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Adução

Erica Acioli Canamary


Adução
• A pressão no escoamento é determinante na
caracterização do material dos tubos e equipamentos do
sistema de adução;
• Assim, pressões excessivamente altas elevam os custos
do material e da instalação da adutora;
• Pressões muito pequenas, abaixo da atmosférica, podem
desencadear o colapso da estrutura, principalmente caso a
tubulação tiver parede de pequena espessura e seja
composta de material flexível;
Adução
• Para especificar a tubulação de uma adutora, é necessário
calcular as pressões máximas e mínimas na tubulação e
compará-las com as especificações técnicas fornecidas
pelos fabricantes dos tubos e equipamentos;
• Para minimizar o problema de pressões elevadas, pode-
se:
o Alteração do traçado da adutora, para evitar pontos muito
baixos;
o Utilizar válvulas redutoras de pressão;
o Instalar reservatórios intermediários na rede;
Adução
• Com base nas especificações dos fabricantes, deve-se verificar
as seguintes relações:

• Pressão de cálculo em regime permanente:


o Pressão máxima de serviço, fixada pelo projetista, excluindo o
golpe de ariete;
• Pressão de serviço admissível:
o Pressão interna, excluindo o golpe de ariete;
• Pressão máxima de cálculo:
o Pressão máxima de serviço, fixada pelo projetista, incluindo o
golpe de ariete e levando em consideração alterações futuras;
• Pressão máxima de serviço:
o Pressão interna máxima, incluindo o golpe de ariete, que um
componente pode suportar em serviço;
Adução

• Pressão de teste da rede:


o Pressão hidrostática aplicada a uma canalização
recentemente assentada, de modo a assegurar sua
integridade e sua estanqueidade;
• Pressão de teste admissível:
o Pressão hidrostática máxima, que pode ser aplicada no
teste de campo, a um componente de uma canalização
recém-instalada;
o OBS: O teste hidrostático é um ensaio de pressão com
água, que demonstra que um tubo ou um sistema de
tubulação possui resistência mecânica compatível com
suas especificações ou suas condições operacionais;
Adução
• Principais materiais:
o Aço;
o Ferro fundido dúctil;
o Materiais plásticos, como PVC, poliéster reforçado com
fibra de vidro;
o Concreto protendido;
Adução
• Tubulação em aço:
o Vantagens:
 Alta resistência às pressões internas e externas;
 Vazamentos quase inexistentes;
 Estanqueidade (com junta soldada);
 Baixa fragilidade;
 Disponíveis para vários diâmetros e tipos de juntas;
o Desvantagens:
 Pouca resistência a corrosão externa, necessitando de
revestimentos especiais;
 Cuidados com a dilatação térmica;
Adução
• Tubulação em aço:
o Junta soldada em aço biselado:
 Caracterizado por duas pontas lisas com as extremidades
biseladas para soldas;
 Geralmente utilizadas para adutoras de alta pressão;
 Boa estanqueidade;
o Aço de ponta bolsa com junta elástica: :
 Facilidade de montagem;
 Permite deflexões;
Adução
• Tipos de junta:
o Junta elástica travada:
 Formada por uma junta elástica, cujo travamento é obtido
por meio de um cordão de solda, um conjunto de
parafusos e porcas, um flange;
 Tem por finalidade a eliminação dos esforços dinâmicos
que ocorrem nas tubulações, evitando seu deslocamento;
 Utilizada em travessias de rios, áreas de
declividade acentuada;
 Dispensa blocos de ancoragem, mas o seu
custo é elevado;
Adução
• Tubulação em ferro fundido:
o Tubos de ferro do tipo cinzento não são mais fabricados no
Brasil, devido a sua alta fragilidade e vulnerabilidade à
corrosão;
o Tubos de ferro fundido tipo dúctil são
fabricados em material mais elástico e
resistente à tração e impactos;
o São revestidos internamente com argamassa
de cimento aplicada por centrifugação e
externamente por uma camada de zinco;
o Diâmetros de 50 a 1200 mm e comprimento de
6 a 8 metros;
Adução
• Tubulação em ferro fundido:
o Junta elástica:
 Utilizada em tubulação de ferro fundido dúctil de
ponta e bolsa;
o Junta mecânica:
 Suporta altas pressões;
 Oferece possibilidade de desmontagem e
reaproveitamento do material em casos de
modificações das tubulações;
o Junta de flanges:
 Constituida por dois flanges entre os quais se
dispõe uma arruela especial, que é comprimida
com a utilização de parafusos e porcas;
 Geralmente utilizadas em tubulações
não enterradas;
 Permite montagem e desmontagem;
Adução
• Tipos de tubulação em PVC (Poly Vinly Choride):
o PBA e PBS são tubos marrom diferenciados pelo tipo de
união entre os tubos e conexões;
o PBA: junta elástica;
o PBS: juntas soldáveis;
o Os tubos DEFOFO são da cor azul e possuem diâmetros
equivalentes aos dos tubos de ferro;
Adução
• Vantagens PVC:
o Baixo peso, que reduz o custo de transporte e instalação;
o Resistência a corrosão e ao ataque químico;
o Suas paredes internas lisas reduzem a perda de carga;
• Desvantagens:
o Resistência mecânica diminui com o tempo e a
temperatura;
Adução
• Larga utilização do PVC e o aço galvanizado:
o Rápida instalação; possibilitando maior produtividade;
o Baixa rugosidade;
o Suportam altas pressões em serviço;
o Normalmente, quando o PVC não atende a pressão
demandada no projeto, opta-se pelos tubos de aço
galvanizado;
o Os tubos metálicos e de concreto são os mais susceptíveis
à corrosão e contaminação bacteriológica,
consequêntimente, a tubulação de PVC é recomendada
pela maior parte das empresas de água e esgoto sanitário;
Adução
• Tubulação PEAD (polietileno de alta densidade):
o Diâmetros de 20 a 1600 mm;
o Comprimento: limitado pelo transporte, até centena de
metros sem juntas (emissários submarinos);
o Sem revestimento interno ou externo;
o Leve e flexível;
o Estanqueidade;
o Resistência química;
o Resistência à abrasão;
o Menor rugosidade;
Adução
• Tubulação PEAD (polietileno de alta densidade):
o Juntas Soldadas por Termofusão:
 Aquecimento dos materiais até uma determinada
temperatura, até que se obtenha a fusão dos mesmos;
 Posteriormente, são submetidos a uma certa pressão, um
contra o outro, quando, então, suas massas são fundidas e,
após resfriadas naturalmente;
Adução
• As águas contêm em torno de 2 % de ar dissolvido;
• Esse ar em regiões de baixa pressão tende a ser liberado
e se acumula em pontos mais altos da tubulação,
formando bolhas;

