Anda di halaman 1dari 64

Boletim

Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde
ISSN ISSN 1517 1159

Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde


www.saude.gov.br/bvs

HIV AIDS
2017

MINISTÉRIO DA
SAÚDE
Boletim Epidemiológico - Aids e IST
Ano V - nº 1 - 27ª a 53ª - semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2016
Ano V - nº 1 - 01ª a 26ª - semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2017

Tiragem: 1000
ISSN: 1517-1159
Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais
SRTVN Quadra 701 lote D 5 - Asa norte
Ed. PO700 - 5º Andar
CEP 70719-040 - Brasília - DF

Disque Saúde - 136


e-mail: aids@aids.gov.br
site: www.aids.gov.br

© 1969. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. É permitida a reprodução


parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer
fim comercial.

Comitê Editorial
Adeilson Loureiro Cavalcante, Sônia Maria Feitosa Brito, Adele Schwartz Benzaken, Cristina
Pimenta, Daniela Buosi Rohlfs, Elisete Duarte, Geraldo da Silva Ferreira, Márcia Beatriz Dieckmann
Turcato, Marcio Garcia, Maria Terezinha Villela de Almeida, Marta Roberta Santana Coelho,
Renato Girade.

Equipe Editorial
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais –
DIAVH/SVS/MS: Adele Schwartz Benzaken (Editora Científica).
Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços/SVS/MS: Lúcia Rolim
Santana de Freitas (Editora Assistente).

Colaboradores
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais -
DIAVH/SVS/MS: Alessandro Ricardo Caruso da Cunha, Claudia Marques de Sousa, Daiana Santos
Mariah Dresch, Flavia Kelli Alvarenga Pinto, Flávia Moreno Alves de Souza, Gerson Fernando
Mendes Pereira, Luciana Fetter Bertolucci Taniguchi, Mariana Jorge de Queiroz, Rachel Abrahão
Ribeiro, Ronaldo de Almeida Coelho, Silvana Pereira Giozza, Thaís Silva Almeida de Oliveira.

Projeto gráfico e distribuição eletrônica


Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do
HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV)

Diagramação
Marcos Cleuton de Oliviera (DIAHV)

Revisão de texto
Angela Gasperin Martinazzo (DIAHV)

MINISTÉRIO DA
SAÚDE
Sumário
Introdução ................................................................................................................................................................................................ 03

HIV ........................................................................................................................................................................................................... 05
HIV em Gestantes....................................................................................................................................................................................... 06
Aids.......................................................................................................................................................................................................... 08
Mortalidade por Aids ............................................................................................................................................................................... 16
Classificação das Unidades da Federação (UF), capitais e municípios com 100 mil habitantes e mais, segundo índice composto ..................... 19
Metodologias ............................................................................................................................................................................................ 19

Tabelas ...................................................................................................................................................................................................... 21

Tabela 1 - Casos de HIV notificados no Sinan, segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2007-2017 .................................. 22
Tabela 2 - Número de casos de HIV notificados no Sinan, por sexo e razão de sexo, por ano de diagnóstico. Brasil, 2007-2017 .............................. 23
Tabela 3 - Casos de HIV (número e percentual) notificados no Sinan segundo sexo, faixa etária e escolaridade por ano do diagnóstico. Brasil, 2007-2017....... 24
Tabela 4 - Casos de HIV (número e percentual) notificados no Sinan, segundo raça/cor por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 2007-2017................ 26
Tabela 5 - Casos de HIV notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de
exposição hierarquizada, por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 2007-2017...................................................................................... 27
Tabela 6 - Gestantes infectadas pelo HIV (casos e taxa de detecção/1.000 nascidos vivos), segundo UF e região de residência por ano
do parto. Brasil, 2000-2017........................................................................................................................................................ 28
Tabela 7 - Ranking da taxa de detecção (/1.000 nascidos vivos) de gestantes com HIV notificadas no Sinan, segundo capital de
residência por ano do parto. Brasil, 2005-2016 ............................................................................................................................ 29
Tabela 8 - Casos de gestantes infectadas pelo HIV (número e percentual) segundo faixa etária, escolaridade e raça/cor por ano do parto.
Brasil, 2000-2017.................................................................................................................................................................... 30
Tabela 9 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo UF e região de residência por ano
de diagnóstico. Brasil, 1980-2017............................................................................................................................................... 31
Tabela 10 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo origem dos dados, UF e região
de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2000-2017............................................................................................................... 32
Tabela 11 - Taxa de detecção (/100.000 hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom,
segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2016................................................................................ 33
Tabela 12 - Ranking da taxa de detecção (/100.000 hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no
Siscel/Siclom, segundo capital de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2016.................................................................... 34
Tabela 13 - Número e taxa de detecção (/100.000 hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no
Siscel/Siclom por sexo e razão de sexo, segundo ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017.................................................................. 35
Tabela 14 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom segundo região de residência, sexo,
razão de sexos e ano de diagnóstico. Brasil, 1990-2016............................................................................................................... 36
Tabela 15 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom segundo faixa etária, sexo, razão de
sexos e ano de diagnóstico. Brasil, 1990-2016............................................................................................................................ 37
Tabela 16 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom segundo sexo e faixa etária por ano
de diagnóstico. Brasil, 1980-2017............................................................................................................................................. 38
Tabela 17 - Taxa de detecção (/100.000 hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom,
segundo sexo e faixa etária por ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2016........................................................................................... 39
Tabela 18 - Casos de aids (número e taxa de detecção/100.000 hab.) em menores de cinco anos de idade notificados no Sinan, declarados
no SIM e registrados no Siscel/Siclom, segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017........................... 40
Tabela 19 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos menores de 13 anos de idade, segundo categoria
de exposição hierarquizada por ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017............................................................................................ 41
Tabela 20 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria
de exposição hierarquizada, por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017................................................................................. 42
Tabela 21 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria
de exposição hierarquizada, por sexo, ano de diagnóstico e região de residência. Brasil, 2015-2017................................................... 43
Tabela 22 - Casos de aids (número e percentual) notificados no Sinan, segundo raça/cor por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2017............. 44
Tabela 23 - Casos de aids (número e percentual) notificados no Sinan, segundo escolaridade por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017........ 45
Tabela 24 - Óbitos por causa básica aids, segundo UF e região de residência por ano do óbito. Brasil, 1980-2016 ................................................ 46
Tabela 25 - Coeficiente de mortalidade por aids (/100.000 hab.) bruto e padronizado, segundo UF e região de residência por ano
do óbito. Brasil, 2005-2016...................................................................................................................................................... 47
Tabela 26 - Coeficiente de mortalidade (/100.000 hab.) por aids bruto e padronizado(1), segundo capital de residência por ano do óbito.
Brasil, 2003-2016................................................................................................................................................................... 48
Tabela 27 - Óbitos por aids (número e coeficiente de mortalidade/100.000 hab.) e razão de sexo, segundo ano do óbito. Brasil, 1980-2016 .............. 49
Tabela 28 - Óbito por aids (número e coeficiente de mortalidade/100.000 hab.) segundo sexo e faixa etária por ano do óbito. Brasil, 1980-2016 ........ 50
Tabela 29 - Óbitos por aids (número e percentual), segundo raça/cor e sexo por ano do óbito. Brasil, 2005-2016................................................ 51
Tabela 30 - Ranking das Unidades da Federação segundo índice composto. Brasil, 2012 a 2016......................................................................... 52
Tabela 31 - Ranking das capitais segundo índice composto. Brasil, 2012 a 2016 .............................................................................................. 53
Tabela 32 - Ranking dos 100 municípios com mais de 100 mil habitantes segundo índice composto. Brasil, 2012 a 2016 .................................... 54

Apêndice - Indicadores Epidemiológicos para o Monitoramento do HIV/Aids ................................................................................................ 57


Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Introdução

O Boletim Epidemiológico HIV/Aids do Departamento de realizadas a posteriori e a unificação dos registros. Saliente-se que, em
Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, nenhuma hipótese, o tratamento de pessoas vivendo com HIV/aids sofreu
do HIV/Aids e das Hepatites Virais, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do ou sofrerá descontinuidade em decorrência dessas medidas. A efetividade
Ministério da Saúde (DIAHV/SVS/MS), publicado anualmente, apresenta da ferramenta vem sendo comprovada com o observado incremento dos
informações e análises sobre os casos de HIV/aids no Brasil, regiões, casos notificados no Sinan, em comparação aos demais sistemas, os quais
estados e capitais, de acordo com os principais indicadores epidemiológicos estão sendo atualizados de acordo com o ano de seu diagnóstico.
e operacionais estabelecidos. Esta edição do Boletim Epidemiológico apresenta dados referentes
As fontes utilizadas para a obtenção dos dados são: (1) as aos casos de infecção pelo HIV notificados no Sinan até 30/06/2017.
notificações compulsórias dos casos de HIV e de aids no Sistema de Apesar da notificação compulsória do HIV ter tido início apenas no ano
Informação de Agravos de Notificação (Sinan), (2) os óbitos notificados de 2014, a série histórica apresentada tem início em 2007, quando
com causa básica por HIV/Aids (CID10: B20 a B24) no Sistema de da implantação do Sinan NET, devido à notificação retroativa dos casos.
Informações sobre Mortalidade (SIM), (3) registros do Sistema de Ressalte-se que as notificações dos casos referentes aos primeiros cinco
Informação de Exames Laboratoriais (Siscel) e (4) registros do Sistema anos da implementação da notificação compulsória da infecção pelo HIV
de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom). Ressalte-se que algumas serão utilizadas para o monitoramento da implementação da vigilância da
variáveis como escolaridade, categoria de exposição e raça/cor são infecção, razão pela qual não são apresentadas taxas de incidência.
analisadas exclusivamente com dados oriundos do Sinan e apresentam um Em adição às informações constantes neste Boletim, os dados
elevado percentual de registros ignorados. específicos para cada um dos municípios brasileiros podem ser visualizados
A infecção pelo HIV e a aids fazem parte da Lista Nacional de por meio dos painéis de indicadores epidemiológicos disponíveis on-line no
Notificação Compulsória de doenças (Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de endereço <http://www.aids.gov.br/indicadores>.
2016); assim, na ocorrência de casos de infecção pelo HIV ou de aids, estes O DIAHV investe constantemente em processos de qualificação
devem ser reportados às autoridades de saúde. A despeito dessa obrigatoriedade, das informações de vigilância. No ano de 2016, o Departamento financiou
a observada subnotificação de casos no Sinan traz relevantes implicações para pesquisas de vigilância epidemiológica e comportamental com o objetivo de
a resposta ao HIV/aids, visto que permanecem desconhecidas informações monitorar a epidemia do HIV, da sífilis e das hepatites B e C em populações
importantes no âmbito da epidemiologia, tais como número total de casos, vulneráveis, tais como conscritos das forças armadas, homens que fazem
comportamentos e vulnerabilidades, entre outros. Além disso, a ausência de sexo com homens (HSH), mulheres profissionais do sexo e travestis e
registro pode comprometer a racionalização do sistema para o fornecimento transexuais. Resultados preliminares apresentam uma prevalência de HIV
contínuo de medicamentos e as ações prioritárias para populações-chave e de 19,8% entre HSH com 25 anos ou mais de idade e de 9,4% entre os
populações mais vulneráveis. Isso posto, reforça-se, portanto, a necessidade HSH de 18 a 24 anos. Para as hepatites, os dados são de 0,75% e 1,73%
da notificação no Sinan de todos os casos de HIV/aids, bem como a melhoria para as hepatites B e C, respectivamente. Para a sífilis, a prevalência
da qualidade do preenchimento da ficha de notificação e investigação de casos. encontrada foi de 14,0%. Com relação às mulheres profissionais do sexo,
Para o ano de 2016, dos 38.090 casos de aids registrados, 56,7% a prevalência de HIV foi de 5,3%, e a de sífilis, de 8,4%. Já entre os
foram notificados no Sinan, 7,7% foram encontrados no SIM e 35,6% conscritos, a prevalência de HIV foi de 0,1%; a de sífilis, de 1,6%; e a
no Siscel/Siclom (Tabela 10). Com o intuito de diminuir a ocorrência de das hepatites, de 0,22% e 0,28%, respectivamente, para B e C. Entre
subnotificações desenvolveu-se, em 2016, uma nova funcionalidade para o os conscritos HSH, a prevalência de sífilis encontrada foi de 5,2% e a
Siclom, que recomendou às unidades de saúde notificar aqueles pacientes prevalência de HIV foi de 1,3%.
em acompanhamento, identificados apenas por seus cadastros no Siscel Espera-se que as informações contidas neste documento possam
e/ou no Siclom. Ao emprego do método probabilístico de relacionamento contribuir para o monitoramento do HIV/aids e que sejam úteis como
de bancos de dados, utilizado na geração das informações constantes subsídio à tomada de decisões nos níveis federal, estadual e municipal.
neste Boletim, operacionalizaram-se o resgate das notificações do Sinan

| Volume XX − 2017 | 3
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

HIV
De 2007 até junho de 2017, foram notificados no Sinan 194.217 Com relação à raça/cor da pele autodeclarada, observa-se na Tabela
casos de infecção pelo HIV no Brasil, sendo 96.439 (49,7%) na região Sudeste, 4 que, entre os casos registrados no Sinan no período de 2007 a 2017, 47,6%
40.275 (20,7%) na região Sul, 30.297 (15,6%) na região Nordeste, 14.275 são entre brancos e 51,5% entre pretos e pardos. No sexo masculino, 49,6%
(7,4%) na região Norte e 12.931 (6,7%) na região Centro-Oeste. No ano de dos casos estão entre brancos e 49,4% entre pretos e pardos; entre as mulheres,
2016, foram notificados 37.884 casos de infecção pelo HIV, sendo 3.912 43,2% dos casos são entre brancas e 55,9% entre pretas e pardas. Ressalta-se
(10,3%) casos na região Norte, 7.693 (20,3%) casos na região Nordeste, o alto percentual de casos com a informação sobre raça/cor ignorada: em torno
15.759 (41,6%) na região Sudeste, 7.688 (20,3%) na região Sul e 2.832 de 8,5% nos últimos cinco anos.
(7,5%) na região Centro-Oeste (Tabela 1). A Tabela 5 apresenta os casos de infecção pelo HIV registrados no
Na Tabela 2, são apresentados os casos de HIV notificados no Sinan no Sinan de 2007 a junho de 2017 em indivíduos maiores de 13 anos de idade,
período de 2007 a junho de 2017, segundo sexo. Nesse período, foi notificado segundo a categoria de exposição. Entre os homens, no período observado,
no Sinan um total de 131.969 (67,9%) casos em homens e 62.198 (32,1%) verifica-se que 48,9% dos casos foram decorrentes de exposição homossexual,
casos em mulheres. A razão de sexos para o ano de 2016, desconsiderando 37,6% heterossexual, 9,6% bissexual e 2,9% se deram entre usuários de
casos de HIV em gestantes, foi de 2,5 (M:F). drogas injetáveis (UDI); entre as mulheres, nessa mesma faixa etária, nota-se
A Tabela 3 mostra os casos notificados de infecção pelo HIV no Sinan que 96,8% dos casos se inserem na categoria de exposição heterossexual e
segundo faixa etária e escolaridade. No período de 2007 a 2017, no que se 1,7% na de UDI.
refere às faixas etárias, observou-se que a maioria dos casos de infecção pelo Por fim, ressalta-se que a notificação compulsória da infecção pelo HIV
HIV encontra-se nas faixas de 20 a 34 anos, com percentual de 52,5% dos é muito recente, o que impede uma análise epidemiológica rigorosa com relação
casos. Com relação à escolaridade, no mesmo período, verficou-se um elevado às tendências da infecção no Brasil.
percentual de casos ignorados (25,4%), o que dificulta uma melhor avaliação
dos casos de infecção pelo HIV relativos a esse item.

| Volume XX − 2017 | 5
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

HIV em Gestantes
No Brasil, no período de 2000 até junho de 2017, foram notificadas Em um período de dez anos, houve aumento de 23,8% na taxa de
108.134 gestantes infectadas com HIV. Verificou-se que 39,1% das gestantes detecção de HIV em gestantes: em 2006, a taxa observada foi de 2,1 casos/mil
residiam na região Sudeste, seguida pelas regiões Sul (30,6%), Nordeste nascidos vivos e, em 2016, passou para 2,6/mil nascidos vivos. A tendência de
(16,8%), Norte (7,8%) e Centro-Oeste (5,8%). Em 2016, foram identificadas crescimento também é verificada em todas as regiões do Brasil, exceto na região
7.823 gestantes no Brasil, sendo 30,9% na região Sudeste, 29,2% no Sul, Sudeste, com taxa de 2,2 casos/mil nascidos vivos em 2006 e 2,0 em 2016.
21,9% no Nordeste, 12,1% no Norte e 5,9% no Centro-Oeste (Tabela 6). As regiões Norte e Nordeste foram as que apresentaram maiores incrementos na
A taxa de detecção de gestantes com HIV no Brasil vem apresentando taxa; ambas apresentavam taxa de 1,2 em 2006, passando para 2,9 e 2,0
uma pequena tendência de aumento nos últimos anos, em grande parte devida ao casos/mil nascidos vivos em 2016, respectivamente. Em 2016, a região Sul
grande incremento de testes rápidos distribuídos pela Rede Cegonha. Em 2012, mostrou a maior taxa de detecção (5,6 casos/mil nascidos vivos) entre as regiões
foram distribuídos 366.910 testes de HIV para gestantes, enquanto em 2017, – aproximadamente 2,2 vezes maior que a taxa do Brasil (Tabela 6 e Figura 1).
somente até o mês de outubro, já haviam sido distribuídos 3.350.440 testes.
6,0
Taxa de detecção (/ 1.000 nasc. vivos)

5,0

4,0

3,0

2,0

1,0

0,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano do diagnóstico
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Figura 1 – Taxa de detecção de HIV em gestantes (/mil nascidos vivos) segundo região de residência e ano do parto. Brasil, 2006 a 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

Entre as Unidades da Federação (UF), oito apresentaram taxa de Comparando-se as capitais, cinco mostraram, em 2016, taxa de
detecção de HIV em gestante superior à taxa nacional em 2016: Rio Grande detecção inferior à taxa nacional: Teresina (2,5), Cuiabá (2,2), Goiânia (1,9),
do Sul (8,8 casos/mil nascidos vivos), Santa Catarina (5,7), Amapá (4,4), Belo Horizonte (1,6), Brasília (1,3) e João Pessoa (0,7). Porto Alegre é a
Amazonas (3,2), Pará (3,1), Alagoas (2,9), Rio de Janeiro (2,8), Paraná capital com a maior taxa de detecção de 2016, com 20,0 casos/mil nascidos
(2,7) (Tabela 6 e Figura 2). vivos, sendo 7,7 vezes maior que a taxa nacional e 2,2 vezes maior que a taxa
do estado do Rio Grande do Sul (8,8) (Tabela 7 e Figura 2).

6 | Volume XX − 2017 |
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

22,0
Taxa de detecção (x1.000 nascidos vivos)

20,0

18,0

16,0

14,0

12,0

10,0

8,0

6,0
Brasil = 2,6
4,0

2,0

0,0
RS SC PA AM AL AP BA TO PE MA RR PR RJ SE MS RO ES CE RN SP AC PI MT GO MG DF PB

Unidade da Federação Capital Brasil

Figura 2 – Taxa de detecção de gestantes com HIV (/1.000 nascidos vivos) segundo UF e capital de residência. Brasil, 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

Desde 2000, a faixa etária entre 20 e 24 anos é a que apresenta o Quanto à raça/cor da pele autodeclarada, há um predomínio da cor
maior número de casos de gestantes infectadas com HIV (28,4%), notificadas parda e preta, seguida da branca; em 2016, estas representaram 61,9% e
no Sinan. Segundo a escolaridade, observa-se que a maioria das gestantes 37,4% dos casos, respectivamente. As gestantes pretas correspondem a 14,5%
infectadas com HIV possui da 5ª à 8ª série incompleta, representando 37,7% nesse mesmo ano (Tabela 8).
dos casos notificados no período (Tabela 8).

| Volume XX − 2017 | 7
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Aids
De 1980 a junho de 2017, foram identificados no país 882.810 a notificação compulsória no Sinan os estados da Paraíba, Amazonas e
casos de aids no Brasil (Tabela 9). O país tem registrado, anualmente, Rio de Janeiro, apresentaram, respectivamente, 35,9%, 36,2% e 37,9%
uma média de 40 mil novos casos de aids nos últimos cinco anos. dos seus casos oriundos do Sinan (Tabela 10).
A distribuição proporcional dos casos de aids, identificados de A taxa de detecção de aids vem caindo gradativamente no
1980 até junho de 2017, mostra uma concentração nas regiões Sudeste Brasil nos últimos anos. De 2012 para 2013, a taxa caiu 1,4%; de
e Sul, correspondendo cada qual a 52,3% e 20,1% do total de casos; as 2013 para 2014, a redução foi de 3,6%; de 2014 para 2015, de
regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste correspondem a 15,4%, 6,1% e 4,2%; e de 2015 para 2016, de 5,2%. Em um período de dez anos,
6,0% do total dos casos, respectivamente. Nos últimos cinco anos (2012 apresentou queda de 5,1%: em 2006 a taxa foi de 19,9 casos/100 mil
a 2016), a região Norte apresentou uma média de 4,2 mil casos ao ano; habitantes e, em 2016, de 18,5/100 mil habitantes. A região Centro-
o Nordeste, 8,8 mil; o Sudeste, 16,3 mil; o Sul, 8,5 mil; e o Centro- Oeste apresentou pouca variação em sua taxa de detecção nos últimos
Oeste, 2,8 mil (Tabela 9). dez anos, chegando a 16,7 casos/100 mil hab. em 2016. As regiões
Do ano 2000 a junho de 2017, registrou-se um total de Sudeste e Sul apresentam tendência de queda nos últimos dez anos;
673.634 casos de aids, sendo que 478.940 (71,1%) foram notificados em 2006, as taxas de detecção foram de 23,5 e 30,2, passando para
no Sinan, 50.399 (7,5%) no SIM e 144.295 (21,4%) no Siscel/ 17,3 e 25,3 casos/100 mil hab. em 2016, o que corresponde a uma
Siclom. A soma dos casos encontrados no SIM e Siscel/Siclom representa queda de 35,8% e 19,3%, respectivamente. As regiões Norte e Nordeste
28,9% de subnotificação no Sinan. Observam-se importantes diferenças apresentam uma tendência linear de crescimento da taxa de detecção;
nas proporções dos dados segundo sua origem em relação às regiões do em 2006 a taxa registrada foi de 14,9 (Norte) e 11,2 (Nordeste)
país. As regiões Sul e Centro-Oeste possuem maior proporção de casos casos/100 mil hab., enquanto no último ano a taxa foi de 24,8 (Norte)
oriundos do Sinan que o Norte, o Nordeste e o Sudeste. Chamam a e 15,2 (Nordeste), representando um aumento de 66,4% (Norte) e
atenção os estados do Pará e do Rio de Janeiro, com apenas 51,4% e 35,7% (Nordeste). A região Sul apresentou uma leve tendência de queda
59,4% dos casos oriundos do Sinan, respectivamente (Tabela 10). Em de 16,4%, passando de 30,2 casos/100 mil hab. em 2006 para 25,3
2016, apesar da recomendação da dispensação de medicação vinculada em 2016 (Tabela 11 e Figura 3).

40,0
Taxa de detecção (x100mil hab.)

35,0

30,0

25,0

20,0

15,0

10,0

5,0

0,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano de diagnóstico
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Figura 3 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) segundo região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2006 a 2016a.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.

8 | Volume XX − 2017 |
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Na Figura 4, observa-se um declínio na taxa de detecção de aids Gerais (17,9%), Rio Grande do Sul (17,6%), Espírito Santo (10,4%), Rondônia
entre os anos de 2006 e 2016 em nove UF: São Paulo (32,1%), Distrito (5,2%) e Paraná (4,7%). Vale destacar que os estados do Amapá e Pará
Federal (23,4%), Santa Catarina (22,3%), Rio de Janeiro (21,4%), Minas dobraram suas taxas de detecção entre os anos de 2006 e 2016.

18,8 33,4
77,7% 14,0 28,0

RR 105,7%
AP

13,2 26,8
20,7 30,0
44,9% 103,0%
AM PA 11,6 20,0
72,4% 10,2 14,4
54,8%-RN
MA 41,2%
9,3 14,4
9,0 13,1 CE
45,6%
9,1 10,9 19,8%-PB
5,2 8,7
PI 17,6 19,8 12,5%-PE
67,3% 8,7 12,6
AC 19,1 18,1
44,6% 8,7 14,8
-5,2% 70,1%-AL
RO TO 9,7 16,4

15,2 12,4 69,1%


9,9 12,4
6,8% SE
25,3%
MT 20,1 15,4
BA

13,6 14,3 -23,4%-DF


5,1%
GO
15,2 12,4
-17,9%
18,3 19,8 MG 19,4 17,3
8,2% -10,4%
MS ES
LEGENDA 23,7
-32,1%
16,1
34,1 26,8
SP -21,4%
Taxa de detecção de aids 2006 17,1 16,3 RJ
-4,7 % - PR

37,6 29,2
Taxa de detecção de aids 2016
-22,3%- SC
Percentual de declínio ou incremento
na taxa de detecção de aids entre ____%
38,6 31,8
-17,6%
2006 e 2016 RS

Figura 4 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) e percentual de declínio ou incremento, segundo UF de residência, por ano de diagnóstico.
Brasil, 2006 e 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

Em 2016, o ranking das UF referente às taxas de detecção de aids mil hab. (Tabela 6). Enquanto isso, entre as capitais, apenas Palmas, Brasília
mostrou que os estados de Roraima e Rio Grande do Sul apresentaram as maiores e Rio Branco mostram valores inferiores à taxa nacional – 16,8, 15,4 e 10,9
taxas, com valores de 33,4 e 31,8 casos/100 mil hab., respectivamente. Além casos/100 mil hab., respectivamente. Porto Alegre apresentou taxa de 65,9
disso, observou-se que, entre as UF, 16 possuem taxa inferior à nacional (de casos/100 mil hab., em 2016, valor superior ao dobro da taxa do Rio Grande
18,5/100 mil hab.), sendo o Acre o estado com a menor taxa – 8,7 casos/100 do Sul e 3,6 vezes maior que a taxa do Brasil (Tabela 12 e Figura 5).

| Volume XX − 2017 | 9
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

100,0
Taxa de detecção (x100 mil hab.)

90,0

80,0

70,0

60,0

50,0

40,0

30,0

Brasil = 18,5
20,0

10,0

0,0
RR RS AM SC AP RJ PA MT MA MS PE RO ES SE PR SP DF AL RN CE GO PI TO MG BA PB AC

UF Capital

Figura 5 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) segundo UF e capital de residência. Brasil, 2016a.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.

No Brasil, de 1980 até junho de 2017, foram registrados 576.245 22 casos de aids em homens para cada 10 casos em mulheres em 2016. As
(65,3%) casos de aids em homens e 306.444 (34,7%) em mulheres. No taxas de detecção de aids em homens nos últimos dez anos têm apresentado
período de 2002 a 2008, a razão de sexos, expressa pela relação entre o tendência de crescimento; em 2006, a taxa foi de 24,1 casos/100 mil hab., a
número de casos de aids em homens e mulheres, manteve-se em 15 casos qual passou para 25,8 em 2016, representando um aumento de 7,1%. Entre
em homens para cada 10 casos em mulheres; no entanto, a partir de 2009, as mulheres, nota-se tendência de queda dessa taxa nos últimos dez anos,
observa-se uma redução gradual dos casos de aids em mulheres e um aumento que passou de 15,9 casos/100 mil hab., em 2006, para 11,6 em 2016,
nos casos em homens, refletindo-se na razão de sexos, que passou a ser de representando uma redução de 27,0% (Tabela 13 e Figura 6).

30,0 2,2
Taxa de detecção (x100 mil hab.)

2,1
1,9
25,0 1,8
1,7 1,7
1,7
1,5 1,5 1,6
20,0 1,5

15,0

10,0

5,0

0,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano de diagnóstico
Masculino Feminino Razão M:F

Figura 6 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) segundo sexo e razão de sexos, por ano de diagnóstico. Brasil, 2006 a 2016a.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.

10 | Volume XX − 2017 |
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

A razão de sexos apresenta diferenças regionais importantes. Nas regiões Norte e Nordeste, a razão de sexos, em 2016, foi, respectivamente,
regiões Sudeste e Centro-Oeste, há um predomínio de homens em comparação de 22 e 21 casos em homens para cada 10 casos em mulheres, enquanto na
com as demais regiões, sendo a razão de sexos, em 2016, respectivamente, de região Sul há uma participação maior das mulheres nos casos de aids, sendo a
25 e 26 casos em homens para cada 10 casos em mulheres. Por sua vez, nas razão de sexos de 17 homens para cada 10 mulheres (Tabela 14 e Figura 7).

