Numérica
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Ò Equação
Igualdade
entre
duas
expressões
matemáRcas
que
se
verifica
para
determinados
valores
das
variáveis.
Ò Função
Relação
entre
dois
conjuntos
que
abrange
todos
os
elementos
do
primeiro
e
associa
a
cada
elemento
deste
primeiro
conjunto
somente
um
elemento
do
segundo.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Graficamente
f(x)
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Equações
Algébricas Transcendentes
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Equação
algébrica
São
todas
as
equações
que
podem
ser
colocadas
na
forma
:
Pn ( x ) = cn x n + cn −1 x n −1 + ... + c2 x 2 + c1 x + c0 = 0,
onde ci ∈ ℜ, ∀i = 0,1,2,..., n.
• Equação
Transcendentes
Todas
as
equações
que
não
são
algébricas.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Para
equação
algébricas
de
grau
até
4
existem
métodos
analíRcos
que
encontram
suas
raízes.
Por
exemplo
para
uma
equação
algébrica
na
forma
ax 2 + bx + c = 0,
x=
−b± (b 2
− 4ac )
2a
• Porém
para
equações
algébricas
com
grau
acima
de
4
e
para
equações
transcendentes
são
uRlizados
métodos
numéricos
para
encontrar
suas
raízes.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Os
métodos
numéricos
para
raízes
de
equações
podem
ser
divididos
em
duas
fases:
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Graficamente
Quais intervalos
satisfazem a fase de
isolamento de raiz
dos métodos de
Raízes de Equações?
f(x)
| | | | | |
a b c d e f
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Os
métodos
numéricos
para
raízes
de
equações
podem
ser
divididos
em
duas
fases:
– Refinamento
da
raiz:
A
parKr
de
um
valor
inicial
x0
∈
[a,b],
gerar
uma
sequência
{x0
,
x1
,
x2
,
...,
xk
,
...}
que
convirja
para
uma
raiz
exata
ξ
de
f(x)=0.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Graficamente
Refinamento de raiz
f(x)
| | | ... | ...
x0 x1 x2 xk
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Fase
de
Isolamento
de
Raiz
Equações
Equações
Algébricas
Transcendentes
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• A
fase
de
Isolamento
de
Raiz
das
Equações
Algébricas
é
facilitada
pela
existência
de
Teoremas
referentes
a
limites
e
números
de
raízes.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Teorema
1:
Uma
equação
algébrica
de
grau
n,
tem
exatamente
n
raízes,
reais
ou
complexas,
contando
cada
raiz
de
acordo
com
a
sua
mul;plicidade.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Definição:
Uma
raiz
tem
mul;plicidade
m
se
m −1
P(ξ ) = P' (ξ ) = P' ' (ξ ) = ... = P (ξ ) = 0 e
P m (ξ ) ≠ 0
i
i d P( x )
Sendo P (ξ ) =
dx i x =ξ ;i =1, 2,3,...,m.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Ò Exemplo:
Para
a
equação
algébrica
dada
abaixo,
qual
a
mul;plicidade
da
raiz
ξ=1
4 3 2
P(x) = x + 2x −12x +14x − 5 → P(1) = 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Ò Exemplo:
Para
a
equação
algébrica
dada
abaixo,
qual
a
mul;plicidade
da
raiz
ξ=1
4 3 2
P( x ) = x + 2 x − 12 x + 14 x − 5 → P(1) = 0
3 2
P' ( x ) = 4 x + 6 x − 24 x + 14 x → P' (1) = 0
2
P' ' ( x ) = 12 x + 12 x − 24 → P' ' (1) = 0
P' ' ' ( x ) = 24 x + 12 → P' ' ' (1) = 36 ≠ 0
Ò Logo
a
mul;plicidade
de
ξ=1
é
m=3.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Teorema
1:
Uma
equação
algébrica
de
grau
n
tem
n
raízes
reais
e/ou
complexas.
Raízes de equações
RaÍzes
de
Equações
• Teorema
2:
Se
os
coeficientes
de
uma
equação
algébrica
forem
reais,
então
suas
raízes
complexas
serão
complexos
conjugados
em
pares,
ou
seja,
se
ξ=a+bi
for
uma
raiz
de
mul;plicidade
m,
então
ξ=a-‐bi
também
será
uma
raiz
com
a
mesma
mul;plicidade.
Raízes de equações
RaÍzes
de
Equações
• Exemplo:
Calcule
as
raízes
da
seguinte
equação
algébrica.
