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16/02/14

Engenharia  Civil  

Infra-­‐estruturas  de  saneamento  

Madalena  Moreira  

CICLO  URBANO  DA  ÁGUA  

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16/02/14  

É NECESSÁRIO:

CONCEPÇÃO E DIMENSIONAMENTO
- DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS
- DOS SISTEMAS DE DRENAGEM E TRATAMENTO
DE ÁGUAS RESIDUAIS

Sistemas urbanos de água Resíduos


sólidos

Sistema de
Sistema de Drenagem
Abastecimento

Captação
Tratamento Águas Águas
residuais pluviais Recolha
Transporte
Destino final
Armazenamento Transporte
Distribuição Tratamento
Rejeição

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16/02/14  

Revisto  pelo  Dec-­‐Lei  nº  306/2007  de  27  de  Agosto  

José  Matos  

José  Matos  

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16/02/14  

José  Matos  

Sistemas  de  abastecimento  de  água    

Terminologia    

Sistema   em   alta   Conjunto   de   infra-­‐estruturas   contendo   componentes  


desMnadas   à   captação,   tratamento   e   adução   (incluindo   elevação   e  
armazenamento)   de   água   para   abastecimento   público,   com   exclusão   da  
distribuição,  sob  exploração  e  gestão  de  uma  enMdade  gestora.  
 
Sistema   em   baixa   Conjunto   de   infra-­‐estruturas   contendo   componentes  
desMnadas   à   distribuição   (incluindo   elevação   e   armazenamento)   pelos  
consumidores   finais   de   água   para   abastecimento   público,   importada   ou   não   de  
um   sistema   em   alta,   sob   exploração   e   gestão   de   uma   enMdade   gestora.   Pode  
também   integrar   algumas   infra-­‐estruturas   de   captação,   tratamento   e/ou  
adução.  

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Sistemas  de  abastecimento  de  água    


Concepção  e  dimensionamento  

Avaliar:
Ø  Necessidades actuais e futuras dos consumos domésticos,
comerciais e de serviços, industriais e similares, e públicos.
situação demográfica actualizada
evolução previsível
Ø  Disponibilidade nas possíveis origens:
superficiais – estudo hidrológico
 quantitativa
subterrâneas - sondagens e ensaios de
produtividade
qualitativa legislação em vigor

Sistemas  de  abastecimento  de  água    


Concepção  e  dimensionamento  

Regulamento  Geral  dos  Sistemas  Públicos  e  Prediais  de  Distribuição  de  Águas  e  
de  Drenagem  de  Águas  Residuais  

-­‐  Decreto  Regulamentar  nº  23/95  de  23  de  Agosto  


publicado  no  Diário  da  República  :  I  série  B  ;  Nº194.  1995-­‐08-­‐23,  p.  5284-­‐5319.  
 
Declaração  de  RecHficação  nº  153/95,  de  30  de  Novembro,  publicada  
no  D.R.  1ª  Série  B  (277)  

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Sistemas  de  abastecimento  de  água    


Concepção  e  dimensionamento  
A  água  a  fornecer  deverá  ser  na  medida  do  possível  em  quanMdade  suficiente  e  da  melhor  
qualidade  no  que  respeita  às  condições  hsicas,  químicas  e  bacteriológicas.  

Art.  5º  

Elementos  de  Base  – Bases quantitativas de dimensionamento

a)      Horizonte  de  projecto  


b)      População  de  projecto  
c)  Consumos  
d)  Variações  de  consumo  

Horizonte de População de
Projecto Projecto

Variações de
Consumos
consumo

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Definição:  nº  de  anos  durante  os  quais  o  sistema  ou  as  estruturas    e  
equipamentos  que  o  compõem  deve  operar  em  boas  condições.    