2,8
2,6
Razão de sexos (M:F)

2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
1,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano de diagnóstico
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Figura 7 – Razão de sexos segundo região de residência, por ano de diagnóstico. Brasil, 2006 a 2016a.
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

A razão de sexos também varia de acordo com a faixa etária. Entre em mulheres em 2016. Já na faixa etária de 30 a 39 anos, a razão de sexos
os jovens de 13 a 19 anos, observa-se a partir de 2006 uma tendência de passou de 16 casos em homens para cada 10 casos em mulheres em 2006
aumento da participação dos homens: em 2006, a razão de sexos era de 7 para 23 casos em homens para cada 10 casos em mulheres em 2016. Houve
casos em homens para cada 10 casos em mulheres e em 2016 passou para pouca variação da razão de sexos nos últimos 10 anos nas faixas etárias de 40
16 casos em homens para cada 10 casos em mulheres. As faixas etárias de a 49 e de 50 anos ou mais. Em 2016, a razão de sexos foi de 18 casos em
20 a 29 e de 30 a 39 anos são as que apresentam a maior tendência de homens para cada 10 casos em mulheres na faixa etária de 40 a 49 anos, e
aumento da razão de sexos nos últimos dez anos. Em 2006, na faixa etária de 17 casos em homens para cada 10 casos em mulheres na faixa etária de 50
de 20 a 29 anos, a razão de sexos foi de 13 casos em homens para cada 10 anos ou mais (Tabela 15 e Figura 8).
casos em mulheres, passando para 33 casos em homens para cada 10 casos
3,5

3,0
Razão de sexos (M:F)

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano de diagnóstico
13 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais

Figura 8 – Razão de sexos segundo faixa etária, por ano de diagnóstico. Brasil, 2006 a 2016a.
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

| Volume XX − 2017 | 11
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

A maior concentração dos casos de aids no Brasil está nos indivíduos Quando comparados os anos de 2006 e de 2016, observam-se
com idade entre 25 e 39 anos, em ambos os sexos. Os casos nessa faixa reduções nas taxas de detecção entre os indivíduos com até 14 anos de idade, em
etária correspondem a 52,9% dos casos do sexo masculino e, entre as ambos os sexos. Nas demais faixas etárias, a taxa de detecção entre os homens é
mulheres, a 49,0% do total de casos registrados de 1980 a junho de 2017 superior, sendo até três vezes maior do que entre as mulheres no último ano para
(Tabela 16). as faixas etárias de 20 a 24 e de 25 a 29 anos (Tabela 17 e Figura 9).
Faixa Etária
2006 Faixa Etária
2016

≥ 60 10,8 5,6 ≥ 60 12,9 6,4


55 a 59 28,2 15,6 55 a 59 26,7 13,6
50 a 54 37,3 21,7 50 a 54 33,8 17,4
45 a 49 50,4 30,0 45 a 49 40,2 20,5
40 a 44 62,0 34,4 40 a 44 44,2 24,1
35 a 39 62,9 34,6 35 a 39 49,4 23,4
30 a 34 55,1 37,2 30 a 34 47,7 19,6
25 a 29 41,1 30,5 25 a 29 48,3 15,0
20 a 24 16,0 13,7 20 a 24 33,9 10,2
15 a 19 2,4 3,6 15 a 19 6,7 4,1
10 a 14 0,9 1,1 10 a 14 0,3 0,5
5a9 1,6 1,6 5a9 0,4 0,5
<5 3,6 3,6 <5 2,1 2,6

75,0 60,0 45,0 30,0 15,0 0,0 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 75,0 60,0 45,0 30,0 15,0 0,0 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0
Taxa de detecção (x100 mil hab.) Taxa de detecção (x100 mil hab.)
Mulheres Homens
Mulheres Homens

Figura 9 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) segundo faixa etária e sexo. Brasil, 2006 e 2016a.
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

Entre os homens, nos últimos dez anos, observou-se um incremento da grupo e, entre os de 20 a 24 anos, a taxa mais que duplicou. Mesmo com esses
taxa de detecção entre aqueles de 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 e 29 anos aumentos observados, a maior taxa de detecção em 2016 permaneceu entre os
e 60 anos e mais. Destaca-se o aumento em jovens de 15 a 19 anos e de 20 a indivíduos na faixa etária de 35 a 39 anos: 49,4 casos/100.000 habitantes,
24 anos: do ano de 2006 para o de 2016, a taxa quase triplicou entre o primeiro 21,5% menor do que a observada em 2006 (Tabela 17 e Figura 10).

70,0
62,9

62,0

60,0
55,1

50,4
49,4
48,3

47,7

50,0
Taxa de detecção (x100 mil hab.)

44,2
41,1

40,2

37,3

40,0
33,9

33,8

28,2
26,7

30,0
16,0

20,0
12,9
10,8

10,0
6,7
2,4

0,0
15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 e mais
anos anos anos anos anos anos anos anos anos

2006 2016

Figura 10 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) em homens, segundo faixa etária e sexo, Brasil. 2006 e 2016a.
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

12 | Volume XX − 2017 |
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Entre as mulheres, verifica-se que nos últimos dez anos a taxa de Enquanto no ano de 2006 a maior taxa de detecção de aids foi observada
detecção vem apresentando uma tendência de queda em quase todas as faixas entre as mulheres entre 30 e 34 anos (37,2 casos/100.000 habitantes), em
etárias, exceto entre as de 15 a 19 e 60 anos e mais: nestas, foram observados 2016 a faixa com a maior detecção foi a das mulheres entre 40 e 44 anos (24,1
aumentos de 13,9% entre as mais jovens e de 14,3% entre as de maior faixa de casos/100.000 habitantes).
idade, quando comparados os anos de 2006 e 2016 (Tabela 17 e Figura 11).
70,0
Taxa de detecção (x100 mil hab.)

60,0

50,0

37,2
40,0

34,6

34,4
30,5

30,0
30,0

24,1
23,4

21,7
20,5
19,6

17,4

15,6
20,0
15,0
13,7

13,6
10,2

10,0

6,4
5,6
4,1
3,6

0,0
15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos 60 e mais

2006 2016

Figura 11 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) em mulheres, segundo faixa etária e sexo, Brasil. 2006 e 2016a.
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

A taxa de detecção de aids em menores de cinco anos tem sido As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste também apresentaram
utilizada como indicador proxy para o monitoramento da transmissão tendência de queda nessa taxa, com diminuição de 51,4%, 49,2% e 40,0%,
vertical do HIV. Observou-se tendência de queda na taxa para o Brasil nos respectivamente, na comparação entre 2006 e 2016. A região Nordeste
últimos dez anos, que passou de 3,6 casos/100.000 habitantes em 2006 apresentou um leve aumento na taxa de detecção de aids em menores de cinco
para 2,4 casos/100.000 habitantes em 2016, o que corresponde a uma anos: 8,7%, passando de 2,3 casos por 100 mil habitantes em 2006 para 2,5
queda de 34% (Tabela 18 e Figura 12). casos por 100 mil habitantes em 2016. A região Norte apresentou uma discreta
redução, de 16,7%, passando de 4,2 em 2006 para 3,5 casos/100 mil hab.
em 2016 (Tabela 18 e Figura 12).

8,0
Taxa de detecção (x100 mil hab.)

7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano de diagnóstico
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Figura 12 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) em menores de cinco anos segundo região de residência, por ano de diagnóstico.
Brasil, 2007 a 2016a.
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

| Volume XX − 2017 | 13
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Quando analisadas as taxas de detecção de aids entre menores de (51,9%) mostraram taxas abaixo da nacional (2,4/100.000 hab.) (Tabela
cinco anos por UF e suas capitais, observou-se que os estados do Rio Grande 18 e Figura 13). Entre as capitais, as maiores taxas foram encontradas em
do Sul e Amapá apresentaram as taxas de detecção mais elevadas em 2016: Porto Alegre (11,8/100.000 hab.), Vitória (8,7/100.000 hab.) João
5,4 e 5,1 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. Das 27 UF, 14 Pessoa (8,5/100.000 hab.) e Natal (8,2/100.000 hab.).
14,0

12,0
Taxa de detecção (x100 mil hab.)

10,0

8,0

6,0

4,0
Brasil = 2,4
2,0

0,0
RS ES PB RN SC RR SE AM RJ CE RO MA AP PA MG BA AL MT DF SP AC PI TO PR GO MS PE

Unidade da Federação Capital

Figura 13 – Taxa de detecção de aids (/100 mil hab.) em menores de cinco anos, segundo UF e capital de residência. Brasil, 2016a.
a
Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2017; no SIM, de 2000 a 2016.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

Quanto à categoria de exposição entre os indivíduos menores de há uma tendência de aumento na proporção de casos entre homossexuais
13 anos, a quase totalidade dos casos (93,1%) teve como via de infecção a e bissexuais nos últimos dez anos, que passou de 35,6% em 2006 para
transmissão vertical (Tabela 19). A principal via de transmissão em indivíduos 47,3% em 2016: um incremento de 32,9%. A proporção de usuários de
com 13 anos ou mais de idade em 2016 foi a sexual, tanto em homens drogas injetáveis (UDI) vem diminuindo ao longo dos anos em todo o
(95,8%) quanto em mulheres (97,1%) (Tabela 20). Entre os homens, Brasil, representando 3,2% dos casos entre homens e 1,9% dos casos entre
observou-se o predomínio da categoria de exposição heterossexual. Porém, mulheres no ano de 2016 (Tabela 20 e Figura 14).

100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
%

30%
20%
10%
0%
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Figura 14 – Distribuição percentual dos casos de aids em homens deAno


13 anos
de ou mais segundo categoria de exposição, por ano de diagnóstico.
diagnóstico
Brasil, 2007 a 2016a.HSH Heterossexual UDI Hemofílico Transfusão Transmissão vertical
a
Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

14 | Volume XX − 2017 |
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Observa-se na Tabela 21 que, em todas as regiões, a principal via casos), enquanto nas demais regiões, o predomínio foi heterossexual. No
de transmissão entre homens e mulheres com 13 anos de idade ou mais foi mesmo ano, a região Sul apresentou a maior proporção de UDI, com 5,3%
a via sexual. Entre os homens, no ano de 2016, a região Sudeste apresentou dos casos (Figura 15).
um predomínio da categoria de exposição de homossexual (46,1% dos
100%

90%

80%

70%

60%
%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Regiões do Brasil

HSH Heterossexual UDI Hemofílico Transfusão Transmissão vertical

Figura 15 – Distribuição percentual dos casos de aids em homens de 13 anos ou mais, segundo categoria de exposição, por região de residência. Brasil, 2016a.
a
Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

Quando analisados os casos de aids nos últimos 10 anos e a Comparando-se a distribuição proporcional dos casos de aids segundo
distribuição dos indivíduos pelo quesito raça/cor, observou-se queda de raça/cor da pele no período de 2006 a 2016, notou-se aumento da proporção
21,9% na proporção de casos entre pessoas brancas. Entre as pessoas de casos em indivíduos autodeclarados pardos, redução da proporção de casos
autodeclaradas pardas, a proporção aumentou 35,7% (Figura 16 e entre brancos e estabilidade entre as demais raças/cores. Entre os indivíduos
Tabela 22). autodeclarados pretos ou pardos, a proporção entre homens foi inferior à
proporção entre as mulheres (Figura 16 e Tabela 22).
100%
90%
80%
70%
60%
%

50%
40%
30%
20%
10%
0%
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano de diagnóstico
Branca Preta Amarela Parda Indígena

Figura 16 – Distribuição percentual dos casos de aids segundo raça/cor da pele, por ano de diagnóstico. Brasil, 2006 a 2016a.
a
Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
Fonte: Sinan (atualizado em 30/06/2017).

A Tabela 23 apresenta as distribuições proporcionais dos casos de aids que as mulheres. Em 2016, a proporção de casos entre homens analfabetos foi de
notificados no Sinan segundo escolaridade e sexo. A maior concentração de casos 2,3%, enquanto entre as mulheres foi de 3,9%. Quando analisados os indivíduos
de aids ocorreu entre indivíduos com a 5ª à 8ª série incompleta (25,5%), embora que possuíam nível superior incompleto, observaram-se as proporções de 7,9%
essa faixa apresente uma tendência de redução dos casos ao longo dos anos. dos homens e de 2,4% das mulheres; entre indivíduos que possuíam nível superior
Observaram-se diferenças nas proporções de casos segundo sexo entre os níveis de completo, entre os homens a proporção foi de 13,1%, em comparação a 4,7%
escolaridade: os homens com aids apresentaram grau de instrução mais elevado do entre as mulheres.
| Volume XX − 2017 | 15
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Mortalidade por Aids


Desde o início da epidemia de aids (1980) até 31 de dezembro de mortalidade padronizada, que passou de 5,7 para 5,3/100.000 habitantes.
2016, foram notificados no Brasil 316.088 óbitos tendo a HIV/aids como causa Já no período de 2006 para 2016, verificou-se uma queda no coeficiente de
básica (CID10: B20 a B24). A maior proporção destes óbitos ocorreu na região mortalidade padronizado para o Brasil, que passou de 5,9 para 5,2 óbitos por
Sudeste (59,6%), seguida das regiões Sul (17,6%), Nordeste (13,0%), Centro- 100 mil habitantes, o que corresponde a uma queda de 11,9%. O mesmo
Oeste (5,1%) e Norte (4,7%) (Tabela 24). Em 2016, a distribuição proporcional comportamento foi observado no período de 2015 para 2016 nas regiões
dos 12.366 óbitos foi: 42,4% no Sudeste, 21,3% no Nordeste, 19,6% no Sul, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, que apresentaram 3,8%, e 5,6% e 4,3% de
10,2% no Norte e 6,5% no Centro-Oeste (Tabela 24). queda, respectivamente. Nas regiões Norte e Nordeste os coeficientes sofreram
No período de 2014 para 2015, com o início da política de incremento de 7,6% e 2,3% nesse mesmo período, acompanhando a tendência
tratamento para todos, observou-se uma redução de 7,2% na taxa de de crescimento nessas regiões nos últimos dez anos (Figura 17 e Tabela 25).

12,0
Coef. de mortalidade (x100 mil hab.)

10,0

8,0

6,0

4,0

2,0

0,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano do óbito
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Figura 17 – Coeficiente de mortalidade padronizado de aids (/100 mil hab.) segundo região de residência, por ano do óbito. Brasil, 2007 a 2016a.
a
Óbitos registrados no SIM até 31/12/2016.
Fonte: SIM (atualizado em 31/12/2016).

Em 2016, quando analisada a mortalidade por UF, dez delas (37%) hab.). Depois do Rio Grande do Sul, os estados do Rio de Janeiro (8,8
apresentaram coeficiente superior ao nacional, que foi de 5,2 óbitos por 100 óbitos/100.000 hab.), Amazonas (8,7 óbitos/100.000 hab.) e Pará
mil habitantes. O maior coeficiente foi observado no estado do Rio Grande do (8,0 óbitos/100.000 hab.) apresentaram os mais elevados coeficientes de
Sul (9,6 óbitos/100.000 hab.), e o menor, no Acre (2,6 óbitos/100.000 mortalidade em 2016 (Tabela 25 e Figura 18).
25,0

20,0
Coef. de mortalidade (x100 mil hab.)

15,0

10,0

Brasil = 5,2
5,0

0,0
RS RJ AM PA RR MA SC PE MT MS RO AP ES SP PR GO PI CE RN AL SE TO BA MG DF PB AC

Unidade da Federação Capital Brasil

Figura 18 – Coeficiente de mortalidade padronizado de aids (/100 mil hab.), segundo UF e capital de residência. Brasil, 2016a.
a
Óbitos registrados no SIM até 31/12/2016.
Fonte: SIM (atualizado em 31/12/2016).

16 | Volume XX − 2017 |
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Na Figura 19, observa-se um declínio do coeficiente de Catarina (17,3%), Rio Grande do Sul (17,2%), Mato Grosso do Sul
mortalidade padronizado de aids entre os anos de 2006 e 2016 em onze (8,5%), Mato Grosso (7,9%), Paraíba (3,3%) e Rio de Janeiro (1,1%)
Unidades da Federação: São Paulo (37,5%), Distrito Federal (31,9%), (Tabela 25 e Figura 19).
Minas Gerais (23,8%), Espírito Santo (22,4%), Paraná (21,2%), Santa

6,8 7,7
4,3 5,0
13,2%
RR 16,3%
AP

4,9 8,0
6,0 8,7
45,0% 63,3% 2,9 3,8
AM PA
80,0%
3,1 3,8 171,4%-RN
22,6%
MA 3,5 6,3 CE
1,4 3,8

31,0%
3,0 2,9-3,3%-PB
1,2 2,6
PI 5,6 6,0 7,1%-PE
116,7% 2,2 3,4
4,3 5,1
AC 54,5% 2,0 3,785,0%-AL
18,6% TO 2,3 3,5
RO 6,3 5,8
52,2%-SE
3,3 3,4
-7,9% 3,0%
MT 4,7 3,2 BA
-31,9%-DF
3,8 3,9
2,6%
GO
4,2 3,2

5,9 5,4
-23,8% 5,8 4,5
-8,5% MG
MS -22,4%
LEGENDA ES
7,2 4,5
8,9 8,8
-37,5%
Coeficiente de Mortalidade 2006 SP -1,1%
5,2 4,1 RJ
-21,2 %
PR
Coeficiente de Mortalidade 2016
7,5 6,2

-17,3%- SC
Percentual de declínio ou incremento
no coeficiente de mortalidade de aids __% 11,6 9,6
entre 2006 e 2016
-17,2%
RS

Figura 19 – Coeficiente de mortalidade padronizado de aids (/100 mil hab.) e percentual de declínio ou incremento segundo UF de residência, por
ano de diagnóstico. Brasil, 2006 e 2016.
Fonte: SIM (atualizado em 31/12/2016).

| Volume XX − 2017 | 17
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Entre as capitais, apenas quatro apresentam, em 2016, coeficiente Do total de óbitos por aids registrados no Brasil no período entre
de mortalidade padronizado inferior ao nacional: Palmas (3,7/100 mil 1980 e 2016, 223.598 (70,7%) ocorreram entre homens e 92.367
hab.), Brasília (3,8/100 mil hab.), Rio Branco (4,0/100 mil hab.) e (29,3%) entre mulheres. A razão de sexos observada em 2016 foi de 19
Aracaju (4,3/100 mil hab.). O maior coeficiente foi observado em Porto óbitos entre homens para cada 10 óbitos entre mulheres, após discreta queda
Alegre (22,4 óbitos/100 mil hab.), 76,7% superior ao coeficiente nacional; na comparação dos últimos dois anos (Tabela 27 e Figura 20).
entretanto, a tendência é de queda nos últimos dez anos (Tabela 26).

9,0 4,0
8,0 3,5
7,0 3,0
6,0
2,5

Razão M:F
2,0 1,9 1,9 1,9 1,9 2,0 2,0 2,0 1,9
5,0 2,0 1,9
2,0
4,0
1,5
3,0
2,0 1,0

1,0 0,5
0,0 0,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Ano do óbito
Masculino Feminino Razão M:F
Figura 20 – Coeficiente de mortalidade de aids (por 100 mil hab.) segundo sexo e razão de sexos, por ano do óbito. Brasil, 2006 a 2016a.
a
Óbitos registrados no SIM até 31/12/2016.
Fonte: SIM (atualizado em 31/12/2016).

Em relação à faixa etária, não foram observadas diferenças Quando distribuídos proporcionalmente os óbitos notificados no
expressivas no ano de 2016 entre os coeficientes de mortalidade por sexo ano de 2016 por raça/cor, observaram-se 44,7% entre pardos, 40,9%
em indivíduos de até 19 anos de idade. Em todas as demais faixas etárias, entre brancos, 14,0% entre pretos, 0,3% entre amarelos e 0,2% entre
o coeficiente de mortalidade é maior em homens. No geral, os coeficientes indígenas. Realizando-se uma comparação entre os anos de 2006 e
de mortalidade em menores de 14 anos apresentaram tendência de queda 2016, verificou-se queda de 21,8% na proporção de óbitos de pessoas
nos últimos dez anos. Entre os jovens de 15 a 19 anos e entre os indivíduos brancas, e crescimento de 2,8% e 32,7% na proporção de óbitos de
maiores de 55 anos, notou-se uma tendência de aumento no coeficiente. Além pessoas pretas e pardas, respectivamente. Entre pessoas autodeclaradas
disso, entre indivíduos do sexo masculino, também se verificou uma tendência pretas as proporções de óbitos em mulheres foram maiores do que entre
de aumento entre aqueles compreendidos na faixa etária de 20 a 24 anos, homens (Tabela 29).
passando de 2,7 óbitos por 100 mil habitantes em 2006 para 3,6 óbitos por
100 mil habitantes em 2016 (Tabela 28).

18 | Volume XX − 2017 |
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Classificação das Unidades da Federação (UF), capitais e municípios


com 100 mil habitantes e mais, segundo índice composto
A Tabela 30 apresenta o ranking das UF segundo o índice composto Entre os municípios com 100 mil habitantes ou mais, dos 20
pelos indicadores de taxas de detecção, mortalidade e primeira contagem de primeiros, dez pertencem à região Sul do país – seis dos quais no Rio Grande
CD4. O estado de Roraima encontra-se em primeiro lugar, seguido pelos estados do Sul – três pertencem à região Norte, três à região Nordeste – todas no
do Amazonas e do Pará. Em relação às capitais, as cinco posições mais elevadas Maranhão – três ao Sudeste e um à região Centro-Oeste (no Mato Grosso),
no ranking são Manaus, Porto Alegre, Belém, Boa Vista e São Luís, conforme conforme a Tabela 32.
a Tabela 31.

Metodologias

1. Nota técnica para preparação do banco de dados de aids e As bases de dados do Siscel e do Siclom permitem a formação da base
construção das tabelas de cadastro dos pacientes que acessam a rede, seja para realizar exames de CD4
ou carga viral, seja para receber medicamentos. Dessa base, foram retiradas
Para a preparação deste Boletim Epidemiológico HIV/Aids 2017, foi duplicidades utilizando-se os mesmos campos de comparação do Sinan e SIM, e a
utilizado o banco de dados de aids nacional do Sistema de Informação de Agravos base foi posteriormente relacionada com a base de dados do SIM.
de Notificação (Sinan) referente ao período de 1980 até junho de 2017. Para os Para a composição dos pares de registros encontrados pelo relacionamento
dados de mortalidade, utilizou-se o Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), das bases do SIM e Siscel/Siclom, privilegiaram-se as informações do Siscel/
do qual foram selecionados os óbitos cuja causa básica foi HIV/aids (CID10: B20 Siclom naqueles registros que atenderam ao critério de definição. Para os registros
a B24) no período de 2000 a 2016. Por fim, do Sistema de Informação de pareados que não atenderam ao critério, as informações foram extraídas do SIM.
Exames Laboratoriais (Siscel) e do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos Os registros do Siscel/Siclom e SIM unificados foram relacionados
(Siclom), foram utilizados todos os indivíduos registrados no sistema de 2000 até com os registros do Sinan (Windows e NET combinados), com o intuito de se
junho de 2017. identificar provável subnotificação do Sinan e se agregar a base de dados de
As bases do Sinan versão Windows (criança e adulto), referentes aos aids. A composição dos pares originados por esse relacionamento privilegiou as
registros notificados até 2006, encontram-se congeladas e unificadas, o que informações do Sinan apenas nos casos que atenderam ao critério de definição.
significa que não foram realizados procedimentos de limpeza e relacionamento Naqueles que não atenderam a esse critério, as informações foram obtidas a partir
dessas bases entre si. Para as bases da versão NET (criança e adulto) referentes do Siscel/Siclom, e por último, se não atenderam ao critério pelo Siscel/Siclom,
aos registros notificados a partir de 2007, foram, primeiramente, retiradas as as informações foram extraídas dos óbitos (SIM).
duplicidades, considerando-se os seguintes campos de comparação: nome do Os registros do Siscel/Siclom e SIM unificados que não foram pareados
paciente, nome da mãe e data de nascimento. Em seguida, as bases de criança e com o Sinan foram inseridos na base de aids nacional segundo os seguintes
adulto foram relacionadas entre si, com o intuito de se identificarem crianças que critérios: CD4 abaixo do esperado para a faixa etária com presença de carga viral
tenham sido notificadas na base de adultos. detectável, ou dispensação de medicamentos, ou óbito por aids oriundo do SIM.
O método de exclusão das duplicidades do Sinan (versão NET) Aqueles que não atendiam a esses critérios foram excluídos da base de dados.
considerou o critério de definição de caso e a data de diagnóstico. Assim, os Do mesmo modo, foram excluídos da base os casos de aids notificados
registros duplicados foram excluídos segundo a hierarquia dos critérios (CDC no Sinan e classificados como critério descartado ou HIV positivo ou em branco, que
adaptado, Rio Caracas, Critério óbito, HIV positivo e descartado), e, em caso de não foram pareados com o SIM ou com o banco de cadastro do Siscel e Siclom.
empate (aqueles com o mesmo critério de definição), foi considerada a data mais Adicionalmente, foram eliminados aqueles pareados com o banco de cadastro que
antiga de diagnóstico. não atenderam aos seguintes critérios: CD4 abaixo do esperado para a faixa etária
O relacionamento entre todas as bases foi realizado utilizando-se como com presença de carga viral detectável, ou dispensação de medicamentos.
campos de comparação as informações do nome do paciente, nome da mãe e Os registros identificados como categoria de exposição “acidente
data de nascimento, e, como chaves de blocagem, os códigos fonéticos do primeiro de trabalho” que não apresentaram a investigação dessa exposição foram
e último nome do paciente e o sexo, combinados de modos diferentes em três reclassificados como ignorados e encaminhados para as respectivas Unidades da
passos totalmente automatizados pelo software RecLink III. Federação para proceder-se à investigação.
Para a composição dos pares do relacionamento entre as plataformas do Para os casos não notificados no Sinan, mas incorporados à base de aids
Sinan (Windows e NET), as informações do Windows foram privilegiadas apenas nacional por serem provenientes do SIM, Siscel e Siclom, foi criada a variável data
nos casos em que se atendia ao critério de definição. As informações acerca dos de diagnóstico baseado na data do óbito (SIM) e na data da coleta do primeiro
registros que não atenderam a esse critério foram extraídas do NET. CD4 (Siscel), de acordo com a entrada do registro no banco de dados.
Para os registros oriundos do SIM, foram retiradas as duplicidades As tabelas referentes à UF, sexo e faixa etária foram elaboradas
considerando-se os mesmos campos de comparação do Sinan. considerando-se as informações do banco relacionado (Sinan + SIM + Siscel/
| Volume XX − 2017 | 19
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Siclom), enquanto as tabelas referentes às categorias de exposição, raça/cor e vi) Variação média da taxa de mortalidade por aids na população geral nos últimos
escolaridade foram construídas considerando-se somente os dados do Sinan. cinco anos;
vii) Função inversa da média do logaritmo da primeira contagem de CD4 dos
2. Nota técnica para preparação do banco de dados de HIV e pacientes que entraram a partir de 2009 (f =1 ⁄ log CD4), excluídos os
construção das tabelas valores de CD4 iguais a zero e maiores de 3.000 células/mm³.

Para a preparação dos dados de HIV, foi utilizado o banco nacional Em seguida, efetuou-se a padronização de cada um dos indicadores
de dados de aids do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), segundo a fórmula:
(z=(xi-X̅ ))⁄σ,
versão em uso (Sinan NET) no período de 2007 até junho de 2016.
Para as bases da versão NET (criança e adulto) referentes aos registros
notificados a partir de 2007, foram, primeiramente, separados todos os casos com onde xi = valor observado de cada Unidade da Federação ou município; X̅ =
o critério de definição HIV, e após esse processo foram retiradas as duplicidades, média de todos os valores do indicador; σ = desvio-padrão de todos os valores
considerando-se os seguintes campos de comparação: nome do paciente, nome da do indicador.
mãe e data de nascimento. Em seguida, as bases de criança e de adulto foram Por fim, aplicou-se a média ponderada desses indicadores padronizados,
relacionadas entre si, com o intuito de se identificarem crianças que tenham sido atribuindo-se peso 1 às taxas médias (indicadores i, iii e v) e peso 0,5 às variações
notificadas na base de adultos. médias e à função inversa da média do logaritmo do primeiro CD4 (indicadores ii,
O método de exclusão das duplicidades do Sinan foi considerado como iv, vi e vii). Para se exibir o índice final em números positivos, somou-se 5 a todos
a data mais antiga de diagnóstico. Ou seja, os registros duplicados foram excluídos os valores finais.
segundo a data de diagnóstico e, em caso de empate (aqueles com a mesma data
de diagnóstico), foi considerada a primeira data de notificação. 4. Mapas temáticos
O relacionamento entre as bases foi realizado utilizando-se como
campos de comparação as informações do nome do paciente, nome da mãe e data Como fonte de informação, utilizaram-se os dados secundários
de nascimento, e, como chaves de blocagem, os códigos fonéticos do primeiro e de casos de aids notificados no Sinan, registrados no Siscel e no Siclom e
do último nome do paciente e o sexo, combinados de modos diferentes em três declarados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), agrupados por
passos totalmente automatizados pelo software RecLink III. meio de relacionamento probabilístico de dados, metodologia descrita no item
Os registros identificados como categoria de exposição “acidente 2 das Metodologias.
de trabalho” que não apresentaram a investigação dessa exposição foram Para a análise, foi criada uma planilha em Microsoft Excel, Versão
reclassificados como ignorados e encaminhados para as respectivas Unidades da 2010, no formato Comma Separated Values (CSV), com número de casos
Federação para proceder-se à investigação. de aids por código da Unidade da Federação (UF) de residência e ano de
diagnóstico. Tais dados possibilitaram o cálculo das taxas de incidência, de
3. Índice composto detecção e coeficiente de mortalidade padronizado de aids para cada UF,
descritas no Apêndice – Indicadores epidemiológicos para o monitoramento do
Para a construção do índice composto, foram selecionados os seguintes HIV/aids.
indicadores: Com base nas taxas de detecção e no coeficiente de mortalidade
padronizado de aids para cada UF, foram elaborados mapas temáticos, por meio
i) Taxa média de detecção de aids na população geral nos últimos três anos; do programa Quantum GIS (QGIS), Versão 2.8.3, com a utilização da base
ii) Variação média da taxa de detecção de aids na população geral nos últimos cartográfica do Brasil por UF, em projeção WGS 84, fornecida pelo Instituto
cinco anos; Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), disponível em: <http://downloads.
iii) Taxa média de detecção de aids na população de menores de cinco anos nos ibge.gov.br>.
últimos três anos;
iv) Variação média da taxa de detecção de aids na população de menores de cinco
anos nos últimos cinco anos;
v) Taxa média de mortalidade por aids na população geral nos últimos três anos;

20 | Volume XX − 2017 |
Tabelas
Tabela 1 - Casos de HIV notificados no Sinan, segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2007-2017(1,2)
UF de residência 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total (2007-2017)
Brasil 6862 7457 8041 9539 11318 12891 18537 28957 36360 37884 16371 194217
Norte 158 194 259 406 475 556 894 2246 3381 3912 1794 14275
Rondônia 8 6 9 16 33 45 62 201 244 272 110 1006

22 | Volume XX − 2017 |
Acre 0 2 1 3 9 14 19 77 112 114 55 406
Amazonas 26 32 56 69 105 117 248 704 1356 1488 674 4875
Roraima 6 17 17 28 26 22 47 81 151 192 91 678
Pará 101 114 157 257 269 318 431 849 1064 1398 690 5648
Amapá 9 7 7 13 12 11 17 116 220 214 61 687
Tocantins 8 16 12 20 21 29 70 218 234 234 113 975
Nordeste 409 469 607 832 1144 1325 2153 4795 7190 7693 3680 30297
Maranhão 39 43 51 87 88 81 150 516 839 847 507 3248
Piauí 13 8 12 15 34 36 47 105 199 282 119 870
Ceará 90 121 162 172 265 339 561 874 1241 1293 467 5585
Rio Grande do Norte 22 17 27 30 66 65 100 248 311 401 162 1449
Paraíba 18 13 21 45 55 51 88 173 273 147 232 1116
Pernambuco 47 78 96 150 209 253 332 1087 1916 1918 851 6937
Alagoas 15 18 24 34 44 56 118 345 463 617 364 2098
Sergipe 2 6 8 9 12 6 20 188 345 325 201 1122
Bahia 163 165 206 290 371 438 737 1259 1603 1863 777 7872
Sudeste 4928 5308 5592 6287 6963 7701 9482 12966 14907 15759 6546 96439
Minas Gerais 305 269 314 387 533 637 1084 1899 2400 2690 1227 11745
Espírito Santo 69 83 102 127 148 216 417 880 941 869 290 4142
Rio de Janeiro 497 441 461 599 730 917 1427 2663 3218 3842 1601 16396
São Paulo 4057 4515 4715 5174 5552 5931 6554 7524 8348 8358 3428 64156
Sul 1141 1269 1294 1608 2057 2520 4712 6751 8067 7688 3168 40275
Paraná 545 598 574 669 755 790 1432 1905 2357 2182 1040 12847
Santa Catarina 175 234 258 367 459 572 763 1371 1805 1880 643 8527
Rio Grande do Sul 421 437 462 572 843 1158 2517 3475 3905 3626 1485 18901
Centro-Oeste 226 217 289 406 679 789 1296 2199 2815 2832 1183 12931
Mato Grosso do Sul 27 39 23 44 63 80 146 365 496 443 288 2014
Mato Grosso 57 44 78 104 116 150 191 315 428 465 180 2128
Goiás 103 91 136 166 235 233 546 932 1295 1335 469 5541
Distrito Federal 39 43 52 92 265 326 413 587 596 589 246 3248
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.


Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 2 - Número de casos de HIV notificados no Sinan, por sexo e razão de sexo, por ano de diagnóstico. Brasil, 2007-2017(1,2)
Número de casos
Ano de diagnóstico Razão M:F
Masculino Feminino Total(3)
2007 4050 2811 6862 1,4
2008 4438 3017 7457 1,5
2009 4965 3075 8041 1,656
2010 6063 3475 9539 1,75
2011 7533 3782 11318 2,0
2012 8498 4390 12891 1,9
2013 12309 6223 18537 2,0
Boletim Epidemiológico

2014 19824 9123 28957 2,2


2015 25481 10868 36360 2,3
2016 26934 10943 37884 2,5
2017 11874 4491 16371 -
Total 131969 62198 194217 -
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) 50 casos ignorados com relação ao sexo.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

| Volume XX − 2017 | 23
Tabela 3 - Casos de HIV (número e percentual) notificados no Sinan segundo sexo, faixa etária e escolaridade por ano do diagnóstico. Brasil, 2007-2017(1,2)
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total
Variáveis
nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %
Faixa etária
Masculino

24 | Volume XX − 2017 |
< 5 anos 16 0,4 18 0,4 22 0,4 16 0,3 18 0,2 24 0,3 31 0,3 37 0,2 28 0,1 33 0,1 17 0,1 260 0,2
5 a 9 anos 4 0,1 7 0,2 10 0,2 11 0,2 8 0,1 11 0,1 12 0,1 12 0,1 9 0,0 9 0,0 5 0,0 98 0,1
10 a 14 anos 6 0,1 7 0,2 12 0,2 13 0,2 12 0,2 11 0,1 9 0,1 29 0,1 25 0,1 25 0,1 9 0,1 158 0,1
15 a 19 anos 98 2,4 166 3,7 166 3,3 232 3,8 324 4,3 433 5,1 622 5,1 1087 5,5 1483 5,8 1483 5,5 679 5,7 6773 5,1
20 a 24 anos 537 13,3 670 15,1 780 15,7 957 15,8 1243 16,5 1562 18,4 2308 18,8 3847 19,4 5368 21,1 5630 20,9 2600 21,9 25502 19,3
25 a 29 anos 747 18,4 862 19,4 1007 20,3 1216 20,1 1525 20,2 1706 20,1 2456 20,0 4097 20,7 5247 20,6 5482 20,4 2421 20,4 26766 20,3
30 a 34 anos 734 18,1 762 17,2 850 17,1 1073 17,7 1314 17,4 1460 17,2 2139 17,4 3258 16,4 4062 15,9 4230 15,7 1803 15,2 21685 16,4
35 a 39 anos 682 16,8 635 14,3 689 13,9 791 13,0 965 12,8 994 11,7 1490 12,1 2414 12,2 2964 11,6 3213 11,9 1367 11,5 16204 12,3
40 a 44 anos 481 11,9 508 11,4 547 11,0 639 10,5 796 10,6 840 9,9 1102 9,0 1675 8,4 2074 8,1 2154 8,0 1004 8,5 11820 9,0
45 a 49 anos 338 8,3 341 7,7 396 8,0 477 7,9 535 7,1 605 7,1 873 7,1 1259 6,4 1589 6,2 1728 6,4 717 6,0 8858 6,7
50 a 54 anos 178 4,4 205 4,6 198 4,0 265 4,4 357 4,7 380 4,5 491 4,0 888 4,5 1067 4,2 1178 4,4 532 4,5 5739 4,3
55 a 59 anos 87 2,1 105 2,4 120 2,4 158 2,6 177 2,3 193 2,3 311 2,5 482 2,4 628 2,5 748 2,8 285 2,4 3294 2,5
60 e mais 92 2,3 100 2,3 104 2,1 138 2,3 165 2,2 180 2,1 310 2,5 511 2,6 693 2,7 797 3,0 335 2,8 3425 2,6
Ignorado 50 1,2 52 1,2 64 1,3 77 1,3 94 1,2 99 1,2 155 1,3 228 1,2 244 1,0 224 0,8 100 0,8 1387 1,1
Total 4050 100,0 4438 100,0 4965 100,0 6063 100,0 7533 100,0 8498 100,0 12309 100,0 19824 100,0 25481 100,0 26934 100,0 11874 100,0 131969 100,0
Faixa etária
Feminino
< 5 anos 17 0,6 19 0,6 21 0,7 29 0,8 28 0,7 25 0,6 34 0,5 40 0,4 46 0,4 54 0,5 19 0,4 332 0,5
5 a 9 anos 8 0,3 11 0,4 9 0,3 11 0,3 9 0,2 10 0,2 7 0,1 15 0,2 11 0,1 6 0,1 10 0,2 107 0,2
10 a 14 anos 17 0,6 14 0,5 18 0,6 21 0,6 25 0,7 20 0,5 40 0,6 44 0,5 54 0,5 52 0,5 20 0,4 325 0,5
15 a 19 anos 208 7,4 213 7,1 221 7,2 256 7,4 273 7,2 311 7,1 438 7,0 617 6,8 715 6,6 713 6,5 316 7,0 4281 6,9
20 a 24 anos 401 14,3 459 15,2 468 15,2 479 13,8 548 14,5 624 14,2 861 13,8 1205 13,2 1445 13,3 1340 12,2 534 11,9 8364 13,4
25 a 29 anos 523 18,6 553 18,3 547 17,8 636 18,3 660 17,5 729 16,6 1015 16,3 1395 15,3 1616 14,9 1551 14,2 669 14,9 9894 15,9
30 a 34 anos 489 17,4 477 15,8 496 16,1 556 16,0 579 15,3 737 16,8 937 15,1 1460 16,0 1664 15,3 1638 15,0 645 14,4 9678 15,6
35 a 39 anos 358 12,7 425 14,1 405 13,2 455 13,1 481 12,7 540 12,3 839 13,5 1215 13,3 1448 13,3 1493 13,6 628 14,0 8287 13,3
40 a 44 anos 295 10,5 295 9,8 297 9,7 334 9,6 369 9,8 453 10,3 634 10,2 941 10,3 1177 10,8 1256 11,5 536 11,9 6587 10,6
45 a 49 anos 186 6,6 210 7,0 222 7,2 244 7,0 288 7,6 368 8,4 516 8,3 773 8,5 956 8,8 961 8,8 406 9,0 5130 8,2
50 a 54 anos 134 4,8 140 4,6 162 5,3 193 5,6 207 5,5 230 5,2 358 5,8 587 6,4 728 6,7 782 7,1 264 5,9 3785 6,1
55 a 59 anos 70 2,5 76 2,5 92 3,0 114 3,3 144 3,8 147 3,3 246 4,0 370 4,1 443 4,1 493 4,5 202 4,5 2397 3,9
60 e mais 69 2,5 72 2,4 82 2,7 99 2,8 125 3,3 146 3,3 202 3,2 344 3,8 432 4,0 497 4,5 193 4,3 2261 3,6
Ignorado 36 1,3 53 1,8 35 1,1 48 1,4 46 1,2 50 1,1 96 1,5 117 1,3 133 1,2 107 1,0 49 1,1 770 1,2
Total 2811 100,0 3017 100,0 3075 100,0 3475 100,0 3782 100,0 4390 100,0 6223 100,0 9123 100,0 10868 100,0 10943 100,0 4491 100,0 62198 100,0
continua
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
continuação - Tabela 3 - Casos de HIV (número e percentual) notificados no Sinan segundo sexo, faixa etária e escolaridade por ano do diagnóstico. Brasil, 2007-2017(1,2)
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total
Variáveis
nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %
Total
< 5 anos 33 0,5 37 0,5 43 0,5 45 0,5 46 0,4 49 0,4 65 0,4 77 0,3 74 0,2 87 0,2 36 0,2 592 0,3
5 a 9 anos 12 0,2 18 0,2 19 0,2 22 0,2 17 0,2 21 0,2 19 0,1 27 0,1 20 0,1 15 0,0 15 0,1 205 0,1
10 a 14 anos 23 0,3 21 0,3 30 0,4 35 0,4 37 0,3 31 0,2 49 0,3 73 0,3 79 0,2 77 0,2 29 0,2 484 0,2
15 a 19 anos 306 4,5 379 5,1 387 4,8 488 5,1 599 5,3 744 5,8 1060 5,7 1707 5,9 2199 6,0 2196 5,8 997 6,1 11062 5,7
20 a 24 anos 938 13,7 1130 15,2 1248 15,5 1436 15,1 1791 15,8 2187 17,0 3170 17,1 5053 17,5 6815 18,7 6971 18,4 3135 19,1 33874 17,4
25 a 29 anos 1270 18,5 1415 19,0 1554 19,3 1852 19,4 2185 19,3 2435 18,9 3472 18,7 5492 19,0 6864 18,9 7034 18,6 3090 18,9 36663 18,9
Boletim Epidemiológico

30 a 34 anos 1223 17,8 1239 16,6 1346 16,7 1629 17,1 1893 16,7 2197 17,0 3077 16,6 4719 16,3 5728 15,8 5870 15,5 2450 15,0 31371 16,2
35 a 39 anos 1040 15,2 1060 14,2 1095 13,6 1246 13,1 1446 12,8 1534 11,9 2329 12,6 3631 12,5 4414 12,1 4708 12,4 1995 12,2 24498 12,6
40 a 44 anos 776 11,3 803 10,8 844 10,5 973 10,2 1165 10,3 1293 10,0 1736 9,4 2616 9,0 3251 8,9 3411 9,0 1541 9,4 18409 9,5
45 a 49 anos 525 7,7 552 7,4 618 7,7 721 7,6 823 7,3 975 7,6 1390 7,5 2034 7,0 2547 7,0 2689 7,1 1123 6,9 13997 7,2
50 a 54 anos 312 4,5 345 4,6 360 4,5 458 4,8 565 5,0 610 4,7 849 4,6 1475 5,1 1796 4,9 1960 5,2 796 4,9 9526 4,9
55 a 59 anos 157 2,3 181 2,4 212 2,6 272 2,9 321 2,8 340 2,6 557 3,0 852 2,9 1071 2,9 1241 3,3 487 3,0 5691 2,9
60 e mais 161 2,3 172 2,3 186 2,3 237 2,5 290 2,6 326 2,5 513 2,8 856 3,0 1125 3,1 1294 3,4 528 3,2 5688 2,9
Ignorado 86 1,3 105 1,4 99 1,2 125 1,3 140 1,2 149 1,2 251 1,4 345 1,2 377 1,0 331 0,9 149 0,9 2157 1,1
Total 6862 100,0 7457 100,0 8041 100,0 9539 100,0 11318 100,0 12891 100,0 18537 100,0 28957 100,0 36360 100,0 37884 100,0 16371 100,0 194217 100,0
Escolaridade
Analfabeto 61 1,2 81 1,5 84 1,4 119 1,7 151 1,8 139 1,4 199 1,4 384 1,8 462 1,7 509 1,8 239 2,0 2428 1,7
1ª à 4ª série incompleta 458 9,0 522 9,4 484 8,1 585 8,3 657 7,9 652 6,6 933 6,7 1630 7,6 1865 6,9 1954 7,0 847 6,9 10587 7,3
4ª série completa 451 8,9 405 7,3 390 6,5 438 6,2 450 5,4 519 5,3 690 5,0 1107 5,2 1286 4,8 1232 4,4 513 4,2 7481 5,2
5ª à 8ª série incompleta 1188 23,4 1218 21,8 1215 20,2 1410 20,0 1520 18,2 1816 18,5 2439 17,6 3614 16,8 4457 16,6 4377 15,6 1757 14,4 25011 17,3
Fundamental completo 787 15,5 780 14,0 717 11,9 807 11,4 938 11,3 1072 10,9 1602 11,6 2208 10,3 2770 10,3 2761 9,9 1174 9,6 15616 10,8
Médio Incompleto 534 10,5 508 9,1 542 9,0 635 9,0 753 9,0 935 9,5 1332 9,6 2104 9,8 2761 10,3 3030 10,8 1383 11,3 14517 10,1
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Médio completo 967 19,1 1268 22,7 1584 26,4 1820 25,8 2209 26,5 2627 26,8 3708 26,8 5864 27,3 7452 27,8 8045 28,7 3469 28,5 39013 27,1
Superior incompleto 217 4,3 312 5,6 346 5,8 407 5,8 645 7,7 819 8,3 1102 8,0 1898 8,8 2447 9,1 2609 9,3 1243 10,2 12045 8,4
Superior completo 408 8,0 488 8,7 648 10,8 828 11,7 1013 12,2 1233 12,6 1821 13,2 2659 12,4 3344 12,5 3497 12,5 1566 12,8 17505 12,1
Subtotal 5071 73,9 5582 74,9 6010 74,7 7049 73,9 8336 73,7 9812 76,1 13826 74,6 21468 74,1 26844 73,8 28014 73,9 12191 74,5 144203 74,2
Não se aplica 39 0,6 46 0,6 50 0,6 50 0,5 58 0,5 59 0,5 72 0,4 93 0,3 88 0,2 93 0,2 47 0,3 695 0,4
Ignorado 1752 25,5 1829 24,5 1981 24,6 2440 25,6 2924 25,8 3020 23,4 4639 25,0 7396 25,5 9428 25,9 9777 25,8 4133 25,2 49319 25,4
Total 6862 100,0 7457 100,0 8041 100,0 9539 100,0 11318 100,0 12891 100,0 18537 100,0 28957 100,0 36360 100,0 37884 100,0 16371 100,0 194217 100,0
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.

| Volume XX − 2017 | 25
Tabela 4 - Casos de HIV (número e percentual) notificados no Sinan, segundo raça/cor por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 2007-2017(1,2)
Branca Preta Amarela Parda Indígena Subtotal Ignorado Total
Ano de diagnóstico
nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº
Masculino
2007 2116 58,7 384 10,7 25 0,7 1068 29,6 11 0,3 3604 89,0 446 11,0 4050
2008 2363 59,1 419 10,5 27 0,7 1183 29,6 9 0,2 4001 90,2 437 9,8 4438

26 | Volume XX − 2017 |
2009 2578 57,2 473 10,5 26 0,6 1418 31,5 13 0,3 4508 90,8 457 9,2 4965
2010 3147 57,1 499 9,1 33 0,6 1817 33,0 17 0,3 5513 90,9 550 9,1 6063
2011 3777 54,9 633 9,2 28 0,4 2416 35,1 20 0,3 6874 91,3 659 8,7 7533
2012 4282 54,8 745 9,5 37 0,5 2728 34,9 24 0,3 7816 92,0 682 8,0 8498
2013 6049 54,1 1065 9,5 67 0,6 3975 35,6 24 0,2 11180 90,8 1129 9,2 12309
2014 9018 49,7 1792 9,9 116 0,6 7165 39,5 55 0,3 18146 91,5 1678 8,5 19824
2015 10850 46,6 2356 10,1 168 0,7 9803 42,1 85 0,4 23262 91,3 2219 8,7 25481
2016 10801 43,9 2619 10,6 163 0,7 10915 44,4 104 0,4 24602 91,3 2332 8,7 26934
2017 4777 43,5 1184 10,8 62 0,6 4890 44,6 61 0,6 10974 92,4 900 7,6 11874
Total 59758 49,6 12169 10,1 752 0,6 47378 39,3 423 0,4 120480 91,3 11489 8,7 131969
Feminino
2007 1329 52,2 366 14,4 13 0,5 830 32,6 7 0,3 2545 90,5 266 9,5 2811
2008 1439 53,2 352 13,0 9 0,3 895 33,1 12 0,4 2707 89,7 310 10,3 3017
2009 1437 51,1 382 13,6 16 0,6 970 34,5 8 0,3 2813 91,5 262 8,5 3075
2010 1565 48,9 420 13,1 19 0,6 1183 37,0 14 0,4 3201 92,1 274 7,9 3475
2011 1731 50,0 436 12,6 12 0,3 1274 36,8 9 0,3 3462 91,5 320 8,5 3782
2012 1824 45,3 580 14,4 25 0,6 1593 39,5 7 0,2 4029 91,8 361 8,2 4390
2013 2608 46,4 785 14,0 30 0,5 2185 38,9 16 0,3 5624 90,4 599 9,6 6223
2014 3397 40,9 1151 13,8 45 0,5 3694 44,4 26 0,3 8313 91,1 810 8,9 9123
2015 3925 39,3 1379 13,8 72 0,7 4579 45,8 36 0,4 9991 91,9 877 8,1 10868
2016 3828 38,1 1421 14,2 56 0,6 4692 46,8 39 0,4 10036 91,7 907 8,3 10943
2017 1501 36,2 628 15,1 23 0,6 1975 47,6 25 0,6 4152 92,5 339 7,5 4491
Total 24584 43,2 7900 13,9 320 0,6 23870 42,0 199 0,3 56873 91,4 5325 8,6 62198
Total(3)
2007 3445 56,0 750 12,2 38 0,6 1898 30,9 18 0,3 6149 89,6 713 10,4 6862
2008 3803 56,7 771 11,5 36 0,5 2078 31,0 21 0,3 6709 90,0 748 10,0 7457
2009 4015 54,8 855 11,7 42 0,6 2388 32,6 21 0,3 7321 91,0 720 9,0 8041
2010 4712 54,1 919 10,5 52 0,6 3001 34,4 31 0,4 8715 91,4 824 8,6 9539
2011 5510 53,3 1069 10,3 40 0,4 3690 35,7 29 0,3 10338 91,3 980 8,7 11318
2012 6106 51,5 1325 11,2 62 0,5 4322 36,5 31 0,3 11846 91,9 1045 8,1 12891
2013 8659 51,5 1850 11,0 97 0,6 6163 36,7 40 0,2 16809 90,7 1728 9,3 18537
2014 12417 46,9 2943 11,1 161 0,6 10861 41,0 81 0,3 26463 91,4 2494 8,6 28957
2015 14779 44,4 3736 11,2 240 0,7 14384 43,2 121 0,4 33260 91,5 3100 8,5 36360
2016 14631 42,2 4041 11,7 219 0,6 15609 45,1 143 0,4 34643 91,4 3241 8,6 37884
2017 6278 41,5 1812 12,0 85 0,6 6870 45,4 86 0,6 15131 92,4 1240 7,6 16371
Total 84355 47,6 20071 11,3 1072 0,6 71264 40,2 622 0,4 177384 91,3 16833 8,7 194217
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico

NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.


(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) 50 casos ignorados com relação ao sexo.

Tabela 5 - Casos de HIV notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada, por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 2007-2017(1,2)
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total
Categoria de exposição
nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %
Masculino
Homossexual 1064 32,0 1356 37,4 1717 41,4 2229 44,2 2936 45,9 3547 49,3 5125 49,7 8230 49,2 10907 51,1 11841 51,5 5556 53,4 54508 48,9
Bissexual 419 12,6 433 11,9 436 10,5 503 10,0 624 9,8 668 9,3 977 9,5 1610 9,6 1939 9,1 2128 9,3 948 9,1 10685 9,6

Sexual
Heterossexual 1552 46,7 1592 43,9 1738 41,9 2058 40,8 2508 39,2 2694 37,4 3869 37,5 6283 37,6 7789 36,5 8266 35,9 3588 34,5 41937 37,6

UDI 261 7,9 226 6,2 225 5,4 221 4,4 288 4,5 234 3,3 268 2,6 424 2,5 469 2,2 458 2,0 169 1,6 3243 2,9
Hemofílico 5 0,2 2 0,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 0,0 2 0,0 5 0,0 3 0,0 6 0,0 5 0,0 30 0,0

Sanguínea
Transfusão 1 0,0 3 0,1 1 0,0 1 0,0 2 0,0 1 0,0 1 0,0 4 0,0 2 0,0 5 0,0 1 0,0 22 0,0
Boletim Epidemiológico

Acidente de trabalho 1 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 1 0,0 3 0,0 4 0,0 1 0,0 11 0,0
Transmissão vertical 17 0,5 18 0,5 35 0,8 33 0,7 36 0,6 49 0,7 67 0,6 166 1,0 241 1,1 294 1,3 132 1,3 1088 1,0
Subtotal 3320 83,5 3630 83,3 4152 85,3 5045 84,7 6394 86,3 7195 86,1 10310 85,1 16723 85,6 21353 84,8 23002 86,3 10400 88,5 111524 85,7
Ignorado 656 16,5 728 16,7 714 14,7 909 15,3 1014 13,7 1166 13,9 1799 14,9 2818 14,4 3842 15,2 3658 13,7 1349 11,5 18653 14,3
Total 3976 100,0 4358 100,0 4866 100,0 5954 100,0 7408 100,0 8361 100,0 12109 100,0 19541 100,0 25195 100,0 26660 100,0 11749 100,0 130177 100,0
Feminino

Heterossexual 2397 96,7 2519 96,9 2610 96,6 2935 96,4 3171 96,4 3748 96,8 5409 97,4 7677 97,1 9182 96,7 9198 96,7 3853 96,5 52699 96,8

Sexual
UDI 64 2,6 56 2,2 61 2,3 74 2,4 88 2,7 82 2,1 80 1,4 125 1,6 148 1,6 119 1,3 52 1,3 949 1,7
Hemofílico 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Sanguínea
Transfusão 1 0,0 2 0,1 3 0,1 1 0,0 0 0,0 0 0,0 3 0,1 3 0,0 6 0,1 7 0,1 3 0,1 29 0,1
Acidente de trabalho 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 0 0,0 2 0,0 0 0,0 1 0,0 3 0,0 0 0,0 7 0,0
Transmissão vertical 17 0,7 23 0,9 28 1,0 36 1,2 31 0,9 43 1,1 62 1,1 105 1,3 162 1,7 189 2,0 84 2,1 780 1,4
Subtotal 2479 90,4 2600 88,7 2702 89,8 3046 90,0 3291 89,2 3873 90,0 5556 91,4 7910 88,4 9499 89,0 9516 88,4 3992 90,5 54464 89,4
Ignorado 263 9,6 330 11,3 306 10,2 339 10,0 399 10,8 428 10,0 526 8,6 1033 11,6 1170 11,0 1253 11,6 419 9,5 6466 10,6
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Total 2742 100,0 2930 100,0 3008 100,0 3385 100,0 3690 100,0 4301 100,0 6082 100,0 8943 100,0 10669 100,0 10769 100,0 4411 100,0 60930 100,0
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.

| Volume XX − 2017 | 27
Tabela 6 - Gestantes infectadas pelo HIV (casos e taxa de detecção/1.000 nascidos vivos), segundo UF e região de residência por ano do parto. Brasil, 2000-2017(1,2)
2000/2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016(3) 2017 Total(4)
UF de residência
nº nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx nº tx
Brasil 22164 6120 2,0 6188 2,1 6665 2,3 6261 2,1 6423 2,2 6000 2,1 6558 2,3 7022 2,4 7073 2,4 7701 2,6 7881 2,6 7823 2,6 4255 108134
Norte 535 287 0,9 380 1,2 456 1,5 517 1,6 544 1,8 478 1,6 556 1,8 729 2,4 715 2,3 836 2,6 927 2,9 944 2,9 480 8384

28 | Volume XX − 2017 |
Rondônia 57 20 0,7 25 1,0 15 0,7 25 0,9 37 1,4 51 2,0 41 1,5 53 2,0 57 2,1 57 2,1 62 2,2 62 2,2 40 602
Acre 38 6 0,3 12 0,7 8 0,5 8 0,4 9 0,5 15 0,9 19 1,1 29 1,7 17 1,0 22 1,3 24 1,4 31 1,8 13 251
Amazonas 132 105 1,4 119 1,6 155 2,1 186 2,5 185 2,4 186 2,5 221 2,9 280 3,6 303 3,8 277 3,4 323 4,0 259 3,2 157 2888
Roraima 24 3 0,3 9 0,9 20 2,1 11 1,1 16 1,7 16 1,6 14 1,4 24 2,3 26 2,4 25 2,2 40 3,5 30 2,6 15 273
Pará 211 119 0,8 172 1,1 200 1,3 237 1,6 234 1,6 158 1,1 206 1,5 279 2,0 229 1,6 361 2,5 368 2,6 450 3,1 216 3440
Amapá 22 12 0,8 10 0,7 21 1,5 26 1,7 29 2,0 20 1,3 14 0,9 21 1,4 36 2,3 41 2,5 61 3,9 70 4,4 18 401
Tocantins 51 22 0,8 33 1,3 37 1,5 24 0,9 34 1,4 32 1,3 41 1,6 43 1,8 47 1,9 53 2,1 49 2,0 42 1,7 21 529
Nordeste 2437 845 0,9 1045 1,2 1015 1,2 985 1,1 994 1,1 1030 1,2 1286 1,5 1259 1,5 1397 1,7 1577 1,9 1678 2,0 1710 2,0 906 18164
Maranhão 234 84 0,6 144 1,1 126 1,0 138 1,1 135 1,1 123 1,0 186 1,5 204 1,8 201 1,7 261 2,2 280 2,4 223 1,9 120 2459
Piauí 75 32 0,6 45 0,8 72 1,4 29 0,6 46 0,9 31 0,6 52 1,0 67 1,4 70 1,5 77 1,6 90 1,8 75 1,5 39 800
Ceará 506 159 1,1 154 1,1 171 1,3 168 1,3 200 1,5 145 1,1 196 1,5 181 1,4 197 1,6 229 1,8 234 1,8 253 1,9 108 2901
Rio Grande do Norte 94 40 0,8 41 0,9 20 0,4 38 0,8 41 0,8 52 1,1 69 1,4 63 1,3 71 1,5 96 2,0 89 1,8 101 2,1 50 865
Paraíba 164 53 0,8 47 0,8 40 0,7 24 0,4 32 0,5 58 1,0 73 1,2 49 0,9 84 1,5 65 1,1 60 1,0 53 0,9 54 856
Pernambuco 714 235 1,5 251 1,7 261 1,8 249 1,7 151 1,1 246 1,8 249 1,8 256 1,8 275 1,9 348 2,4 333 2,3 346 2,4 186 4100
Alagoas 89 37 0,6 57 1,0 55 1,0 74 1,3 73 1,3 78 1,4 88 1,6 79 1,5 118 2,2 117 2,3 132 2,5 151 2,9 95 1243
Sergipe 65 33 0,9 51 1,4 53 1,5 51 1,4 63 1,8 58 1,7 53 1,5 53 1,6 70 2,0 66 1,9 78 2,2 89 2,5 42 825
Bahia 496 172 0,7 255 1,2 217 1,0 214 1,0 253 1,2 239 1,1 320 1,5 307 1,5 311 1,5 318 1,6 382 1,8 419 2,0 212 4115
Sudeste 10800 2730 2,3 2549 2,2 2772 2,5 2470 2,2 2508 2,2 2310 2,1 2347 2,1 2518 2,2 2359 2,1 2677 2,3 2504 2,1 2415 2,0 1276 42235
Minas Gerais 1341 457 1,6 511 1,9 482 1,9 409 1,6 395 1,6 369 1,4 344 1,3 370 1,4 342 1,3 379 1,4 402 1,5 378 1,4 190 6369
Espírito Santo 538 100 1,9 108 2,1 105 2,1 81 1,6 88 1,7 124 2,4 120 2,3 112 2,1 116 2,1 104 1,8 120 2,1 106 1,9 58 1880
Rio de Janeiro 2004 569 2,6 384 1,8 760 3,5 639 3,0 703 3,2 579 2,7 618 2,8 771 3,5 683 3,0 927 4,0 704 3,0 664 2,8 199 10204
São Paulo 6917 1604 2,6 1546 2,6 1425 2,4 1341 2,2 1322 2,2 1238 2,1 1265 2,1 1265 2,1 1218 2,0 1267 2,0 1278 2,0 1267 2,0 829 23782
Sul 7157 1932 4,9 1875 4,9 2029 5,6 1945 5,2 2000 5,5 1816 4,9 1982 5,2 2102 5,5 2135 5,5 2156 5,4 2307 5,7 2287 5,6 1316 33039
Paraná 1234 347 2,2 347 2,3 361 2,4 411 2,7 407 2,7 336 2,2 356 2,3 356 2,3 406 2,6 378 2,4 373 2,3 427 2,7 267 6006
Santa Catarina 1607 438 5,2 426 5,1 448 5,5 452 5,3 428 5,1 469 5,5 497 5,7 463 5,2 460 5,1 505 5,4 508 5,2 559 5,7 302 7562
Rio Grande do Sul 4316 1147 7,8 1102 7,8 1220 9,1 1082 8,0 1165 8,7 1011 7,6 1129 8,2 1283 9,2 1269 9,0 1273 8,9 1426 9,6 1301 8,8 747 19471
Centro-Oeste 1209 324 1,4 339 1,5 393 1,8 343 1,5 372 1,7 363 1,6 385 1,7 410 1,8 463 2,0 455 1,9 463 1,9 464 1,9 277 6260
Mato Grosso do Sul 253 51 1,2 42 1,1 55 1,4 68 1,6 77 1,9 76 1,9 96 2,3 92 2,2 104 2,5 101 2,3 110 2,5 109 2,5 78 1312
Mato Grosso 249 95 1,8 107 2,2 125 2,6 112 2,2 107 2,2 106 2,2 109 2,1 127 2,5 146 2,8 135 2,4 125 2,2 132 2,3 75 1750
Goiás 467 122 1,3 137 1,6 157 1,8 112 1,3 132 1,5 125 1,4 135 1,5 136 1,5 146 1,5 154 1,5 158 1,6 165 1,6 93 2239
Distrito Federal 240 56 1,2 53 1,2 56 1,3 51 1,2 56 1,3 56 1,3 45 1,0 55 1,3 67 1,5 65 1,5 70 1,5 58 1,3 31 959
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) Foram utilizados nascidos vivos no ano de 2015.
(4) 52 casos ignorados em relação a UF.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações em Saúde > Estatísticas Vitais, acessado em 03/11/2017.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 7 - Ranking da taxa de detecção (/1.000 nascidos vivos) de gestantes com HIV notificadas no Sinan, segundo capital de residência por ano do parto. Brasil, 2005-2016(1,2)
Capital Código IBGE 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016(3)
1 Porto Alegre 431490 23,2 19,7 25,2 20,7 20,7 17,1 20,0 20,9 19,1 20,7 21,5 20,0
2 Florianópolis 420540 11,7 9,3 11,4 9,9 9,6 10,8 9,7 6,9 7,3 8,4 7,8 8,6
3 Belém 150140 1,6 2,3 2,8 3,0 3,6 1,8 1,6 4,4 1,6 3,8 4,8 5,5
4 Manaus 130260 2,3 2,6 3,5 4,1 3,7 3,9 4,3 5,9 6,0 5,0 6,3 5,1
5 Maceió 270430 1,5 2,4 2,2 2,6 3,2 3,6 3,8 3,2 4,5 4,0 4,5 4,9
6 Salvador 292740 2,1 2,9 2,0 2,6 2,0 2,7 3,0 3,7 3,1 3,1 4,0 4,7
7 Macapá 160030 1,2 1,0 1,4 1,6 2,8 1,4 1,2 1,9 2,8 3,1 4,4 4,7
8 Palmas 172100 1,6 3,4 2,3 1,7 1,4 2,7 3,2 3,2 3,7 3,7 2,7 4,0
Boletim Epidemiológico

