas cuja capacidade total, em


cada bordo do navio, seja suficiente para acomodar o número total de pessoas a bordo.
As embarcações salva-vidas são normalmente do tipo baleeira, isto é, tem proa e popa
afiladas. É rígida, e tem propulsão própria e não poderá possuir lotação superior a 150
pessoas.

2) Uma ou mais balsas salva-vidas, infláveis ou rígidas estivadas em um local que permita
uma rápida transferência de um bordo para o outro no nível de um único convés aberto, e
cuja capacidade total, em cada bordo do navio, seja suficiente para acomodar o número total
de pessoas a bordo. Se a balsa, ou balsas salva-vidas não estiverem estivadas em um local
que permita uma rápida transferência de um bordo para o outro no nível de um único convés
aberto, a capacidade total disponível, em cada bordo do navio, deverá ser suficiente para
acomodar o número total de pessoas a bordo.
Observações:

• Os navios de carga em que a distância horizontal da extremidade da sua proa, ou


da sua popa, até a extremidade mais próxima da embarcação de sobrevivência mais próxima
for maior do que 100 m, deverão ter a bordo, além das balsas salva-vidas prescritas
anteriormente, uma balsa salva-vidas estivada o mais para vante, ou o mais para ré, ou uma
o mais para vante e outra o mais para ré, que for razoável e possível. Essa, ou essas balsas
salva-vidas, deverão ser firmemente peiadas, de modo a permitir a liberação manual, e não
precisarão ser do tipo que pode ser lançada por um equipamento de lançamento aprovado.

• Com exceção da embarcação de sobrevivência mencionada anteriormente, todas


as embarcações de sobrevivência necessárias para possibilitar o abandono do número total
de pessoas a bordo deverão poder ser lançadas com toda a sua lotação de pessoas e toda a
sua dotação de equipamentos, num tempo inferior a 10 minutos após ter sido dado o sinal de
abandonar o navio.

• Os dispositivos de lançamento e recolhimento deverão permitir que o operador


do equipamento, a bordo do navio, possa observar a embarcação de sobrevivência durante
todo o percurso de lançamento e, no caso de embarcações salva-vidas, durante todo o seu
recolhimento.

• Durante a preparação e o lançamento, a embarcação salva vidas, seu


equipamento de lançamento e a área do mar na qual ela será lançada, deverão estar
adequadamente iluminados, com uma iluminação alimentada pela fonte de alimentação de
emergência.
Dispositivos de lançamento (Regra 33):

1) Nos navios de carga, as disposições relativas ao embarque nas embarcações


desobrevivência deverão ser tais que o embarque e o lançamento das embarcações salva
vidas assim designadas possam ser realizados diretamente no seu local de estivagem e que o
embarque e o lançamento das balsas salva-vidas lançadas por meio de turcos possa ser
realizado em um local imediatamente adjacente à sua posição de estivagem.

2) Nos navios de carga de arqueação bruta igual a 20.000, ou mais, as embarcações de


salvamento deverão poder ser lançadas, quando necessário, por meio de boças, com o navio
com um seguimento de até 5 nós, em mar calmo.

3) Quanto ao meio de lançamento, deve seguir o mesmo procedimento descrito


anteriormente para embarcações de sobrevivência, inclusive no que se refere ao
posicionamento dos postos de abandono.

Fabricante: NORSAFE Modelo: Marina 7,4


Fabricante: Viking Life
Modelo : Standard para 35 pessoas

1.5. Bóias Salva Vidas

De acordo com a Regra 32, para nosso navio em questão (190m), o numero mínimo
de bóias salva vidas é de 12 unidades.

As bóias salva-vidas deverão ser:


1) distribuídas de modo a que estejam rapidamente disponíveis, em ambos os bordos do
navio e, na medida do possível, em todos os conveses abertos que se estendam até a
borda do navio; pelo menos uma bóia salva-vidas deverá ser colocada nas proximidades
da popa;
2) estivadas de modo a que possam ser soltas rapidamente e, de maneira alguma, deverão ser
presas permanentemente.

