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ARTIGO DE OPINIÃO- Menino de 9 anos é internado após agressão em escola

Agência Estado

O menino Marco Antônio, de 9 anos, foi agredido por cinco garotos da mesma faixa etária
dentro da sala de aula e na saída de uma Escola Estadual, anteontem, numa cidade próxima à
região de Ribeirão Preto (SP). Devido à agressão, ele foi internado e passou por exames de
tomografia e ressonância magnética em Ribeirão Preto. Marco terá alta hospitalar amanhã e
usará colar cervical por 15 dias.
Segundo a mãe, de 27 anos, o filho sofre com as brincadeiras de colegas porque é gago.
Após a agressão na escola, ele não mencionou nada em casa. Dentro da sala de aula (3ª série),
ele foi atingido por um soco, um tapa e um golpe de mochila. Na saída da escola, a inspetora o
mandou sair pelos fundos, mas os agressores perceberam e o cercaram, desferindo socos e
chutes em seu corpo.
Na manhã de ontem, Marco acordou com o pescoço imobilizado. A avó o levou à escola e
os cinco agressores foram mandados para casa pela direção. Revoltada, a mãe quer processar a
escola e ainda retirar os três filhos de lá — Marco é o mais velho dos irmãos. A delegada Maria
José Quaresma, da DDM, disse que cinco garotos foram identificados e serão ouvidos nos
próximos dias.
O caso, registrado na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), será investigado e passado à
Curadoria da Infância e da Juventude. A Secretaria Estadual da Educação informou que foi aberta
uma apuração preliminar para averiguar a denúncia de agressão entre alguns alunos da escola.
“Caso seja constatado que o fato aconteceu dentro da escola, o Conselho Escolar vai definir as
medidas punitivas em relação aos estudantes, como, por exemplo, a transferência de unidade”,
disse a nota da Secretaria.

Agência Estado, 18/9/2009. (Para uso neste Caderno, os nomes, assim como outras informações
que possam identificar os envolvidos, foram substituídos ou suprimidos).

1. De acordo com as informações fornecidas pela notícia, qual foi o motivo mais provável da
agressão? Pode-se concluir que o garoto foi agredido em razão da escalada de
hostilidade (por parte dos colegas) motivada unicamente por sua gagueira.
2. Segundo a mãe, Marco Antônio costuma ser alvo de “brincadeiras” dos colegas.
Considerando o conjunto da notícia, que tipo de brincadeiras seria esse? Por que teriam
chegado a um nível tão elevado de violência?
Muito provavelmente as brincadeiras a que a mãe se refere seriam as hostilidades já
mencionadas. Entre crianças e adolescentes, essas brincadeiras costumam ser chamadas de
“zoação”. Atualmente esse tipo de comportamento é mais conhecido por bullying.
Frequentemente, esses comportamentos provocam mal-estar e também distúrbios mais graves
entre os alunos. Nesse caso, teriam chegado ao ponto da agressão física; ao que parece, por não
terem sido, oportuna e eficazmente, questionados nem por adultos – pais, professores,
funcionários - , nem por outros colegas.
3. Na base desse caso de violência está o preconceito contra o que parece “estranho”, “fora
do normal” etc. que outros casos freqüentes de intolerância é possível lembrar? Magros, gordos,
narigudos, tímidos, “delicados”, com algum problema físico etc.
4. O que é preconceito? Preconceitos são idéias preconcebidas que se apresentam como
verdades tão bem estabelecidas que dispensariam argumentos: “os negros são inferiores aos
brancos”; “as mulheres são menos inteligentes que os homens” tec.
5. O que teria de ser feito para evitar esse tipo de violência? Seria possível estabelecer um
consenso para todos? Uma forma eficaz de evitar e combater esse tipo de hostilidade e de
violência é o debate aberto, constante e sistemático sobre questões incômodas que se
manifestam no cotidiano, com vistas em estabelecer consensos sobre o que se deve e o que
não se deve fazer.
Maioridade penal Contra: Redução da idade penal Wandyr Zafalon