9 Recife 261160 3,6 4,3 4,9 4,0 3,2 3,9 3,2 2,7 2,9 3,7 3,7 3,8
10 Boa Vista 140010 0,3 1,4 3,0 1,5 2,0 2,2 1,8 3,1 3,1 3,0 5,1 3,7
11 Curitiba 410690 3,7 3,8 4,2 4,4 4,5 3,6 2,9 3,2 3,9 3,5 3,0 3,6
12 Rio de Janeiro 330455 3,2 1,3 3,9 4,5 4,2 4,2 3,8 4,3 4,5 6,2 4,6 3,5
13 São Luís 211130 2,2 3,7 3,4 2,6 2,6 2,4 3,3 3,8 3,5 4,2 4,4 3,4
14 Aracaju 280030 1,6 1,7 2,2 2,0 2,6 2,0 1,5 1,9 3,2 3,0 3,0 3,2
15 Vitória 320530 3,9 5,4 4,1 2,1 2,2 3,3 2,2 3,1 1,9 1,9 3,0 3,2
16 Porto Velho 110020 0,9 0,8 0,3 1,6 1,7 3,5 1,9 4,0 3,9 3,8 4,0 3,2
17 Campo Grande 500270 2,7 2,0 1,5 2,3 1,9 2,6 2,7 2,4 2,8 3,0 3,5 3,2
18 Fortaleza 230440 2,2 2,4 3,1 2,6 2,7 2,0 2,4 2,0 2,6 2,6 2,7 3,0
19 Natal 240810 0,9 1,4 0,4 0,9 1,1 2,1 2,1 1,5 1,9 2,2 2,7 2,9
20 Rio Branco 120040 0,8 1,4 0,7 0,7 0,8 0,9 2,2 2,4 1,4 2,3 2,7 2,7
21 Teresina 221100 1,5 1,9 2,5 1,5 1,6 1,6 2,0 3,0 3,4 2,7 3,0 2,5
22 São Paulo 355030 3,1 2,9 2,8 2,6 2,4 2,4 2,1 2,3 2,6 2,5 2,5 2,4
23 Cuiabá 510340 3,2 3,7 5,1 3,4 3,3 3,0 3,8 3,4 4,0 3,5 3,2 2,2
24 Goiânia 520870 1,5 1,8 1,6 1,5 1,5 1,4 1,5 1,5 1,4 1,0 1,5 1,9
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

25 Belo Horizonte 310620 2,7 3,3 2,7 2,1 2,6 2,2 1,4 1,6 2,0 1,9 1,5 1,6
26 Brasília 530010 1,2 1,1 1,3 1,2 1,3 1,3 1,0 1,3 1,5 1,5 1,5 1,3
27 João Pessoa 250750 1,2 1,7 0,6 0,1 0,3 0,7 1,5 1,1 2,3 1,2 0,9 0,7
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(2) As capitais estão ordenadas pelas taxas de detecção de 2016 e, no caso de empate, pelo total de nascidos vivos.
(3) Foram utilizados nascidos vivos no ano de 2015.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações em Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 03/11/2017.

| Volume XX − 2017 | 29
Tabela 8 - Casos de gestantes infectadas pelo HIV (número e percentual) segundo faixa etária, escolaridade e raça/cor por ano do parto. Brasil, 2000-2017(1,2)
2000/2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total
Variáveis
nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %
Faixa etária
10 a 14 anos 127 0,6 41 0,7 51 0,8 55 0,8 60 1,0 55 0,9 52 0,9 66 1,0 55 0,8 66 0,9 66 0,9 72 0,9 62 0,8 44 1,0 872 0,8
15 a 19 anos 2932 13,4 895 14,9 925 15,3 944 14,3 916 14,8 882 13,8 892 15,0 974 15,0 1056 15,2 1062 15,2 1209 15,9 1221 15,7 1224 15,9 608 14,5 15740 14,7

30 | Volume XX − 2017 |
20 a 24 anos 6909 31,7 1829 30,4 1798 29,8 1949 29,4 1735 27,9 1712 26,9 1641 27,6 1734 26,7 1916 27,6 1876 26,8 2004 26,3 2051 26,4 2088 27,1 1093 26,0 30335 28,4
25 a 29 anos 6131 28,1 1628 27,1 1633 27,1 1884 28,5 1698 27,4 1763 27,7 1601 26,9 1724 26,5 1772 25,5 1821 26,0 1940 25,5 1931 24,8 1921 24,9 1064 25,3 28511 26,7
30 a 34 anos 3722 17,1 1052 17,5 1043 17,3 1147 17,3 1140 18,4 1207 18,9 1106 18,6 1241 19,1 1336 19,2 1301 18,6 1425 18,7 1488 19,1 1417 18,4 782 18,6 19407 18,2
35 a 39 anos 1572 7,2 457 7,6 466 7,7 505 7,6 539 8,7 605 9,5 503 8,5 599 9,2 624 9,0 687 9,8 768 10,1 805 10,3 793 10,3 472 11,2 9395 8,8
40 ou mais 431 2,0 106 1,8 113 1,9 138 2,1 120 1,9 152 2,4 157 2,6 163 2,5 184 2,7 188 2,7 199 2,6 212 2,7 210 2,7 144 3,4 2517 2,4
Subtotal 21824 98,5 6008 98,2 6029 97,4 6622 99,4 6208 99,2 6376 99,3 5952 99,2 6501 99,1 6943 98,9 7001 99,0 7611 98,8 7780 98,7 7715 98,6 4207 98,9 106777 98,7
Ignorado 340 1,5 112 1,8 159 2,6 43 0,6 53 0,8 47 0,7 48 0,8 57 0,9 79 1,1 72 1,0 90 1,2 101 1,3 108 1,4 48 1,1 1357 1,3
Total 22164 100,0 6120 100,0 6188 100,0 6665 100,0 6261 100,0 6423 100,0 6000 100,0 6558 100,0 7022 100,0 7073 100,0 7701 100,0 7881 100,0 7823 100,0 4255 100,0 108134 100,0
Escolaridade
Analfabeto 764 4,4 205 4,1 207 4,2 102 1,9 80 1,6 72 1,4 71 1,5 57 1,1 75 1,3 67 1,2 61 1,0 57 0,9 56 0,9 11 0,3 1885 2,2
1ª à 4ª série incompleta 3064 17,8 761 15,1 660 13,2 590 11,0 558 11,1 526 10,1 453 9,4 466 8,9 466 8,2 425 7,6 452 7,4 429 6,8 356 5,8 212 6,2 9418 10,9
4ª série completa 24 0,1 14 0,3 38 0,8 473 8,8 457 9,1 456 8,8 389 8,0 395 7,6 337 5,9 350 6,3 349 5,7 331 5,2 293 4,7 179 5,2 4085 4,7
5ª à 8ª série incompleta 8441 49,1 2338 46,5 2378 47,7 2101 39,1 1819 36,2 1759 33,9 1610 33,3 1757 33,7 1891 33,4 1767 31,6 1949 32,0 1928 30,5 1699 27,5 918 26,7 32355 37,6
Fundamental completo 16 0,1 17 0,3 64 1,3 887 16,5 825 16,4 861 16,6 767 15,9 772 14,8 832 14,7 837 15,0 853 14,0 962 15,2 946 15,3 481 14,0 9120 10,6
Médio Incompleto 4236 24,6 1447 28,8 1361 27,3 674 12,5 493 9,8 572 11,0 588 12,2 590 11,3 717 12,6 797 14,2 842 13,8 906 14,3 990 16,0 554 16,1 14767 17,1
Médio completo 10 0,1 9 0,2 32 0,6 418 7,8 631 12,6 775 14,9 804 16,6 968 18,6 1096 19,3 1113 19,9 1321 21,7 1402 22,2 1497 24,3 874 25,5 10950 12,7
Superior incompleto 2 0,0 0 0,0 1 0,0 46 0,9 68 1,4 85 1,6 83 1,7 90 1,7 110 1,9 117 2,1 141 2,3 135 2,1 153 2,5 91 2,6 1122 1,3
Superior completo 628 3,7 235 4,7 241 4,8 83 1,5 90 1,8 79 1,5 74 1,5 121 2,3 144 2,5 125 2,2 121 2,0 176 2,8 179 2,9 114 3,3 2410 2,8
Subtotal 17185 77,5 5026 82,1 4982 80,5 5374 80,6 5021 80,2 5185 80,7 4839 80,7 5216 79,5 5668 80,7 5598 79,1 6089 79,1 6326 80,3 6169 78,9 3434 80,7 86112 79,6
Não se aplica 82 0,4 13 0,2 43 0,7 34 0,5 47 0,8 42 0,7 46 0,8 49 0,7 76 1,1 65 0,9 88 1,1 92 1,2 106 1,4 47 1,1 830 0,8
Ignorado 4897 22,1 1081 17,7 1163 18,8 1257 18,9 1193 19,1 1196 18,6 1115 18,6 1293 19,7 1278 18,2 1410 19,9 1524 19,8 1463 18,6 1548 19,8 774 18,2 21192 19,6
Total 22164 100,0 6120 100,0 6188 100,0 6665 100,0 6261 100,0 6423 100,0 6000 100,0 6558 100,0 7022 100,0 7073 100,0 7701 100,0 7881 100,0 7823 100,0 4255 100,0 108134 100,0
Raça/cor
Branca 10219 54,9 2798 51,2 2691 47,7 2946 47,0 2691 45,9 2738 45,1 2544 44,8 2688 43,6 2712 41,0 2704 40,5 2782 38,3 2823 37,7 2760 37,4 1533 37,8 44629 45,0
Preta 3114 16,7 902 16,5 940 16,7 962 15,4 930 15,9 990 16,3 831 14,6 976 15,8 1060 16,0 965 14,5 1114 15,3 1129 15,1 1066 14,5 601 14,8 15580 15,7
Amarela 176 0,9 55 1,0 44 0,8 65 1,0 45 0,8 35 0,6 43 0,8 31 0,5 29 0,4 36 0,5 40 0,6 51 0,7 33 0,4 22 0,5 705 0,7
Parda 5078 27,3 1693 31,0 1943 34,4 2266 36,2 2170 37,0 2289 37,7 2239 39,4 2450 39,8 2791 42,2 2942 44,1 3310 45,5 3456 46,2 3499 47,4 1883 46,4 38009 38,3
Indígena 29 0,2 19 0,3 26 0,5 23 0,4 26 0,4 21 0,3 26 0,5 16 0,3 27 0,4 31 0,5 24 0,3 20 0,3 19 0,3 20 0,5 327 0,3
Subtotal 18616 84,0 5467 89,3 5644 91,2 6262 94,0 5862 93,6 6073 94,6 5683 94,7 6161 93,9 6619 94,3 6678 94,4 7270 94,4 7479 94,9 7377 94,3 4059 95,4 99250 91,8
Ignorado 3548 16,0 653 10,7 544 8,8 403 6,0 399 6,4 350 5,4 317 5,3 397 6,1 403 5,7 395 5,6 431 5,6 402 5,1 446 5,7 196 4,6 8884 8,2
Total 22164 100,0 6120 100,0 6188 100,0 6665 100,0 6261 100,0 6423 100,0 6000 100,0 6558 100,0 7022 100,0 7073 100,0 7701 100,0 7881 100,0 7823 100,0 4255 100,0 108134 100,0
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 9 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1), segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017(2,3)
Total (5)
UF de residência 1980-2004(4) 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
1980-2017
Brasil 387838 37842 37158 38228 40557 40426 39966 41926 41530 42457 41279 39860 38090 15653 882810
Norte 11313 2092 2240 2511 3105 3178 3433 3438 3517 4357 4503 4289 4406 1808 54190
Rondônia 1338 239 299 302 284 270 304 375 374 439 417 356 324 167 5488
Acre 290 55 36 59 63 38 63 73 68 69 70 65 71 31 1051
Amazonas 3270 638 687 717 967 1071 1127 1082 1073 1375 1537 1230 1202 476 16452
Roraima 481 68 76 116 159 150 164 138 131 153 144 145 172 72 2169
Pará 4890 933 940 1114 1388 1382 1506 1434 1512 1866 1927 2132 2225 875 24124
Amapá 424 75 86 111 113 109 123 147 160 202 188 140 219 92 2189
Boletim Epidemiológico

Tocantins 620 84 116 92 131 158 146 189 199 253 220 221 193 95 2717
Nordeste 39768 6088 5773 6597 7155 7467 7703 8116 8491 9050 8846 8828 8662 3746 136290
Maranhão 3839 684 716 792 881 1047 1072 1252 1200 1381 1358 1512 1389 653 17776
Piauí 1710 336 272 326 335 408 382 374 485 487 483 416 422 161 6597
Ceará 6647 824 838 1097 1113 1166 1096 1191 1335 1281 1301 1325 1291 477 20982
Rio Grande do Norte 1785 362 283 348 358 396 367 425 433 538 545 485 501 260 7086
Paraíba 2678 354 330 356 400 417 439 439 481 465 503 553 437 250 8102
Pernambuco 9993 1691 1497 1621 1650 1590 1814 1771 1941 2010 1967 1797 1863 750 31955
Alagoas 1901 297 265 311 406 377 376 433 427 442 442 434 497 285 6893
Sergipe 1377 182 195 240 319 260 280 307 270 319 308 387 372 160 4976
Bahia 9838 1358 1377 1506 1693 1806 1877 1924 1919 2127 1939 1919 1890 750 31923
Sudeste 246119 19770 18671 17704 18056 18308 17604 18298 17476 16990 16406 15690 14961 5935 461988
Minas Gerais 25617 3117 2952 3011 3066 2881 2795 3019 2965 2890 2889 2855 2612 1036 61705
Espírito Santo 5631 711 673 677 748 795 858 813 905 823 878 784 689 240 15225
Rio de Janeiro 56062 5410 5310 5195 4950 5494 5277 5415 5131 5172 4970 4708 4462 1813 119369
São Paulo 158809 10532 9736 8821 9292 9138 8674 9051 8475 8105 7669 7343 7198 2846 265689
Sul 70274 7625 8250 9053 9773 8932 8661 9282 9073 9007 8605 8322 7439 3031 177327
Paraná 17837 1793 1775 1914 2741 2053 1935 2099 2091 2105 2102 2120 1837 829 43231
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Santa Catarina 18359 1876 2238 2046 2189 2249 2225 2558 2313 2247 2127 2256 2018 827 45528
Rio Grande do Sul 34078 3956 4237 5093 4843 4630 4501 4625 4669 4655 4376 3946 3584 1375 88568
Centro-Oeste 20361 2267 2224 2363 2468 2540 2564 2792 2973 3052 2919 2729 2621 1133 53006
Mato Grosso do Sul 3867 391 420 437 555 504 498 467 653 672 584 547 532 298 10425
Mato Grosso 3977 588 548 663 675 646 651 731 659 686 810 654 676 306 12270
Goiás 7246 793 777 807 767 885 918 972 1058 1050 975 1021 955 351 18575
Distrito Federal 5271 495 479 456 471 505 497 622 603 644 550 507 458 178 11736
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) O Siclom foi utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(4) Para o período de 1980 a 2004, consultar Boletins Epidemiológicos anteriores ou acessar <www.aids.gov.br>, no menu Centrais de Conteúdos > Boletins Epidemiológicos.
(5) Nove casos ignorados em relação à UF.

| Volume XX − 2017 | 31
Tabela 10 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1), segundo origem dos dados, UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2000-2017(2,3)
2013 2014 2015 2016 Total (2000 a junho/2017)
UF de residência (4) (5)
Sinan SIM Siscel Total(4) % Sinan(5) Sinan SIM Siscel Total(4) % Sinan(5) Sinan SIM Siscel Total(4) % Sinan(5) Sinan SIM Siscel Total % Sinan Sinan SIM Siscel Total(4) % Sinan(5)
Brasil 30421 2854 9181 42456 71,7 27838 2784 10657 41279 67,4 24647 2884 12327 39858 61,8 21588 2940 13561 38090 56,7 478940 50399 144295 673634 71,1
Norte 3000 365 992 4357 68,9 2938 343 1222 4503 65,2 2275 363 1651 4289 53,0 2043 417 1946 4406 46,4 32071 4180 14014 50265 63,8

32 | Volume XX − 2017 |
Rondônia 386 12 41 439 87,9 347 10 60 417 83,2 289 9 58 356 81,2 254 18 52 324 78,4 4072 319 661 5052 80,6
Acre 58 6 5 69 84,1 66 0 4 70 94,3 55 0 10 65 84,6 55 3 13 71 77,5 798 35 121 954 83,6
Amazonas 1194 46 135 1375 86,8 1250 40 247 1537 81,3 578 50 602 1230 47,0 435 71 696 1202 36,2 10799 655 3833 15287 70,6
Roraima 140 3 10 153 91,5 126 3 15 144 87,5 115 8 22 145 79,3 136 7 29 172 79,1 1642 96 301 2039 80,5
Pará 911 265 690 1866 48,8 894 264 769 1927 46,4 1037 276 819 2132 48,6 927 293 1005 2225 41,7 11524 2791 8087 22402 51,4
Amapá 107 22 73 202 53,0 94 17 77 188 50,0 85 12 43 140 60,7 146 14 59 219 66,7 1413 152 474 2039 69,3
Tocantins 204 11 38 253 80,6 161 9 50 220 73,2 116 8 97 221 52,5 90 11 92 193 46,6 1823 132 537 2492 73,2
Nordeste 6593 596 1861 9050 72,9 5997 562 2287 8846 67,8 5612 650 2566 8828 63,6 4964 636 3062 8662 57,3 82783 9250 26683 118716 69,7
Maranhão 920 139 322 1381 66,6 873 66 419 1358 64,3 972 107 433 1512 64,3 761 138 490 1389 54,8 10517 1384 4319 16220 64,8
Piauí 399 25 63 487 81,9 390 21 72 483 80,7 267 25 124 416 64,2 254 32 136 422 60,2 4331 350 1250 5931 73,0
Ceará 1019 59 203 1281 79,5 1007 56 238 1301 77,4 924 79 322 1325 69,7 837 73 381 1291 64,8 13605 1042 3356 18003 75,6
Rio Grande do Norte 385 16 137 538 71,6 351 15 179 545 64,4 296 9 180 485 61,0 250 24 227 501 49,9 4192 282 1692 6166 68,0
Paraíba 364 17 84 465 78,3 386 24 93 503 76,7 366 26 161 553 66,2 157 19 261 437 35,9 4912 441 1511 6864 71,6
Pernambuco 1475 116 419 2010 73,4 1307 156 504 1967 66,4 1086 151 560 1797 60,4 971 146 746 1863 52,1 19506 2051 5807 27364 71,3
Alagoas 350 22 70 442 79,2 291 22 129 442 65,8 290 15 129 434 66,8 333 18 146 497 67,0 4944 163 955 6062 81,6
Sergipe 266 12 41 319 83,4 250 11 47 308 81,2 317 9 61 387 81,9 306 10 56 372 82,3 3532 151 576 4259 82,9
Bahia 1415 190 522 2127 66,5 1142 191 606 1939 58,9 1094 229 596 1919 57,0 1095 176 619 1890 57,9 17244 3386 7217 27847 61,9
Sudeste 11336 1339 4315 16990 66,7 10515 1311 4580 16406 64,1 9332 1333 5025 15690 59,5 8235 1323 5403 14961 55,0 220085 25977 69180 315242 69,8
Minas Gerais 2098 211 581 2890 72,6 1951 253 685 2889 67,5 1893 225 737 2855 66,3 1455 235 922 2612 55,7 34807 3988 10536 49331 70,6
Espírito Santo 612 73 138 823 74,4 567 81 230 878 64,6 443 68 273 784 56,5 356 79 254 689 51,7 9270 1188 2414 12872 72,0
Rio de Janeiro 2604 599 1969 5172 50,3 2396 582 1992 4970 48,2 1808 573 2327 4708 38,4 1693 535 2234 4462 37,9 52703 9125 26954 88782 59,4
São Paulo 6022 456 1627 8105 74,3 5601 395 1673 7669 73,0 5188 467 1688 7343 70,7 4731 474 1993 7198 65,7 123305 11676 29276 164257 75,1
Sul 7085 416 1506 9007 78,7 6316 420 1869 8605 73,4 5730 371 2221 8322 68,9 4874 361 2204 7439 65,5 111431 8614 26135 146180 76,2
Paraná 1576 88 441 2105 74,9 1446 90 566 2102 68,8 1414 75 631 2120 66,7 1138 87 612 1837 61,9 25506 1613 7710 34829 73,2
Santa Catarina 1895 70 282 2247 84,3 1674 73 380 2127 78,7 1683 72 501 2256 74,6 1488 73 457 2018 73,7 29543 1587 6310 37440 78,9
Rio Grande do Sul 3614 258 783 4655 77,6 3196 257 923 4376 73,0 2633 224 1089 3946 66,7 2248 201 1135 3584 62,7 56382 5414 12115 73911 76,3
Centro-Oeste 2407 138 507 3052 78,9 2072 148 699 2919 71,0 1698 167 864 2729 62,2 1472 203 946 2621 56,2 32570 2378 8283 43231 75,3
Mato Grosso do Sul 538 16 118 672 80,1 431 20 133 584 73,8 315 28 204 547 57,6 297 26 209 532 55,8 6453 409 1606 8468 76,2
Mato Grosso 512 56 118 686 74,6 563 51 196 810 69,5 427 45 182 654 65,3 342 67 267 676 50,6 7259 911 2479 10649 68,2
Goiás 788 49 213 1050 75,0 671 55 249 975 68,8 580 79 362 1021 56,8 523 79 353 955 54,8 11235 823 3103 15161 74,1
Distrito Federal 569 17 58 644 88,4 407 22 121 550 74,0 376 15 116 507 74,2 310 31 117 458 67,7 7623 235 1095 8953 85,1
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) O Siclom foi utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan de 1980 até junho/2017, Siscel de 2000 a junho/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(4) Total = Sinan + SIM + Siscel/Siclom.
(5) % Sinan = percentual de participação do Sinan na composição do banco relacionado.


Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico


Tabela 11 - Taxa de detecção (/100.000 hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1), segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2016(2,3)
UF de residência 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Brasil 20,5 19,9 20,2 21,4 21,1 21,0 21,8 21,4 21,1 20,4 19,5 18,5
Norte 14,2 14,9 16,4 20,5 20,7 21,6 21,4 21,5 25,7 26,1 24,5 24,8
Rondônia 15,6 19,1 19,0 19,0 18,0 19,5 23,8 23,5 25,4 23,8 20,1 18,1
Acre 8,2 5,2 8,4 9,3 5,5 8,6 9,8 9,0 8,9 8,9 8,1 8,7
Amazonas 19,7 20,7 21,2 28,9 31,6 32,3 30,6 29,9 36,1 39,7 31,2 30,0
Roraima 17,4 18,8 27,9 38,5 35,6 36,4 30,0 27,9 31,3 29,0 28,7 33,4
Pará 13,4 13,2 15,4 19,0 18,6 19,9 18,7 19,3 23,4 23,9 26,1 26,8
Amapá 12,6 14,0 17,4 18,4 17,4 18,4 21,5 22,9 27,5 25,0 18,3 28,0
Boletim Epidemiológico

Tocantins 6,4 8,7 6,8 10,2 12,2 10,6 13,5 14,0 17,1 14,7 14,6 12,6
Nordeste 11,9 11,2 12,6 13,5 13,9 14,5 15,2 15,8 16,2 15,7 15,6 15,2
Maranhão 11,2 11,6 12,6 14,0 16,4 16,3 18,8 17,9 20,3 19,8 21,9 20,0
Piauí 11,2 9,0 10,6 10,7 13,0 12,3 11,9 15,3 15,3 15,1 13,0 13,1
Ceará 10,2 10,2 13,2 13,2 13,6 13,0 14,0 15,5 14,6 14,7 14,9 14,4
Rio Grande do Norte 12,1 9,3 11,3 11,5 12,6 11,6 13,3 13,4 15,9 16,0 14,1 14,4
Paraíba 9,8 9,1 9,8 10,7 11,1 11,7 11,6 12,6 11,9 12,8 13,9 10,9
Pernambuco 20,1 17,6 18,9 18,9 18,0 20,6 20,0 21,7 21,8 21,2 19,2 19,8
Alagoas 9,8 8,7 10,1 13,0 11,9 12,0 13,8 13,5 13,4 13,3 13,0 14,8
Sergipe 9,2 9,7 11,8 16,0 12,9 13,5 14,7 12,8 14,5 13,9 17,3 16,4
Bahia 9,8 9,9 10,7 11,7 12,3 13,4 13,6 13,5 14,1 12,8 12,6 12,4
Sudeste 25,2 23,5 22,0 22,5 22,6 21,9 22,6 21,4 20,1 19,3 18,3 17,3
Minas Gerais 16,2 15,2 15,3 15,4 14,4 14,3 15,3 14,9 14,0 13,9 13,7 12,4
Espírito Santo 20,9 19,4 19,2 21,7 22,8 24,4 22,9 25,3 21,4 22,6 19,9 17,3
Rio de Janeiro 35,2 34,1 33,0 31,2 34,3 33,0 33,6 31,6 31,6 30,2 28,4 26,8
São Paulo 26,0 23,7 21,2 22,7 22,1 21,0 21,8 20,2 18,6 17,4 16,5 16,1
Sul 28,3 30,2 32,8 35,5 32,2 31,6 33,7 32,7 31,3 29,7 28,5 25,3
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Paraná 17,5 17,1 18,2 25,9 19,2 18,5 20,0 19,8 19,1 19,0 19,0 16,3
Santa Catarina 32,0 37,6 33,8 36,2 36,8 35,6 40,5 36,2 33,9 31,6 33,1 29,2
Rio Grande do Sul 36,5 38,6 46,0 44,6 42,4 42,1 43,1 43,3 41,7 39,0 35,1 31,8
Centro-Oeste 17,4 16,8 17,5 18,0 18,3 18,2 19,6 20,6 20,4 19,2 17,7 16,7
Mato Grosso do Sul 17,3 18,3 18,7 23,8 21,4 20,3 18,8 26,1 26,0 22,3 20,6 19,8
Mato Grosso 21,0 19,2 22,8 22,8 21,5 21,4 23,8 21,2 21,6 25,1 20,0 20,5
Goiás 14,1 13,6 13,8 13,1 14,9 15,3 16,0 17,2 16,3 14,9 15,4 14,3
Distrito Federal 21,2 20,1 18,7 18,4 19,4 19,3 23,8 22,8 23,1 19,3 17,4 15,4
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) O Siclom foi utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações em Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 09/11/2017.

| Volume XX − 2017 | 33
Tabela 12 - Ranking da taxa de detecção (/100.000 hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1), segundo capital de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2016(2,3,4)
Capital Código IBGE 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1 Porto Alegre 431490 81,8 95,4 113,6 111,1 106,5 108,0 98,4 95,9 95,5 92,0 73,8 65,9
2 Florianópolis 420540 56,0 97,9 66,3 67,9 75,5 71,2 80,7 62,6 61,8 58,3 58,5 61,5
3 Belém 150140 33,5 30,0 32,1 41,8 38,5 39,7 37,9 38,8 44,2 44,8 51,5 55,4

34 | Volume XX − 2017 |
4 Manaus 130260 32,8 35,1 34,8 48,6 53,7 52,2 49,4 47,8 57,3 62,9 52,2 50,9
5 Boa Vista 140010 26,0 28,0 37,7 56,0 49,1 47,5 38,5 38,1 42,7 35,9 36,2 46,9
6 São Luís 211130 30,8 29,2 32,2 31,6 40,3 38,4 42,9 46,6 51,0 45,1 48,7 41,0
7 Porto Velho 110020 32,4 42,3 41,8 43,5 37,0 43,2 44,8 52,2 58,1 56,1 45,4 38,5
8 Recife 261160 40,4 35,4 32,4 35,2 35,2 40,6 36,5 39,5 37,2 35,9 34,5 36,7
9 Macapá 160030 17,4 16,6 19,9 21,4 22,6 22,4 28,0 27,2 33,2 27,5 22,4 35,9
10 Rio de Janeiro 330455 41,4 42,8 42,1 41,4 44,9 41,5 42,3 40,7 40,0 38,5 35,5 33,9
11 Cuiabá 510340 35,2 34,4 42,0 38,7 39,2 35,4 38,5 31,5 29,7 30,2 27,7 29,7
12 Fortaleza 230440 20,1 20,6 25,5 26,0 25,5 25,5 27,9 30,8 27,8 27,6 28,4 27,2
13 Salvador 292740 22,2 23,3 24,8 24,3 27,3 30,4 31,4 32,4 31,6 26,5 27,8 27,2
14 Aracaju 280030 17,8 15,8 20,1 24,2 18,2 21,5 22,9 21,1 23,8 23,4 29,2 26,5
15 Maceió 270430 22,5 18,8 21,5 29,1 25,8 25,9 28,3 29,2 26,3 23,6 23,8 25,8
16 Vitória 320530 39,9 34,4 33,4 37,8 44,4 40,3 41,1 41,1 41,6 32,1 28,4 25,6
17 Natal 240810 17,2 13,3 23,0 19,2 20,3 20,3 22,6 20,8 26,6 26,2 24,1 25,2
18 Teresina 221100 26,8 19,2 23,1 24,8 30,4 29,2 26,5 34,7 35,6 35,8 30,1 24,9
19 Belo Horizonte 310620 28,8 22,9 24,9 28,4 25,4 27,6 29,1 31,1 29,5 26,2 27,9 24,7
20 Campo Grande 500270 24,8 27,7 24,2 39,7 30,5 29,5 27,1 35,6 34,6 27,9 27,5 23,6
21 Goiânia 520870 23,4 21,4 24,2 21,1 24,2 24,7 27,7 28,3 26,4 25,1 24,7 22,1
22 São Paulo 355030 35,1 30,9 27,1 29,7 30,4 28,3 27,7 26,7 24,0 24,6 22,3 20,9
23 Curitiba 410690 30,7 30,2 27,7 34,8 29,5 31,6 29,1 25,8 28,1 26,5 29,2 20,2
24 João Pessoa 250750 17,3 17,1 17,4 18,6 21,5 22,5 19,1 24,1 19,8 22,4 28,8 19,7
25 Palmas 172100 11,0 8,6 11,6 19,6 23,3 18,4 24,2 24,0 31,8 25,6 20,5 16,8
26 Brasília 530010 20,9 19,8 18,7 18,4 19,3 19,3 23,8 22,8 23,1 19,2 17,4 15,4
27 Rio Branco 120040 15,0 9,9 14,9 16,3 8,5 12,2 14,3 15,2 13,2 13,5 11,9 10,9
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) O Siclom foi utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) As capitais estão ordenadas pelas taxas de detecção de 2016.
(4) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações em Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 06/11/2017.

Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 13 - Número e taxa de detecção (/100.000 hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1) por sexo e razão de sexo, segundo ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017(2,3)
Número de casos Taxa de detecção(4)
Ano de diagnóstico (5)
Razão M:F Total
Masculino Feminino Total Masculino Feminino
1980 1 0 1 - 0,0 0,0 0,0
1981 0 0 0 - 0,0 0,0 0,0
1982 16 1 17 16,0 0,0 0,0 0,0
1983 40 1 41 40,0 0,1 0,0 0,0
1984 121 10 131 12,1 0,2 0,0 0,1
1985 508 23 531 22,1 0,8 0,0 0,4
1986 1050 71 1121 14,8 1,6 0,1 0,8
1987 2415 277 2692 8,7 3,6 0,4 2,0
1988 3752 593 4345 6,3 5,4 0,8 3,1
Boletim Epidemiológico

1989 5141 859 6000 6,0 7,3 1,2 4,2


1990 7287 1347 8634 5,4 10,2 1,8 6,0
1991 9488 2003 11492 4,7 13,1 2,7 7,8
1992 11357 2859 14216 4,0 15,5 3,8 9,6
1993 12778 3622 16400 3,5 17,1 4,7 10,8
1994 13751 4261 18012 3,2 18,1 5,5 11,7
1995 15288 5498 20786 2,8 19,9 7,0 13,3
1996 16696 6963 23661 2,4 21,6 8,7 15,1
1997 17513 8396 25910 2,1 22,2 10,4 16,2
1998 19004 9749 28753 1,9 23,8 11,9 17,8
1999 17095 9328 26424 1,8 21,1 11,2 16,1
2000 20074 11363 31438 1,8 24,0 13,2 18,5
2001 20089 12063 32153 1,7 23,7 13,8 18,7
2002 23769 15382 39152 1,5 27,7 17,3 22,4
2003 23001 14910 37915 1,5 26,4 16,6 21,4
2004 22923 15088 38013 1,5 26,0 16,6 21,2
2005 22454 15387 37842 1,5 24,8 16,5 20,5
2006 22114 15044 37158 1,5 24,1 15,9 19,9
2007 22983 15243 38228 1,5 24,7 15,8 20,2
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

2008 24378 16171 40557 1,5 26,2 16,8 21,4


2009 24597 15825 40426 1,6 26,2 16,2 21,1
2010 24894 15072 39966 1,7 26,7 15,5 21,0
2011 26432 15490 41926 1,7 28,1 15,8 21,8
2012 26417 15111 41530 1,7 27,8 15,3 21,4
2013 27545 14904 42457 1,8 27,7 14,7 21,1
2014 27237 14032 41279 1,9 27,2 13,7 20,4
2015 27015 12836 39860 2,1 26,8 12,4 19,5
2016 26077 11990 38090 2,2 25,8 11,6 18,6
2017 10945 4672 15653 - - - -
Total 576245 306444 882810 - - - -
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) O Siclom foi utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(4) Taxa de detecção de 2016 calculada sobre a população de 2015.

| Volume XX − 2017 | 35
(5) 121 casos ignorados com relação ao sexo.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações em Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 06/11/2017.

Tabela 14 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1) segundo região de residência, sexo, razão de sexos e ano de diagnóstico. Brasil, 1990-2016(2,3,4)
Ano de Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
diagnóstico Masculino Feminino Razão de sexos Masculino Feminino Razão de sexos Masculino Feminino Razão de sexos Masculino Feminino Razão de sexos Masculino Feminino Razão de sexos
1990 71 9 7,9 526 75 7,0 5793 1087 5,3 673 127 5,3 224 49 4,6
1991 115 18 6,4 703 134 5,2 7255 1521 4,8 1016 228 4,5 399 102 3,9

36 | Volume XX − 2017 |
1992 153 28 5,5 843 164 5,1 8708 2239 3,9 1141 321 3,6 512 107 4,8
1993 175 40 4,4 994 224 4,4 9473 2719 3,5 1551 480 3,2 585 159 3,7
1994 244 68 3,6 1133 266 4,3 9916 3061 3,2 1804 642 2,8 654 224 2,9
1995 283 89 3,2 1221 356 3,4 10723 3915 2,7 2234 887 2,5 827 251 3,3
1996 336 116 2,9 1462 530 2,8 11458 4792 2,4 2592 1163 2,2 848 362 2,3
1997 400 172 2,3 1670 640 2,6 11455 5651 2,0 2991 1476 2,0 997 457 2,2
1998 477 218 2,2 1959 877 2,2 12034 6328 1,9 3628 1900 1,9 906 426 2,1
1999 518 268 1,9 1957 869 2,3 10534 5814 1,8 3313 1945 1,7 773 432 1,8
2000 576 335 1,7 2299 1090 2,1 12257 6827 1,8 3975 2522 1,6 967 588 1,6
2001 788 454 1,7 2449 1270 1,9 11591 6884 1,7 4214 2763 1,5 1047 692 1,5
2002 953 581 1,6 3015 1713 1,8 13198 8273 1,6 5136 3880 1,3 1466 934 1,6
2003 980 608 1,6 3034 1772 1,7 12464 7858 1,6 5008 3684 1,4 1515 988 1,5
2004 1314 799 1,6 3461 2090 1,7 12096 7923 1,5 4575 3365 1,4 1477 911 1,6
2005 1288 804 1,6 3753 2335 1,6 11793 7977 1,5 4241 3384 1,3 1379 887 1,6
2006 1334 906 1,5 3519 2254 1,6 11312 7359 1,5 4618 3632 1,3 1331 893 1,5
2007 1544 967 1,6 4011 2586 1,6 10915 6788 1,6 5059 3994 1,3 1454 908 1,6
2008 1876 1228 1,5 4342 2813 1,5 11096 6958 1,6 5502 4266 1,3 1562 906 1,7
2009 1940 1238 1,6 4641 2825 1,6 11442 6866 1,7 4979 3951 1,3 1595 944 1,7
2010 2133 1300 1,6 4746 2957 1,6 11347 6257 1,8 5024 3637 1,4 1643 921 1,8
2011 2162 1276 1,7 5129 2986 1,7 12002 6293 1,9 5344 3938 1,4 1795 997 1,8
2012 2230 1287 1,7 5407 3083 1,8 11583 5892 2,0 5240 3833 1,4 1957 1016 1,9
2013 2761 1596 1,7 5759 3290 1,8 11551 5434 2,1 5422 3583 1,5 2051 1001 2,0
2014 2992 1511 2,0 5724 3121 1,8 11250 5150 2,2 5281 3321 1,6 1990 929 2,1
2015 2876 1410 2,0 5970 2858 2,1 11046 4640 2,4 5225 3096 1,7 1896 832 2,3
2016 3014 1390 2,2 5839 2821 2,1 10622 4324 2,5 4707 2728 1,7 1894 727 2,6
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) O Siclom foi utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(4) Nove casos ignorados com relação à região de residência.


Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 15 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1) segundo faixa etária, sexo, razão de sexos e ano de diagnóstico. Brasil, 1990-2016(2,3)
13 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais
Ano de diagnóstico
Masculino Feminino Razão de sexos Masculino Feminino Razão de sexos Masculino Feminino Razão de sexos Masculino Feminino Razão de sexos Masculino Feminino Razão de sexos
1990 274 99 2,8 2633 581 4,5 2642 358 7,4 1120 142 7,9 485 69 7,0
1991 374 92 4,1 3367 821 4,1 3609 593 6,1 1367 232 5,9 619 118 5,2
1992 292 129 2,3 4048 1151 3,5 4370 928 4,7 1759 317 5,5 694 158 4,4
1993 288 139 2,1 4370 1463 3,0 5004 1139 4,4 2036 455 4,5 862 220 3,9
1994 286 146 2,0 4441 1576 2,8 5596 1424 3,9 2203 579 3,8 916 240 3,8
1995 288 179 1,6 4668 1892 2,5 6192 1890 3,3 2676 756 3,5 1104 383 2,9
1996 242 189 1,3 4710 2388 2,0 7023 2482 2,8 3029 990 3,1 1222 429 2,8
Boletim Epidemiológico

1997 263 266 1,0 4790 2789 1,7 7418 2927 2,5 3251 1273 2,6 1272 629 2,0
1998 282 339 0,8 4809 3205 1,5 8118 3463 2,3 3698 1521 2,4 1567 700 2,2
1999 255 304 0,8 4185 2893 1,4 7289 3380 2,2 3373 1537 2,2 1506 693 2,2
2000 264 354 0,7 4624 3521 1,3 8390 3980 2,1 4356 1975 2,2 1908 963 2,0
2001 252 364 0,7 4484 3612 1,2 8284 4140 2,0 4523 2263 2,0 1968 1072 1,8
2002 296 403 0,7 4847 4345 1,1 9523 5481 1,7 5645 2894 2,0 2570 1372 1,9
2003 300 415 0,7 4663 4093 1,1 9053 5213 1,7 5656 2969 1,9 2579 1445 1,8
2004 286 414 0,7 4609 4088 1,1 8729 5108 1,7 5794 3208 1,8 2807 1609 1,7
2005 248 382 0,6 4488 3825 1,2 8247 5319 1,6 5914 3379 1,8 2888 1846 1,6
2006 264 388 0,7 4520 3600 1,3 8002 5144 1,6 5826 3533 1,6 2959 1844 1,6
2007 301 371 0,8 4632 3639 1,3 8165 5138 1,6 6117 3517 1,7 3258 2060 1,6
2008 347 425 0,8 5139 3757 1,4 8261 5326 1,6 6474 3773 1,7 3646 2405 1,5
2009 331 420 0,8 5362 3546 1,5 8410 5216 1,6 6434 3681 1,7 3620 2504 1,4
2010 371 396 0,9 5721 3247 1,8 8235 4824 1,7 6336 3702 1,7 3828 2463 1,6
2011 403 453 0,9 6105 3330 1,8 8861 4973 1,8 6679 3791 1,8 4020 2567 1,6
2012 520 420 1,2 6407 3196 2,0 8749 4704 1,9 6262 3788 1,7 4145 2653 1,6
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

2013 577 456 1,3 7028 3023 2,3 8841 4598 1,9 6367 3674 1,7 4468 2805 1,6
2014 658 413 1,6 7068 2804 2,5 8650 4314 2,0 6156 3381 1,8 4451 2779 1,6
2015 635 408 1,6 7281 2447 3,0 8560 3864 2,2 5757 3150 1,8 4549 2714 1,7
2016 592 366 1,6 7090 2143 3,3 8097 3592 2,3 5564 3039 1,8 4523 2597 1,7
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) O Siclom foi utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.

| Volume XX − 2017 | 37
Tabela 16 - Casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1) segundo sexo e faixa etária por ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017(2,3)
Faixa etária 1980-2004(4) 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total
Masculino
< 5 anos 5250 427 331 292 322 288 266 225 241 186 184 171 160 63 8406
5 a 9 anos 1422 170 146 142 115 94 89 87 50 58 43 40 33 16 2505
10 a 14 anos 737 103 87 112 107 91 83 77 82 50 49 41 30 8 1657
15 a 19 anos 4469 217 240 264 313 298 335 376 481 547 635 616 580 271 9642

38 | Volume XX − 2017 |
20 a 24 anos 22313 1423 1425 1388 1613 1775 1943 2245 2541 2753 2774 2967 2920 1367 49447
25 a 29 anos 47337 3065 3095 3244 3526 3587 3778 3860 3866 4275 4294 4314 4170 1865 94276
30 a 34 anos 57664 4078 3871 4074 4122 4375 4373 4664 4659 4748 4527 4470 4201 1817 111643
35 a 39 anos 48410 4169 4131 4091 4139 4035 3862 4197 4090 4093 4123 4090 3896 1571 98897
40 a 44 anos 32914 3590 3492 3641 3753 3713 3711 3723 3497 3426 3301 3113 3045 1244 76163
45 a 49 anos 19653 2324 2334 2476 2721 2721 2625 2956 2765 2941 2855 2644 2519 1016 52550
50 a 54 anos 10961 1422 1394 1554 1760 1686 1806 1853 1888 2009 1932 1975 1912 725 32877
55 a 59 anos 5982 783 797 869 945 958 1062 1122 1110 1161 1230 1250 1248 493 19010
60 e mais 6039 683 768 835 941 976 960 1045 1147 1298 1289 1324 1363 489 19157
Ignorado 6 0 3 1 1 0 1 2 0 0 1 0 0 0 15
Total 263157 22454 22114 22983 24378 24597 24894 26432 26417 27545 27237 27015 26077 10945 576245
Feminino
< 5 anos 5352 370 323 308 281 271 287 247 233 244 228 175 188 62 8569
5 a 9 anos 1360 206 148 131 128 112 103 78 69 63 78 50 41 18 2585
10 a 14 anos 555 100 100 116 130 104 91 104 75 86 66 52 44 17 1640
15 a 19 anos 3729 341 352 333 371 390 355 399 391 409 382 384 346 128 8310
20 a 24 anos 15104 1358 1227 1330 1294 1281 1161 1238 1223 1135 1110 1010 863 380 29714
25 a 29 anos 24017 2467 2373 2309 2463 2265 2086 2092 1973 1888 1694 1437 1280 569 48913
30 a 34 anos 24070 2786 2738 2664 2835 2641 2559 2519 2403 2358 2191 1878 1725 644 54011
35 a 39 anos 18948 2533 2406 2474 2491 2575 2265 2454 2301 2240 2123 1986 1867 693 47356
40 a 44 anos 13104 2068 2051 2000 2158 2065 2128 2103 2009 2076 1815 1716 1700 619 37612
45 a 49 anos 8197 1311 1482 1517 1615 1616 1574 1688 1779 1598 1566 1434 1339 557 27273
50 a 54 anos 4855 924 867 952 1118 1142 1108 1084 1207 1194 1128 1160 1049 398 18186
55 a 59 anos 2709 474 487 575 668 688 695 737 707 798 831 727 697 278 11071
60 e mais 2665 448 490 533 619 674 660 746 739 813 820 827 851 306 11191
Ignorado 2 1 0 1 0 1 0 1 2 2 0 0 0 3 13
Total 124667 15387 15044 15243 16171 15825 15072 15490 15111 14904 14032 12836 11990 4672 306444
Total(5)
< 5 anos 10603 797 654 600 603 559 553 473 474 430 412 346 349 125 16978
5 a 9 anos 2783 376 294 274 243 206 192 165 119 121 121 90 75 34 5093
10 a 14 anos 1292 203 187 228 237 195 174 181 157 136 115 93 74 25 3297
15 a 19 anos 8198 558 592 597 684 688 690 775 872 956 1018 1000 926 401 17955
20 a 24 anos 37419 2781 2652 2718 2909 3056 3104 3483 3764 3889 3886 3978 3786 1750 79175
25 a 29 anos 71358 5533 5468 5553 5990 5852 5864 5952 5839 6165 5988 5753 5455 2441 143211
30 a 34 anos 81738 6864 6609 6738 6959 7017 6932 7183 7063 7107 6718 6349 5927 2468 165672
35 a 39 anos 67358 6702 6537 6565 6630 6612 6127 6652 6391 6333 6248 6078 5767 2268 146268
40 a 44 anos 46019 5658 5543 5642 5912 5778 5839 5827 5506 5503 5117 4830 4747 1866 113787
45 a 49 anos 27851 3635 3816 3993 4338 4338 4199 4644 4544 4539 4422 4079 3860 1576 79834
50 a 54 anos 15816 2346 2261 2506 2878 2828 2914 2937 3095 3204 3060 3135 2962 1124 51066
55 a 59 anos 8691 1257 1284 1444 1613 1646 1757 1860 1817 1960 2061 1977 1945 774 30086
60 e mais 8704 1131 1258 1368 1560 1650 1620 1791 1887 2111 2112 2152 2217 797 30358
Ignorado 8 1 3 2 1 1 1 3 2 3 1 0 0 4 30
Total 387838 37842 37158 38228 40557 40426 39966 41926 41530 42457 41279 39860 38090 15653 882810
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) O Siclom foi utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico

(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.


(4) Para o período de 1980 a 2004, consultar Boletins Epidemiológicos anteriores ou acessar <www.aids.gov.br>, no menu Centrais de Conteúdos > Boletins Epidemiológicos.
(5) 121 casos ignorados com relação ao sexo.
Tabela 17 - Taxa de detecção (/100.000 hab.) de casos de aids notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1), segundo sexo e faixa etária por ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2016(2,3)
Faixa etária 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016(4)
Masculino
< 5 anos 4,7 3,6 3,5 3,9 3,6 3,8 3,2 3,4 2,4 2,4 2,3 2,1
5 a 9 anos 1,9 1,6 1,6 1,3 1,1 1,2 1,1 0,6 0,7 0,5 0,5 0,4
10 a 14 anos 1,1 0,9 1,3 1,3 1,1 1,0 0,9 0,9 0,6 0,6 0,5 0,3
15 a 19 anos 2,2 2,4 3,0 3,6 3,5 3,9 4,4 5,5 6,3 7,3 7,1 6,7
20 a 24 anos 16,3 16,0 15,3 18,1 20,2 22,5 25,8 28,9 31,9 32,1 34,4 33,9
25 a 29 anos 41,3 41,1 38,0 40,8 40,8 44,7 45,2 44,9 48,6 49,3 50,0 48,3
30 a 34 anos 58,9 55,1 55,9 55,2 56,7 56,7 59,9 59,3 55,2 51,8 50,7 47,7
35 a 39 anos 64,4 62,9 63,2 64,0 61,6 57,1 61,5 59,4 54,6 53,6 51,9 49,4
40 a 44 anos 64,7 62,0 60,1 62,0 60,9 58,7 58,4 54,4 51,5 48,8 45,2 44,2
45 a 49 anos 50,9 50,4 46,4 50,1 48,9 46,1 51,5 47,8 48,0 46,1 42,2 40,2
Boletim Epidemiológico

50 a 54 anos 38,5 37,3 35,5 39,2 36,4 37,4 38,0 38,4 37,2 34,9 34,9 33,8
55 a 59 anos 28,1 28,2 24,9 26,4 25,9 27,2 28,5 28,0 26,5 27,2 26,7 26,7
60 e mais 9,8 10,8 10,3 11,2 11,3 10,5 11,3 12,3 13,3 12,7 12,5 12,9
Total 24,8 24,1 24,7 26,2 26,2 26,7 28,1 27,8 27,7 27,2 26,8 25,8
Feminino
< 5 anos 4,2 3,6 3,8 3,6 3,5 4,2 3,6 3,4 3,3 3,1 2,4 2,6
5 a 9 anos 2,3 1,6 1,6 1,5 1,3 1,4 1,1 0,9 0,8 1,0 0,6 0,5
10 a 14 anos 1,1 1,1 1,4 1,6 1,3 1,1 1,2 0,9 1,0 0,8 0,6 0,5
15 a 19 anos 3,5 3,6 3,9 4,4 4,7 4,2 4,7 4,6 4,8 4,5 4,6 4,1
20 a 24 anos 15,4 13,7 14,8 14,7 14,7 13,5 14,2 14,0 13,4 13,1 12,0 10,2
25 a 29 anos 32,2 30,5 26,7 28,2 25,5 24,1 24,0 22,4 21,7 19,7 16,8 15,0
30 a 34 anos 38,4 37,2 35,3 36,8 33,3 31,9 31,1 29,4 27,4 25,1 21,3 19,6
35 a 39 anos 37,0 34,6 36,1 36,4 37,2 31,8 34,2 31,8 29,5 27,3 24,9 23,4
40 a 44 anos 35,1 34,4 30,7 33,2 31,5 31,8 31,2 29,5 30,3 26,1 24,3 24,1
45 a 49 anos 26,9 30,0 26,2 27,3 26,7 25,6 27,3 28,5 25,0 24,2 21,9 20,5
50 a 54 anos 23,5 21,7 19,8 22,7 22,4 20,9 20,3 22,4 20,7 19,1 19,2 17,4
55 a 59 anos 15,4 15,6 14,9 16,8 16,6 15,9 16,7 15,9 16,6 16,8 14,2 13,6
60 e mais 5,2 5,6 5,3 6,0 6,3 5,8 6,5 6,4 6,6 6,4 6,2 6,4
Total 16,5 15,9 15,8 16,8 16,2 15,5 15,8 15,3 14,7 13,7 12,4 11,6
Total
< 5 anos 4,5 3,6 3,6 3,8 3,6 4,0 3,4 3,4 2,8 2,8 2,3 2,4
5 a 9 anos 2,1 1,6 1,6 1,4 1,2 1,3 1,1 0,8 0,7 0,8 0,6 0,5
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

10 a 14 anos 1,1 1,0 1,4 1,4 1,2 1,0 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,4
15 a 19 anos 2,9 3,0 3,5 4,0 4,1 4,1 4,5 5,0 5,6 5,9 5,8 5,4
20 a 24 anos 15,8 14,9 15,1 16,4 17,5 18,0 20,0 21,4 22,7 22,8 23,3 22,2
25 a 29 anos 36,7 35,7 32,3 34,5 33,1 34,3 34,5 33,5 35,2 34,6 33,5 31,8
30 a 34 anos 48,4 46,0 45,4 45,9 44,8 44,0 45,2 44,1 41,3 38,4 36,0 33,6
35 a 39 anos 50,3 48,4 49,2 49,8 49,1 44,1 47,5 45,2 41,9 40,4 38,3 36,4
40 a 44 anos 49,5 47,8 44,9 47,1 45,7 44,9 44,4 41,6 40,8 37,4 34,6 34,0
45 a 49 anos 38,5 39,9 35,9 38,3 37,3 35,5 38,9 37,8 36,2 34,9 31,9 30,2
50 a 54 anos 30,8 29,3 27,3 30,6 29,1 28,7 28,7 30,0 28,7 26,7 26,8 25,3
55 a 59 anos 21,4 21,6 19,6 21,3 21,0 21,2 22,3 21,6 21,4 21,7 20,2 19,8
60 e mais 7,3 8,0 7,5 8,3 8,5 7,9 8,6 9,0 9,6 9,2 9,0 9,3
Total 20,5 19,9 20,2 21,4 21,1 21,0 21,8 21,4 21,1 20,4 19,5 18,6
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Siclom utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(4) Taxa de detecção de 2016 calculada sobre a população de 2015.

| Volume XX − 2017 | 39
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações em Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 06/11/2017.

Tabela 18 - Casos de aids (número e taxa de detecção/100.000 hab.) em menores de cinco anos de idade notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom(1), segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico.
Brasil, 1980-2017(2,3)
1980-2004(4) 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016(5) 2017 Total
UF de residência nº nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº taxa nº 1980-2017
Brasil 10603 797 4,5 654 3,6 600 3,6 603 3,8 559 3,6 553 4,0 473 3,4 474 3,4 430 2,8 412 2,8 346 2,3 349 2,4 125 16978
Norte 318 62 3,3 80 4,2 71 4,2 89 5,5 78 4,9 89 5,7 68 4,3 70 4,4 61 3,6 72 4,3 49 2,9 58 3,5 18 1183

40 | Volume XX − 2017 |
Rondônia 23 6 3,5 4 2,3 11 6,7 9 6,1 4 2,8 5 3,9 8 6,2 2 1,5 3 2,1 3 2,1 2 1,4 2 1,4 2 84
Acre 12 1 1,1 4 4,2 1 1,1 2 2,4 2 2,4 0 0,0 2 2,5 1 1,2 0 0,0 1 1,2 0 0,0 2 2,3 0 28
Amazonas 97 15 3,4 24 5,3 27 7,0 28 7,8 21 6,0 33 8,9 21 5,6 17 4,4 18 4,4 28 6,9 13 3,2 14 3,5 5 361
Roraima 14 2 3,7 2 3,6 1 1,8 1 1,8 2 3,7 5 10,5 4 8,2 1 2,0 0 0,0 3 5,9 4 7,9 2 3,9 0 41
Pará 146 31 3,5 39 4,4 27 3,4 42 5,5 39 5,2 42 5,7 29 3,9 40 5,3 31 3,9 31 4,0 27 3,5 32 4,1 8 564
Amapá 8 3 3,6 1 1,1 2 2,3 2 2,4 5 6,0 1 1,4 2 2,8 6 8,2 5 6,2 6 7,6 1 1,3 4 5,1 3 49
Tocantins 18 4 2,6 6 3,9 2 1,4 5 3,9 5 4,0 3 2,4 2 1,6 3 2,4 4 3,0 0 0,0 2 1,5 2 1,5 0 56
Nordeste 925 184 3,4 128 2,3 156 3,0 155 3,0 151 3,0 159 3,8 111 2,6 122 2,8 136 2,9 130 2,8 103 2,3 112 2,5 32 2604
Maranhão 84 32 4,3 14 1,9 21 3,0 28 4,1 26 3,9 22 3,5 21 3,3 15 2,3 18 2,6 20 2,9 17 2,5 27 4,0 6 351
Piauí 36 5 1,6 4 1,2 5 1,6 6 1,9 8 2,5 7 2,8 3 1,2 7 2,8 3 1,1 5 1,9 1 0,4 5 2,0 1 96
Ceará 144 16 1,8 18 2,0 14 1,7 16 2,0 18 2,3 20 3,1 15 2,3 13 2,0 14 2,0 19 2,7 13 1,9 16 2,3 2 338
Rio Grande do Norte 30 7 2,3 8 2,6 9 3,1 6 2,1 8 2,9 8 3,4 3 1,3 5 2,1 9 3,4 2 0,8 11 4,2 7 2,7 0 113
Paraíba 43 11 3,1 10 2,8 9 2,8 7 2,1 7 2,2 9 3,1 6 2,1 5 1,7 4 1,2 6 1,9 5 1,6 0 0,0 0 122
Pernambuco 266 41 4,8 28 3,3 40 5,2 44 5,7 33 4,3 37 5,5 24 3,5 33 4,8 34 4,6 27 3,7 21 2,9 20 2,8 9 657
Alagoas 41 14 3,9 4 1,1 9 2,5 9 2,5 10 2,8 18 6,6 7 2,6 9 3,3 10 3,3 13 4,4 9 3,1 5 1,7 5 163
Sergipe 30 8 3,7 4 1,8 6 2,8 5 2,4 4 2,0 4 2,4 4 2,3 3 1,7 11 6,1 7 3,9 3 1,7 7 4,0 2 98
Bahia 251 50 3,6 38 2,7 43 3,1 34 2,4 37 2,7 34 3,2 28 2,6 32 3,0 33 2,8 31 2,6 23 2,0 25 2,2 7 666
Sudeste 6155 353 5,1 261 3,7 192 3,0 202 3,3 190 3,2 186 3,6 169 3,2 155 2,9 131 2,3 117 2 109 2,0 102 1,8 49 8371
Minas Gerais 599 45 2,6 48 2,7 25 1,5 27 1,7 32 2,0 26 2,0 23 1,8 20 1,5 23 1,6 19 1,4 21 1,5 16 1,2 6 930
Espírito Santo 243 15 4,8 14 4,4 13 4,3 13 4,5 17 5,9 22 9,0 16 6,5 17 6,8 8 2,9 9 3,3 8 3,0 7 2,6 3 405
Rio de Janeiro 1190 148 11,3 96 7,2 71 5,9 76 6,5 62 5,6 69 7,0 57 5,7 50 5,0 50 4,8 50 4,8 50 4,9 47 4,6 22 2038
São Paulo 4123 145 4,1 103 2,9 83 2,5 86 2,8 79 2,6 69 2,6 73 2,7 68 2,5 50 1,7 39 1,3 30 1,0 32 1,1 18 4998
Sul 2641 166 6,9 152 6,3 152 7,4 138 7,1 123 6,6 94 5,3 111 6,3 104 5,8 77 4,0 74 3,9 69 3,7 60 3,2 22 3983
Paraná 612 29 3,0 19 2,0 28 3,4 31 4,0 19 2,5 21 2,9 20 2,8 17 2,3 19 2,5 14 1,8 17 2,3 11 1,5 4 861
Santa Catarina 747 33 6,3 44 8,3 23 5,1 29 6,7 25 6,0 20 4,9 25 6,1 31 7,5 17 3,9 10 2,3 17 3,9 12 2,7 2 1035
Rio Grande do Sul 1282 104 11,4 89 9,6 101 13,0 78 10,8 79 11,4 53 8,2 66 10,2 56 8,6 41 5,9 50 7,3 35 5,1 37 5,4 16 2087
Centro-Oeste 564 32 2,5 33 2,5 29 2,4 19 1,6 17 1,4 25 2,4 14 1,3 23 2,1 25 2,2 19 1,7 16 1,4 17 1,5 4 837
Mato Grosso do Sul 121 4 1,8 9 4,0 7 3,3 5 2,4 2 1,0 9 4,7 1 0,5 8 4,1 12 5,7 8 3,8 5 2,4 2 1,0 2 195
Mato Grosso 132 13 4,5 10 3,4 12 4,3 8 2,9 9 3,3 5 2,0 5 2,0 7 2,8 1 0,4 5 1,9 5 1,9 7 2,7 0 219
Goiás 192 9 1,6 4 0,7 5 1,0 4 0,8 5 1,0 5 1,1 3 0,7 6 1,3 9 1,9 5 1,1 5 1,1 5 1,1 1 258
Distrito Federal 119 6 2,6 10 4,3 5 2,3 2 0,9 1 0,5 6 3,2 5 2,6 2 1,0 3 1,5 1 0,5 1 0,5 3 1,4 1 165
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Siclom utilizado para validação dos dados do Siscel.
(2) Sinan e Siscel até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(3) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(4) Para o período de 1980 a 2004, consultar Boletins Epidemiológicos anteriores ou acessar <www.aids.gov.br>, no menu Centrais de Conteúdos > Boletins Epidemiológicos.
(5) Taxa de detecção de 2016 calculada sobre a população de 2015.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS, em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações de Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 06/11/2017.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 19 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos menores de 13 anos de idade, segundo categoria de exposição hierarquizada por ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017(1,2)
(3)
Categoria de 1980-2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total
exposição nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %

Homossexual 15 0,1 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 1 0,5 - 0,0 16 0,1
Bissexual 8 0,1 - 0,0 1 0,2 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 1 0,5 1 0,5 - 0,0 11 0,1

Sexual
Heterossexual 607 5,5 39 5,8 22 4,1 3 0,6 1 0,2 4 1,0 3 0,7 2 0,5 3 0,8 3 1,0 3 1,1 1 0,5 - 0,0 - 0,0 691 4,4

UDI 27 0,2 1 0,1 - 0,0 1 0,2 - 0,0 - 0,0 1 0,2 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 30 0,2
Hemofílico 129 1,2 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 1 0,2 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 130 0,8

Sanguínea
Transfusão 205 1,9 3 0,4 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 208 1,3
Boletim Epidemiológico

Transmissão vertical 10039 91,0 632 93,6 508 95,7 491 99,2 494 99,8 415 98,8 406 99,0 370 99,5 379 99,2 301 99,0 277 98,9 198 99,0 182 98,9 57 100,0 14749 93,1
Subtotal 11030 94,3 675 93,4 531 93,2 495 96,3 495 95,7 420 93,8 410 96,7 372 94,4 382 94,8 304 95,3 280 93,6 200 98,0 184 92,5 57 90,5 15835 94,4
Ignorado 669 5,7 48 6,6 39 6,8 19 3,7 22 4,3 28 6,3 14 3,3 22 5,6 21 5,2 15 4,7 19 6,4 4 2,0 15 7,5 6 9,5 941 5,6
Total 11699 100,0 723 100,0 570 100,0 514 100,0 517 100,0 448 100,0 424 100,0 394 100,0 403 100,0 319 100,0 299 100,0 204 100,0 199 100,0 63 100,0 16776 100,0
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) Para o período de 1980 a 2004, consultar Boletins Epidemiológicos anteriores ou acessar <www.aids.gov.br>, no menu Centrais de Conteúdos > Boletins Epidemiológicos.


Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

| Volume XX − 2017 | 41
Tabela 20 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada, por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017(1,2)
(3)
Categoria de 1980-2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total
exposição nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %
Masculino
Homossexual 49004 25,5 2870 22,8 2920 23,9 3196 25,0 3589 26,6 3982 28,3 4439 29,8 4942 31,4 5443 33,8 5677 34,6 5489 36,4 5203 37,5 4733 38,6 1837 39,0 103324 28,2

42 | Volume XX − 2017 |
Bissexual 28700 14,9 1551 12,3 1422 11,7 1353 10,6 1362 10,1 1400 9,9 1446 9,7 1558 9,9 1518 9,4 1527 9,3 1373 9,1 1236 8,9 1071 8,7 442 9,4 45959 12,5

Sexual
Heterossexual 63873 33,2 6740 53,5 6506 53,3 7014 54,8 7412 54,9 7557 53,7 7998 53,6 8247 52,4 8286 51,4 8351 51,0 7518 49,9 6805 49,0 5945 48,5 2253 47,8 154505 42,2

UDI 48310 25,1 1401 11,1 1291 10,6 1162 9,1 1059 7,8 1043 7,4 932 6,2 898 5,7 742 4,6 710 4,3 567 3,8 504 3,6 393 3,2 129 2,7 59141 16,1
Hemofílico 1061 0,6 12 0,1 15 0,1 10 0,1 12 0,1 6 0,0 7 0,0 6 0,0 9 0,1 5 0,0 5 0,0 9 0,1 2 0,0 3 0,1 1162 0,3

Sanguínea
Transfusão 1118 0,6 14 0,1 18 0,1 7 0,1 5 0,0 10 0,1 4 0,0 2 0,0 5 0,0 1 0,0 4 0,0 3 0,0 1 0,0 1 0,0 1193 0,3
Acidente de trabalho 2 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 1 0,0 1 0,0 1 0,0 2 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 9 0,0
Transmissão vertical 93 0,0 18 0,1 28 0,2 52 0,4 71 0,5 75 0,5 88 0,6 86 0,5 103 0,6 111 0,7 121 0,8 115 0,8 118 1,0 46 1,0 1125 0,3
Subtotal 192161 82,0 12606 80,5 12200 79,3 12794 79,3 13510 79,6 14074 79,4 14915 80,4 15740 80,7 16107 81,6 16384 81,4 15077 80,3 13875 80,8 12263 80,9 4712 82,2 366418 81,3
Ignorado 42137 18,0 3044 19,5 3187 20,7 3334 20,7 3455 20,4 3662 20,6 3642 19,6 3768 19,3 3620 18,4 3734 18,6 3690 19,7 3288 19,2 2886 19,1 1023 17,8 84470 18,7
Total 234298 100,0 15650 100,0 15387 100,0 16128 100,0 16965 100,0 17736 100,0 18557 100,0 19508 100,0 19727 100,0 20118 100,0 18767 100,0 17163 100,0 15149 100,0 5735 100,0 450888 100,0

Feminino

Heterossexual 91520 89,3 9376 96,2 8839 96,2 8537 96,3 9194 96,6 9139 96,6 9064 96,6 9281 96,8 9053 96,8 8788 97,3 7559 97,1 6324 97,0 5375 97,1 1927 97,4 193976 93,1

Sexual
UDI 9924 9,7 332 3,4 301 3,3 266 3,0 254 2,7 233 2,5 228 2,4 217 2,3 221 2,4 162 1,8 150 1,9 119 1,8 103 1,9 28 1,4 12538 6,0
Hemofílico 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Sanguínea
Transfusão 911 0,9 10 0,1 8 0,1 9 0,1 4 0,0 3 0,0 3 0,0 5 0,1 3 0,0 3 0,0 2 0,0 2 0,0 3 0,1 0 0,0 966 0,5
Acidente de trabalho 1 0,0 0 0,0 2 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 9 0,0
Transmissão vertical 85 0,1 28 0,3 35 0,4 49 0,6 65 0,7 82 0,9 87 0,9 82 0,9 76 0,8 82 0,9 72 0,9 73 1,1 53 1,0 24 1,2 893 0,4
Subtotal 102441 98,6 9746 97,0 9185 94,7 8861 89,2 9517 89,8 9458 89,7 9382 91,1 9589 90,8 9354 90,5 9035 90,5 7783 88,7 6518 89,5 5534 88,7 1979 88,7 208382 94,5
Ignorado 1467 1,4 300 3,0 519 5,3 1078 10,8 1079 10,2 1082 10,3 917 8,9 968 9,2 981 9,5 949 9,5 988 11,3 762 10,5 706 11,3 252 11,3 12048 5,5
Total 103908 100,0 10046 100,0 9704 100,0 9939 100,0 10596 100,0 10540 100,0 10299 100,0 10557 100,0 10335 100,0 9984 100,0 8771 100,0 7280 100,0 6240 100,0 2231 100,0 220430 100,0
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) Para o período de 1980 a 2004, consultar Boletins Epidemiológicos anteriores ou acessar <www.aids.gov.br>, no menu Centrais de Conteúdos > Boletins Epidemiológicos.


Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 21 - Casos de aids notificados no Sinan (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada, por sexo, ano de diagnóstico e região de residência. Brasil, 2015-2017(1,2)
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Categoria de
2015 2016 2014 2015 2016 2014 2015 2016 2014 2015 2016 2014 2015 2016 2017
exposição
nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %
Masculino
Homossexual 416 30,8 429 33,5 150 31,9 1045 35,1 905 35,0 386 34,8 2505 45,5 2266 46,1 852 47,6 883 29,1 811 30,9 309 31,8 354 35,0 322 37,9 140 37,9
Bissexual 124 9,2 116 9,0 50 10,6 296 9,9 269 10,4 137 12,4 514 9,3 458 9,3 152 8,5 205 6,8 157 6,0 68 7,0 97 9,6 71 8,4 35 9,5

Sexual
Heterossexual 761 56,4 711 55,5 254 54,0 1530 51,4 1328 51,3 553 49,9 2215 40,3 1983 40,3 716 40,0 1780 58,6 1501 57,1 552 56,7 519 51,3 422 49,6 178 48,2

UDI 32 2,4 18 1,4 9 1,9 55 1,8 47 1,8 25 2,3 229 4,2 159 3,2 47 2,6 152 5,0 138 5,3 37 3,8 36 3,6 31 3,6 11 3,0
Boletim Epidemiológico

Hemofílico 2 0,1 0 0,0 0 0,0 3 0,1 1 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 2 0,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 0,2 0 0,0 1 0,3

Sanguínea
Transfusão 1 0,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Acidente de trabalho 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Transmissão vertical 14 1,0 8 0,6 7 1,5 46 1,5 38 1,5 8 0,7 36 0,7 48 1,0 21 1,2 16 0,5 20 0,8 6 0,6 3 0,3 4 0,5 4 1,1
Subtotal 1350 88,4 1282 91,0 470 89,5 2975 76,7 2588 76,6 1109 77,9 5503 80,0 4916 80,4 1791 79,6 3036 82,5 2627 82,7 973 87,4 1011 84,0 850 79,5 369 87,0
Ignorado 178 11,6 127 9,0 55 10,5 903 23,3 789 23,4 314 22,1 1373 20,0 1201 19,6 459 20,4 642 17,5 550 17,3 140 12,6 192 16,0 219 20,5 55 13,0
Total 1528 100,0 1409 100,0 525 100,0 3878 100,0 3377 100,0 1423 100,0 6876 100,0 6117 100,0 2250 100,0 3678 100,0 3177 100,0 1113 100,0 1203 100,0 1069 100,0 424 100,0
Feminino

Heterossexual 656 96,8 544 98,2 194 97,0 1471 98,4 1327 97,6 537 98,4 1919 96,2 1664 96,2 554 96,5 1845 96,6 1510 97,1 520 97,7 433 98,0 330 98,2 122 96,1

Sexual
UDI 12 1,8 7 1,3 2 1,0 9 0,6 14 1,0 5 0,9 44 2,2 46 2,7 11 1,9 48 2,5 34 2,2 6 1,1 6 1,4 2 0,6 4 3,1
Hemofílico 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Sanguínea
Transfusão 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 0,2 0 0,0 1 0,1 0 0,0 0 0,0 1 0,2 0 0,0 0 0,0
Acidente de trabalho 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Transmissão vertical 10 1,5 3 0,5 4 2,0 15 1,0 18 1,3 4 0,7 31 1,6 17 1,0 9 1,6 15 0,8 11 0,7 6 1,1 2 0,5 4 1,2 1 0,8
Subtotal 678 93,8 554 92,2 200 92,6 1495 89,2 1359 88,8 546 91,3 1994 83,3 1730 83,8 574 81,3 1909 95,3 1555 93,8 532 93,5 442 91,5 336 86,8 127 89,4
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Ignorado 45 6,2 47 7,8 16 7,4 181 10,8 171 11,2 52 8,7 400 16,7 335 16,2 132 18,7 95 4,7 102 6,2 37 6,5 41 8,5 51 13,2 15 10,6
Total 723 100,0 601 100,0 216 100,0 1676 100,0 1530 100,0 598 100,0 2394 100,0 2065 100,0 706 100,0 2004 100,0 1657 100,0 569 100,0 483 100,0 387 100,0 142 100,0
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.

| Volume XX − 2017 | 43
Tabela 22 - Casos de aids (número e percentual) notificados no Sinan, segundo raça/cor por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 2005-2017(1,2)
Ano de Branca Preta Amarela Parda Indígena Subtotal Ignorado Total
diagnóstico nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº
Masculino
2005 7781 55 1632 11 106 1 4733 33 25 0 14277 89 1733 11 16010
2006 7776 55 1496 11 88 1 4658 33 32 0 14050 90 1606 10 15656

44 | Volume XX − 2017 |
2007 7813 53 1606 11 125 1 5204 35 61 0 14809 90 1570 10 16379
2008 8241 53 1628 10 84 1 5693 36 37 0 15683 91 1546 9 17229
2009 8305 51 1677 10 86 1 6235 38 46 0 16349 91 1594 9 17943
2010 8750 51 1691 10 75 0 6644 39 59 0 17219 92 1527 8 18746
2011 9065 50 1774 10 93 1 7149 39 50 0 18131 92 1555 8 19686
2012 8867 48 1798 10 94 1 7744 42 54 0 18557 93 1363 7 19920
2013 8603 46 1835 10 86 0 8191 44 56 0 18771 93 1473 7 20244
2014 7817 44 1718 10 73 0 7952 45 44 0 17604 93 1284 7 18888
2015 7211 45 1640 10 69 0 7236 45 38 0 16194 94 1059 6 17253
2016 6249 44 1570 11 56 0 6413 45 49 0 14337 94 905 6 15242
2017 2282 42 599 11 24 0 2545 47 19 0 5469 95 296 5 5765
Feminino
2005 4899 52 1246 13 71 1 3106 33 19 0 9341 90 1068 10 10409
2006 4655 52 1195 13 61 1 3080 34 23 0 9014 90 991 10 10005
2007 4643 50 1259 14 42 0 3319 36 30 0 9293 91 909 9 10202
2008 4916 50 1319 13 37 0 3586 36 31 0 9889 91 960 9 10849
2009 4757 48 1249 13 46 0 3727 38 32 0 9811 91 970 9 10781
2010 4511 46 1257 13 57 1 3877 40 43 0 9745 93 789 7 10534
2011 4611 47 1228 12 52 1 3945 40 40 0 9876 92 897 8 10773
2012 4391 45 1190 12 53 1 4092 42 49 1 9775 93 770 7 10545
2013 3948 42 1103 12 35 0 4311 46 32 0 9429 93 748 7 10177
2014 3377 41 995 12 37 0 3898 47 28 0 8335 93 614 7 8949
2015 2843 41 850 12 26 0 3222 46 30 0 6971 94 423 6 7394
2016 2293 38 776 13 29 0 2835 48 23 0 5956 94 390 6 6346
2017 833 39 282 13 6 0 1013 47 9 0 2143 95 121 5 2264
Total(3)
2005 12680 54 2878 12 177 1 7839 33 44 0 23618 89 2802 11 26420
2006 12431 54 2691 12 149 1 7738 34 55 0 23064 90 2597 10 25661
2007 12456 52 2866 12 167 1 8523 35 91 0 24103 91 2479 9 26582
2008 13157 51 2947 12 121 0 9279 36 68 0 25572 91 2506 9 28078
2009 13063 50 2926 11 132 1 9962 38 78 0 26161 91 2564 9 28725
2010 13261 49 2948 11 132 0 10521 39 102 0 26964 92 2316 8 29280
2011 13676 49 3002 11 145 1 11095 40 90 0 28008 92 2452 8 30460
2012 13258 47 2988 11 147 1 11836 42 103 0 28332 93 2133 7 30465
2013 12551 45 2938 10 121 0 12502 44 88 0 28200 93 2221 7 30421
2014 11194 43 2713 10 110 0 11850 46 72 0 25939 93 1899 7 27838
2015 10054 43 2490 11 95 0 10458 45 68 0 23165 94 1482 6 24647
2016 8542 42 2346 12 85 0 9248 46 72 0 20293 94 1295 6 21588
2017 3115 41 882 12 30 0 3558 47 28 0 7613 95 418 5 8031
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) Sete casos ignorados com relação ao sexo.

Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 23 - Casos de aids (número e percentual) notificados no Sinan, segundo escolaridade por sexo e ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2017(1,2)
1980-2004(3) 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Total
Escolaridade
nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº %
Masculino
Analfabeto 6924 3,8 430 3,5 401 3,3 296 2,4 324 2,5 343 2,6 375 2,7 384 2,7 377 2,5 374 2,4 328 2,3 308 2,3 263 2,3 100 2,3 11227 3,3
1ª à 4ª série incompleta 47611 26,4 1789 14,4 1606 13,3 1368 11,2 1411 11,1 1345 10,2 1286 9,4 1335 9,3 1351 9,0 1305 8,5 1176 8,1 1074 8,2 882 7,6 305 7,0 63844 18,5
4ª série completa 867 0,5 235 1,9 408 3,4 1243 10,2 1167 9,2 1150 8,7 990 7,2 1038 7,2 992 6,6 872 5,7 866 6,0 818 6,2 637 5,5 204 4,7 11487 3,3
5ª à 8ª série incompleta 58552 32,5 4413 35,6 4011 33,3 3010 24,7 2932 23,0 2922 22,1 2976 21,7 2916 20,3 2967 19,7 3032 19,7 2609 18,1 2274 17,3 2009 17,4 783 18,0 95406 27,6
Fundamental completo 1300 0,7 361 2,9 685 5,7 1899 15,6 1783 14,0 1821 13,8 1802 13,1 1766 12,3 1701 11,3 1844 12,0 1623 11,2 1389 10,5 1227 10,6 448 10,3 19649 5,7
Médio Incompleto 40299 22,3 3022 24,4 2648 22,0 1126 9,2 1122 8,8 1137 8,6 1203 8,8 1228 8,5 1251 8,3 1244 8,1 1151 8,0 1072 8,1 989 8,6 400 9,2 57892 16,8
Médio completo 1625 0,9 431 3,5 610 5,1 1895 15,5 2394 18,8 2653 20,0 2908 21,2 3235 22,5 3603 23,9 3765 24,4 3728 25,8 3431 26,1 3125 27,0 1147 26,3 34550 10,0
Superior incompleto 275 0,2 88 0,7 186 1,5 418 3,4 496 3,9 625 4,7 750 5,5 833 5,8 968 6,4 1115 7,2 1138 7,9 1056 8,0 917 7,9 374 8,6 9239 2,7
Superior completo 22930 12,7 1618 13,1 1487 12,3 946 7,8 1096 8,6 1247 9,4 1453 10,6 1652 11,5 1850 12,3 1849 12,0 1815 12,6 1748 13,3 1510 13,1 598 13,7 41799 12,1
Boletim Epidemiológico

Subtotal 180383 75,1 12387 77,4 12042 76,9 12201 74,5 12725 73,9 13243 73,8 13743 73,3 14387 73,1 15060 75,6 15400 76,1 14434 76,4 13170 76,3 11559 75,8 4359 75,6 345093 75,2
Não se aplica 4706 2,0 317 2,0 224 1,4 168 1,0 177 1,0 153 0,9 146 0,8 116 0,6 143 0,7 100 0,5 92 0,5 70 0,4 67 0,4 23 0,4 6502 1,4
Ignorado 55026 22,9 3306 20,6 3390 21,7 4010 24,5 4327 25,1 4547 25,3 4857 25,9 5183 26,3 4717 23,7 4744 23,4 4362 23,1 4013 23,3 3616 23,7 1383 24,0 107481 23,4
Total 240115 100,0 16010 100,0 15656 100,0 16379 100,0 17229 100,0 17943 100,0 18746 100,0 19686 100,0 19920 100,0 20244 100,0 18888 100,0 17253 100,0 15242 100,0 5765 100,0 459076 100,0
Feminino
Analfabeto 4805 5,9 413 5,2 339 4,5 233 3,1 260 3,2 278 3,5 294 3,8 319 4,0 290 3,6 283 3,7 255 3,8 191 3,5 187 3,9 65 3,9 8212 4,8
1ª à 4ª série incompleta 24997 30,5 1315 16,4 1163 15,3 1018 13,6 1129 13,8 1031 13,0 1003 12,9 1017 12,8 968 12,1 889 11,6 800 11,9 704 12,7 524 11,1 184 11,1 36742 21,5
4ª série completa 677 0,8 182 2,3 350 4,6 937 12,5 904 11,1 797 10,1 765 9,8 763 9,6 737 9,2 625 8,2 551 8,2 431 7,8 366 7,7 121 7,3 8206 4,8
5ª à 8ª série incompleta 29548 36,1 3080 38,4 2780 36,6 2137 28,5 2257 27,6 2245 28,4 2166 27,8 2230 28,0 2148 26,9 2084 27,2 1822 27,0 1424 25,8 1211 25,6 390 23,4 55522 32,4
Fundamental completo 1024 1,2 288 3,6 504 6,6 1144 15,2 1224 15,0 1138 14,4 1144 14,7 1096 13,8 1115 14,0 1043 13,6 871 12,9 739 13,4 650 13,7 222 13,3 12202 7,1
Médio Incompleto 15089 18,4 1815 22,6 1517 20,0 612 8,1 774 9,5 685 8,7 653 8,4 663 8,3 702 8,8 645 8,4 610 9,0 511 9,2 434 9,2 156 9,4 24866 14,5
Médio completo 982 1,2 287 3,6 436 5,7 1029 13,7 1202 14,7 1262 16,0 1349 17,3 1403 17,6 1541 19,3 1567 20,4 1410 20,9 1145 20,7 1029 21,7 406 24,4 15048 8,8
Superior incompleto 126 0,2 46 0,6 43 0,6 134 1,8 160 2,0 155 2,0 171 2,2 177 2,2 183 2,3 208 2,7 167 2,5 146 2,6 112 2,4 46 2,8 1874 1,1
Superior completo 4679 5,7 592 7,4 456 6,0 267 3,6 257 3,1 313 4,0 253 3,2 302 3,8 288 3,6 322 4,2 263 3,9 237 4,3 223 4,7 74 4,4 8526 5,0
Subtotal 81927 74,6 8018 77,0 7588 75,8 7511 73,6 8167 75,3 7904 73,3 7798 74,0 7970 74,0 7972 75,6 7666 75,3 6749 75,4 5528 74,8 4736 74,6 1664 73,5 171198 74,8
Não se aplica 4829 4,4 284 2,7 225 2,2 186 1,8 167 1,5 162 1,5 168 1,6 157 1,5 148 1,4 150 1,5 135 1,5 89 1,2 83 1,3 25 1,1 6808 3,0
Ignorado 23034 21,0 2107 20,2 2192 21,9 2505 24,6 2515 23,2 2715 25,2 2568 24,4 2646 24,6 2425 23,0 2361 23,2 2065 23,1 1777 24,0 1527 24,1 575 25,4 51012 22,3
Total 109790 100,0 10409 100,0 10005 100,0 10202 100,0 10849 100,0 10781 100,0 10534 100,0 10773 100,0 10545 100,0 10177 100,0 8949 100,0 7394 100,0 6346 100,0 2264 100,0 229018 100,0
Total(4)
Analfabeto 11729 4,5 843 4,1 740 3,8 529 2,7 584 2,8 621 2,9 669 3,1 703 3,1 667 2,9 657 2,8 583 2,8 499 2,7 450 2,8 165 2,7 19439 3,8
1ª à 4ª série incompleta 72610 27,7 3104 15,2 2769 14,1 2387 12,1 2540 12,2 2376 11,2 2289 10,6 2352 10,5 2319 10,1 2194 9,5 1976 9,3 1778 9,5 1.406 8,6 490 8,1 100590 19,5
4ª série completa 1544 0,6 417 2,0 758 3,9 2180 11,1 2071 9,9 1947 9,2 1755 8,1 1801 8,1 1729 7,5 1497 6,5 1417 6,7 1249 6,7 1.003 6,2 325 5,4 19693 3,8
5ª à 8ª série incompleta 88100 33,6 7493 36,7 6791 34,6 5147 26,1 5189 24,8 5167 24,4 5142 23,9 5146 23,0 5115 22,2 5116 22,2 4431 20,9 3698 19,8 3.220 19,8 1.173 19,5 150928 29,2
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Fundamental completo 2324 0,9 649 3,2 1189 6,1 3043 15,4 3007 14,4 2959 14,0 2946 13,7 2862 12,8 2816 12,2 2887 12,5 2494 11,8 2128 11,4 1.877 11,5 670 11,1 31851 6,2
Médio Incompleto 55389 21,1 4838 23,7 4165 21,2 1738 8,8 1896 9,1 1822 8,6 1856 8,6 1891 8,5 1953 8,5 1889 8,2 1761 8,3 1583 8,5 1.423 8,7 556 9,2 82760 16,0
Médio completo 2607 1,0 718 3,5 1046 5,3 2924 14,8 3596 17,2 3915 18,5 4257 19,8 4638 20,7 5144 22,3 5332 23,1 5138 24,3 4576 24,5 4.154 25,5 1.553 25,8 49598 9,6
Superior incompleto 401 0,2 134 0,7 229 1,2 552 2,8 656 3,1 780 3,7 921 4,3 1010 4,5 1151 5,0 1323 5,7 1305 6,2 1202 6,4 1.029 6,3 420 7,0 11113 2,2
Superior completo 27609 10,5 2210 10,8 1943 9,9 1213 6,2 1353 6,5 1560 7,4 1706 7,9 1954 8,7 2138 9,3 2171 9,4 2078 9,8 1985 10,6 1.733 10,6 672 11,2 50325 9,7
Subtotal 262313 75,0 20406 77,2 19630 76,5 19713 74,2 20892 74,4 21147 73,6 21541 73,6 22357 73,4 23032 75,6 23066 75,8 21183 76,1 18698 75,9 16295 75,5 6024 75,0 516297 75,0
Não se aplica 9535 2,7 601 2,3 449 1,7 354 1,3 344 1,2 315 1,1 314 1,1 273 0,9 291 1,0 250 0,8 227 0,8 159 0,6 150 0,7 48 0,6 13310 1,9
Ignorado 78063 22,3 5413 20,5 5582 21,8 6515 24,5 6842 24,4 7263 25,3 7425 25,4 7830 25,7 7142 23,4 7105 23,4 6428 23,1 5790 23,5 5.143 23,8 1.959 24,4 158500 23,0
Total 349911 100,0 26420 100,0 25661 100,0 26582 100,0 28078 100,0 28725 100,0 29280 100,0 30460 100,0 30465 100,0 30421 100,0 27838 100,0 24647 100,0 21588 100,0 8031 100,0 688107 100,0
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) Para o período de 1980 a 2004, consultar Boletins Epidemiológicos anteriores ou acessar <www.aids.gov.br>, no menu Centrais de Conteúdos > Boletins Epidemiológicos.
(4) 13 casos ignorados com relação ao sexo.

| Volume XX − 2017 | 45
Tabela 24 - Óbitos por causa básica aids, segundo UF e região de residência por ano do óbito. Brasil, 1980-2016(1)
UF de residência 1980-2004(2) 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Total(2)
Brasil 172050 11100 11046 11372 11839 12134 12151 12151 12073 12564 12575 12667 12366 316088
Norte 3798 579 605 691 762 807 939 926 904 1135 1165 1177 1261 14749
Rondônia 426 59 61 69 73 62 72 69 81 83 80 87 100 1322

46 | Volume XX − 2017 |
Acre 99 17 6 10 11 8 14 7 10 16 19 11 21 249
Amazonas 927 144 167 184 198 220 282 215 218 298 297 299 340 3789
Roraima 171 16 23 27 34 36 32 34 18 29 31 32 38 521
Pará 1921 301 300 357 394 436 489 507 514 601 625 664 669 7778
Amapá 85 19 21 16 20 7 12 37 26 54 51 30 38 416
Tocantins 169 23 27 28 32 38 38 57 37 54 62 54 55 674
Nordeste 15331 1498 1603 1744 1885 2105 2061 2212 2332 2512 2469 2683 2630 41065
Maranhão 1223 206 178 242 248 306 289 341 331 423 356 443 433 5019
Piauí 506 54 78 78 83 113 90 96 137 118 118 125 135 1731
Ceará 2174 202 232 254 281 294 227 271 326 347 309 398 366 5681
Rio Grande do Norte 682 40 41 39 77 89 97 100 109 113 94 83 145 1709
Paraíba 894 85 97 94 104 97 114 117 121 145 136 161 131 2296
Pernambuco 4693 406 452 429 439 522 517 498 592 556 619 623 621 10967
Alagoas 586 59 55 70 78 99 122 121 118 140 151 144 128 1871
Sergipe 454 53 41 58 67 76 68 81 76 82 94 81 86 1317
Bahia 4119 393 429 480 508 509 537 587 522 588 592 625 585 10474
Sudeste 120099 6009 5786 5752 5882 5884 5788 5727 5540 5540 5648 5437 5248 188340
Minas Gerais 10987 813 834 860 844 826 853 833 813 815 857 865 810 21010
Espírito Santo 1910 162 207 192 179 224 217 258 265 238 263 229 210 4554
Rio de Janeiro 29420 1541 1536 1592 1622 1722 1695 1714 1792 1795 1851 1776 1721 49777
São Paulo 77782 3493 3209 3108 3237 3112 3023 2922 2670 2692 2677 2567 2507 112999
Sul 25305 2433 2417 2469 2585 2633 2589 2575 2525 2643 2547 2539 2421 55681
Paraná 5952 520 559 512 571 548 562 610 630 648 637 591 561 12901
Santa Catarina 5505 502 479 550 568 641 569 579 495 573 537 592 522 12112
Rio Grande do Sul 13848 1411 1379 1407 1446 1444 1458 1386 1400 1422 1373 1356 1338 30668
Centro-Oeste 7517 581 635 716 725 705 774 711 772 734 746 831 803 16250
Mato Grosso do Sul 1553 130 136 158 158 154 148 139 157 144 157 188 166 3388
Mato Grosso 1445 147 168 203 209 179 215 170 190 193 206 198 219 3742
Goiás 2426 190 219 254 253 256 293 285 313 271 255 331 307 5653
Distrito Federal 2093 114 112 101 105 116 118 117 112 126 128 114 111 3467
FONTE: MS/ SVS/ DANTPS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
NOTAS: (1) Dados preliminares para os últimos dois anos.
(2) Três casos ignorados em relação à UF.
(3) Para o período de 1980 a 2004, consultar Boletins Epidemiológicos anteriores ou acessar <www.aids.gov.br>, no menu Centrais de Conteúdos > Boletins Epidemiológicos.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 25 - Coeficiente de mortalidade por aids (/100.000 hab.) bruto e padronizado(1), segundo UF e região de residência por ano do óbito. Brasil, 2005-2016(2)
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
UF de residência
bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3)
Brasil 6,0 6,0 5,9 5,9 6,0 5,6 6,2 5,8 6,3 5,8 6,4 5,7 6,3 5,6 6,2 5,5 6,2 5,7 6,2 5,7 6,2 5,3 6,0 5,2
Norte 3,9 4,6 4,0 4,7 4,5 4,8 5,0 5,2 5,3 5,4 5,9 6,0 5,8 5,8 5,5 5,7 6,7 7,1 6,7 7,3 6,7 6,6 7,1 7,1
Rondônia 3,8 4,0 3,9 4,3 4,3 4,4 4,9 4,7 4,1 4,0 4,6 4,3 4,4 4,1 5,1 4,8 4,8 4,9 4,6 4,8 4,9 4,4 5,6 5,1
Acre 2,5 3,0 0,9 1,2 1,4 1,6 1,6 1,7 1,2 1,1 1,9 2,0 0,9 1,0 1,3 1,5 2,1 2,3 2,4 2,7 1,4 1,4 2,6 2,6
Amazonas 4,5 5,3 5,0 6,0 5,4 5,9 5,9 6,3 6,5 6,7 8,1 8,3 6,1 6,2 6,1 6,4 7,8 8,7 7,7 8,8 7,6 7,6 8,5 8,7
Roraima 4,1 4,8 5,7 6,8 6,5 6,8 8,2 8,6 8,5 8,9 7,1 7,5 7,4 7,7 3,8 4,2 5,9 6,4 6,2 7,3 6,3 6,9 7,4 7,7
Pará 4,3 5,0 4,2 4,9 4,9 5,2 5,4 5,6 5,9 6,1 6,5 6,6 6,6 6,7 6,6 6,7 7,5 7,9 7,7 8,2 8,1 8,0 8,1 8,0
Boletim Epidemiológico

