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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENGENHARIA

RELATÓRIO 1 – Dimensões e Densidades de Sólidos

Ágatha Cintia Marques de Gouveia, R.A.: 11035614

Ayron Souza Costa, R.A.: 21037110

Daniela Bernardino Belém, R.A.: 11099011

Erick Nogueira Resaffe, R.A.:11068015

João Alberto Flores Brigham, R.A.: 11082113

Thiago dos Santos Machado, R.A.: 11039411

Prof.ª Dr.ª Kátia Franklin Albertin Torres

Santo André

Março, 2018
1. RESUMO

Através de medidas de massa e das dimensões de um objeto é possível calcular a


densidade e determinar seu material através de comparações de definições
existentes na literatura. Para que o resultado seja mais assertivo é necessário
realizar diversas medições e tratar estatisticamente as grandezas e seus erros.
Através de um objeto sorteado determinar seu material a partir de sua massa e
dimensões. De posse do objeto sorteado, um cubo metálico, foi realizada a
medição de sua massa e suas dimensões, com estes dados coletados calculou-se
seu volume e densidade com suas respectivas incertezas. Comparando o resultado
obtido da densidade (8,37 +- 0,03 g/cm³) com a literatura pesquisada (8,4 g/cm³ -
8,7 g/cm³) o material do cubo estudado foi estimado como Latão.

Palavras chave: massa, dimensão, volume, densidade, incerteza


2. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

2.1. Objetivos:

O objetivo principal deste experimento foi compreender como diversos fatores


afetam a medição de propriedades de objetos, além de executar medições
utilizando os instrumentos paquímetro, micrômetro analógico e balança digital, para
que ao término da experiência seja possível identificar o material que constitui o
objeto selecionado por meio do cálculo da densidade.

2.2. Materiais Utilizados:

- Balança digital IONLAB, modelo 3L3200ASBI, com fundo de escala de


3200g, resolução de medida d = 0,01g e incerteza e = 10.d;
- Régua milimetrada ACRIMET com fundo de escala de 60 cm e resolução de
medida de 0,01 cm;
- Paquímetro analógico KINGTOOLS com fundo de escala de 15cm/6 in e
resolução de medida de 0,005 cm;
- Micrômetro PANAMBRA TÉCNICA com fundo de escala de 25 mm e
resolução de medida de 0,001 mm;
- Corpo de prova (sólido geométrico).

2.3. Procedimento Experimental

Para determinar a densidade do sólido geométrico selecionado (cubo),


seguiu-se as etapas indicadas no fluxograma abaixo (fig. 1).
Figura 1 - Fluxograma das etapas de execução do procedimento experimental.

Fonte: Autores (2018)


2.4. Diagrama de Causa e Efeito

Por meio da construção do diagrama de causa e efeito (fig. 2), foi possível identificar
facilmente as principais incertezas que poderiam surgir durante a execução da
experiência.

Figura 2 - Diagrama de causa e efeito das incertezas associadas ao procedimento experimental.

Fonte: Autores (2018)

3. RESULTADOS

Neste experimento foram utilizados três tipos de instrumentos de medição, na tabela


abaixo é possível observar alguns dados sobre a capacidade de medição de cada
um deles, assim como suas respectivas resoluções e incertezas.

Tabela 1 - Informação sobre instrumentos


Instrumento Maior leitura possível Resolução Incerteza Tipo B

Régua milimétrica 600 mm 1 mm 0,5 mm


Paquímetro 150 mm 0,05 mm 0,025 mm
Micrômetro 25 mm 0,001 mm 0,001 mm
Balança Digital 3200 g 0,01 g 0,1 g
Fonte: Autores (2018)
Primeiramente determinou-se as dimensões que eram possíveis de serem medidas
com os instrumentos disponibilizados, também foram determinadas as equações
para o cálculo do volume do objeto (vide apêndice fórmula 6).
Em seguida, três integrantes do grupo iniciaram a metodologia, realizando como
primeira etapa a medida da massa do objeto. A tabela seguir apresenta os valores
obtidos.

Tabela 2- Medidas da massa


Balança Massa (g)
Medida 1 57,52
Medida 2 57,52
Medida 3 57,52
Fonte: Autores (2018)

O ato de mensuração é diferenciado para cada instrumento, isso pode gerar erros
relacionados a utilização, que ocasionará possíveis erros relacionados a sua de
leitura de medição.
As medições das dimensões do cubo foram realizadas em etapas, primeiramente
foram realizadas com a régua, conforme tabela 3.