Observações:

• Pelo menos uma bóia salva-vidas de cada bordo do navio deverá ser dotada de
um cabo de segurança flutuante com um comprimento não menor do que duas vezes a altura
em que estiver estivada, acima da linha de flutuação, com o navio na condição de viagem
mais leve, ou de 30 m, o que for maior.
• Pelo menos a metade do número total de bóias salva-vidas deverá ser dotada de
luzes de acendimento automático para bóias salva-vidas.
• Pelo menos duas dessas bóias salva-vidas deverão ser também dotadas de sinais
fumígenos de ativação automática para bóias salva-vidas, e que sejam capazes de ser
lançadas rapidamente do passadiço.
• As bóias salva-vidas dotadas de luzes e as dotadas de luzes e sinais fumígenos
deverão ser distribuídas igualmente pelos dois bordos do navio

Boia Salva Vidas Suporte para Boia Retinida Iluminação

Fabricante: Viking Life Modelo da Boia: 1009259


1.6. Colete Salva Vidas

Para cada pessoa a bordo do navio, deverá existir um colete salva-vidas e além disso
deverá haver um número suficiente de coletes salva-vidas para o pessoal de serviço e para
uso nos postos de embarcações de sobrevivência mais distantes.
Os coletes salva-vidas para uso do pessoal de serviço deverão ser guardados no
passadiço, na sala de controle das máquinas e em qualquer outro posto guarnecido.
Os coletes salva-vidas deverão ser colocados de modo a que fiquem prontamente
acessíveis e a sua localização deverá ser claramente indicada.

Os coletes salva-vidas utilizados em embarcações salva-vidas totalmente fechados,


com exceção das embarcações salva-vidas de queda livre, não deverão impedir que as
pessoas entrem, se sentem e utilizem os cintos de segurança na embarcação.

Fabricante: Viking Life Modelo: PV95001002


1.7. Roupa de Imersão

Para cada pessoa que fizer parte da tripulação da embarcação de salvamento, ou


designada para uma equipe do sistema de evacuação marítima, deverá existir uma roupa
de imersão de tamanho apropriado. Se o navio for empregado em locais de clima quente,
nos quais, na opinião da Administração, seja desnecessária uma proteção térmica, essa roupa
protetora não precisará ser levada a bordo.

Fabricante: Viking Life Modelo: PS2007


2. Incêndio

Os objetivos de segurança contra incêndio têm por finalidade:

1) impedir a ocorrência de incêndios ou explosões;


2) reduzir os riscos à vida humana causados por incêndios;
3) reduzir os riscos de danos causados ao navio, à sua carga e ao meio ambiente por
incêndios;
4) conter, controlar e eliminar os incêndios e as explosões no compartimento em que
tiverem origem;
5) proporcionar meios de escape adequados e facilmente acessíveis aos passageiros e à
tripulação.

Para atingir os objetivos de segurança contra incêndio apresentados acima, os


seguintes requisitos funcionais devem ser observados:

1) divisão do navio em zonas principais verticais e horizontais por meio de divisórias


térmicas e estruturais;
2) separação dos compartimentos habitáveis dos demais compartimentos do navio por meio
de divisórias térmicas e estruturais;
3) utilização restrita de materiais combustíveis;
4) detecção de qualquer incêndio na zona de origem;
5) contenção e extinção de qualquer incêndio no compartimento de origem;
6) proteção dos meios de escape e de acesso para o combate ao incêndio;
7) pronta disponibilidade de equipamentos de extinção de incêndio; e
8) minimização da possibilidade de ignição dos vapores inflamáveis da carga.
1.8. Extintores de Incêndio

Os extintores aqui escolhidos são da marca Ativa, os quais são certificados pelo
Inmetro, possuindo capacidade e tipo os quais são requeridos pelas normas.
Classificação dos extintores

Para efeito de aplicação destas Normas, os extintores portáteis de incêndio


são classificados pela combinação de um número e uma letra. A letra indica a classe do
incêndio para o qual se espera utilizar o extintor, enquanto que o número representa o
tamanho relativo da unidade.

Classes de incêndio

Classe A – fogo em materiais sólidos que deixam resíduos. Somente nessa classe de
incêndio a água pode ser usada com segurança.
Classe B - fogo em líquidos, gases e graxas combustíveis ou inflamáveis.
Classe C – fogo envolvendo equipamentos e instalações elétricas energizados.
Capacidade extintora

É a medida do poder de extinção de fogo de um extintor, obtida em ensaio prático


normalizado. Em outras palavras, é o tamanho do fogo e a classe de incêndio que o extintor
deve combater.