Amapá 3,2 4,0 3,4 4,3 2,5 3,0 3,3 3,4 1,1 0,6 1,8 1,9 5,4 5,8 3,7 4,0 7,3 8,2 6,8 7,8 3,9 4,0 4,9 5,0
Tocantins 1,8 2,1 2,0 2,2 2,1 2,1 2,5 2,5 2,9 2,9 2,7 2,7 4,1 4,0 2,6 2,6 3,7 3,8 4,1 4,3 3,6 3,3 3,6 3,4
Nordeste 2,9 3,2 3,1 3,4 3,3 3,4 3,6 3,6 3,9 3,9 3,9 3,7 4,1 3,9 4,3 4,1 4,5 4,4 4,4 4,4 4,7 4,3 4,6 4,2
Maranhão 3,4 4,1 2,9 3,5 3,9 4,3 3,9 4,2 4,8 5,2 4,4 4,6 5,1 5,4 4,9 5,2 6,2 6,6 5,2 5,6 6,4 6,4 6,2 6,3
Piauí 1,8 2,0 2,6 2,9 2,5 2,7 2,7 2,7 3,6 3,7 2,9 2,8 3,1 2,9 4,3 4,2 3,7 3,6 3,7 3,6 3,9 3,5 4,2 3,8
Ceará 2,5 2,8 2,8 3,1 3,0 3,1 3,3 3,3 3,4 3,4 2,7 2,6 3,2 3,0 3,8 3,6 4,0 3,9 3,5 3,4 4,5 4,1 4,1 3,8
Rio Grande do Norte 1,3 1,4 1,3 1,4 1,3 1,2 2,5 2,4 2,8 2,6 3,1 2,8 3,1 2,8 3,4 3,1 3,3 3,3 2,8 2,7 2,4 2,2 4,2 3,8
Paraíba 2,4 2,6 2,7 3,0 2,6 2,6 2,8 2,8 2,6 2,5 3,0 2,9 3,1 2,9 3,2 3,0 3,7 3,5 3,4 3,4 4,1 3,6 3,3 2,9
Pernambuco 4,8 5,1 5,3 5,6 5,0 4,9 5,0 4,9 5,9 5,5 5,9 5,5 5,6 5,2 6,6 6,1 6,0 5,8 6,7 6,5 6,7 6,0 6,6 6,0
Alagoas 2,0 2,2 1,8 2,0 2,3 2,4 2,5 2,7 3,1 3,3 3,9 3,9 3,8 3,8 3,7 3,7 4,2 4,4 4,5 4,7 4,3 4,1 3,8 3,7
Sergipe 2,7 2,9 2,0 2,3 2,9 2,9 3,4 3,3 3,8 3,7 3,3 3,1 3,9 3,7 3,6 3,4 3,7 3,6 4,2 4,2 3,6 3,3 3,8 3,5
Bahia 2,8 3,1 3,1 3,3 3,4 3,4 3,5 3,5 3,5 3,4 3,8 3,6 4,2 3,8 3,7 3,4 3,9 3,9 3,9 3,9 4,1 3,6 3,8 3,4
Sudeste 7,7 7,1 7,3 6,8 7,1 6,3 7,3 6,4 7,3 6,3 7,2 6,1 7,1 5,9 6,8 5,7 6,6 5,7 6,6 5,8 6,3 5,2 6,1 5,0
Minas Gerais 4,2 4,1 4,3 4,2 4,4 4,0 4,3 3,8 4,1 3,7 4,4 3,7 4,2 3,7 4,1 3,5 4,0 3,5 4,1 3,7 4,1 3,4 3,9 3,2
Espírito Santo 4,8 4,6 6,0 5,8 5,5 4,9 5,2 4,7 6,4 5,7 6,2 5,3 7,3 6,3 7,4 6,5 6,2 5,7 6,8 6,4 5,8 4,8 5,3 4,5
Rio de Janeiro 10,0 9,0 9,9 8,9 10,1 8,8 10,2 8,8 10,8 9,1 10,6 9,0 10,6 8,9 11,0 9,3 11,0 9,3 11,2 9,6 10,7 8,9 10,3 8,8
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

São Paulo 8,6 8,0 7,8 7,2 7,5 6,5 7,9 6,8 7,5 6,4 7,3 6,1 7,0 5,8 6,4 5,3 6,2 5,3 6,1 5,2 5,8 4,6 5,6 4,5
Sul 9,0 8,5 8,9 8,3 8,9 8,0 9,4 8,3 9,5 8,3 9,5 8,1 9,3 8,0 9,1 7,7 9,2 8,1 8,8 7,7 8,7 7,1 8,2 6,7
Paraná 5,1 4,9 5,4 5,2 4,9 4,4 5,4 4,8 5,1 4,4 5,4 4,6 5,8 5,0 6,0 5,1 5,9 5,3 5,7 5,1 5,3 4,3 5,0 4,1
Santa Catarina 8,6 8,0 8,0 7,5 9,1 8,0 9,4 8,2 10,5 9,0 9,1 7,7 9,2 7,7 7,8 6,5 8,6 7,5 8,0 6,9 8,7 7,1 7,6 6,2
Rio Grande do Sul 13,0 12,0 12,6 11,6 12,7 11,5 13,3 11,9 13,2 11,7 13,6 11,7 12,9 11,1 13,0 11,2 12,7 11,2 12,3 10,6 12,1 10,0 11,9 9,6
Centro-Oeste 4,5 4,5 4,8 4,8 5,3 4,9 5,3 4,9 5,1 4,6 5,5 4,8 5,0 4,4 5,4 4,7 4,9 4,5 4,9 4,6 5,4 4,6 5,1 4,4
Mato Grosso do Sul 5,7 5,7 5,9 5,9 6,8 6,4 6,8 6,3 6,5 6,0 6,0 5,4 5,6 5,0 6,3 5,6 5,6 5,1 6,0 5,6 7,1 6,1 6,2 5,4
Mato Grosso 5,2 5,4 5,9 6,3 7,0 6,6 7,1 6,6 6,0 5,5 7,1 6,3 5,5 5,1 6,1 5,5 6,1 5,7 6,4 6,0 6,1 5,3 6,6 5,8
Goiás 3,4 3,3 3,8 3,8 4,3 4,0 4,3 3,9 4,3 3,8 4,9 4,3 4,7 4,1 5,1 4,5 4,2 3,9 3,9 3,6 5,0 4,2 4,6 3,9
Distrito Federal 4,9 4,9 4,7 4,7 4,1 3,7 4,1 3,7 4,4 4,0 4,6 4,0 4,5 3,8 4,2 3,6 4,5 4,0 4,5 4,2 3,9 3,3 3,7 3,2
FONTE: MS/ SVS/ DANTPS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
NOTAS: (1) Foi utilizado método direto, usando como base o censo da população brasileira em 2000.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) padr. = padronizado.

| Volume XX − 2017 | 47
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS, em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações de Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 07/11/2017.


Tabela 26 - Coeficiente de mortalidade (/100.000 hab.) por aids bruto e padronizado(1), segundo capital de residência por ano do óbito. Brasil, 2003-2015(2)
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Capital Código IBGE
bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3) bruto padr.(3)
Porto Velho 110020 9,9 10,4 8,4 9,2 10,3 10,6 10,0 9,8 9,4 9,5 10,5 9,9 10,8 9,9 9,9 10,0 9,1 9,9 8,3 9,3 9,7 9,7 11,5 11,7
Rio Branco 120040 4,3 4,7 1,3 1,7 3,1 3,2 3,3 3,2 2,3 1,9 2,4 2,3 1,5 1,4 2,3 2,3 3,4 3,4 3,3 3,4 1,9 1,9 4,0 4,0

48 | Volume XX − 2017 |
Manaus 130260 7,6 7,9 8,5 9,0 9,1 8,9 9,7 9,4 10,4 9,6 13,1 12,0 10,0 9,3 10,0 9,5 12,5 13,3 12,4 13,4 11,8 11,8 13,6 13,9
Boa Vista 140010 6,2 6,9 8,8 10,1 7,0 7,2 12,3 12,0 10,9 10,8 8,4 8,4 8,9 9,0 4,4 4,8 6,8 7,1 7,3 7,7 7,8 7,8 8,3 8,4
Belém 150140 10,4 10,5 9,7 9,7 9,9 9,0 12,2 11,1 13,1 11,8 13,7 12,2 14,9 13,3 14,7 13,0 15,8 16,0 16,1 16,4 16,0 16,0 16,3 16,4
Macapá 160030 4,8 5,8 4,6 5,5 2,6 3,1 3,9 4,3 1,4 1,0 2,3 2,3 6,4 6,7 5,3 5,5 8,5 8,9 7,6 8,2 4,4 4,4 6,4 6,6
Palmas 172100 2,4 3,2 0,5 0,4 2,6 3,0 1,6 1,5 2,1 1,8 1,3 1,3 3,8 3,8 2,5 2,3 3,5 3,7 4,5 5,0 6,6 6,6 3,6 3,7
São Luís 211130 9,6 10,3 7,1 7,4 9,1 9,0 8,9 8,4 10,5 9,7 9,5 8,4 12,8 11,3 10,7 9,5 12,4 12,4 8,9 9,1 12,7 12,7 11,3 11,4
Teresina 221100 4,2 4,2 5,4 5,6 4,8 4,6 6,2 6,1 6,4 6,0 6,8 6,2 6,8 6,2 9,6 8,6 6,5 6,5 6,9 7,0 8,2 8,2 7,4 7,5
Fortaleza 230440 4,9 4,9 5,1 5,2 6,1 5,7 5,7 5,3 5,9 5,4 4,5 4,1 6,1 5,4 7,0 6,1 6,9 7,0 5,9 6,0 8,4 8,4 6,9 6,9
Natal 240810 1,9 1,9 2,5 2,5 1,1 1,1 4,4 4,0 3,5 3,0 6,0 5,2 5,7 4,8 4,8 4,1 5,6 5,9 4,4 4,6 3,0 3,0 7,5 7,6
João Pessoa 250750 2,3 2,2 4,6 4,5 4,1 3,7 3,6 3,4 2,8 2,5 4,0 3,5 4,5 3,9 5,4 4,6 4,7 4,8 4,2 4,4 6,2 6,2 5,1 5,2
Recife 261160 10,2 9,6 8,8 8,2 9,1 8,1 9,6 8,4 10,1 8,6 11,8 10,1 8,9 7,6 12,5 10,5 9,3 9,5 10,6 11,0 9,5 9,5 11,1 11,1
Maceió 270430 4,3 4,3 4,1 4,2 4,4 4,2 5,2 5,0 6,4 6,0 7,7 7,0 8,4 7,5 6,4 5,8 7,2 7,6 6,9 7,2 7,6 7,6 5,9 5,9
Aracaju 280030 5,0 4,9 2,4 2,4 4,5 4,2 2,8 2,4 3,7 3,3 4,6 3,9 5,7 5,0 5,4 4,8 5,0 5,3 4,6 4,9 5,2 5,2 4,2 4,3
Salvador 292740 6,6 6,3 7,0 6,8 7,3 6,5 7,5 6,6 6,7 5,8 8,4 6,9 9,7 8,0 8,2 6,8 8,4 9,0 7,6 8,1 7,9 7,9 7,2 7,2
Belo Horizonte 310620 7,7 6,9 6,3 5,7 5,9 5,0 6,7 5,6 5,7 4,6 5,4 4,4 4,7 3,8 5,3 4,1 5,4 5,6 4,7 4,8 5,6 5,6 5,2 5,2
Vitória 320530 9,6 8,7 11,4 10,3 11,2 9,7 8,8 7,5 13,4 11,4 9,2 7,3 9,4 8,0 8,4 6,8 9,5 9,9 9,1 9,6 7,6 7,6 6,1 6,2
Rio de Janeiro 330455 11,4 10,0 11,2 9,8 12,2 10,5 12,4 10,7 12,8 10,8 12,5 10,6 12,4 10,5 13,3 11,2 12,9 12,9 13,3 13,4 12,7 12,7 11,4 11,4
São Paulo 355030 9,4 8,5 9,4 8,5 8,5 7,3 9,3 8,0 9,2 7,8 8,3 6,8 7,7 6,3 6,9 5,7 6,5 6,7 6,4 6,7 5,9 5,9 5,7 5,7
Curitiba 410690 6,8 6,2 8,6 7,7 8,4 7,1 7,6 6,4 6,4 5,2 8,0 6,5 8,0 6,6 8,1 6,6 8,3 8,6 7,8 8,2 6,2 6,2 6,4 6,5
Florianópolis 420540 19,9 17,4 16,0 14,1 15,6 13,2 13,9 11,4 20,1 16,4 15,7 12,6 14,7 12,1 11,3 9,4 15,0 15,7 12,6 13,4 13,6 13,6 9,2 9,4
Porto Alegre 431490 36,5 32,8 37,0 33,1 34,7 30,5 33,0 29,0 33,0 28,0 34,4 29,0 32,3 27,1 29,6 24,5 27,1 28,1 27,3 28,4 23,3 23,3 22,3 22,4
Campo Grande 500270 6,8 6,7 8,1 7,9 9,1 8,2 9,9 9,0 9,1 8,1 8,6 7,3 5,5 4,8 6,3 5,6 7,4 7,7 7,1 7,4 9,5 9,5 7,9 8,0
Cuiabá 510340 11,1 11,0 11,6 12,3 12,9 12,0 12,3 10,9 10,0 8,9 12,0 10,3 9,0 7,9 11,6 10,2 8,1 8,2 8,9 9,1 8,4 8,4 9,2 9,3
Goiânia 520870 5,3 5,0 6,2 5,9 7,2 6,2 6,1 5,4 6,7 5,7 6,5 5,4 6,3 5,2 7,0 5,9 5,7 6,0 5,2 5,5 6,0 6,0 6,3 6,4
Brasília 530010 4,9 4,9 4,7 4,7 4,1 3,7 4,1 3,7 4,4 4,0 4,6 4,0 4,5 3,8 4,2 3,6 4,5 4,7 4,5 4,8 3,9 3,9 3,7 3,8
FONTE: MS/ SVS/ DANTPS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
NOTAS: (1) Foi utilizado método direto, usando como base o censo da população brasileira em 2000.
(2) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(3) padr. = padronizado.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS, em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações de Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 07/11/2017.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 27 - Óbitos por aids (número e coeficiente de mortalidade/100.000 hab.) e razão de sexo, segundo ano do óbito. Brasil, 1980-2016(1)
Número de óbitos Coeficiente de mortalidade(2)
Ano do óbito (3)
Razão M:F Total
Masculino Feminino Total Masculino Feminino
1980 1 0 1 - 0,0 0,0 0,0
1981 1 0 1 - 0,0 0,0 0,0
1982 1 0 1 - 0,0 0,0 0,0
1983 1 0 1 - 0,0 0,0 0,0
1984 4 1 5 4,0 0,0 0,0 0,0
1985 149 6 155 24,8 0,2 0,0 0,1
1986 363 22 385 16,5 0,5 0,0 0,3
1987 878 85 963 10,3 1,3 0,1 0,7
1988 1800 256 2056 7,0 2,6 0,4 1,5
Boletim Epidemiológico

1989 2840 434 3274 6,5 4,1 0,6 2,3


1990 4632 750 5383 6,2 6,5 1,0 3,7
1991 6135 1229 7367 5,0 8,5 1,7 5,0
1992 7449 1564 9020 4,8 10,2 2,1 6,1
1993 9239 2220 11469 4,2 12,3 2,9 7,6
1994 10582 2790 13391 3,8 13,9 3,6 8,7
1995 11599 3535 15156 3,3 15,1 4,5 9,7
1996 11176 3828 15017 2,9 14,4 4,8 9,6
1997 8749 3321 12078 2,6 11,1 4,1 7,6
1998 7671 3095 10770 2,5 9,6 3,8 6,7
1999 7487 3027 10521 2,5 9,3 3,6 6,4
2000 7540 3187 10730 2,4 9,0 3,7 6,3
2001 7517 3428 10948 2,2 8,9 3,9 6,4
2002 7580 3473 11055 2,2 8,8 3,9 6,3
2003 7672 3610 11283 2,1 8,8 4,0 6,4
2004 7458 3562 11020 2,1 8,5 3,9 6,2
2005 7364 3736 11100 2,0 8,1 4,0 6,0
2006 7342 3704 11046 2,0 8,0 3,9 5,9
2007 7585 3785 11372 2,0 8,2 3,9 6,0
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

2008 7797 4042 11839 1,9 8,4 4,2 6,2


2009 7962 4171 12134 1,9 8,5 4,3 6,3
2010 7980 4169 12151 1,9 8,5 4,3 6,4
2011 7960 4189 12151 1,9 8,4 4,3 6,3
2012 7847 4225 12073 1,9 8,3 4,3 6,2
2013 8302 4257 12564 2,0 8,4 4,2 6,2
2014 8413 4158 12575 2,0 8,4 4,1 6,2
2015 8384 4280 12667 2,0 8,3 4,1 6,2
2016 8138 4228 12366 1,9 8,1 4,1 6,0
Total 223598 92367 316088 - - - -
FONTE: MS/ SVS/ DANTPS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
NOTAS: (1) Dados preliminares para os últimos cinco anos.
(2) Taxa de detecção de 2016 calculada sobre a população de 2015.
(3) 123 casos ignorados com relação ao sexo.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS, em <www.datasus.gov.br>, Informações de Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 06/11/2017.

| Volume XX − 2017 | 49
Tabela 28 - Óbito por aids (número e coeficiente de mortalidade/100.000 hab.) segundo sexo e faixa etária por ano do óbito. Brasil, 1980-2016(1)
Total
1980 a 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Faixa etária (1980 a 2016)
nº nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº coef. nº
Masculino
< 5 anos 1657 62 0,7 68 0,7 41 0,5 51 0,6 24 0,3 40 0,6 21 0,3 37 0,5 29 0,4 20 0,3 27 0,4 21 0,3 2098
5 a 9 anos 408 28 0,3 15 0,2 14 0,2 17 0,2 20 0,2 17 0,2 9 0,1 4 0,1 11 0,1 8 0,1 6 0,1 2 0,0 559

50 | Volume XX − 2017 |
10 a 14 anos 309 25 0,3 24 0,2 27 0,3 28 0,3 27 0,3 23 0,3 17 0,2 16 0,2 10 0,1 9 0,1 6 0,1 2 0,0 523
15 a 19 anos 1377 32 0,3 34 0,3 56 0,6 50 0,6 36 0,4 39 0,5 46 0,5 57 0,7 57 0,7 69 0,8 72 0,8 56 0,6 1981
20 a 24 anos 8674 227 2,6 239 2,7 229 2,5 272 3,1 266 3,0 271 3,1 284 3,3 296 3,4 313 3,6 334 3,8 293 3,4 310 3,6 12008
25 a 29 anos 21787 701 9,4 669 8,9 698 8,2 744 8,6 757 8,6 718 8,5 689 8,1 665 7,7 765 8,9 715 8,3 746 8,6 762 8,8 30416
30 a 34 anos 28129 1200 17,3 1138 16,2 1130 15,5 1078 14,4 1174 15,2 1142 14,8 1136 14,6 1091 13,9 1070 13,6 1067 13,6 1101 12,5 988 11,2 41444
35 a 39 anos 24566 1477 22,8 1419 21,6 1458 22,5 1364 21,1 1352 20,7 1283 19,0 1295 19,0 1184 17,2 1302 18,9 1256 18,2 1280 16,2 1178 14,9 40414
40 a 44 anos 17289 1322 23,8 1393 24,7 1384 22,8 1477 24,4 1468 24,1 1430 22,6 1337 21,0 1304 20,3 1294 20,1 1260 19,6 1158 16,8 1186 17,2 33302
45 a 49 anos 10624 917 20,1 964 20,8 1079 20,2 1080 19,9 1100 19,8 1128 19,8 1194 20,8 1210 20,9 1242 21,5 1275 22,0 1210 19,3 1126 18,0 24149
50 a 54 anos 5967 614 16,6 624 16,7 622 14,2 739 16,5 740 16,0 803 16,6 810 16,6 782 15,9 888 18,1 901 18,3 947 16,7 901 15,9 15338
55 a 59 anos 3397 347 12,5 360 12,8 395 11,3 412 11,5 443 12,0 466 11,9 499 12,7 548 13,8 566 14,3 646 16,3 675 14,4 708 15,1 9462
60 e mais 3869 390 5,6 384 5,4 425 5,2 461 5,5 520 6,0 590 6,4 597 6,5 642 6,9 731 7,9 843 9,1 849 8,0 898 8,5 11199
ignorado 471 22 - 11 - 27 - 24 - 35 - 30 - 26 - 11 - 24 - 10 - 14 - 0 - 705
Total 128524 7364 8,1 7342 8,0 7585 8,2 7797 8,4 7962 8,5 7980 8,5 7960 8,4 7847 8,3 8302 8,7 8413 8,9 8384 8,3 8138 8,1 223598
Feminino
< 5 anos 1701 41 0,5 43 0,5 51 0,6 46 0,6 40 0,5 37 0,5 28 0,4 32 0,5 36 0,5 24 0,3 20 0,3 12 0,2 2111
5 a 9 anos 334 22 0,2 13 0,1 13 0,2 14 0,2 9 0,1 13 0,2 7 0,1 6 0,1 4 0,1 6 0,1 8 0,1 2 0,0 451
10 a 14 anos 180 21 0,2 22 0,2 20 0,2 26 0,3 18 0,2 12 0,1 19 0,2 16 0,2 11 0,1 9 0,1 11 0,1 9 0,1 374
15 a 19 anos 633 43 0,4 31 0,3 35 0,4 46 0,6 64 0,8 55 0,7 56 0,7 53 0,6 66 0,8 53 0,6 65 0,8 59 0,7 1259
20 a 24 anos 3942 182 2,1 171 1,9 177 2,0 159 1,8 174 2,0 151 1,8 169 1,9 176 2,0 143 1,6 143 1,6 164 1,9 156 1,8 5907
25 a 29 anos 7832 472 6,2 407 5,2 436 5,0 436 5,0 445 5,0 409 4,7 368 4,2 371 4,2 386 4,4 338 3,8 302 3,5 294 3,4 12496
30 a 34 anos 8569 605 8,3 658 8,9 623 8,2 664 8,6 633 8,0 688 8,6 699 8,6 577 7,1 543 6,6 574 7,0 523 5,9 477 5,4 15833
35 a 39 anos 7077 703 10,3 659 9,5 696 10,2 748 10,9 762 11,0 714 10,0 713 9,9 724 10,0 704 9,7 682 9,4 701 8,8 726 9,1 15609
40 a 44 anos 5119 594 10,1 585 9,8 574 8,8 645 9,9 644 9,8 679 10,2 659 9,8 708 10,4 723 10,6 707 10,4 672 9,5 662 9,4 12971
45 a 49 anos 3342 424 8,7 435 8,8 481 8,3 479 8,1 543 9,0 514 8,4 561 9,1 606 9,7 591 9,5 535 8,6 614 9,4 605 9,3 9730
50 a 54 anos 1942 282 7,2 279 7,0 269 5,6 330 6,7 355 7,0 353 6,7 380 7,1 379 7,0 399 7,4 436 8,1 443 7,3 433 7,2 6280
55 a 59 anos 1181 163 5,3 174 5,6 181 4,7 183 4,6 232 5,6 247 5,6 222 5,0 226 5,1 285 6,4 278 6,3 304 5,9 307 6,0 3983
60 e mais 1404 177 2,1 216 2,5 218 2,2 250 2,4 242 2,2 285 2,5 300 2,6 338 2,9 355 3,1 364 3,1 447 3,3 486 3,6 5082
ignorado 167 7 - 11 - 11 - 16 - 10 - 12 - 8 - 13 - 11 - 9 - 6 - 0 - 281
Total 43423 3736 4,0 3704 3,9 3785 3,9 4042 4,2 4171 4,3 4169 4,3 4189 4,3 4225 4,3 4257 4,3 4158 4,2 4280 4,1 4228 4,1 92367
Total(2)
< 5 anos 3359 103 0,6 111 0,6 92 0,6 97 0,6 64 0,4 77 0,6 49 0,4 69 0,5 65 0,5 44 0,3 47 0,3 33 0,2 4210
5 a 9 anos 743 50 0,3 28 0,2 27 0,2 31 0,2 29 0,2 30 0,2 16 0,1 10 0,1 15 0,1 14 0,1 14 0,1 4 0,0 1011
10 a 14 anos 489 46 0,2 46 0,2 47 0,3 54 0,3 45 0,3 35 0,2 36 0,2 32 0,2 21 0,1 18 0,1 17 0,1 11 0,1 897
15 a 19 anos 2012 75 0,4 65 0,3 91 0,5 96 0,6 100 0,6 94 0,6 102 0,6 110 0,6 123 0,7 122 0,7 137 0,8 115 0,7 3242
20 a 24 anos 12621 409 2,3 410 2,3 406 2,2 431 2,4 440 2,5 422 2,4 453 2,6 472 2,7 457 2,6 477 2,7 457 2,7 466 2,7 17921
25 a 29 anos 29634 1173 7,8 1076 7,0 1134 6,6 1180 6,8 1203 6,8 1127 6,6 1057 6,1 1036 6,0 1152 6,6 1053 6,0 1048 6,1 1056 6,1 42929
30 a 34 anos 36717 1805 12,7 1796 12,5 1753 11,8 1742 11,5 1807 11,5 1830 11,6 1835 11,6 1668 10,4 1613 10,1 1641 10,2 1624 9,2 1465 8,3 57296
35 a 39 anos 31670 2180 16,4 2078 15,4 2155 16,2 2112 15,9 2114 15,7 1997 14,4 2008 14,3 1908 13,5 2006 14,2 1938 13,7 1981 12,5 1904 12,0 56051
40 a 44 anos 22418 1916 16,7 1978 17,0 1958 15,6 2122 16,9 2112 16,7 2109 16,2 1996 15,2 2012 15,2 2017 15,2 1967 14,9 1831 13,1 1848 13,3 46284
45 a 49 anos 13975 1341 14,2 1399 14,6 1561 14,0 1559 13,8 1643 14,1 1642 13,9 1755 14,7 1816 15,1 1833 15,2 1810 15,1 1824 14,2 1731 13,5 33889
50 a 54 anos 7911 896 11,7 903 11,7 891 9,7 1069 11,3 1095 11,3 1156 11,4 1190 11,6 1161 11,3 1288 12,5 1337 13,0 1390 11,9 1334 11,4 21621
55 a 59 anos 4581 510 8,7 534 9,0 576 7,8 595 7,9 675 8,6 713 8,6 721 8,6 774 9,2 851 10,1 924 11,0 979 10,0 1015 10,4 13448
60 e mais 5275 567 3,6 600 3,8 643 3,5 711 3,8 762 3,9 875 4,2 897 4,3 980 4,7 1086 5,2 1207 5,8 1296 5,4 1384 5,8 16283
ignorado 645 29 - 22 - 38 - 40 - 45 - 44 - 36 - 25 - 37 - 23 - 22 - 0 - 1006
Total 172050 11100 6,0 11046 5,9 11372 6,0 11839 6,2 12134 6,3 12151 6,4 12151 6,3 12073 6,2 12564 6,5 12575 6,5 12667 6,2 12366 6,0 316088
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico

FONTE: MS/ SVS/ DANTPS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).