Tabela 3 - Medidas com a régua


Comprimento Altura Largura
Medidas (mm) (mm) (mm)
Medida 1 19,0 19,0 18,5
Medida 2 19,0 19,0 19,0
Medida 3 19,0 18,0 19,0
Fonte: Autores (2018)

Em sequência mensurou-se o objeto com o paquímetro conforme tabela 4.

Tabela 4 - Medidas com o paquímetro


Medidas Comprimento (mm) Altura (mm) Largura (mm)
Medida 1 19,0 19,0 19,1
Medida 2 19,0 19,0 19,0
Medida 3 19,0 19,0 19,0
Fonte: Autores (2018)

Por último, mediu-se o objeto com o micrômetro, conforme tabela 5.


Tabela 5 - Medidas do micrômetro
Medidas Comprimento (mm) Altura (mm) Largura (mm)
Medida 1 19,488 19,487 19,012
Medida 2 19,475 19,486 19,008
Medida 3 19,475 19,009 19,011
Fonte: Autores (2018)

Encerradas as medições, foram identificados quais seriam os erros relacionados a cada


instrumento nas aferições efetuadas, conforme tabela 6.

Tabela 6 - Erros relacionados das medições


Instrumento Erros Relacionados
Régua Milimétrica Paralaxe, Posicionamento da peça
Paquímetro Paralaxe, Posicionamento da peça, Pressão exercida,
Micrômetro Paralaxe, Posicionamento da peça, Pontos de medição
Balança Digital Calibração, Peça não centralizada no prato, estabilidade de base
Fonte: Autores (2018)

Após a identificação dos possíveis erros envolvidos na medição, foram definidas as


fórmulas para serem utilizadas na determinação do objetivo proposto (apêndice
fórmulas de 1-9)
Apesar de se tratar de um cubo, foi calculada usando as fórmulas 1, 2, 3 e 4
(apêndice) a média de cada aresta a partir dos dados obtidos para cada tipo de
instrumento, assim como suas incertezas estatísticas relacionadas usando as
fórmulas, conforme tabelas 7, 8 e 9.

Tabela 7 - Resultados das medidas de cada aresta com a régua e suas incertezas,
variâncias e desvio padrão
Incerteza
Cubo Média Aresta (mm) Variância (mm) Desvio Padrão (mm)
Tipo A (mm)
Medida 1 18,83 0,03 0,05 0,24
Medida 2 19,00 0,00 0,00 0,00
Medida 3 18,67 0,12 0,22 0,47
Fonte: Autores (2018)
Tabela 8 - Resultados das medidas de cada aresta com a paquímetro e suas incertezas,
variâncias e desvio padrão
Cubo Média Aresta (mm) Incerteza Tipo A (mm) Variância (mm) Desvio Padrão (mm)
Medida 1 19,033 0,002 0,047 0,47
Medida 2 19 0 0 0
Medida 3 19 0 0 0
Fonte: Autores (2018)

Tabela 9 - Resultados das medidas de cada aresta com o micrômetro e suas incertezas,
variâncias e desvio padrão

Média Aresta Incerteza Tipo


Variância
Cubo Desvio Padrão
(mm) A (mm) (mm)
(mm)
Medida 1
19,329 0,029 0,050 0,224
Medida 2
19,323 0,028 0,496 0,223
Medida 3
19,165 0,027 0,048 0,219
Fonte: Autores (2018)

Até então foi calculado apenas a incerteza do tipo A, entretanto percebe-se que o
valor do desvio padrão da média não indica toda a incerteza da medida, visto que
ainda temos a incerteza relacionada ao instrumento de medição. Para o cálculo ser
mais exato é necessário incluir a incerteza do tipo B, então foi usada a fórmula 5
(apêndice) para calcular as incertezas combinadas.