Factores  que  condicionam  a  escolha  do  horizonte  do  projecto:  

ÄVida  úMl  das  obras  de  construção  civil  e  equipamento  

ÄFacilidade  ou  dificuldade  de  obras  de  ampliação  

ÄPrevisão  de  possíveis  aumentos  de  população  ou  dos  consumos  

ÄComportamento  dos  componentes  do  sistema  nos  primeiros  anos  de  funcionamento  

ÄAumento  da  taxa  de  juro  durante  o  período  de  amorMzação  

ÄCapacidade  financeira  da  enMdade  gestora  

ÄDisponibilidade  em  recursos  hídricos  

Duração
Tipo de obra
provável

Furos  e  Poços   50  -­‐  60  

Tomadas  de  água  em  rios   40  -­‐  50  

Grandes  adutoras   60  -­‐  80  

Estações  de  bombagem  e  outros     40  -­‐  60  


edihcios  

Bombas  e  outros  equipamentos    


25  -­‐  35  
electromecânicos  

Reservatórios  e  torres  de  pressão   80  -­‐  100  

Condutas  de  distribuição   30  -­‐  40  

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Duração Horizonte
Tipo de obra
provável projecto

Furos  e  Poços   50  -­‐  60   20  -­‐  30  

Tomadas  de  água  em  rios   40  -­‐  50   20  -­‐  40  

Grandes  adutoras   60  -­‐  80   40  

Estações  de  bombagem  e  outros     40  -­‐  60   20  -­‐  40  


edihcios  

Bombas  e  outros  equipamentos    


25  -­‐  35   20  -­‐  25  
electromecânicos  

Reservatórios  e  torres  de  pressão   80  -­‐  100   20  -­‐  40  

Condutas  de  distribuição   30  -­‐  40   40    

Horizonte de População de
Projecto Projecto

Variações de
Consumos
Consumo

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Definição:  população  a  servir  no  horizonte  de  projecto  

Dados disponíveis:

a) Censos populacionais

Os  resultados  dos  censos  estão  publicados  pelo  INE:  


1864,  1878,  1890,  1900,  1911,  1920,  1930,  1940,  1950,  60,  70,  81,  91  e  2001,2011  

b) Recenseamentos eleitorais

Quando  posteriores  ao  úlMmo  censo  populacional  de  que  se    


disponha,  podem  fornecer  dados  de  interesse  

c) Estudos de planeamento
Estudos  de  planeamento  urbanísMco  actualizados  da  zona  de  estudo.  
esses  planos  analisam  o  crescimento  de  um  aglomerado  em  termos    
espaciais  atribuindo  áreas  preferenciais  para  habitação,  comércio,    
industria  e  zonas  verdes  

d) Inquéritos locais
Junto  das  Câmaras  Municipais  e  Juntas  de  Freguesia,  de  modo  a    
registar  alguns  factores  pontuais  (população  flutuante,  expansão  da  
população  devido  a  um  novo  polo  de  desenvolvimento...)  

Exemplo:  Poderão  os  sistemas  de  saneamento  de  uma  zona  balnear  
serem  apenas  dimensionados  com  base  nos  resultados  dos  censos  ?  

e) Imprecisão
Factores  imprevisíveis:  
 Exemplo:  Chegada  em  1975  das  populações  das  ex  colónias  

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Métodos de projecção demográfica:


a) Métodos gráficos

Representação   gráfica   dos   pares   de   valores   (ano   e   número   de   habitantes,   seguida   de  


ajustamento   dos   pontos   a   uma   curva   arbitrária).   Correspondem   à   resolução   gráfica,  
aproximada,  do  método  dos  mínimos  quadrados.  

b) Métodos matemáticos
Traduzem  a  evolução  populacional  por  expressões  analíMcas  simples  

crescimento aritmético

Aumento  da  população  constante  em  intervalos  de  tempo  igual  

dP
= Ta Ta  –  taxa  de  crescimento  aritméMca  
dt

A  integração  desta  expressão  no  período  compreendido  entre  os    


tempos  t1  e  t2  a  que  correspondem  as  populações  P1  e  P2    que    
conduz  à  determinação  da  Ta  –  taxa  de  crescimento  aritméMca   P2 -P1
Ta =
t 2 -t1
A  população  num  ano  futuro  determina-­‐se  por:  

P = Ta (t − t 0 ) + P0

crescimento geométrico

Aumento  da  população  dP,  no  intervalo  de  tempo     dP


dt,  for  proporcional  ao  valor  P  da  população:   = TgP
dt
Tg  –  taxa  de  crescimento  geométrica  

ln P2 − ln P1 P = P0 e n Tg
Tg =
t2 − t1

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Método gráfico com ajuste pelo Método dos mínimos quadrados