Quando cenas violentas se repetem e repercutem por todo o território nacional, o assunto
redução da idade penal volta com intensidade. Em primeiro lugar, não podemos deixar de
entender e respeitar o sentimento de perda e luto dos parentes próximos. São inteiramente
compreensíveis as manifestações de revolta e intenções de vingança surgidas em momentos tão
inesperados e dolorosos. Revolta e vingança são mecanismos utilizados como forma de suportar
a própria dor e podem até ajudar na elaboração do luto.
Devemos ficar atentos, quando crimes violentos comovem toda a sociedade, para não
permitirmos que nossas emoções cheguem a eliminar nossa própria racionalidade.
Ao fazermos a pergunta: Quem é esse criminoso??? Na maioria das vezes, vamos deparar
com respostas que nos levarão à seguinte conclusão: somos vítimas de vítimas.
Pensando e sentindo assim, é fácil perceber que a sociedade precisa reduzir muitas outras
coisas: reduzir a corrupção, reduzir a desigualdade social, reduzir a injustiça, reduzir os políticos
desonestos, reduzir a falta de educação, porque ela, infelizmente, ainda não é para todos.
Reduzir a idade penal isoladamente é apenas um desejo vingativo que faz emergir e
transparecer a nossa própria violência.
Muito se critica o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Porém, o mesmo já existe há
mais de uma década, e pouco, muito pouco, saiu do papel. Nenhum governo (federal, estadual ou
municipal) colocou em foco, como prioridade, os direitos que nossas crianças e adolescentes
adquiriram e merecem. Os setores mais conservadores da sociedade criticam os defensores do
ECA, que só enxergariam os "direitos". Mas esses direitos são tão básicos e elementares que
mostram o tamanho do descaso com as causas sociais de nosso país. O estatuto quer toda
criança e todo adolescente na escola; no esporte; nas artes; no meio de famílias com renda
suficiente para proporcionar uma vida digna e qualificada.
Enquanto tudo isso não vier, reduzir isoladamente a idade penal é se vingar, dos outros, por
um crime cometido por nós mesmos. O não cumprimento de nossa parte, enquanto sociedade, é
talvez mais violento do que a própria violência.
Wandyr Zafalon Junior é psicólogo-clínico, em Araçatuba (Folha da Região, 25/11/2003)
A favor
93% dos mineiros são a favor da redução da maioridade penal
Rodrigo Lopes
BELO HORIZONTE - Uma pesquisa realizada de 12 a 18 deste mês em Belo Horizonte,
mostra que 93% dos mineiros são favoráveis à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
O Instituto Olhar ouviu 1200 pessoas, apenas 6% se manifestaram de forma contrária e 0,5% não
sabem ou não responderam. A discussão sobre o tema ressurgiu após o assassinato do casal
Liana Friedenbach e Felipe Caffé, que teria sido comandado por um adolescente de 16 anos, em
Embu-Guaçu, na Grande São Paulo.
O diretor do Instituto Olhar, Rodrigo Mendes Ribeiro, disse que resultado da pesquisa a
influenciada pelo assassinato dos estudantes paulistas. Na pesquisa foram ouvidos moradores de
nove regiões de Belo Horizonte, Oeste, Centro-Sul, Leste, Noroeste, Barreiro, Nordeste, Norte,
Venda Nova e Pampulha, sendo 133 em cada uma delas. A margem de erro é de 2,9%. 28,4%
dos entrevistados têm idade entre 20 e 29 anos; 23,9% entre 30 e 39 anos; 18,8% entre 40 e 49
anos e o mesmo percentual acima de 50 anos. Apenas 10,2% dos ouvidos têm entre 16 e 19
anos.
A maior parte dos entrevistados, 39,8% tem grau de escolaridade médio, seguido do
fundamental (5ª a 8ª série), 28,7% e 1ª a 4ª, 17,8%. Com ensino superior, manifestaram sua
opinião 9,5% e sem estudos, 4,3%. (Jornal do Brasil, 23/11/2003)
Proposta de redação
Depois de ler os textos acima, redija um texto dissertativo de 30 linhas, emitindo sua opinião a
respeito da maioridade penal. Faça rascunho, coloque título.
CUIDADO! NÃO COPIE NADA DOS TEXTOS DE APOIO, REDIJA SUA DISSERTAÇÃO
COM SUAS PALAVRAS.