Tabela 10 - Medida com as incertezas combinadas dos três instrumentos


Instrumento Medida Média (mm) Incerteza Comb. (mm)
Régua Medida 1 18,8 0,5
Régua Medida 2 19,0 0,5
Régua Medida 3 18,7 0,5
Paquímetro Medida 1 19,03 0,03
Paquímetro Medida 2 19,00 0,03
Paquímetro Medida 3 19,00 0,03
Micrômetro Medida 1 19,329 0,029
Micrômetro Medida 2 19,323 0,029
Micrômetro Medida 3 19,165 0,028
Fonte: Autores (2018)

De posse dos dados da medida da aresta com as respectivas incertezas de cada


instrumento usado, foi calculado o volume e incerteza apenas com os dados da
medição com o paquímetro usando as fórmulas 6 e 7 (apêndice).
Tabela 11 - Volume do cubo com sua incerteza
Instrumento Volume (mm³) Incerteza do Volume (mm³)
Paquímetro 6871 16
Fonte: Autores (2018)

Foi determinada a densidade do objeto e sua respectiva incerteza por meio de


utilização das fórmulas 8 e 9 (apêndice) foi obtida a densidade, representada na
tabela 12.

Tabela 12 - Densidade calculada com suas respectivas incertezas


Instrumento de medição Densidade (g/cm³) Incerteza (g/cm³)
Paquímetro 8,37 0,03
Fonte: Autores (2018)

A partir dos dados das dimensões das três arestas de da sua massa foi possível
calcular o volume do cubo e posteriormente calcular sua densidade. De posse dos
dados da tabela 12, é possível comparar com os valores da tabela 13 mostrada
abaixo, e observar que o valor da densidade se aproxima muito ao valor da
densidade do latão.

Tabela 13 - Densidades de materiais diversos


Material Densidade
Alumínio 2,7
Latão 8,93
Ferro 7,87
Cobre 8,92
Acrílico 1,19
Polipropileno 0,91
PVC rígido 1,4
Nylon 1,12
Polietileno 0,95
Vidro 2,0 - 2,9
Fonte: Roteiro de experimentos da disciplina BC1707 – Métodos Experimentais em Engenharia
(UFABC), experimento: Dimensões e densidade dos sólidos, 1 Quadrimestre de 2018
Em outras bibliografias, como a disponibilizada no acervo didático da Universidade
de São Paulo [5], o valor encontrado para a densidade do latão está em torno de 8,4
a 8,7 g/cm³.

É interessante observar nas tabelas 3, 4 e 5 mostradas anteriormente, que o


instrumento que apresentou menor variação de medições foi o paquímetro, seguido
pela régua e depois pelo micrômetro. Era esperado que a régua seria o instrumento
que teria a menor variação de medidas, pois sua resolução é a maior dos três
instrumentos. Levantou-se as seguintes hipóteses das possíveis interferências nas
medições:

● Erro de paralaxe;
● Leitura incorreta de instrumento;
● Posicionamento errado da peça no instrumento;
● Irregularidade nas superfícies da peça.

Dentre os possíveis motivos levantados, concluiu-se que todas interferências


citadas contribuíram de alguma forma para este resultado. Entretanto, o elemento
principal foi a irregularidade nas superfícies da peça associada com o tipo de
instrumento.
Quando foi usada a régua para medir uma das arestas, realizamos a área de um
ponto a outro, ou seja, apenas uma linha (fig. 3).

Figura 3 - Medida de uma aresta por uma régua

Fonte: Autores (2018)


A linha em vermelho mostra que a medida é realizada apenas entre aqueles pontos.
Uma leve variação no ponto de medição pode variar em muito o resultado da
medida, como o ocorrido na medida 3 com a régua onde a variação foi de 1 mm.

Já no caso do paquímetro, foi usado toda a área de apoio do encosto fixo e móvel.
Como o cubo era menor que os encostos, então o paquímetro mostrou a maior
medida entre as duas laterais do cubo. No detalhe que está no círculo é possível
observar vales e picos na face da peça (fig. 4).

Figura 4 - Paquímetro

Fonte: Fonte: Roteiro de experimentos da disciplina BC1707 – Métodos Experimentais em


Engenharia (UFABC), experimento: Dimensões e densidade dos sólidos, 1 Quadrimestre de 2018
Alteração: Autores (2018)

Já no caso do micrômetro, a área em que é realizada a medida está compreendida


entre as áreas das duas esperas. Essa área não é tão pequena quanto a área de
medição da régua e não é tão grande quanto a área entre as regiões dos bicos do
paquímetro (fig. 5).
Figura 5 - Micrômetro

Fonte: Fonte: Roteiro de experimentos da disciplina BC1707 – Métodos Experimentais em


Engenharia (UFABC), experimento: Dimensões e densidade dos sólidos, 1 Quadrimestre de 2018
Alteração: Autores (2018)

Observadas essas diferenças entre os pontos nos quais são coletadas as medidas,
entende –se que a irregularidade da peça concomitante com o tipo de instrumento
usado para efetuar a medição foram os principais meios de interferência na coleta
das medidas.
Isso implicou na incerteza da medição, quanto maior a variação da medida maior irá
será a incerteza. Está demonstrado nas tabelas 7, 8 e 9 onde a maior incerteza foi a
da régua de 0,12 mm e a menor incerteza foi a do paquímetro de 0,002 mm.