P  

P1 = ab t1
Χ  

P1 = a + b × t1 Χ  
Χ  
Χ  
Χ  

Χ  

t  

Métodos da taxa de crescimento decrescente

1 S - P1
Kd = − ln
dP t1 − t 0 S - P0
= K d (S − P)
dt

S  =  população  de  saturação  



Curva logística

Curva logística de
P   crescimento populacional

S
P=
1 + e a +bt Curva simétrica de
crescimento absoluto

t  

Este  método  admite  o  crescimento  assimptóMco  da  população  para  um    
dado  valor  (população  de  saturação),  sendo  apenas  válido  num  meio    
fechado  em  que  as  condições  desse  meio  não  sofram  alterações  
no  tempo.  

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c) Método das componentes demográficas

Este  não  é  um  método  matemáMco,  tem  em  conta  no  seu  fundamento,    
os  elementos  que  efecMvamente  condicionam  a  evolução  demográfica:  

-­‐  Mortalidade  

-­‐  Natalidade  

-­‐  Movimentos  migratórios  

Exigindo  o  conhecimento  dos  efecMvos  populacionais  por  sexos  e    


grupos  etários.  

A  sua  importância  é  parMcularmente  importante,  em  zonas  onde  os  


saldos  migratórios  e  fisiológicos  não  sejam  desprezáveis.  

d) Método por comparação

Neste  método,  faz-­‐se  o  estudo  da  evolução  da  população  no  passado  de  
aglomerados  semelhantes  àquele  para  o  qual  se  quer  fazer  a  projecção,  mas  que  
tenham  populações  actuais  superiores,  traçando  as  respecMvas  curvas  de  
crescimento  de  todas  elas  num  mesmo  gráfico.    
Traçando  uma  recta  paralela  ao  eixo  dos  xx,  parMndo  da  população  actual  da  
cidade  em  estudo,  determinam-­‐se  a  população  dos  anos  em  que  as  cidades  que  
estão  a  servir  de  comparação  Mveram  a  população  presente  da  cidade  em  
questão.    

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e) Método da densidade populacional

É  necessário  distribuir  a  população  pelo  espaço  geográfico  disponível:  

-­‐ Densidade  populacional  por  unidade  de  comprimento  


                         da  conduta  de  distribuição;  
-­‐ Densidade  populacional  por  unidade  de  área  urbanizável.  

Densidade popul.
Tipo de ocupação
(nºhab/ha)
Casas isoladas, lotes médios e pequenos 25-50
Casas geminadas, predominando 1 piso 75-100
Casas geminadas, predominando 2 piso 100-150
Prédios de apartamentos (baixos) 150-250
Prédios de apartamentos (altos) 250-750
Densidade global média 50-150

EXPERIÊNCIA  E  BOM  SENSO  

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Horizonte de População de
Projecto Projecto

Variações de
Consumos
consumo

Definição:  São  as  bases  quanMtaMvas  a  considerar  no    


dimensionamento  dos  diferentes  órgãos.  

Usos:
- Doméstico (população permanente; população temporária ou flutuante);
- Entidades Públicas;
- Consumos públicos;
- Actividades Comerciais;
- Indústria;
- Actividades agrícolas e pecuárias;
- Combate a Incêndios;
- Emergências;
- Perdas.

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A  quanMdade  de  água  necessária  a  um  aglomerado  populacional  é  função  do  clima,  dos  
hábitos  de  higiene  e  dos  diferentes  usos  a  que  se  desMna  a  água.  

Art.  12º  

CAPITAÇÃO  é  o  consumo  médio  anual  por  habitante  e  por  dia.    


