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Mitos, lendas e História.

Mitos e lendas: o mito, assim como a lenda, é uma narrativa fantasiosa, possui características próprias. Em geral,
os mitos são narrativas que tratam da origem de determinado grupo. Mitologia é o estudo ou conjunto de mitos de
determinado grupo.
Mitos e lendas contam histórias imaginosas, mas também possuem valor como documento histórico. São versões
que as próprias sociedades elaboraram sobra a natureza e a sua própria história.
História: ao contrário dos mitos e das lendas a História não apresenta narrativas fantasiosas. O conhecimento
histórico segue um rigor científico comprometendo-se com a realidade dos fatos históricos.
Clio a musa da História: os antigos gregos associavam divindades aos fenômenos naturais e às atividades
culturais,
As musas gregas eram divindades filhas de Zeus e da deusa Memória era encarregadas de inspirar os homens.
Uma das musas era Clio, divindade inspiradora do conhecimento histórico. Combatia o esquecimento e ajudava
os homens a superar que Cronos, o deus do Tempo, colocava no caminho de todos.

Periodização da História

Concebidas pelos historiadores, as periodizações históricas estão de acordo com o ponto de vista de quem as
elaborou. Vejamos uma periodização muito utilizada e tradicional, que divide a história em grandes períodos:

• Pré-história – do surgimento do ser humano até o aparecimento da escrita (c. 4000 a.C.);
• Idade Antiga ou Antiguidade – do aparecimento da escrita até a queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.);
• Idade Média – da queda do Império Romano do Ocidente até a tomada de Constantinopla pelos turcos (1453);
• Idade Moderna – da tomada de Constantinopla até a Revolução Francesa (tomada da Bastilha, 1789);
• Idade Contemporânea – da Revolução Francesa até os dias atuais.

Essa divisão foi feita por historiadores europeus que, no século XIX, davam maior importância às fontes escritas
e aos fatos políticos. Por isso, todo o período anterior à invenção da escrita foi chamado de Pré-história. E, por serem
europeus, esses historiadores estabeleceram como marcos divisórios das “idades” da história acontecimentos ocorridos na
Europa.
A Pré-história é o longo período do passado que abrange desde o surgimento do “homem primitivo” (hominídeo)
até a invenção da escrita. O termo tem sido criticado, pois o ser humano, desde seu aparecimento no planeta, é um ser
histórico, mesmo que não tenha utilizado a escrita em algum período. Outras expressões foram propostas para denominar
os povos sem escrita, como povo pré-letrado ou povo ágrafo (sem escrita). O uso dessas expressões, entretanto, não se
generalizou.

Atenção: Como o uso do termo Pré-história é consagrado mundialmente, podemos empregá-lo, mas cientes
de que esse período também faz parte da história.

Periodização tradicional da história

A periodização tradicional da história (Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea) é
muito criticada por vários motivos, entre eles o fato de ter sido elaborada com base no estudo de apenas algumas regiões
da Europa, do Oriente Médio e do norte da África. Portanto, não pode ser generalizada a todas as sociedades do mundo.
Além disso, ela adota certos fatos como marcos dos períodos, dando a errônea impressão de que as mudanças históricas
— que, em geral, fazem parte de um processo longo e gradativo — ocorrem repentinamente.

Há outras razões para crer que essa divisão da História não é satisfatória, entre as quais destacam-se:

 A expressão Idade Média, que só serve para separar da Idade Antiga da Idade Contemporânea, não explica
nada.
 A expressão Idade Contemporânea, usada para cobrir o período que vai da Revolução Francesa até os dias
atuais, perdeu o sentindo, pois foram muitos os acontecimentos ocorridos na história mundial depois disso.

O principal problema dessa periodização, entretanto, é o fato de que toda a história é pensada a partir da Europa.
É uma história eurocêntrica.

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