2
P( x ) = x − 4 x + 13 = 0
4± (16 − 52 ) 4 ± − 36
ξ= =
2 2
4 ± 6i
ξ= = 2 ± 3i
2
Raízes de equações
RaÍzes
de
Equações
• Teorema
1:
Uma
equação
algébrica
de
grau
n
tem
n
raízes
reais
e/ou
complexas.
• Teorema
2:
As
raízes
complexas
de
uma
equação
algébrica
aparecem
em
pares.
Raízes de equações
RaÍzes
de
Equações
• Corolário
1:
Uma
equação
algébrica
de
grau
ímpar
com
coeficientes
reais,
tem
...
pelo
menos
uma
raiz
real.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Teorema
1:
Uma
equação
algébrica
de
grau
n
tem
n
raízes
reais
e/ou
complexas.
• Teorema
2:
As
raízes
complexas
de
uma
equação
algébrica
aparecem
em
pares.
• Corolário
1:
Uma
equação
algébrica
de
grau
ímpar
tem
pelo
menos
uma
raiz
real.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Limites
de
Raízes
Reais:
Uma
equação
algébrica
na
forma
Pn ( x ) = cn x n + cn −1 x n −1 + ... + c2 x 2 + c1 x + c0 = 0,
pode
ter
suas
raízes
reais
delimitadas
usando
o
Teorema
de
Lagrange.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Limites
de
Raízes
Reais
| | | |
Li- Ls- Li+ Ls+
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Teorema
3
(Lagrange):
Dada
a
equação
Pn ( x ) = cn x n + cn −1 x n −1 + ... + c2 x 2 + c1 x + c0 = 0,
se
cn>0
e
k(0
≤
k
≤
n-‐1)
for
o
MAIOR
ÍNDICE
de
coeficiente
escolhido
dentre
os
coeficientes
nega;vos,
então
o
limite
superior
das
raízes
posi;vas
de
P(x)=0
pode
ser
dado
por:
Onde
B
é
o
valor
absoluto
do
B
L
1
=
+ , AIOR
COEFICIENTE
nega;vo
n
−
k
M
c
n
em
módulo
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Exercícios:
Calcule
o
limite
L
das
raízes
posiKvas
das
seguintes
equações
algébricas:
(a ) P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
( b) P ( x ) = x 3 − 3 x 2 − 6 x + 8 = 0
(c) P( x ) = − x 4 − 2 x 3 + 12 x 2 − 14 x + 5 = 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Exercício:
Elabore
um
algoritmo
para
calcular
o
Limites
das
raízes
posiRvas
de
uma
equação
algébrica.
Considere
que
os
parâmetros
de
entrada
do
algoritmo
são
o
grau
da
equação
e
os
coeficientes
cn,cn-‐1,
cn-‐2,
...,
c2,
c1
e
c0,
armazenados
em
um
vetor
de
reais
de
tamanho
e
incluídos
os
coeficientes
nulos.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Considerando
que
L
é
o
limite
das
raízes
reais
posiRvas
de
P(x)=0,
como
poderíamos
calcular
– O
limite
inferior
das
raízes
posiRvas
de
P(x)=0;
– O
limite
superior
das
raízes
negaRvas
de
P(x)=0;
– O
limite
inferior
das
raízes
negaRvas
de
P(x)=0
?
Raízes de equações
Raízes
de
Equações
• Considere
a
seguinte
equação
n ⎛ 1 ⎞
P1 ( x ) = x P ⎜ ⎟
⎝ x ⎠
n n −1 2
⎛
n ⎜ 1
⎛ ⎞ 1
⎛ ⎞ 1
⎛ ⎞ ⎛ 1 ⎞ ⎞
P1 ( x ) = x cn ⎜ ⎟ + cn −1 ⎜ ⎟ + ... + c2 ⎜ ⎟ + c1 ⎜ ⎟ + c0 ⎟
⎜ ⎝ x ⎠ ⎝ x ⎠ ⎝ x ⎠ ⎝ x ⎠ ⎟
⎝ ⎠
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Sendo
⎛ 1 ⎞
P1 ( x ) = x n P ⎜ ⎟
⎝ x ⎠
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Considerando
que
L
é
o
limite
das
raízes
reais
posiRvas
de
P(x)=0,
como
poderíamos
calcular
o
limite
inferior
das
raízes
posiRvas
de
P(x)=0?