Respeito aos idosos


Proposta de redação
Leia os textos abaixo e redija um texto dissertativo de 30 linhas sobre o tema:
Jovem: biologicamente vigoroso, mas portador de uma pobre biografia. Velho: biologicamente
debilitado, mas portador de uma densa biografia. Como conciliar isso, o novo e o velho, em nossa
sociedade.
Pôr título e fazer rascunho.
Respeitar os idosos é aceitar o próprio futuro
O que temos ensinado aos nossos filhos a respeito da velhice? Pelo jeito, não temos passado
boas lições sobre o assunto, e quem levantou o tema de nossa conversa de hoje foi o pai de um
bebê de dez meses. Em sua correspondência, ele conta que teve de ir a um ambulatório de um
hospital e, na sala de espera, encontrou muita gente. Acomodados nas cadeiras disponíveis no
local estavam vários jovens e adultos e, em pé, várias senhoras -com mais de 70 anos-, uma
delas cega. Parece que ninguém "viu" as idosas, ou seja, ninguém cedeu o lugar mais confortável
a elas.
"O que aconteceu? De quem é a culpa pelo comportamento dessa geração que não se
importa se um senhor com bengala está em pé com muito custo? Das escolas? Dos pais, que
não ensinam o respeito aos outros -ou, se ensinam, praticam o oposto?" A indignação e a
reflexão de nosso leitor, expressas nessas perguntas, fazem muito sentido. Só que pais e escolas
não estão sozinhos nessa história.
É bom lembrar que vivemos um tempo em que ninguém quer envelhecer: usamos todos os
recursos para maquiar a idade e temos bons motivos para isso. O velho não é bem-visto -nem
sequer é visto- pela sociedade. Quem tem mais de 50 anos tem dificuldade para arrumar
emprego, encontrar um parceiro quando está sozinho, ter um programa de lazer adequado e ser
respeitado pelas crianças e pelos jovens. A palavra "coroa" deixou de ter um sentido carinhoso -
se é que um dia já teve- e passou a ser pejorativa. Ofende-se quem é chamado de "coroa", mas a
mesma pessoa pode sentir-se orgulhosa quando o adjetivo escolhido é "animal".
Recentemente, pudemos ler a seguinte nota na revista "Veja": "Bruna Lombardi estrela a
edição de março da revista "Vip" disposta a provar que uma cinquentona, com a genética e os
ângulos certos, pode continuar a ser considerada mulher". O recado social é claro: depois dos 50,
perde-se a humanidade e a cidadania. Se não admitimos envelhecer, faz sentido ignorar que é
preciso ensinar crianças e jovens a respeitar os idosos, não é? Fazemos de conta que quem é
velho já morreu e pronto.
Respeitar o velho -escondido até na denominação "terceira idade" ou "melhor idade"- não é
apenas uma questão de bons modos. Respeitar o idoso é reverenciar a experiência de vida, o
conhecimento, a sabedoria acumulada de quem viveu e aprendeu, de quem sofreu, de quem tem
um passado e uma história, de quem colaborou com a construção desse mundo e de quem deu a
vida a quem hoje é jovem. Respeitar o velho é preservar nossa memória, aceitar o futuro e
reconhecer o passado. Mas parece que o que vale hoje é o presente: viver o aqui e o agora é
imperativo. Vivendo assim, como será o amanhã?
Temos um problema: a população brasileira envelhece, e os dados do censo são prova disso.
Que contradição é essa que nos faz cegos a essa realidade? Ensinar e estimular crianças e
jovens a conviver com os velhos pode ser positivo para ambos: aos mais novos, para que
aprendam sobre a vida e a importância dos vínculos afetivos e dos compromisso assumidos, e
aos mais velhos, para que ganhem um sopro de alegria, de entusiasmo, de esperança.
Uma amiga contou que, no supermercado, observou uma cena interessante. Uma velha
senhora fazia suas compras acompanhada da neta de mais ou menos 12 anos, que, consciente
da importância de seu papel, desempenhava-o de modo exemplar. Apontava o que a avó
precisava, perguntava as preferências dela, dirigia o carrinho, fazia tudo o que fosse necessário
para poupar a avó o mais que pudesse. De tão inusitada, a cena chamou a atenção de outra
mulher que não se conteve e disse: "Muito bem, ajudando a avó a fazer compras; meus
parabéns!".
O lugar destinado ao velho em nossa sociedade se expressa na educação que damos a filhos
e alunos. Temos, no mínimo, um motivo bem egoísta para ter mais cuidado com essa questão:
vamos envelhecer. E nossos filhos também. Por incrível que pareça.
ROSELY SAYÃO é psicóloga, consultora em educação e autora de "Sexo é Sexo" (ed.
Companhia das Letras); e-mail: roselys@uol.com.br. – Folha de São Paulo, caderno Equilíbrio,
27/3/2003.

