A matriz energética brasileira provém principalmente da energia hidráulica. Dados do
Ministério de Minas e Energias (MME) de 2016 indicam uma participação na energia elétrica de 68,6% no mesmo ano e uma projeção de 67,9% para o ano de 2017, provindas das hidrelétricas. Tais valores tendem a diminuir devido a inserção de fontes alternativas, uma vez que elas geram energia de diferentes origens e aumentam o potencial energético do país. Além disso, a demanda de energia mais limpa ou renovável traz ainda mais investimentos para esses setores. Essas fontes geram, inevitavelmente, poluição em diferentes níveis. Cabe aos engenheiros designarem os tipos ideais para cada aplicação, onde se deve, geralmente, se priorizar a energia mais limpa. Para adquirir e utilizar uma energia desse tipo, toda a engenharia teve que ser adaptada para que as tanto as máquinas gerassem e também utilizassem energia de maneira que poluísse menos. Dessa maneira, o documentário: "Eco-Tech: Combustíveis do futuro", da Discovery Channel, traz diversos equipamentos, combustíveis e geradores diferenciados dos modelos atuais, os quais gastam menos energia ou consomem combustíveis mais ecológicos. No Brasil, é possível implantar diferentes formas de geração de energia. Assim, criar modelos de geração de energia onde se aproveite tanto o vento, quanto a luz do sol, por exemplo, em um mesmo estado, é realidade. Segundo os dados do MME, em 2017, a participação das fontes renováveis de energia deve se manter estável em 43,8% da matriz energética brasileira. Com isso, o país é um dos que geram mais energia renovável em porcentagem. Todos esses detalhes são importantes para o Brasil e devem ser sempre melhorados. A ciência traz estudos e tecnologias novas, é sempre importante investir nas pesquisas para que as fontes alternativas se tornem sempre mais atrativas e assim, ter uma inserção melhor no país. Referências: http://www.mme.gov.br/web/guest/pagina-inicial/outras-noticas/-/asset_publisher/32hLrOzM KwWb/content/renovaveis-devemmanter-participacao-de-43-na-matriz-energetica-em-2017 https://www.youtube.com/watch?v=iC_TM2RVg4w