– URliza-‐se
uma
equação
algébrica
auxiliar
P1(x)=0,
onde
P1(x)=Xn
P(x).
– Calcula-‐se
L1,
limite
superior
da
raízes
posi;vas
de
P1(x)=0.
– o
limite
inferior
das
raízes
posiRvas
de
P(x)=0
é
1/L1.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Exercícios:
Calcule
o
limite
inferior
das
raízes
posiKvas
das
seguintes
equações
algébricas:
(a ) P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
( b) P ( x ) = x 3 − 3 x 2 − 6 x + 8 = 0
(c) P( x ) = − x 4 − 2 x 3 + 12 x 2 − 14 x + 5 = 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Considerando
que
L
é
o
limite
das
raízes
reais
posiRvas
de
P(x)=0,
como
poderíamos
calcular
– O
limite
superior
das
raízes
negaRvas
de
P(x)=0;
– O
limite
inferior
das
raízes
negaRvas
de
P(x)=0
?
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Considere
a
seguinte
equação
P2 ( x ) = P (− x )
( n
P2 ( x ) = cn (− x ) + cn −1 (− x )
n −1 2
+ ... + c2 (− x ) + c1 (− x ) + c0 )
P ( x ) = (c (− x ) )
n n −1
2 n + cn −1 (− x ) + ... + cx 2 − c1 x + c0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
P ( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
P
2 ( x ) = P (− x ) = (( − x ) 4 + 2( − x )3 − 13( − x ) 2 − 14 ( − x ) + 24 )
P2 ( x ) = x 4 − 2 x 3 − 13 x 2 + 14 x + 24
13
L2 = 1 + 4−3 = 14
1
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Sendo
P2 ( x) = P(− x)
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
P ( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
L = 4,7417
1
L1 = 1,5833 → = 0,6316
L1
0,6316 ≤ ξ + ≤ 4,7417 ξ+
L2 = 14 → − L2 = −14
ξ − ≥ −14
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Considere
a
seguinte
equação
n ⎛ 1 ⎞
P3 ( x ) = x P ⎜ − ⎟
⎝ x ⎠
n n −1 2
⎛
n ⎜ ⎛ 1 ⎞ ⎛ 1 ⎞ ⎛ 1 ⎞ ⎛ 1 ⎞ ⎞
P1 ( x ) = x cn ⎜ − ⎟ + cn −1 ⎜ − ⎟ + ... + c2 ⎜ ⎟ − c1 ⎜ ⎟ + c0 ⎟
⎜ ⎝ x ⎠ ⎝ x ⎠ ⎝ x ⎠ ⎝ x ⎠ ⎟
⎝ ⎠
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
P ( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
n ⎛ 1 ⎞ 4 ⎛ 1 2 13 14 ⎞
P
3 ( x ) = x P ⎜ ⎟ = x ⎜ 4 − 3
− 2
+ + 24 ⎟
⎝ x ⎠ ⎝ x x x x ⎠
P3 ( x ) = 1 − 2 x − 13 x 2 + 14 x 3 + 24 x 4
P3 ( x ) = 24 x 4 + 14 x 3 − 13 x 2 − 2 x + 1
13
L3 = 1 + 4−2 = 1,7360
24
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Sendo
n⎛ 1 ⎞
P3 ( x ) = x P ⎜ − ⎟
⎝ x ⎠
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Se ξ1, ξ 2 , ξ 3 , ..., ξ n são as raízes de P(x) = 0 então
as raízes de P3(x) são -1 / ξ1, -1 / ξ 2 , -1 / ξ 3 , ..., -1 / ξ n .
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
P ( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
L = 4,7417
1
L3 = 1,7360 → − = −0,6316
L3
ξ+
0,6316 ≤ ξ + ≤ 4,7417
− 14 ≤ ξ − ≤ −0,5760
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Exercícios:
Calcule
os
limite
das
raízes
posiKvas
e
nagaKvas
das
seguintes
equações
algébricas:
(a ) P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
( b) P ( x ) = x 3 − 3 x 2 − 6 x + 8 = 0
(c) P( x ) = − x 4 − 2 x 3 + 12 x 2 − 14 x + 5 = 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Como
construir
os
polinômios
P1(x),
P2(x)
e
P3(x)
a
parKr
de
P(x)
.
P ( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
P1 ( x ) = 24 x 4 − 14 x 3 − 13 x 2 + 2 x + 1 = 0
P2 ( x ) = x 4 − 2 x 3 − 13 x 2 + 14 x + 24 = 0
P3 ( x ) = 24 x 4 + 14 x 3 − 13 x 2 − 2 x + 1 = 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Como
construir
os
polinômios
P1(x),
P2(x)
e
P3(x)
a
parRr
de
P(x)
.
• P1(x)
:
Inverter
os
coeficientes
de
P(x)
• P2(x)
:
Trocar
o
sinal
dos
coeficientes
de
P(x)
que
tem
índice
ímpar
• P3(x)
:
Inverter
os
coeficientes
de
P(x)
e
trocar
o
sinal
dos
coeficientes
que
tem
índice
ímpar
OU
trocar
o
sinal
dos
coeficientes
de
P1(x)
que
tem
índice
ímpar
OU
Inverter
os
coeficientes
de
P2(x)
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Limites
de
Raízes
Reais
| | | |
-L2 -1/L3 1/L1 Ls
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Teorema
4
(Regra
de
Sinal
de
Descartes):
O
número
de
raízes
reais
posi;vas
n+
de
P(x)=0
é
igual
ao
número
de
variações
de
sinais
na
seqüência
de
coeficientes
ou
é
menor
que
este
número
por
um
inteiro
par,
sendo
as
raízes
contadas
de
acordo
com
a
sua
mul;plicidade
e
não
sendo
considerados
os
coeficientes
nulos.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Qual
é
o
número
de
raízes
reais
posiKvas
de
P(x)=0?
1 2
P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
n + = 2 ou 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Qual
é
o
número
de
raízes
reais
posiKvas
de
P(x)=0?
P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
1 2
n − = 2 ou 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• A
Regra
de
Sinal
de
Descartes
consegue
discernir
entre
raízes
reais
posi;vas
e
nega;vas,
mas
não
consegue
separar
raízes
reais
de
complexas,
por
isso
os
valores
de
n+
e
de
n-‐
são
iguais
o
número
encontrado
ou
menores
que
este
número
por
um
inteiro
par.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Exercícios:
Contar
o
número
de
raízes
reais
posiKvas
e
negaKvas
das
seguintes
equações
algébricas:
( a ) P ( x ) = x 4 + 2 x 3 − 13 x 2 − 14 x + 24 = 0
(b) P ( x ) = x 3 − 3 x 2 − 6 x + 8 = 0
( c ) P ( x ) = − x 4 − 2 x 3 + 12 x 2 − 14 x + 5 = 0
(d ) P( x ) = x 5 − 2 x 4 + x 3 − 2 x 2 + 5 = 0
( e) P ( x ) = x 5 + x 4 + 3x 3 + 2 x 2 + 4 x + 12 = 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Exercícios:
Para
a
seguinte
equação
algébrica
calcule
os
limites
e
conte
os
números
de
raízes
reais
posiKvas
e
negaKvas
das
seguintes
equações
algébricas:
P( x ) = − x 4 − 2 x 3 + 12 x 2 − 14 x + 5 = 0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
P( x ) = − x 4 − 2 x 3 + 12 x 2 − 14 x + 5 = 0
P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 12 x 2 + 14 x − 5 = 0
12
L = 1+ 4−2 = 4,4641
1
P1 ( x ) = 5 x 4 − 14 x 3 + 12 x 2 − 2 x − 1 = 0
14
L1 = 1 + 4 −3 = 2,6733
5
1
≤ξ+ ≤ L
L1
0,5976 ≤ ξ + ≤ 4,4641
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 12 x 2 + 14 x − 5 = 0
4 3 2
P
1 ( x ) = 5 x − 14 x + 12 x − 2x − 1 = 0
P2 ( x ) = x 4 − 2 x 3 − 12 x 2 − 14 x − 5 = 0
14
L2 = 1 + 4 −3 = 15
1
P3 ( x ) = 5 x 4 + 14 x 3 + 12 x 2 + 2 x − 1 = 0
1
L3 = 1 + = 1,6687
4 −0
5
1
− L2 ≤ ξ ≤ −
−
L3
− 15 ≤ ξ − ≤ −0,5993
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
TROCAS
P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 12 x 2 + 14 x − 5 = 0
PERMANÊNCIAS
n + = 3 ou 1 0,5976 ≤ ξ + ≤ 4,4641
n− = 1 − 15 ≤ ξ − ≤ −0,5993
Qual
intervalo
você
escolheria
para
passar
para
a
segunda
fase
dos
métodos
de
raízes
de
equações?