Couro de Boi
Palmeira e Teddy Vieira
Gravação de Luizinho, Limeira
e Zezinha
Conheço um velho ditado
Que é do tempo do zagais
Diz que um pai trata dez filhos
Mas dez filhos não trata um pai
Sentindo o peso dos anos
Sem podê mais trabalhar
O velho peão estradeiro
Com o seu filho foi morá
E o rapais era casado
E a mulher deu de implicar
Você mande o velho embora
Se não quiser que eu vá
E o rapais coração duro
Com o velhinho foi fala.
Para o senhor se mudar
Meu pai eu vim lhe pedir
Hoje aqui da minha casa
O senhor tem que sair
Leva este couro de boi
Que eu acabei de curtir
P'ra lhe servir de coberta
Aonde o senhor dormir.
O pobre velho calado
Pegou o couro e saiu
Seu neto de oito anos
Que aquela cena assistiu
Correu atrás do avô
Seu palitó sacudiu
Metade daquele couro
Chorando ele pediu.
O velhinho comovido
P'ra não ver o neto chorando
Partiu o coro no meio
E ao netinho foi lhe dando
O menino chegou em casa
Seu pai foi lhe perguntando
P'ra que você qué esse couro
Que seu avô ia levando.
E o menino respondeu
Um dia vou me casar
O senhor vai ficar velho
E comigo vem mora
Pode ser que aconteça
De nóis não se combinar
Esta metade de couro
Vou dar pro senhor levar.

TRABALHO INFANTIL COMPROMETE 5,4 MILHÕES DE CRIANÇAS E JOVENS


Quase a metade nem é remunerada pelas atividades que exerce
SABRINA PETRY
O trabalho infantil, um dos mais graves problemas sociais do Brasil, diminuiu na última
década, mas ainda compromete o desenvolvimento de 12,7% (em 2001) das pessoas na faixa
etária entre 5 e 17 anos. Em 1992, eles eram 19,6%. Em termos populacionais, significa que 5,4
milhões de garotos e garotas exercem algum tipo de atividade produtiva, remunerada ou não.
Para quem não sabe, a lei brasileira não permite o trabalho para menores de 14 anos e só
admite que as pessoas de 14 a 16 anos sejam empregadas como aprendizes.
Mas a realidade contradiz a regra. Do contingente de menores ocupados, quase um terço
(1,83 milhão) trabalha o mesmo tento que gente grande, cumprindo jornada integral, de 40 horas
ou mais por semana.
O levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) confirma aquilo que
todo mundo sabe: a maioria dos trabalhadores (45,2%) exerce atividades domésticas e o setor
agrícola é a que mais absorve a mão de obra infantil: 43,4%.
Em um dado bastante assustador: 41,2% não recebem nenhum salário pelo que fazem.
Quando se trata de crianças na faixa de 5 a 9 anos, chega a 92% o volume daquelas que
trabalham sem receber nenhuma remuneração.
Mesmo as que recebem salários tem de se contentar com pouco: 41,5% ganham até meio
salário mínimo, e 35,5% de meio a um salário, aponta o estudo.
Para a secretária executiva do Fórum Nacional de Preservação e Erradicação do trabalho
Infantil, Isa Oliveira, “as altas taxas de trabalho não- remunerado são uma evidência de que essas
crianças trabalham junto com a família, que é o que prevalece no país”.
Ela alerta, porém que “a criança também pode estar sendo explorada, junto com o resto da
família,trabalhando na lavoura de cana ou em carvoarias. Se for num centro urbano, esse
trabalho pode ser num lixão, em que as condições são as piores possíveis”.
Além da injustiça social de exploração dessa mão- de- obra, agravada pela ausência de
remuneração, o trabalho infantil traz uma conseqüência funesta: o afastamento da escola.
Os dados apontam que, entre crianças e adolescentes que trabalha, 80,3% freqüentam a
escola, enquanto essa taxa chega a 91,1 quando se trata daqueles que são obrigados a
trabalhar.