4. CONCLUSÃO

Ao término do experimento ficou claro como a irregularidade da peça pode alterar o


resultado e da importância do tratamento dessas medições para uma melhor
confiança no resultado, aplicando fórmulas para o cálculo da incerteza das
medições diretas assim como das medições indiretas. Compreendeu-se que é
possível identificar o material conhecendo suas dimensões e massa, calculando sua
densidade, observou-se também que é muito importante a escolha do instrumento
certo para a realização de medidas para que a forma da medição não atrapalhe e
induza a erros. Utilizando todo o estudo acima citado, conclui-se que o material do
objeto estudado é latão.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] J.H. Vuolo. Introdução à Teoria de Erros, Instituto de Física, USP, 3ª. Edição,
1999.

[2] Roteiro do experimento “Dimensões e densidades de sólidos”, 2018.

[3] Lima Junior, P. et al. O laboratório de mecânica. Porto Alegre: IF-UFRGS, 2012

[4] CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO | METROLOGIA 25. YouTube.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=jaC2U9GP67Y>. Acesso em:
01/03/2018 às 20h09min.

[5] Densidade dos sólidos (aula 03 e 04), Experiência II. USP. Disponível em:
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5876/mod_resource/content/2/Experi%C3
%AAncia%202.pdf> Acessado em: 06/03/2018 às 18:32.
APÊNDICE

A. QUESTÕES DO ROTEIRO

Questão 1: Analisando seus dados e as dificuldades encontradas, quais são suas


conclusões sobre a precisão e as limitações das medidas realizadas com a régua, o
paquímetro e o micrômetro?
Dos instrumentos utilizados nas medidas, a régua só levou vantagem no
quesito familiaridade dos alunos. De todos a régua é a que tem a menor resolução
dentre os 3 (1mm), o paquímetro com 0,05mm de precisão e o micrômetro com
precisão de 0,001 foi o instrumento com maior precisão. Devido a baixa resolução
da régua concluímos que seu uso é bem limitado. Já o paquímetro e o micrômetro
são instrumentos com uma resolução melhor e mais adequados para medir
comprimentos com mais precisão, sendo o último de uso mais complexo.

Questão 2: Como as imperfeições mecânicas das peças afetaram as medidas das


dimensões? Elas foram consideradas como incerteza tipo B?
As imperfeições mecânicas resultaram na variância das medidas da régua e
das medidas do micrômetro, nas medidas do paquímetro não afetou pois, como
exposto na discussão o cubo era menor que a parte dos encostos, logo, o
paquímetro mostrava sempre os pontos laterais de maior medida. Sim, foram
consideradas incerteza tipo B e combinadas.

Questão 3: No caso da peça cilíndrica, como a incerteza no valor do raio afeta a


incerteza no valor do volume ? A incerteza no valor do volume é a mesma para
qualquer valor de R ?
Como sabemos da literatura, o volume de um cilindro é calculado pela
fórmula: V=πR²H, onde R e H são o raio e a altura do cilindro, respectivamente. Fica
evidente que a incerteza no volume do cilindro depende tanto da incerteza do raio
quanto da incerteza da altura do mesmo. A incerteza no cálculo do volume σv é

dada pela expressão: fazendo manipulações


algébricas mostramos que: , logo fica evidente que o
valor da incerteza do raio interfere diretamente no valor da incerteza do volume e
que o mesmo varia com o raio.