Calcula-­‐se  dividindo  o  consumo  anual  total  pelo  número  de  habitantes  e  pelo  nº  de  dias  
do  ano  L/(hab.dia)  

DISTRIBUIÇÃO DOS CONSUMOS DOMÉSTICOS

41%  -­‐  Descarga  de  retretes   4%      -­‐  Lavagem  da  roupa  

37%  -­‐  Higiene  diária  (incluindo     3%      -­‐  Limpeza  geral  da  casa  
banhos)  
3%      -­‐  Rega  de  jardins  
6%      -­‐  UHlização  na  cozinha  
1%      -­‐  Lavagem  do  carro  familiar  
5%      -­‐  Beber  

Art.  13º  

Capitação mínima em Habitantes


zona residencial
L/(hab.dia)
80 < 1 000
100 1 000 – 10 000
125 10 000 – 20 000
150 20 000 – 50 000
175 > 50 000

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Factores que influenciam a capitação

-­‐  grau  de  industrialização  do  aglomerado  populacional:  a    


capitação  aumenta  com  o  nível  de  expansão  industrial;    

-­‐  o  clima.  Em  duas  cidades  com  caracterísHcas  muito    


semelhantes,  a  de  clima  semi-­‐frio  e  húmido  a  capitação  era  de    
150  L/(hab.dia),  enquanto  que  a  localizada  num  clima  tropical    
muito  seco  a  capitação  era  de  300  L/(hab.dia);    

-­‐  hábitos  e  nível  de  vida  que  se  traduzem  no  número  de  banhos,    
na  lavagem  de  terraços,  na  irrigação  de  jardins;    

-­‐  o  custo  da  água;    

-­‐  as  condições  de  funcionamento  da  rede  aumentam  a  capitação    


quanto  melhores  forem.  

Consumos públicos

Art.  16º  

Os  consumos  públicos  englobam  a  rega  de  zonas  verdes,  a  lavagem  de  passeios  e  arruamentos  
e  a  limpeza  da  rede  de  esgotos  

Podem   ser   incorporados   nos   valores   médios   da   capitação   global,   oscilando   os   seus   valores  
entre  5  L/(hab.dia)  e  20  L/(hab.dia)  

Os   consumos   públicos   relaMvos   a   estabelecimentos   de   ensino,   saúde,   militares,   prisionais,  


bombeiros   e   instalações   desporMvas,   devem   ser   esMmados   de   acordo   com   as   suas  
caracterísMcas  e  necessidades  especificas.  

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Art.  14º  

CONSUMOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS

Escritórios,  bancos,  lojas,  armazéns,  bares  ,  restaurantes,  cinemas  e  teatros  


Podem  ser  incorporados  nos  valores  médios  da  capitação  global,    
em  zonas  com  acHvidade  intensa  pode  admiHr-­‐se  uma  capitação  de  cerca    
de  50L/(hab.d),    
em  zonas  com  acHvidade  muito  intensa  devem  ser  contabilizados  como    
consumos  localizados.    

Art.  15º  

CONSUMOS INDUSTRIAIS

Água  para  uso  do  pessoal,  água  como  matéria  prima,  água  de    
processo,  água  para  remoção  de  resíduos.  
Devem  ser  calculados  de  acordo  com  os  processos  de  produção.    
 Ex:  Indústria  do    papel:  100  –  400  L/kg  

Art.  17º  

FUGAS e PERDAS

Os   sistemas   consMtuídos   por   condutas,   reservatórios   e   outros   órgãos   não   podem   ser  
considerados   completamente   estanques,   pelo   que   as   fugas   e   perdas   de   água   nos   sistemas  
devem   ser   avaliadas   com   valores   superiores   ou   iguais   a   10%   do   volume   de   água   entrado   no  
sistema.  

• Do  ponto  de  vista  técnico:  fugas  ou  extravasamentos  elevados    estão  associados  a  
infra-­‐estruturas  deficientes;  

•   Do  ponto  de  vista  económico:  nem  toda  a  água  entrada  no  sistema  é  facturada;  

• Do  ponto  de  vista  ambiental:  nem  toda  a  água  entrada  no  sistema  é  consumida.    