(Folha de S. Paulo, 21/4/2003. Folhateen.)

1)O texto informa e comenta os resultados de uma pesquisa sobre o trabalho infantil em nosso
país. No 1º parágrafo, além de informar, a jornalista também emite uma opinião sobre a pesquisa.
Essa opinião consiste na ideia principal do texto, que é desenvolvida pelos parágrafos seguintes.
De acordo com o primeiro parágrafo:
a)O trabalho infantil em nosso país aumentou ou diminuiu?
b)Qual é o ponto de vista expresso pela jornalista, que constitui a idéia principal do texto?

2)O parágrafo pode ser constituído de diferentes formas. Uma delas, a mais comum, é a
declaração inicial. Esse tipo de parágrafo é introduzido por meio de uma afirmação, desenvolvida
por idéias secundárias. Qual é a declaração inicial que abre o 1º parágrafo?

3)Outra forma de desenvolvimento de parágrafo bastante comum é a comparação.Observe no 3º


parágrafo: que elementos são postos em comparação?

4)Outro tipo de desenvolvimento possível de parágrafo é o estabelecimento de relações de causa


e conseqüência, como ocorre no 9º parágrafo. De acordo com esse parágrafo, que
conseqüências o trabalho infantil produz?

5)Outro desenvolvimento de parágrafo é a ilusão histórica. Nesse tipo de desenvolvimento, é


comum se utilizar o passado para comparar com o presente. No texto lido, há alusão histórica?
Se sim, identifique-a.
6)Também são comuns os parágrafos desenvolvidos a partir de uma citação, ou seja, para fazer
valer seu ponto de vista, o autor do texto utiliza o pensamento de uma autoridade ou de um
especialista no assunto. Também pode se valer de dados de um órgão ou entidade que seja
reconhecida na área.

a) No texto lido há a citação do pensamento de um especialista. Em qual parágrafo isso


ocorre?
b) Que outro tipo de citação existe no texto? Identifique-a.

7)No último parágrafo, a autora estabelece relação entre criança/adolescente e escola.


a)A que conclusão ela chega?
b)Essa conclusão coincide com a ideia principal do texto, lançada no 1º parágrafo?

8)Agora, escreva um texto argumentativo. Escolha uma das propostas a seguir.

PROPOSTA 1
Muitas crianças ajudam em casa, tomando conta de irmãos menores ou fazendo tarefas
domésticas: cozinhar, passar, limpar a casa, etc. Na sua opinião, a criança deve ou não ajudar
em casa? Se acha que sim, explique por que e em que condições esse trabalho deve ocorrer. Se
acha que não, explique por quê.

PROPOSTA 2
A lei de proteção à criança e ao adolescente permite que o menor de 16 e maior de 14 anos
trabalhe, desde que seja na condição de aprendiz, isto é, durante certo tempo o adolescente
aprenderia determinada profissão e trabalharia um número reduzido de horas, a fim de continuar
os estudos. Contudo, o que se verifica na realidade é que muitos adolescentes, para garantirem o
emprego, deixam de estudar e chegam a trabalhar 40 horas por semana, como os adultos.
Na sua opinião, a lei que regula o trabalho do menor aprendiz, deve ser mantida?

PROPOSTA 3
Até alguns anos atrás, as crianças do meio rural deixavam de ir à escola na época de colheita
para ajudar seus pais. Com o projeto Bolsa-Escola, o governo passou a pagar uma pequena
quantia mensal às famílias que têm filhos na escola, com a condição de não faltarem. Essa
iniciativa melhorou sensivelmente os índices de evasão e reprovação escolar. O que você acha
dessa iniciativa? Que outras iniciativas poderiam ser tomadas pelo governo, a fim de manter a
criança na escola?