O numero mínimo de extintores de incêndio por compartimento é o constante no


capitulo II, regra 10, item 3do Solas, o qual o anexo 4G da Normam 01 também segue, logo:
O propósito dos regulamentos internacionais é eliminar e extinguir rapidamente um
incêndio em seu compartimento de origem. Com este propósito, as seguintes exigências
funcionais deverão ser atendidas:

1) deverão ser instalados sistemas fixos de extinção de incêndio, levando-se na devida


consideração o potencial de alastramento do incêndio dos compartimentos protegidos.
2) deverá haver equipamentos de extinção de incêndio prontamente disponíveis.
Diâmetro da rede de incêndio

O diâmetro da rede de incêndio e das redes de serviço de água deverá ser suficiente para
permitir a distribuição adequada da descarga máxima necessária de duas bombas de
incêndio funcionando simultaneamente, exceto que no caso de navios de carga o diâmetro só
precisa ser suficiente para permitir a descarga de 140 m3/h.
Capacidade total das bombas de incêndio

Cada uma das bombas de incêndio exigidas deverá ter uma capacidade não inferior a
80% da capacidade total exigida dividida pelo número mínimo de bombas de incêndio
exigidas, mas em nenhuma hipótese inferior a 25 m3/h e em qualquer situação, cada bomba
destas deverá ser capaz de debitar pelo menos os dois jatos de água exigidos.

Estas bombas de incêndio deverão ser capazes de abastecer o sistema da rede de


incêndio nas condições exigidas. Quando houver mais bombas do que a quantidade mínima
de bombas exigida, estas bombas adicionais deverão ter uma capacidade de pelo menos 25
m3/h e deverão ser capazes de debitar pelo menos os dois jatos de água exigidos.
Bombas sanitárias, de lastro, de esgoto ou de serviços gerais podem ser consideradas
como bombas de incêndio desde que não sejam normalmente utilizadas para bombeamento
de óleo e que, caso sejam ocasionalmente usadas em fainas de óleo combustível, sejam elas
providas de dispositivos adequados para reversão às suas funções normais.

Número e localização das tomadas de incêndio

a) O número e a localização das tomadas de incêndio deverão ser tais que pelo menos dois
jatos de água não provenientes da mesma tomada de incêndio, um dos quais deverá ser
proveniente de uma única seção de mangueira, possam atingir qualquer parte do navio que
normalmente seja acessível aos passageiros ou à tripulação enquanto o navio estiver em
viagem e qualquer parte de qualquer compartimento de carga quando vazio.
b) As mangueiras e seus acessórios (esguicho, chave para mangueira) deverão ficar
acondicionadas em cabides ou estações de incêndio, que consistem de um armário pintado
de vermelho, dotado em sua antepara frontal de uma porta com visor de vidro, destinado
exclusivamente à guarda da mangueira de incêndio e seus acessórios;
c) Deverá haver uma estação de incêndio no visual de uma pessoa que esteja junto a uma
tomada de incêndio. Uma estação de incêndio poderá servir a uma ou mais tomadas de
incêndio;
d) Na entrada da Praça de Máquinas (lado externo), deverão ser previstas uma tomada de
incêndio e uma estação de incêndio. A estação de incêndio, além do normalmente requerido,
deverá possuir uma seção de mangueira e um aplicador de neblina. A seção de mangueira
deverá ser dotada de acessórios que permitam um rápido engate à tomada de incêndio;
e) não deverão ser usados para as redes de incêndio e para as tomadas de incêndio, materiais
cujas características sejam prejudicadas pelo calor (como plásticos e PVC). As tomadas de
incêndio deverão estar dispostas de modo que as mangueiras de incêndio possam ser
facilmente conectadas a elas;
f ) deverá ser instalada uma válvula ou dispositivo similar em cada tomada de incêndio, em
posições tais que permitam o fechamento das tomadas com as bombas de incêndio em
funcionamento;
g) recomenda-se que as redes de incêndio não tenham outras ramificações;
h) a rede e as tomadas de incêndio deverão ser pintadas de vermelho;
i) as seções das mangueiras de incêndio não deverão exceder 15m de comprimento, devendo
ser providas das uniões necessárias e de um esguicho;
j) o número de seções de mangueiras, incluindo uniões e esguichos, deverá ser de uma para
cada 25m de comprimento da embarcação e outra sobressalente, sendo que em nenhum caso
este número poderá ser inferior a 4. Esses números não incluem a(s) mangueira (s) da Praça
de Máquinas;
k) o diâmetro das mangueiras de incêndio não deve ser inferior a 38 mm (1,5 pol.);
1.9. Vias de Escape