B. FÓRMULAS E CÁLCULOS

       1        2        3


1. Média
 

(       1  é    ) (       2  é   ) (       3  é   )2


2. Variância     =  

3. Desvio Padrão Desv. P = √    â    

           ã 
4. Incerteza Desvio padrão da média=
√ 

5. Incerteza Combinada            12 +            12

6. Volume V= A *A *A

7. Incerteza do volume    =
        1 2         2         3
   (        1
) + (        2 )2 + (        3 )2

 
8. Densidade  = 

  2   2
9. Incerteza da densidade   (  
)+(  )

Média Régua
Medida 1
19 + 19 + 18,5
= 18,83    
3
Medida 2
19 + 19 + 19
= 19,00    
3
Medida 3
19 + 19 + 18
= 18,66    
3

Média Paquímetro
19 19 19,1
Medida 1 = 19,03
3
19 19 19
Medida 2 = 19,00 mm
3
19 19 19
Medida 3 = 19,00 mm
3

Média Micrômetro

19,488 19,487 19,012


Medida 1 = 19,329 mm
3

19,475 19,486 19,008


Medida 2 = 19,323 mm
3

19,475 19,009 19,011


Medida 3 = 19,165 mm
3

Variância:

Régua

(19,00 18,83 )² (19,00 18,83)² (18,5 18,83)2


Medida 1       = = 0,07 mm
3
(19 19 )² (19 19)² (19 19)2
Medida 2       = = 0 mm
3

(19,00 18,67)² (18,00 18,67)² (19,00 18,67)2


Medida 3       = = 0,22 mm
3

Paquímetro:

(19 19,03 )² (19 19,03)² (19,1 19,03)2


Medida 1       = = 0,002 mm
3

(19 19)² (19 19)² (19 19)2


Medida 2       = = 0 mm
3

(19 19)² (19 19)² (19 19)2


Medida 3       = = 0 mm
3

Micrômetro:

(19,488 19,329 )² (19,475 19,487)² (19,012 19,329)2


Medida 1       = 3
= 0,050 mm

(19,475 19,323 )² (19,486 19,323)² (19,008 19,323)2


Medida 2       = 3
= 0,049 mm

(19,475 19,165 )² (19,009 19,165)² (19,011 19,165)2


Medida 3       = 3
= 0,048 mm

Desvio Padrão:

Régua:

Medida 1 Desv. P = 0,056 = 0,24 mm


Medida 2 Desv. P = √0 = 0 mm
Medida 3 Desv. P = √0,22 = 0,472 mm

Paquímetro:

Medida 1 Desv. P = √0,002 = 0,047 mm


Medida 2 Desv. P = √0 = 0 mm
Medida 3 Desv. P = √0 = 0 mm

Micrômetro:

Medida 1 Desv. P = 0,050 = 0,224 mm


Medida 2 Desv. P = √0,049 = 0,022 mm
Medida 3 Desv. P = 0,050 = 0,219 mm

Incerteza:

Régua:

0,24
Medida 1 Incerteza = = 0,14 mm
√3
0
Medida 2 Incerteza = = 0 mm
√3
0,47
Medida 3 Incerteza = = 0,27 mm
√3

Paquímetro:

0,05
Medida 1 Incerteza = = 0,027 mm
√3
0
Medida 2 Incerteza = = 0 mm
√3
0
Medida 3 Incerteza = = 0 mm
√3
Micrômetro:

0,225
Medida 1 Incerteza = = 0,129 mm
3
0,222
Medida 2 Incerteza = = 0,128 mm
3
0,219
Medida 3 Incerteza = = 0,127 mm
√3

Incerteza Combinada:

Régua

Medida 1 0,136² + 0,5² = 0,518 mm

Medida 2 0² + 0,5² = 0 mm

Medida 3 0,27² + 0,5² = 0,569 mm

Paquímetro:

Medida 1 0,027² + 0,025² = 0,037 mm

Medida 2 0² + 0,025² = 0,025 mm

Medida 3 0² + 0,025² = 0,025 mm

Micrômetro:

Medida 1 0,129² + 0,001² = 0,129 mm

Medida 2 0,129² + 0,001² = 0,129 mm

Medida 3 0,127² + 0,001² = 0,127 mm

Volume com as medidas do paquímetro:

Volume = 19,03 x 19 x 19
Volume = 6871,033 mm³

Incerteza do Volume:

0,037 2 0,025 2 0,025 2


    = 6871,033   ( ) +( ) +( ) = 18,48 mm³
19,03 19 19

57,52  
Densidade: = 0,0084 g/mm³
6871,033     ³

Incerteza da densidade:

0,1 2 18,48 2
0,0084   ( )+( ) = 0,22 g/ mm³
57,52 6871,033

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