TEXTO DE OPINIÃO- UMA ANÁLISE


Complete com as palavras abaixo que fazem a articulação texto:
Então – por outro lado – pois – que isso – nem todos –mas – porque – nossa opinião –logo –
nem todos.
O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito à quantidade e à qualidade de suas
águas, ______________, se não fizermos boas campanhas educativas para a população,
_______________ perderemos esse privilégio.
Em__________________, já manifestada em artigos anteriores,as campanhas são
necessárias _________________ muitas pessoas desperdiçam água lavando calçadas
diariamente, não consertando torneiras que vazam e passando muito tempo nos chuveiros.
___________________ são favoráveis às campanhas educativas. Para alguns
economistas, a solução é aumentar o preço da água.
Pensamos _________________seria um verdadeiro absurdo, ______________ o preço
da água brasileira é um dos mais altos do mundo! ___________________, mesmo pagando caro,
os brasileiros continuam desperdiçando água.
Todos sabemos que seria impossível viver sem água. ________________, a solução
melhor é fazer campanhas educativas que ajudem a conscientizar a população, mostrando a
todos que a água é um recurso que pode se esgotar com o mau uso.
(adaptado de Antonio Ermino de Moraes: Depois da água, por que não o ar? Folha de São Paulo:
Opinião- 24/03/02)

1. Qual é o tema do artigo de opinião?


2. Qual foi a posição do autor em relação ao tema do artigo?
3. Como ele justificou sua opinião?
4. Qual é outro argumento que aparece no artigo?
5. O autor é favorável a esse argumento? Justifique sua resposta.
6. Como o autor conclui seu texto?
7. Escolha um dos temas abaixo e defenda a sua opinião sobre o assunto.
- Quanto mais cara a água, mais a população economizará.
- Não se pode deixar de lavar calçadas e automóveis, é um caso de higiene.
- Não devo me preocupar com a água.
- É preciso alertar a população para o risco de não haver mais água no futuro.

Família: como fazer


Talvez sendo rigorosa, creio que nas escolhas importantes revelamos o quepensamos merecer.
Casamento, trabalho, prazer, estilo de vida, nos cuidados ou nos descuidos - não importa. Mas a
família, esse chão sobre o qual caminhamos por toda a vida, seja ele esburacado ou plano,
ensolarado ou sombrio, não é uma escolha nossa. Porque lhe atribuo uma importância tão
grande, para o bem e para o mal, ela tem sido tema recorrente de meu trabalho, em livros, artigos
e palestras.
Pela família, com a qual eventualmente nem gostaríamos de conviver, somos
parcialmente moldados, condenados ou salvos. Ela nos lega as memórias ternas, o necessário
otimismo, a segurança - ou a baixa auto-estima e os processos destrutivos. Esse pequeno
território é nosso campo de treinamento como seres humanos. Misto de amor e conflito, ela é que
nos dáos verdadeiros amigos e os melhores amores.
Para saber o que seria uma família positiva (não gosto do termo "normal"), deixemos de
lado os estereótipos da mãe vitimizada, geradora de culpas e raiva; do pai provedor, destinado a
trabalhar pelo sustento da família, sem espaço para ter, ele próprio, carinho e escuta; e dos filhos
sempre talentosos e amorosos com seus pais. A boa família, na verdade, é aquela que,
até quando não nos compreende, quando desaprova alguma escolha nossa, mesmo assim nos
faz sentir aceitos e respeitados. É onde sempre somos queridos e onde sempre temos
lugar.(LUFT, Lya. Família: como fazer. Veja,São Paulo, n.44, p.25, 3 nov. 2004. Ponto de Vista.)

01. Na frase "Mas a família, esse chão sobre o qual caminhamos por toda a vida ...", o
uso da palavra sublinhada mostra que, para a autora, a família
(A) apoia o indivíduo.
(B) resulta de escolha.
(C) propicia sucesso.
(D) agrada sempre.

02. No texto, a autora pretende provar que


(A) a família é uma instituição importante.
(B) a relação familiar é sempre harmônica.
(C) os filhos nem sempre são talentosos.
(D) o pai deve sustentar toda a família.

03. Na frase "deixemos de lado os estereótipos...", a palavra sublinhada pode ser substituída,
sem prejuízo para o sentido, por
(A) fórmulas criativas.
(B) moldes antiquados.
(C) modelos desgastados.
(D) métodos inventivos.

04. De acordo com o texto, os membros de uma família devem permanecer unidos quando
(A) existir entre seus membros uma relação conflituosa.
(B) houver uma dependência entre jovens e adultos.
(C) existir preocupação dos filhos com os pais.
(D) houver aceitação e respeito entre seus membros.

05. A opinião da autora sobre a família se justifica, pois a família constitui o


(A) espaço para a formação do indivíduo.
(B) tema recorrente de seu trabalho.
(C) tema de trabalho dos grandes filósofos.
(D) espaço de proteção do ser humano.