O propósito das regras é proporcionar um meio de escape, de modo que as pessoas a


bordo possam escapar com segurança e rapidamente para o convés das embarcações e balsas
salva-vidas. Com este propósito, os seguintes requisitos funcionais deverão ser atendidos:
1) Deverá haver rotas de escape seguras;
2) As rotas de escape deverão ser mantidas em condições seguras, livres de obstáculos;
3) Deverá haver outros auxílios para o escape, como for necessário para assegurar o acesso,
a marcação clara e o projeto adequado para situações de emergência.
3. Luzes de Navegação

Essa etapa do projeto consistiu em projetar a localização das Luzes de Navegação,


fazendo com que elas obedeçam os requisitos mínimos conforme o RIPEAM-72. Segue
então o desenvolvimento do estudo para cada luz de navegação.

1.10. Luz de Mastro


Para embarcações de comprimento igual ou superior a 50 metros deve haver uma
segunda luz de mastro à ré e mais alta que a primeira. Segue a descrição:

• Cor: luz branca continua

• Setor de visibilidade horizontal: de 225 graus desde a proa até 22,5 graus por ante a
ré do través em ambos os bordos da embarcação.
Alcance: 6 milhas

• Posicionamento Vertical: Como a boca da embarcação é superior a 6 metros, a luz de


mastro de vante deve ser posicionada 12 metros acima do convés e a luz de mastro
de ré no mínimo 4,5 metros acima da de vante.
• Posicionamento Horizontal: a distancia entre as luzes de mastro não deve ser inferior
a metade comprimento da embarcação. A luz de mastro de vante deve ser
posicionada no máximo a uma distancia da roda de proa de um quarto do
comprimento da embarcação. Como o comprimento é de 190 metros, logo teremos
as luzes de mastro no mínimo espaçadas de 85 metros e a distancia da luz de mastro
de vante até a roda de proa deve no máximo ser de 42,5 metros.
1.11. Luzes de Bordo

• Cor: luzes continuas, sendo uma verde a boreste e uma encarnada a bombordo.

• Setor de Visibilidade Horizontal: desde 112,5 graus desde a proa até 22,5 graus por
ante a ré do través do seu respectivo bordo.

• Alcance: 3 milhas

• Posicionamento Vertical: Deve ser posicionada no Maximo a ¾ da altura da luz de


mastro de vante, ou seja, no máximo 9 metros acima do convés.

• Posicionamento Horizontal: Não devem ser posicionadas adiante das luzes de mastro
de vante.

1.12. Luzes do Alcançado

• Cor: Branca continua

• Setor de Visibilidade Horizontal: desde 135 graus, posicionada de modo a projetar


sua luz sobre um setor de 67,5 graus de cada bordo a partir da popa.

• Alcance: 3 milhas

• Posicionamento Horizontal: tão perto quanto possível da popa.


1.13. Luze Circular
• Cor: branca e/ou encarnada.

• Visibilidade Horizontal: 360 graus

• Alcance: 3 milhas

• Posicionamento Vertical: quando as regras prescreverem 2 ou 3 luzes posicionadas


em linha vertical, elas devem estar espaçadas umas das outras em no mínimo 2
metros, sendo que a luz inferior deve ser posicionada a 4 metros ou mais do convés.

As luzes circulares possuem funções específicas também apresentadas na regra, que


indicam a situação da embarcação, ou seja, funciona como um meio de comunicação. Segue
então as funções das luzes. Partindo da luz padrão que é a embarcação em movimento

Luzes de fundeio (Regra 30): a luz de vante deve ser posicionada pelo menos a 4,5 metros
acima da de ré e a pelo menos 6 metros de altura do convés. Deve apresentar uma luz na
parte de vante e outra na popa.
Luzes de embarcação sem governo: Duas luzes encarnadas em linha vertical, onde melhor
possam ser vistas.

Luzes de embarcação com capacidade de manobra restrita: Três luzes em linha vertical,
onde melhor possam ser vistas, sendo a do meio branca e as outras encarnadas.

Embarcação restrita devido a seu calado (Regra 28): Deve apresentar três luzes
encarnadas dispostas em linha vertical, onde melhor possam ser vistas.