NOTAS: (1) Dados preliminares para os últimos dois anos.
(2)123 casos ignorados quanto ao sexo.
POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS, em <www.datasus.gov.br>, no menu Informações de Saúde > Demográficas e Socioeconômicas, acessado em 07/11/2017.
Tabela 29 - Óbitos por aids (número e percentual), segundo raça/cor e sexo por ano do óbito. Brasil, 2005-2016(1)
Branca Preta Amarela Parda Indígena Subtotal Ignorado Total(2)
Ano do óbito
nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº
Masculino
2005 3965 56,7 875 12,5 19 0,3 2118 30,3 11 0,2 6988 94,9 376 5,1 7364
2006 3679 54,3 829 12,2 20 0,3 2244 33,1 6 0,1 6778 92,3 564 7,7 7342
2007 3682 52,1 896 12,7 24 0,3 2464 34,8 5 0,1 7071 93,2 514 6,8 7585
2008 3846 52,6 919 12,6 20 0,3 2520 34,4 11 0,2 7316 93,8 481 6,2 7797
2009 3608 48,4 960 12,9 20 0,3 2851 38,2 17 0,2 7456 93,6 506 6,4 7962
2010 3732 49,6 930 12,4 18 0,2 2835 37,7 12 0,2 7527 94,3 453 5,7 7980
2011 3624 48,2 964 12,8 13 0,2 2905 38,6 18 0,2 7524 94,5 436 5,5 7960
2012 3367 45,4 991 13,4 11 0,1 3038 40,9 12 0,2 7419 94,5 428 5,5 7847
Boletim Epidemiológico

2013 3528 44,9 1055 13,4 16 0,2 3238 41,2 15 0,2 7852 94,6 450 5,4 8302
2014 3443 42,8 1129 14,0 21 0,3 3431 42,7 19 0,2 8043 95,6 370 4,4 8413
2015 3374 42,0 1075 13,4 19 0,2 3552 44,2 18 0,2 8038 95,9 346 4,1 8384
2016 3280 41,9 1014 13,0 20 0,3 3495 44,7 13 0,2 7822 96,1 316 3,9 8138
Feminino
2005 1824 51,8 505 14,3 9 0,3 1177 33,4 7 0,2 3522 94,3 214 5,7 3736
2006 1652 48,3 555 16,2 16 0,5 1191 34,8 6 0,2 3420 92,3 284 7,7 3704
2007 1779 50,2 548 15,5 9 0,3 1203 34,0 3 0,1 3542 93,6 243 6,4 3785
2008 1804 47,4 578 15,2 11 0,3 1403 36,9 8 0,2 3804 94,1 238 5,9 4042
2009 1819 46,4 590 15,1 15 0,4 1484 37,9 10 0,3 3918 93,9 253 6,1 4171
2010 1792 45,4 563 14,3 9 0,2 1574 39,8 12 0,3 3950 94,7 219 5,3 4169
2011 1766 44,7 617 15,6 6 0,2 1548 39,2 13 0,3 3950 94,3 239 5,7 4189
2012 1727 43,1 660 16,5 5 0,1 1602 40,0 16 0,4 4010 94,9 215 5,1 4225
2013 1662 41,3 650 16,2 9 0,2 1688 42,0 12 0,3 4021 94,5 236 5,5 4257
2014 1618 40,8 626 15,8 6 0,2 1703 42,9 13 0,3 3966 95,4 192 4,6 4158
2015 1656 40,5 625 15,3 8 0,2 1797 43,9 6 0,1 4092 95,6 188 4,4 4280
2016 1575 38,8 644 15,9 10 0,2 1817 44,8 12 0,3 4058 96,0 170 4,0 4228
Total(2)
2005 5789 55,1 1380 13,1 28 0,3 3295 31,4 18 0,2 10510 94,7 590 5,3 11100
2006 5331 52,3 1384 13,6 36 0,4 3435 33,7 12 0,1 10198 92,3 848 7,7 11046
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

2007 5461 51,5 1444 13,6 33 0,3 3668 34,6 8 0,1 10614 93,3 758 6,7 11372
2008 5650 50,8 1497 13,5 31 0,3 3923 35,3 19 0,2 11120 93,9 719 6,1 11839
2009 5427 47,7 1550 13,6 35 0,3 4336 38,1 27 0,2 11375 93,7 759 6,3 12134
2010 5525 48,1 1494 13,0 27 0,2 4409 38,4 24 0,2 11479 94,5 672 5,5 12151
2011 5390 47,0 1581 13,8 19 0,2 4453 38,8 31 0,3 11474 94,4 677 5,6 12151
2012 5094 44,6 1651 14,4 16 0,1 4640 40,6 28 0,2 11429 94,7 644 5,3 12073
2013 5190 43,7 1706 14,4 25 0,2 4927 41,5 27 0,2 11875 94,5 689 5,5 12564
2014 5061 42,1 1755 14,6 27 0,2 5134 42,8 32 0,3 12009 95,5 566 4,5 12575
2015 5031 41,5 1700 14,0 27 0,2 5349 44,1 24 0,2 12131 95,8 536 4,2 12667
2016 4855 40,9 1658 14,0 30 0,3 5312 44,7 25 0,2 11880 96,1 486 3,9 12366
FONTE: MS/ SVS/ DANTPS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
NOTAS: (1) Dados preliminares para os últimos dois anos.
(2) 20 casos ignorados com relação ao sexo.

| Volume XX − 2017 | 51
Tabela 30 - Ranking das Unidades da Federação segundo índice composto. Brasil, 2012 a 2016
Taxa de detecção Δ taxa de detecção Média do primeiro
Ranking Unidade da Federação Índice Taxa de detecção(1) Δ taxa de detecção(2) Taxa de mortalidade(3) Δ taxa de mortalidade(4)
<5 anos(5) <5 anos(6) CD4(7)
1º Roraima 6,675 30,4 1,4 7,3 0,9 5,9 0,5 268
2º Amazonas 6,276 33,6 0,0 8,4 0,6 4,5 -0,2 271

52 | Volume XX − 2017 |
3º Pará 5,977 25,6 1,9 8,1 0,3 3,9 -0,3 272
4º Rio de Janeiro 5,788 28,5 -1,2 9,1 -0,1 4,7 -0,1 292
5º Rio Grande do Sul 5,711 35,3 -2,9 10,1 -0,4 5,9 -0,8 326
6º Maranhão 5,600 20,6 0,5 6,1 0,3 3,1 0,4 264
7º Amapá 5,587 23,8 1,3 5,6 0,2 4,6 -0,8 272
8º Sergipe 5,202 15,8 0,9 3,7 0,0 3,2 0,6 262
9º Pernambuco 5,022 20,1 -0,5 6,1 0,0 3,1 -0,5 293
10º Alagoas 4,978 13,7 0,3 4,2 0,0 3,1 -0,4 247
11º Santa Catarina 4,966 31,3 -1,8 6,7 -0,1 3,0 -1,2 325
12º Mato Grosso 4,916 21,9 -0,2 5,7 0,1 2,2 0,0 339
13º Rio Grande do Norte 4,874 14,8 0,3 2,9 0,2 2,6 0,2 269
14º Ceará 4,815 14,7 -0,3 3,8 0,0 2,3 0,1 268
15º Rondônia 4,779 20,7 -1,3 4,8 0,1 1,6 0,0 293
16º Mato Grosso do Sul 4,698 20,9 -1,6 5,7 0,0 2,4 -0,8 305
17º Bahia 4,594 12,6 -0,3 3,6 0,0 2,3 -0,2 280
18º Goiás 4,591 14,9 -0,7 3,9 -0,1 1,1 -0,1 256
19º Paraná 4,544 18,1 -0,9 4,5 -0,2 1,9 -0,2 306
20º Tocantins 4,533 14,0 -0,4 3,7 0,2 1,0 -0,2 281
21º Acre 4,519 8,5 -0,1 2,3 0,3 1,2 0,3 261
22º Piauí 4,483 13,7 -0,6 3,7 -0,1 1,4 -0,2 276
23º Espírito Santo 4,403 20,0 -2,0 5,2 -0,5 3,0 -1,1 312
24º Paraíba 4,388 12,5 -0,4 3,3 0,0 1,2 -0,4 271
25º São Paulo 4,369 16,7 -1,0 4,8 -0,2 1,2 -0,3 313
26º Distrito Federal 4,360 17,4 -1,8 3,5 -0,1 0,8 0,1 291
27º Minas Gerais 4,352 13,4 -0,6 3,4 -0,1 1,4 -0,1 300
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS (1) Taxa média de detecção de aids na população geral nos últimos três anos.
(2) Variação média anual da taxa de detecção de aids na população geral nos últimos cinco anos.
(3) Taxa média de mortalidade por aids na população geral nos últimos três anos.
(4) Variação média anual da taxa de mortalidade por aids na população geral nos últimos cinco anos.
(5) Taxa média de detecção de aids em menores de cinco anos nos últimos três anos.
(6) Variação média anual da taxa de detecção de aids em menores de cinco anos nos últimos cinco anos.
(7) Média calculada após transformação logarítmica.
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Tabela 31 - Ranking das capitais segundo índice composto. Brasil, 2012 a 2016.
Taxa de detecção Δ taxa de detecção Média do primeiro
Ranking Capital Índice Taxa de detecção(1) Δ taxa de detecção(2) Taxa de mortalidade(3) Δ taxa de mortalidade(4)
<5 anos(5) <5 anos(6) CD4(7)
1º Manaus 6,143 55,3 0,8 13,0 1,1 7,9 -0,6 270
2º Porto Alegre 6,123 77,2 -7,5 24,7 -0,5 13,7 -3,1 331
3º Belém 5,950 50,6 4,2 16,3 0,8 5,2 -2,7 270
4º Boa Vista 5,752 39,6 2,2 8,0 0,9 6,9 0,9 271
5º São Luís 5,635 44,9 -1,4 11,1 0,5 5,8 1,2 271
6º Florianópolis 5,570 59,5 -0,3 12,1 0,0 5,3 0,9 314
7º Recife 5,328 35,7 -0,7 10,5 0,2 6,9 0,1 291
Boletim Epidemiológico

8º Porto Velho 5,235 46,7 -3,4 10,2 0,4 5,7 -0,2 308
9º Rio de Janeiro 5,234 36,0 -1,7 12,5 0,0 6,0 -0,1 298
10º Natal 5,221 25,2 1,1 5,1 0,9 4,9 0,7 267
11º Salvador 5,038 27,1 -1,3 7,7 0,1 5,8 -0,7 261
12º Cuiabá 5,035 29,2 -0,5 8,9 -0,2 3,0 0,6 250
13º Macapá 5,024 28,6 2,2 6,4 0,3 4,4 -0,7 276
14º Aracaju 5,004 26,4 1,4 4,8 -0,1 5,0 1,0 267
15º Fortaleza 4,986 27,7 -0,9 7,1 0,2 3,8 0,2 262
16º Vitória 4,762 28,7 -3,9 7,8 -0,2 4,4 2,2 316
17º Maceió 4,717 24,4 -0,8 6,9 0,0 3,7 -1,8 264
18º Campo Grande 4,660 26,3 -3,0 8,3 0,6 5,2 -3,0 307
19º Goiânia 4,576 24,0 -1,5 6,0 0,1 0,7 -0,6 257
20º Belo Horizonte 4,494 26,2 -1,6 5,2 0,3 1,6 0,0 306
21º João Pessoa 4,425 23,6 -1,1 5,3 0,1 1,1 -0,5 295
22º Teresina 4,420 30,3 -2,4 7,5 -0,3 2,1 -1,2 303
23º Curitiba 4,390 25,3 -1,4 6,9 0,0 1,7 -1,1 311
24º Rio Branco 4,384 12,1 -1,1 3,1 0,4 1,0 -0,8 257
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

25º São Paulo 4,339 22,6 -1,5 6,1 0,0 1,5 -0,5 314
26º Palmas 4,285 21,0 -1,8 5,1 0,3 0,0 -1,2 290
27º Brasília 4,270 17,3 -1,8 4,2 0,1 0,8 0,1 291
FONTE: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS (1) Taxa média de detecção de aids na população geral nos últimos três anos.
(2) Variação média anual da taxa de detecção de aids na população geral nos últimos cinco anos.
(3) Taxa média de mortalidade por aids na população geral nos últimos três anos.
(4) Variação média anual da taxa de mortalidade por aids na população geral nos últimos cinco anos.
(5) Taxa média de detecção de aids em menores de cinco anos nos últimos três anos.
(6) Variação média anual da taxa de detecção de aids em menores de cinco anos nos últimos cinco anos.
(7) Média calculada após transformação logarítmica.

| Volume XX − 2017 | 53
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Tabela 32 - Ranking dos 100 municípios com mais de 100 mil habitantes segundo índice composto. Brasil, 2012 a 2016.
Taxa de Δ taxa de
Taxa de Δ taxa de Taxa de Δ taxa de Média do
Ranking Município UF Índice detecção detecção
detecção(1) detecção(2) mortalidade(3) mortalidade(4) primeiro CD4(7)
<5 anos(5) <5 anos(6)
1º Porto Alegre RS 7,039 77,2 -7,5 24,3 -1,8 13,7 -3,1 331
2º Rio Grande RS 6,959 59,2 -4,7 24,1 0,6 10,1 3,8 292
3º Alvorada RS 6,917 58,4 -11,2 24,4 0,6 13,0 1,6 317
4º Novo Hamburgo RS 6,853 41,6 -1,4 17,7 2,1 10,9 3,2 313
5º Itajaí SC 6,774 73,2 -6,6 24,4 -0,9 9,2 -3,8 370
6º Uruguaiana RS 6,519 40,1 -1,0 21,6 0,0 10,6 0,1 329
7º Manaus AM 6,431 55,3 0,8 12,6 0,9 7,9 -0,6 270
8º Belém PA 6,373 50,4 4,2 16,0 0,4 5,2 -2,7 270
9º Lages SC 6,352 37,4 0,9 14,1 -0,4 9,6 4,8 278
10º Parauapebas PA 6,314 48,6 4,7 8,2 0,3 11,3 1,0 370
11º Guarujá SP 6,269 28,0 3,2 11,1 1,4 13,0 -1,2 334
12º São José SC 6,266 59,6 -1,1 15,9 0,8 4,7 -3,8 309
13º Rondonópolis MT 6,163 58,2 5,1 12,4 0,9 1,8 -1,6 517
14º Bacabal MA 6,134 42,5 4,3 14,0 0,5 3,5 -0,1 260
15º Florianópolis SC 6,073 59,5 -0,3 11,8 -0,4 5,3 0,9 314
16º São José de Ribamar MA 6,040 31,5 2,8 8,6 0,9 8,6 3,1 281
17º Itaguaí RJ 6,003 23,2 -2,4 10,3 0,9 12,0 3,0 377
18º Canoas RS 6,001 49,8 -5,7 19,8 -0,6 7,2 -2,4 332
19º Magé RJ 5,977 29,1 -4,2 12,3 0,6 7,9 3,0 345
20º São Luís MA 5,946 44,9 -1,4 10,9 0,2 5,8 1,2 271
21º Cachoeirinha RS 5,941 37,6 -1,3 12,4 0,4 8,2 3,1 295
22º Boa Vista RR 5,888 39,6 2,2 7,8 1,0 6,9 0,9 271
23º Santarém PA 5,878 34,4 5,3 7,1 0,9 8,1 0,9 310
24º Ananindeua PA 5,855 34,3 1,1 12,2 0,0 5,2 0,7 237
25º Codó MA 5,839 36,3 4,9 12,2 1,0 2,4 0,0 230
26º Gravataí RS 5,811 46,3 -4,4 14,2 -0,3 5,7 0,0 316
27º Teixeira de Freitas BA 5,791 22,4 2,2 7,2 0,6 7,6 3,8 308
28º Sapucaia do Sul RS 5,776 51,3 -3,8 17,8 0,2 7,3 -8,5 319
29º Balneário Camboriú SC 5,772 70,5 -6,2 11,9 0,3 0,0 0,0 333
30º São João de Meriti RJ 5,760 28,8 -1,5 13,3 0,8 4,5 0,9 265
31º Bragança PA 5,759 26,9 2,2 10,4 0,9 5,4 0,0 281
32º Paranaguá PR 5,751 49,8 -2,5 19,3 -1,6 3,0 -2,2 268
33º Porto Velho RO 5,742 46,7 -3,4 9,9 0,4 5,7 -0,2 308
34º Olinda PE 5,740 34,7 -0,9 12,9 0,1 6,2 -1,0 276
35º Rio de Janeiro RJ 5,738 36,0 -1,7 12,4 -0,4 6,0 -0,1 298
36º Recife PE 5,718 35,7 -0,7 10,3 -0,2 6,9 0,1 291
37º Bagé RS 5,717 29,6 2,7 10,4 1,0 4,7 0,0 307
38º Rio das Ostras RJ 5,708 29,8 -0,7 7,9 -0,7 10,4 5,2 379
39º Nova Iguaçu RJ 5,627 33,7 1,4 14,1 -0,4 3,0 -1,4 261
40º Duque de Caxias RJ 5,594 27,0 -0,9 12,1 0,0 5,5 -1,3 288
41º Niterói RJ 5,577 29,1 -1,3 10,2 0,2 8,1 -4,2 302
42º Barcarena PA 5,574 21,4 -0,3 8,1 1,2 5,6 2,1 256
43º Erechim RS 5,564 21,9 -1,7 5,9 0,2 5,4 4,1 460
44º Cabo de Santo Agostinho PE 5,552 32,1 -3,5 12,0 -1,0 6,6 -0,2 307
45º Jaboatão dos Guararapes PE 5,551 36,4 -0,2 10,3 -0,1 3,3 -0,5 316
46º São Leopoldo RS 5,550 43,5 -9,9 18,1 -0,1 6,3 -3,4 344
47º São Gonçalo RJ 5,544 24,7 -0,1 9,5 0,9 5,4 0,8 261
48º Belford Roxo RJ 5,538 28,7 -3,3 9,8 -0,2 4,9 0,0 292
49º Marituba PA 5,514 34,4 -1,1 9,5 -1,8 6,5 2,5 244
50º Porto Seguro BA 5,499 24,7 1,6 7,6 0,2 5,1 1,9 319
continua

54 | Volume XX − 2017 |
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

continuação - Tabela 32 - Ranking dos 100 municípios com mais de 100 mil habitantes segundo índice composto. Brasil, 2012 a 2016.
Taxa de Δ taxa de
Taxa de Δ taxa de Taxa de Δ taxa de Média do
Ranking Município UF Índice detecção detecção
detecção(1) detecção(2) mortalidade(3) mortalidade(4) primeiro CD4(7)
<5 anos(5) <5 anos(6)
51º Açailândia MA 5,497 15,8 2,2 5,5 0,6 6,4 4,8 315
52º Lauro de Freitas BA 5,497 21,1 -1,3 6,6 1,2 4,7 3,5 255
53º Teresópolis RJ 5,478 14,6 1,4 5,2 0,2 6,8 5,1 357
54º Viamão RS 5,459 51,6 -6,6 20,1 -1,5 2,0 -3,0 294
55º Araxá MG 5,448 16,6 5,1 7,2 2,1 0,0 0,0 277
56º Pelotas RS 5,436 36,4 1,6 12,4 -0,4 1,7 -4,0 292
57º Macapá AP 5,430 28,6 2,2 6,1 0,3 4,4 -0,7 276
58º Barretos SP 5,386 26,9 -4,9 15,4 2,2 0,0 0,0 332
59º Passo Fundo RS 5,371 25,3 -3,6 9,5 -0,8 9,7 -4,1 388
60º Joinville SC 5,359 32,9 -4,3 7,1 -0,8 3,5 0,7 321
61º Campos dos Goytacazes RJ 5,357 26,4 0,2 10,0 -0,1 3,9 -0,8 282
62º Crato CE 5,357 11,6 1,9 3,4 0,4 9,9 2,5 198
63º Santos SP 5,354 28,5 -0,7 10,4 0,4 1,4 0,0 369
64º Cuiabá MT 5,350 29,2 -0,5 8,8 -0,5 3,0 0,6 250
65º Paço do Lumiar MA 5,346 34,8 3,1 7,6 1,4 0,0 0,0 272
66º Governador Valadares MG 5,344 16,0 1,3 8,6 1,1 3,4 1,3 287
67º Nilópolis RJ 5,340 23,4 -1,4 12,6 -0,5 3,7 2,8 281
68º Altamira PA 5,339 15,1 3,1 7,7 3,0 3,3 -2,6 280
69º Cariacica ES 5,335 24,3 -2,6 9,5 -0,5 5,8 0,7 269
70º Imperatriz MA 5,333 28,6 -3,1 10,3 0,9 6,1 0,0 293
71º Várzea Grande MT 5,328 23,0 -1,6 8,6 0,5 4,5 1,1 273
72º Maricá RJ 5,320 19,3 -0,9 8,6 1,4 4,0 0,0 264
73º Lavras MG 5,304 12,0 0,6 6,3 0,2 5,7 4,2 271
74º Ribeirão Preto SP 5,302 23,6 -0,6 6,9 -0,8 2,5 1,3 300
75º Uberlândia MG 5,291 31,2 -1,7 8,0 -0,2 2,2 -0,6 294
76º Muriaé MG 5,287 30,5 1,8 11,2 1,7 5,0 -12,1 364
77º Salto SP 5,277 9,3 1,4 5,8 1,5 4,4 3,3 433
78º Itapipoca CE 5,274 10,6 3,4 2,1 0,8 6,1 2,3 255
79º Fortaleza CE 5,270 27,7 -0,9 7,0 0,1 3,8 0,2 262
80º Aracaju SE 5,268 26,4 1,4 4,6 -0,3 5,0 1,0 267
81º Vitória ES 5,255 28,7 -3,9 7,6 -0,5 4,4 2,2 316
82º Apucarana PR 5,247 18,9 0,7 5,1 0,1 7,6 0,0 396
83º Nossa Senhora do Socorro SE 5,243 17,2 0,5 5,5 1,1 4,4 1,7 269
84º Salvador BA 5,233 27,1 -1,3 7,6 -0,2 5,8 -0,7 261
85º Caraguatatuba SP 5,227 31,4 -4,3 10,0 -0,1 4,1 0,0 401
86º Itaboraí RJ 5,224 22,4 -0,1 8,2 -1,2 6,3 0,0 325
87º Timon MA 5,219 22,1 -0,8 7,7 0,2 5,0 0,1 250
88º Aparecida de Goiânia GO 5,198 17,7 0,0 4,3 -0,4 3,2 1,2 263
89º São José dos Pinhais PR 5,198 23,0 -2,8 7,3 -0,6 7,1 2,1 322
90º Camaragibe PE 5,197 27,5 1,3 10,2 0,7 0,0 -2,5 291
91º Barra Mansa RJ 5,194 24,1 -0,2 7,8 0,7 3,0 2,2 338
92º Sobral CE 5,187 19,7 -0,3 6,3 1,3 2,1 0,0 392
93º Araçatuba SP 5,179 22,5 0,4 9,2 -0,8 2,7 2,1 292
94º Santa Maria RS 5,177 31,6 -1,9 14,1 -2,7 5,9 -3,4 304
95º Natal RN 5,176 25,2 1,1 4,9 0,7 4,9 0,7 267
96º Maceió AL 5,167 24,4 -0,8 6,8 -0,1 3,7 -1,8 264
97º Queimados RJ 5,149 24,8 -2,5 13,2 -1,2 3,2 0,0 275
98º Ponta Grossa PR 5,148 24,0 0,0 6,4 0,2 4,1 0,0 298
99º Palhoça SC 5,138 45,9 -0,3 12,3 0,2 0,0 -7,5 297
100º Petrolina PE 5,134 18,0 0,5 2,7 -0,4 6,5 1,5 338
Fonte: MS/SVS/Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
NOTAS: (1) Taxa média de detecção de aids na população geral nos últimos três anos.
(2) Variação média anual da taxa de detecção de aids na população geral nos últimos cinco anos.
(3) Taxa média de mortalidade por aids na população geral nos últimos três anos.
(4) Variação média anual da taxa de mortalidade por aids na população geral nos últimos cinco anos.
(5) Taxa média de detecção de aids em menores de cinco anos nos últimos três anos.
(6) Variação média anual da taxa de detecção de aids em menores de cinco anos nos últimos cinco anos.
(7) Média calculada após transformação logarítmica.

| Volume XX − 2017 | 55
Boletim Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

APÊNDICE – INDICADORES
EPIDEMIOLÓGICOS PARA O
MONITORAMENTO DO HIV/AIDS

| Volume XX − 2017 | 57
APÊNDICE – INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS PARA O MONITORAMENTO DO HIV/AIDS
Indicadores epidemiológicos para o monitoramento do HIV/aids.
INDICADORES
CONSTRUÇÃO UTILIDADE(S) FONTE(S)
EPIDEMIOLÓGICOS

58 | Volume XX − 2017 |
Número de casos de aids em um determinado ano de
diagnóstico e local de residência
Taxa de detecção de casos _______________________________ Medir o risco de ocorrência de casos novos confirmados de aids na Relacionamento de bancos de dados do Sinan, Siscel, Siclom e SIM – SVS/MS.
x 100.000
população, segundo ano e local de residência. Base de dados demográficos fornecida pelo IBGE
de aids População de residentes nesse mesmo local, no mesmo
ano de notificação

Número de casos de aids em menores de cinco anos de


idade, em um determinado ano de diagnóstico e local
Medir o risco de ocorrência de casos novos confirmados de aids
de residência
Taxa de detecção de aids em na população de menores de cinco anos de idade, segundo ano e Relacionamento de bancos de dados do Sinan, Siscel, Siclom e SIM – SVS/
________________________________
menores de 5 anos de idade x 100.000 local de residência. MS. Base de dados demográficos fornecida pelo IBGE.
População de menores de cinco anos de idade, residentes É utilizada como proxy da taxa de detecção de casos de aids por
nesse mesmo local, no mesmo ano de notificação transmissão vertical.

Número total de casos de aids segundo categoria de


exposição (heterossexual, homossexual, bissexual, UDI,
transfusão sanguínea, acidente de trabalho, transmissão
vertical, ignorado/em branco), em um determinado ano
Distribuição percentual de de diagnóstico e local de residência
Medir a ocorrência anual de novos casos de aids por categoria de
casos novos de aids segundo ________________________________ x 100 Sinan - SVS/MS.
exposição
categoria de exposição Total de casos novos de aids no mesmo local de
residência e ano de notificação

Número de casos de aids por sexo, em um determinado


ano de diagnóstico e local de residência Sinan.
Detecção de casos de aids
________________________________ Medir a ocorrência anual de novos casos de aids por sexo. Base de dados demográficos fornecida pelo IBGE.
por sexo x 100.000
População residente por sexo, nesse mesmo local, no
mesmo ano de notificação
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
APÊNDICE – INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS PARA O MONITORAMENTO DO HIV/AIDS
Indicadores epidemiológicos para o monitoramento do HIV/aids.
INDICADORES
CONSTRUÇÃO UTILIDADE(S) FONTE(S)
EPIDEMIOLÓGICOS

Número de casos de aids em jovens de 15 a 24 anos de


idade, em um determinado ano de diagnóstico e local
Medir o risco de ocorrência de casos novos confirmados de aids na
Detecção de casos de aids em de residência Sinan.
população de jovens de 15 a 24 anos de idade, segundo ano e
jovens (15-24 anos) ________________________________ Base de dados demográficos fornecida pelo IBGE.
local de residência.
População de jovens de 15 a 24 anos de idade, x 100.000
Boletim Epidemiológico

residentes nesse mesmo local, no mesmo ano de


notificação

Número de casos confirmados de aids em indivíduos do


sexo masculino em um determinado ano de notificação e
local de residência
Razão de sexos ________________________________ Medir a relação quantitativa de casos de aids entre os sexos. Sinan - SVS/MS.
Número de casos confirmados de aids em indivíduos do
sexo feminino no mesmo ano de notificação e mesmo
local de residência

Número total de casos de aids segundo raça/cor, em um


determinado ano de diagnóstico e local de residência
Distribuição percentual por ________________________________
x 100 Medir a ocorrência anual de novos casos de aids por raça/cor. Sinan - SVS/MS.
raça/cor Total de casos novos de aids no mesmo ano de
notificação e local de residência
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil

Número total de casos de aids segundo escolaridade, em


um determinado ano de diagnóstico e local de residência
Distribuição percentual por ________________________________
x 100 Medir a ocorrência anual de novos casos de aids por escolaridade. Sinan - SVS/MS.
escolaridade Total de casos novos de aids no mesmo ano de
notificação e local de residência

| Volume XX − 2017 | 59
APÊNDICE – INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS PARA O MONITORAMENTO DO HIV/AIDS
Indicadores epidemiológicos para o monitoramento do HIV/aids.
INDICADORES
CONSTRUÇÃO UTILIDADE(S) FONTE(S)
EPIDEMIOLÓGICOS

60 | Volume XX − 2017 |
Número de óbitos por aids (causa básica) em
determinado ano e local de residência
Coeficiente bruto de Medir o risco de óbitos em consequência da aids na população SIM – SVS/MS.
________________________________ x 100.000
mortalidade por aids geral. Base de dados demográficos fornecida pelo IBGE.
População de residentes nesse mesmo local, no mesmo
ano

Número de óbitos por aids (causa básica) por faixas


etárias, em determinado ano e local de residência
Coeficiente de mortalidade por ________________________________ Medir o risco de óbitos em consequência da aids na população SIM - SVS/MS.
x 100.000
faixas etárias geral, por faixas etárias. Base de dados demográficos fornecida pelo IBGE.
População de residentes nesse mesmo local, no
mesmo ano

Número de casos de HIV detectados em gestantes em


um determinado ano de notificação e local de residência Sinan – SVS/MS.
Coeficiente de detecção de HIV ________________________________ Medir a frequência de gestantes com HIV segundo ano e local de
x 1.000 Número de nascidos vivos fornecido pelo Sistema de Informações sobre
em gestantes residência
Número total de nascidos vivos residentes nesse mesmo Nascidos Vivos (Sinasc).
local, no mesmo ano de notificação
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde − Brasil
Boletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico - Aids e IST
Ano V - nº 1 - 27ª a 53ª - semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2016
Ano V - nº 1 - 01ª a 26ª - semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2017

Tiragem: 1000
ISSN: 1517-1159
Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais
SRTVN Quadra 701 lote D 5 - Asa norte
Ed. PO700 - 5º Andar
CEP 70719-040 - Brasília - DF

Disque Saúde - 136


e-mail: aids@aids.gov.br
site: www.aids.gov.br

© 1969. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. É permitida a reprodução


parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer
fim comercial.

Comitê Editorial
Adeilson Loureiro Cavalcante, Sônia Maria Feitosa Brito, Adele Schwartz Benzaken, Cristina
Pimenta, Daniela Buosi Rohlfs, Elisete Duarte, Geraldo da Silva Ferreira, Márcia Beatriz Dieckmann
Turcato, Marcio Garcia, Maria Terezinha Villela de Almeida, Marta Roberta Santana Coelho,
Renato Girade.

Equipe Editorial
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais –
DIAVH/SVS/MS: Adele Schwartz Benzaken (Editora Científica).
Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços/SVS/MS: Lúcia Rolim
Santana de Freitas (Editora Assistente).

Colaboradores
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais -
DIAVH/SVS/MS: Alessandro Ricardo Caruso da Cunha, Claudia Marques de Sousa, Daiana Santos
Mariah Dresch, Flavia Kelli Alvarenga Pinto, Flávia Moreno Alves de Souza, Gerson Fernando
Mendes Pereira, Luciana Fetter Bertolucci Taniguchi, Mariana Jorge de Queiroz, Rachel Abrahão
Ribeiro, Ronaldo de Almeida Coelho, Silvana Pereira Giozza, Thaís Silva Almeida de Oliveira.

Projeto gráfico e distribuição eletrônica


Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do
HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV)

Diagramação
Marcos Cleuton de Oliviera (DIAHV)

Revisão de texto
Angela Gasperin Martinazzo (DIAHV)

MINISTÉRIO DA
SAÚDE
Boletim
Epidemiológico
Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde
ISSN ISSN 1517 1159

Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde


www.saude.gov.br/bvs

HIV AIDS
2017

MINISTÉRIO DA
SAÚDE

Anda mungkin juga menyukai