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Art.  18º  
Combate a incêndios

Os   riscos   de   incêndio   dependem   essencialmente   da   probabilidade   da   sua   ocorrência   e   da  


facilidade  de  propagação  

Grau   de   risco   1   (mínimo   risco)   –   zona   urbana   com   fraca   densidade   de   construção   (Mpo  
familiar);  

Grau   de   risco   2   (baixo   risco)   –   zona   urbana   de   áreas   residenciais   formadas   por   construções  
isoladas,  máximo  de  4  pisos  acima  do  solo;    

Grau   de   risco   3   (risco   moderado)   –   zona   urbana   de   edihcios   (max.   10   pisos   acima   do   solo),  
desMnadas  a  habitação  e  algum  comércio  e  pequena  industria;    

Grau   de   risco   4   (risco   considerável)   –   zona   urbana   (+   10   pisos),   desMnada   a   habitação   e   a  


serviços  públicos  (ex.  Centro  comercial);    

Grau   de   risco   5   (risco   elevado)   –   construções   anMgas,   de   dihcil   acesso   e   com   ocupação  
comercial.   Incluem-­‐se   também   zonas   industriais   e   armazéns   de   produtos   explosivos   ou  
inflamáveis;    

Caudais instantâneos no combate a incêndios

GR  1  15  L/s  
GR  2  22,5  L/s  

GR  3  30  L/s  

GR  4  45  L/s  

GR  5  Caudal  a  definir  caso  a  caso  

Eventualmente,   em   algumas   redes   de   abastecimento   público   projectadas   para   consumos  


normais,   especialmente   nas   zonas   rurais   e   em   pequenos   aglomerados   populacionais,   pode  
não  ser  viável  técnica  e  economicamente  garanMr  os  referidos  caudais  instantâneos.    

Devem,  então,  prever-­‐se  reservas  de  água,  em  pontos  criteriosamente  escolhidos,  de  modo  
a  proporcionarem  aqueles  caudais.    

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Horizonte de População de
Projecto Projecto

Variações de
Consumos
consumo

Caudal médio anual doméstico

Qm = Cap × P

Caudais de ponta

Definem  as  caracterísMcas  extremas  do  consumo  

Qp = Qm × f p
-­‐  Caudal  de  ponta  mensal  (caudal  médio  do  mês  de  maior  consumo)  

-­‐  Caudal  de  ponta  diário  (caudal  médio  do  dia  de  maior  consumo)    

-­‐  Caudal  de  ponta  instantâneo  (caudal  máximo  instantâneo)  

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Factores de ponta

a) Factor de ponta mensal

Relação   entre   o   consumo   do   mês   de   maior   consumo   do   ano   (QM)   e   o   consumo  


mensal  médio  anual  (Qm)  

QM No  caso  de  falta  de  registos,  em  zona  residencial  


fm =  pode  adoptar-­‐se  fm  =  1,3  
Qm

b) Factor de ponta diário

Relação  entre  o  consumo  do  dia  de  maior  consumo  do  ano  e  o  consumo  diário  médio  
anual  
Q pd No  caso  de  falta  de  registos,  em  zona  residencial  
fd =  pode  adoptar-­‐se  fd  =  1,5  
Qm

c) Factor de ponta instantâneo (horário) (fpi)

Relação  entre  o  caudal  máximo  instantâneo  (horário)  e  o  caudal  médio  horário  anual  

Q pi
fi =
Qm

Redes de distribuição – consumo doméstico

Art.  19º  
70
fpi = 2 +
P

P<=  2  000  hab                        fpi=  4,0  a  5,0  


2  000  <  P  <  10  000  hab    fpi=3,0   Algumas  
€ indicações  
10  000  <  P<  100  000  hab  fpi=2,4   práMcas  
P  >  100  000  hab      fpi=2,0  

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Dados  de  facturação  

Permitem  avaliar:  
–  Valores  médios  de  consumo;  
–  Variação  no  tempo  do  consumo    
–  Variação  espacial  do  consumo  
–  Permitem   idenMficar   tendências     de   evolução  
de  médio  ou  longo  prazo.  

Caudais  de  projecto  


O  caudal  de  dimensionamento  dos  diversos  órgãos  a  
considerar  depende  da  localização  relaCva  

R
ETA

Captação: caudal de ponta mensal ou caudal de ponta diário


Estação de tratamento de água: caudal de ponta mensal ou caudal de ponta diário
Adutora: caudal de ponta mensal ou caudal de ponta diário
Reservatório: caudal de ponta mensal ou caudal de ponta diário
Rede de distribuição: caudal de ponta instantâneo

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