Embarcação Encalhada (Regra 30): Deve apresentar alem das luzes de embarcação
fundeada, duas luzes circulares encarnadas em linha vertical onde melhor possam ser vistas.
Temos então que todas as possibilidades quanto a operação e restrições de nossa
embarcação podem ser indicadas pelas luzes de navegação instaladas a bordo.
4. Escada do Portaló

O posicionamento da escada de Portaló depende basicamente da forma do casco do


navio. Uma configuração mais desejável seria que esta pudesse ser alocada perto da
superestrutura de forma que a pessoa que subisse pudesse estar o mais perto possível da
mesma.
Levando-se em consideração que a região próxima à praça de bombas e a
superestrutura não possuem variações significativas em sua forma, a escada Portaló será
colocada nessa região por não haver problemas de apoio lateral.

O procedimento seguinte visa o dimensionamento da escada. Para tal, serão seguidos


alguns requisitos de comprimento. Estes se encontram a seguir.

ƒ A Inclinação não deve ser maior que 55 graus na condição de chegada em lastro
(menor calado, ou seja, pior condição de desembarque ou embarque por essa
escada)
ƒ Plataforma inferior a no máximo 1,00 metros da linha d’água

A escada ainda deverá seguir as seguintes condições de resistência:

ƒ Fator de segurança de cinco no mínimo


ƒ Deflexão máxima de 0,103 m
O esquema abaixo apresenta como foi o projeto da escada do Portaló.
Calado mais baixo = 6,9 m
Fator de segurança = 5
Pontal 14,1 m
dist.máxima até a escada 1 m
distância entre degraus 0,375 m

55º 14,1m

6,9m

Lcalc.= 7,57 m
Quant. De degraus= 20,2
Quant. final de degraus= 21
Largura final da
escada= 7,9 m
Dist.final até a escada= 0,75 m
Observa-se que a distância da superfície d’água até a escada obedece a restrição
máxima de 1 metro, contendo 0,75 metros para um ângulo de 55º (que é o ângulo maximo).
Pela apostila fornecida em sala de aula para o projeto da escada do Portaló, como o
comprimento total da escada é de 7,9 metros, o método de suspensão é o simples com
apenas 1 guincho e 1 turco ( L<10m ).
5. Amarração

A amarração refere-se ‘a ligação do navio ou embarcação ao cais. Seguindo a


apostila fornecida pelo prof.Richard em sala, o Aparelho de Amarração se divide em :

1.14. Espias

Podem ser travese, se estão transversalmete ao navio, espringues, se inclinadas em


direção a meia nau, ou lançantes, se inclinadas de vante para ré.
As espias podem ser de cabo de aço ou de fibra natural, e a quantidade de espias, o
comprimento e a resistência m´nima de ruptura são função do numeral de equipamento.
Segundo a regra da RBNA, tendo o navio que esta sendo projetado um numeral de
equipamento, já calculado no item Fundeio do Relatório III, de 4256, o númeor de espias é
de 5.

1.15. Tambores de Atracação

São máqunas existentes na proa e popa que são usadas para tracionar as espias de
modo que elas fiquem esticadas, para isso possuem diâmetro de 7d e a largura de 8,5d,
sendo d o diâmetro da espia.

1.16. Cabeços

Para o dimensionamento dos cabeços utilizamos o paper fornecido pelo professor


Richard, onde as dimensões dos cabeços são dadas em função da tensão de ruptura das
espias, logo para a tensão de ruptura acima temos:
A espessura das chapas usadas para a fabricação desse cabeço é de 16mm e o peso
estimado de cada cabeço duplo como dimensionado acima é de 580kg.

6. Balaustrada

Todas as balaustradas presentes na embarcação foram feitas com uma altura de 1,0m,
que é o mínimo requerido. Veja um exemplo da aplicação de balaustradas:
7. Leme

8. Tampa do Porão

9. Conclusão e Fluxograma do Projeto

Escrever uma conclusão enchendo a bola dele mlk ...


Rota
Fatores de Projeto
e Semelhantes Relatório 1
Velocidade

Características
Principais - Inicial

Relatório 2
Forma do Casco

Resistência ao avanço Hidrostáticas/Bonjean

Sistema Propulsivo

Borda Livre Arqueação Bruta e


Liquida
Superestrutura/Lotação
Arranjo Geral e
Arranjo de Conteiners Estivagem

Acomodações
Compartimentação
Condição de
Carregamento Salvatagem Incêndio
Arranjo Estrutural

Leme
Fundeio Estabilidade Intacta
e Avaria
Equipamentos de Convés
Peso Leve e CG

Relatório 4

Relatório 3
10. Bibliografia Completa

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