06. Infere-se que, para a autora, a família é "misto de amor e de conflito", porque nela
existe
(A) baixa estima e abandono.
(B) concordâncias e desencontros.
(C) segurança e rivalidade.
(D) indiferença e autonomia.

Retrato falado do Brasil- Sérgio Abranches


Comecei a aula com uma pergunta: "O que diferencia a questão social no Brasil e nos
EUA?". Silêncio geral. Imaginei que os alunos não tivessem lido o capítulo. Afirmaram que sim.
Foi só então que eu, imaturo, sem o olhar treinado para capturar atitudes e comportamentos em
pequenos gestos, percebi o constrangimento da turma. O sinal, característico, que retive como
lição das formas sutis do preconceito era o olhar coletivo de soslaio para oúnico negro na sala.
Dirigi-me a ele e denunciei: "Seus colegas estão constrangidos em falar de racismo na sua
frente".
Esta cena se repete toda vez que falo em público sobre a desigualdade racial no Brasil e
há aquela pessoa negra, solitária, na plateia. Recentemente, numa palestra para gerentes de um
banco, havia uma jovem gerente negra. Uma das raras mulheres e a única pessoa negra.
Enfrentou duas correntes discriminatórias para estar ali: ser negra e ser mulher. Os colegas se
sentiam desconfortáveis porque eu falava do "problema dela". "Ela" não tinha problema, claro.
Era uma pessoa natural, do gênero feminino e negra. Nascemos assim. O problema é os outros
não quererem ver a discriminação. Essa inversão típica é que caracteriza a questão racial no
Brasil. É como se os negros tivessem um problema de cor, e não a sociedade o problema do
preconceito.
(ABRANCHES, Sérgio. Retrato íatebo do Bvastt. Veja, São Paulo, ano 36, n. 46, p. 27, nov.
2003.
Adaptação.)
7. O texto diz respeito à
(A) desigualdade racial nos Estados Unidos.
(B) desigualdade racial no Brasil.
(C) diferença de oportunidades entre homens e mulheres.
(D) diferença de oportunidades entre ricos e pobres.

8. A sociedade não quer enxergar a discriminação racial por achar que


(A) esse problema pertence ao negro.
(B) essa questão é idêntica nos EUA e no Brasil.
(C) muitos gerentes de banco são homens negros.
(D) a mulher negra tem oportunidades na carreira.

9. Em "Ela não tinha problema, claro." o termo destacado foi empregado para demonstrar o
preconceito
(A) do autor do texto.
(B) dos colegas da negra.
(C) da gerente negra.
(D) dos colegas negros.

10. As ideias desenvolvidas no texto revelam um autor


(A) solidário com os alunos brancos.
(B) compreensivo com os racistas.
(C) solidário com os negros.
(D) compreensivo com as mulheres.