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
P ( x ) = x 4 + 2 x 3 − 9 x 2 − 20 x + 12 = 0
20
L = 1+ 4−2 = 5,4721
1
P1 ( x ) = 12 x 4 − 20 x 3 − 9 x 2 + 2 x + 1 = 0
20
L1 = 1 + 4 −3 = 2,6667
12
1
≤ξ+ ≤ L
L1
0,3750 ≤ ξ + ≤ 5,4721
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 9 x 2 − 20 x + 12 = 0
P( x ) = 12 x 4 − 20 x 3 − 9 x 2 + 2 x + 1 = 0
P2 ( x ) = x 4 − 2 x 3 − 9 x 2 + 20 x + 12 = 0
9
L2 = 1 + 4 −3 = 10
1
P3 ( x ) = 12 x 4 + 20 x 3 − 9 x 2 − 2 x + 1 = 0
9
L3 = 1 + 4−2 = 1,8660
12
1
− L2 ≤ ξ ≤ −
−
L3
− 10 ≤ ξ − ≤ −1,1547
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
TROCAS
P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 9 x 2 − 20 x + 12 = 0
PERMANÊNCIAS
n + = 2 ou 0 0,3750 ≤ ξ + ≤ 5,4721
n − = 2 ou 0 − 10 ≤ ξ − ≤ −1,1547
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Neste
caso
deve-‐se
esboçar
o
gráfico
da
função
nos
limites
calculados
e
tentar
encontrar
o
intervalo
[a,b]
no
qual
exista
uma
única
raiz
de
P(x)=0.
P( x ) = x 4 + 2 x 3 − 9 x 2 − 20 x + 12 = 0
Em
quais
1
-‐14
2
-‐32
subintervalos
3
6
pode
haver
uma
4
172
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Teorema
4
(Cauchy-‐Bolzano):
Seja
f
uma
função
con\nua
em
um
intervalo
[a,b].
Se
f(a)
×
f(b)
<
0
então
existe
pelo
menos
um
ponto
ξ
∈
[a,b]
→
f(ξ)
=
0.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Fase
de
Isolamento
de
Raiz
Equações
Equações
Algébricas
Transcendentes
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Para
Equações
Transcendentes
não
existem
teoremas
para
limites
e
número
de
raízes.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• O
procedimento
para
encontrar
um
intervalo
[A,B]
tal
que
f(A)f(B)<0
é
descrito
a
seguir
e
ilustrado
graficamente.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Encontrar
um
intervalo
[A,B]
tal
que
f(A)f(B)<0.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Encontrar
um
intervalo
[A,B]
tal
que
f(A)f(B)<0.
1. Escolher um valor
z qualquer.
Exemplo: z=5.2
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Encontrar
um
intervalo
[A,B]
tal
que
f(A)f(B)<0.
2. Calcular dois outros
pontos a partir de z
Geralmente faz-se
a=0,95*z
b=1,05*z
Obs: Se z = 0 fazer
a = -0,05
b = 0,05
Exemplo:
a=4,7 à f(a)<0
b=5,7 à f(b)<0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Encontrar
um
intervalo
[A,B]
tal
que
f(A)f(B)<0.
3. Calcular
f(a) e f(b) e
verificar se
f(a)f(b)<0.
Se sim parar o
procedimento,
Senão gerar um
novo ponto a ou um
novo ponto b.
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Encontrar
um
intervalo
[A,B]
tal
que
f(A)f(B)<0.
Para este caso gerar
um novo ponto b
porque f(b) < f(a) e
repetir o
procedimento.
a=4,7à f(a)<0
b=5,9 à f(b)<0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Encontrar
um
intervalo
[A,B]
tal
que
f(A)f(B)<0.
Encontrado
f(a)f(b) < 0 encerra-se
o procedimento.
a=4,7 à f(a)<0
b=6,1 à f(b) >0
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
Raízes de equações
RAÍzes
de
Equações
• Encontrado
o
intervalo
[a,b]
tal
que
f(a)f(b)<0
pode-‐se:
– Esboçar
o
gráfico
neste
intervalo
e
idenRficar
um
subintervalo
onde
há
apenas
uma
raiz.
Quanto menor o
intervalo [a,b] melhor
para a segunda fase
dos métodos de raízes
de equações.
Raízes de equações