• O ar também pode entrar nas tubulações de outras formas


como através da tomada de água e devido a variações de
temperatura e pressão;
Adução
• Acessórios adutoras:
o A presença do ar reduz a seção de escoamento, podendo
chegar a interrupção do fluxo;
o Outros exemplos de problemas ocasionado pela retenção de ar
são a corrosão das tubulações e a diminuição da eficiência das
bombas;
o Na região da bolha de ar o escoamento se processa como se
estivesse em um conduto livre. Dependendo da mudança da
inclinação do conduto, o escoamento livre pode tornar-se
forçado novamente, podendo gerar um ressalto hidráulico, que
desencadeia uma maior perda de energia localizada e a
redução da vazão;
Adução
• Acessórios adutoras:
o O enchimento de uma adutora está condicionado a
expulsão de ar, com a gradativa admissão de água;
o A não expulsão do ar confinado nesse processo pode
ocasionar um bloqueio dessa operação e uma
sobrepressão;
o Essas pressões elevadas poderão causar deslocamentos
nas tubulações ou vazamentos nas juntas;
o Para possibilitar essa operação e evitar outros problemas
devem ser instaladas válvulas de expulsão de ar, as
ventosas;
Adução
• Tipos de ventosas:
• Simples:
o Caracterizada por uma câmara com um flutuador;
o Caso o fluxo não tenha ar acumulado, o flutuador é empurrado
para cima pelo empuxo exercido pela água, vedando o orifício
superior, por onde sai o ar;
o Durante o funcionamento da rede, caso o ar se acumula no
interior da ventosa, diminuindo o empuxo, o que ocasiona a
descida do flutuador e a liberação do ar;
• Dupla:
o Seu corpo está dividido por dois compartimentos, com um
flutuador esférico em cada;
Adução
• Pontos de instalação das ventosas:
o Pontos altos da tubulação;
o Mudança acentuada de inclinação;
o Pontos intermediários de trechos muito longos;
o Pontos de mudança acentuada de declividade em trechos
descendentes;
o Locais em que a linha piezométrica corta a adutora;
Adução
• Acessórios adutoras:
o Nos pontos baixos das adutoras devem ser instaladas
válvulas de descarga, devido a diversos fatores, como:
 Necessidade de remoção de sólidos que reduzem a seção
de escoamento;
 Necessidade de manutenção de acessórios;
 Necessidade de descarga de água na fase de pré-
operação, em que ocorre a limpeza da adutora;
Adução
• Blocos de ancoragem:
o As tubulações e seus acessórios, além dos esforços
internos, podem gerar esforços externos, que devem ser
absorvidos e transmitidos para outras estruturas;
o Esses esforços esternos são desencadeados por
elementos como curvas, reduções e derivações;
o A ancoragem, portanto, absorve esses esforços e os
transfere para o solo;
Adução
• Bloco de ancoragem em uma curva:

• Valores de k:
Adução
• Exemplos de cálculos de forças resultantes (R):
Adução
• Ancoragem de adutoras em declive:
• É necessário ancorar uma tubulação quando o declive for
maior que:
• 20% para uma tubulação aérea;
• 25% para uma tubulação enterrada;
Adução
• Ex: Cálculo da resultante aplicada no bloco de ancoragem:

Q 2  0,15m3 / s o Segundo o Princípio da


D 2  300mm Quantidade de Movimento a
variação temporal da quantidade
2
de movimento de um corpo é
igual ao somatório das forças
1 externas aplicadas a esse corpo:
D1  450mm
Q1  0,3m 3 / s
P1  500kN / m 2

y
3

Q3  0,15m3 / s
D3  200mm
x
Adução
• Ex: Cálculo da resultante aplicada no bloco de ancoragem:
o Sentido das pressões: Sentido do fluxo:

Fp2

2 2

1 1 V2
Fp1 V1

V3

y y
3 3

Fp3
x x
Adução
• Dimenssionamento:
o No caso do dimensionamento de adutoras em conduto livre, a
variável desconhecida é exatamente a profundidade normal e
a resolução do problema implica uma sistemática iterativa ou
gráfica;
o Usualmente limita-se a relação y/D a valores próximos de
0,80 de forma a evitar problemas de oscilação abrupta de
lâmina d'água, que ocorrem quando o nível de água atinge
valores próximos do topo do conduto;
Adução
• Indicações gerais de projetos de adutoras em escoamento
livre:
o Primeiramente coloca-se a questão das velocidades, que
devem estar compreendidas entre valores máximos e
mínimos, de forma a minimizar, respectivamente,
desgastes na estrutura e deposições de material sólido;

No caso de adutoras
transportando água
tratada, os valores de
referência
apresentados podem
ser desconsiderados;
Adução
• Ex.: Dimensionar uma adutora com tubos circulares pré-
moldados de concreto para uma vazão de 1.100 l/s,
implantada com declividade de 1,7%.

• Sendo, as características
das seções de máxima
eficiência hidráulica:
Adução
• Para tubulações
de concreto:
Adução
• Para tubulações
de concreto:
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• O termo transiente refere-se a alguma situação em que o
escoamento varia com o tempo, modificando a vazão, e
consequentemente sua velocidade;
• Se esta mudança é lenta, a compressibilidade não afeta
significativamente o escoamento e o movimento do fluido
pode ser considerado como de um corpo sólido;
• Entretanto, quando a mudança é rápida, surge uma onda
de pressão que percorre toda a tubulação;
• Os choques violentos das ondas de pressão sobre as
paredes do conduto e o som destes, semelhante ao
vaivém de um aríete, fez com que o transiente hidráulico
em condutos forçados, conduzindo água, fosse também
conhecido por golpe de aríete;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Exemplo de propagação da onda de pressão:
• Caso uma válvula seja fechada bruscamente, o líquido junto a
válvula é freado;
• Assim, a energia cinética, transformada em pressão, propaga-se
para a montante da rede com velocidade “c”, que corresponde a
celeridade de propagação da onda;
• Assim, a tubulação vai se dilatando gradualmente devido a
sobrepressão existente (ΔH);
• Essa onda se propaga até o reservatório, e a velocidade de todo
a tubulação se iguala a zero, V = 0;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Posteriormente, parte da água comprimida dentro do tubo
irá correr para o reservatório;
• Já a frente da onda de pressão se propaga com velocidade
“-c” em direção a válvula;
• Com isso, as dimensões e a pressão da tubulação voltam
ao normal, gradualmente, a partir do reservatório;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Quando a frente da onda chega a válvula, como a mesma
se encontra fechada, essa frente voltará para o
reservatório, gerando um abaixamento de pressão igual a
“ΔH”;
• A nova carga na tubulação será H0 – ΔH e a velocidade da
tubulação é novamente reduzida a zero;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• O tubo reage para voltar às dimensões iniciais, admitindo
água na tubulação proveniente do reservatório,
estabelecendo assim um escoamento em direção à
válvula;
• Assim, as dimensões e a pressão da tubulação começam
a voltar ao normal, a partir do reservatório, completando o
ciclo na válvula;
• A partir daí um novo ciclo
se inicia;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Valores do fator relativo à fixação do conduto:
o ψ = 514 – μ ► conduto ancorado contra o movimento
longitudinal numa extremidade e livre na outra;
o Ψ = 1- μ2 ► conduto ancorado sem movimento longitudinal
em toda a sua extensão (conduto enterrado);
o Ψ = 1- (μ/2) ► conduto com junta de dilatação, entre
ancoragens, ao longo de toda a sua extensão;
o Ψ = 1 ► conduto assentado com juntas de dilatação em
toda sua extensão;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Valores do módulo de elasticidade volumétrica da água,
em Pa, e do coeficiente de Poisson:
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Valor da massa específica da água, em kg/m3:
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• A intensidade do golpe de aríete depende da
compressibilidade do líquido, da elasticidade do tubo e,
principalmente, do tempo em que é realizada a alteração
da velocidade;
• Assim, a abertura e o fechamento de válvulas ou a parada
de uma bomba, ou mesmo o rompimento da tubulação,
estão entre as principais causas do golpe de aríete;
• Os efeitos danosos decorrentes desse fenômeno são
numerosos, podendo-se destacar o rompimento da
tubulação;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• O estudo do escoamento transiente é bem mais complexo
que o do escoamento permanente, uma vez que o
envolvimento da variável "tempo“;
• Essa análise requer a utilização de equações diferenciais
parciais, cuja solução só pode ser realizada através de
métodos numéricos (computacionais) ou gráficos;
• Entretanto, existem metodologias simplificadas para a
avaliação dos valores de sobrepressão e depressão ao
longo da tubulação;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Um exemplo dessas metodologias de determinação dos
valores de sobrepressão e depressão ao longo da
tubulação contempla a possibilidade de manobra rápida
em uma válvula e uma manobra lenta;
• Os resultados encontrados por este processo são
superiores aos reais;
• Entretanto, quando a perda de carga é inferior a 5 % da
pressão estática ou de serviço, os erros são pequenos;
• Por esse motivo, este processo ainda é utilizado para
instalações de pequeno porte;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Ex.: Suponha que o escoamento de água a 20° C sofre um
golpe de aríete, no interior de um conduto em PVC, de 25
mm de diâmetro e 2,5 mm de espessura, assentado com
juntas de dilatação, em toda sua extensão. Sendo a
velocidade da água seja de 2,0 m/s, Pede-se para calcular
a sobrecarga máxima provocada pelo fechamento de uma
válvula, realizado em 4s, colocada numa das extremidades
da tubulação. A 200 m de distância da válvula, a outra
extremidade da tubulação é ligada a um reservatório, cujo
nível de água máximo está a 30 m acima da válvula;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Formas de reduzir a
carga de
sobrepressão e
incovenientes
decorrente do golpe
de aríete;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados

• Válvula de alívio:
o Possui duas câmaras separadas
por um diafragma;
o Caso seja solicitado por uma
sobrepressão adicional:
 Diafragma se movimenta;
 Água é liberada pelo orifício
superior;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• A chaminé de equilíbrio:
o Dispositivos que atuam na proteção
contra as depressões e contra as
sobrepressões;
o Com a parada do grupo motobomba, e
consequênte redução da pressão na
tubulação, o nível da água na chaminé
desce, alimentando a linha de recalque
reduzindo o valor da depressão;
o Com a inversão do fluxo e o fechamento
da válvula de retenção, o nível da água
sobe, reduzindo o valor da
sobrepressão;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• A chaminé de equilíbrio:
o Deverá ter tamanho adequado para não
extravasar, a não ser que conte com
vertedouro, e nem esvaziar para não
permitir a entrada de ar na tubulação;
o Algumas chaminés possuem em sua
parte inferior estreitamentos que
introduzem perdas de carga na
passagem da água;
o Esse dispositivo contribui para que a
carga em excesso seja dissipada;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• O reservatório hidropneumático:
o Localizado próximo a seção de saída das bombas;
o Câmara que contém água e ar comprimido;
o Alimenta a tubulação no caso de abaixamento da pressão
na rede;
o É alimentado no caso de sobrepressão;
o Pode haver dissolução do ar em contato com a água;
o A manutenção do ar comprimido é feita por um compressor
que injeta ar quando o volume do reservatório chega a um
valor mínimo;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• O tanque alimentador unidirecional (TAU):
o Apenas alimenta a tubulação no caso de
subpressões;
o Ele é acionado quando a carga
piezométrica nesta atinge valores inferiores
ao do nível da água neste reservatório;
o O reservatório é aberto para a atmosfera e
dispõe de uma válvula de retenção, que
impede o fluxo de água da adutora para o
reservatório;
o Reduz a depressão ocasionada pelo
desligamento da bomba;
Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados
• Válvula de retenção:
o As válvulas de retenção são equipamentos de proteção
instaladas visando proteger as instalações hidráulicas do
refluxo de água quando do paralisação das bombas;
o Geralmente são instaladas no início das tubulações de
recalque, entre a saída das bombas e antes dos registros,
para proteção das bombas contra os golpes de aríete;
o Em função do tipo de válvula que possuem permitem o
deslocamento da água num só sentido;

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