Namoro e Futebol

Eles se conheceram na escola, onde cursavam a mesma classe. E foi o legítimo


amor à primeira vista. Uma semana depois já estavam namorando, e namorando firme. Eram
desses namorados que fazem as pessoas suspirar e dizer baixinho: meu Deus, o amor é lindo.
Ele, 17 anos, alto, forte, simpático; ela, 16, uma beleza rara. Logo estavam e visitando em casa.
Os pais de ambos davam a maior força para o namoro e antecipavam um casamento no futuro:
os dois formavam o casalzinhoideal. Inclusive arque gostavam das mesmas coisas: ler, ir ao
cinema, passear no parque.
Mas alguma coisa tinha de aparecer, não é mesmo? Alguma coisa sempre aparece para
perturbar mesmo o idílio mais perfeito. Foi o futebol.
Ele era maluco pelo esporte. Jogava num dos vários times da escola, no qual era o
goleiro. Umgrande e esforçado goleiro, cujas defesas muitas vezes arrancavam aplausos da
torcida.
Ela costumava assistir às partidas. No começo nem gostava muito, mas então passou a
seinteressar. Um dia disse ao namorado que queria jogar também, no time das meninas da
escola. Para surpresa dela, ele se mostrou radicalmente contrário à idéia. Disse que futebol era
coisa parahomem, que ela acabaria se machucando. Se queria praticar algum esporte, deveria
escolher o vôlei. Ela ficou absolutamente revoltada com o que considerou uma postura
machista dele. Disseque iria começar a treinar de qualquer jeito.
Começou mesmo. E levava jeito para a coisa: driblava bem, tinha um
chute potente. Só que aquilo azedava cada vez mais as relações entre eles. Discutiam
com freqüência e acabaram decidindo dar um tempo. Uma notícia que deixou a
todos consternados.
Passadas umas semanas, a surpresa: o time das meninas desafiou o time em que ele era
goleiropara uma partida.
Ele tentou o possível para convencer os companheiros a não jogar com elas.
No fundo, porém, não queria se ver frente a frente com a namorada, ou ex-namorada. Os outros
perceberam isso, disseram que era bobagem e o jogo foi marcado.
Ele estava tenso, nervoso. E não podia tirar os olhos dela. Agora tinha de admitir: jogava
muitobem, a garota. Era tão rápida, quanto graciosa e, olhando-a, ele sentia que, apesar das
discussões, ainda gostava dela.
De repente, o pênalti. Pênalti contra o time dos garotos. E ela foi designada para cobrá-
Io. Ali estavam os dois, ele nervoso, ela absolutamente impassível. Correu para a bola - no
últimosegundo ainda sorriu - e bateu forte. Um chute violento que ele, bem
posicionado, defendeu. Sob os aplausos da torcida.
O jogo terminou zero a zero. Eles se reconciliaram e agora estão firmes de novo. Mas
uma dúvida o persegue: será que ela não chutou a bola para que ele fizesse
a brilhantedefesa? Não teria sido aquilo um gesto, par assim dizer, de reconciliação?
Ela se recusa a responder a essa pergunta. Diz que um pouco de mistério dá sabor ao namoro. E
talvez tenha razão. O fato é que, desde então, ela já cobrou vários pênaltis. E não errou nenhum.

01. Sobre o interesse da moça pelo futebol, é correto afirmar que ela
(A) sempre fora maluca pelo esporte.
(8) começou a gostar vendo o namorado jogar.
(C) só se envolveu quando precisou cobrar um pênalti.
(D) passou a jogar obrigada pelas outras meninas.

2.No quinto parágrafo, o uso dos advérbios "radicalmente" e "absolutamente" indica que
(A) nem a moça nem o rapaz estavam convictos quanto à posição que assumiram na discussão.
(B) embora o rapaz tivesse se excedido, a moça de forma alguma discordaria dele.
(C) a moça e o rapaz agiram de modo refletido e ponderado mesmo em situações controversas.
(D) a uma posição extrema do rapaz correspondeu uma reação proporcional da
moça.

3.O sentido dos trechos "foi o legítimo amor à primeira vista" e "os dois formavam o casalzinho
ideal" é retomado, no texto, pela expressão
(A) idílio mais perfeito. (B) postura machista. (C) jeito para a coisa. (D)
dar um tempo.

4. O primeiro conflito que rompe a situação inicial de equilíbrio vivida pelos personagens localiza-
seno (A) primeiro parágrafo. (B) sétimo parágrafo. (C) quinto parágrafo. (D) penúltimo
parágrafo.

5. A afirmação, no segundo parágrafo, de que "Alguma coisa sempre aparece para perturbar"
éconfirmada no trecho do texto:
(A) E talvez tenha razão. (B) Mas uma dúvida o persegue. (C) Ele era maluco pelo
esporte. (D) Sob os aplausos da torcida.

POR QUE LER


Uma pergunta frequente em círculos de pedagogos é: por que o brasileiro lê tão pouco? Antes de
mais nada, note-se, eles esquecem que ler não é apenas ler livros. Ler a imprensa também é
primordial. Pode verificar as estatísticas: os maiores índices de leituras de jornais e revistas estão
nos países mais desenvolvidos do mundo. E agora há a leitura pela
Internet. Mas, claro, a falta do
hábito de ler livros é triste. Não vamos falar em analfabetismo funcional, pobreza etc. Pense nos
que podem ler e não lêem. Que desculpas dão? A mais comum é falta de tempo. Balela. Esta
falta de tempo não as impede de ver em média mais de três horas de TV por dia. Outra desculpa:
dinheiro. Concordo que livros são caros no Brasil, por um misto de razões (escala, cartelização,
incompetência), mas muita gente que vai ao cinema duas vezes por semana - R$ 20, mais
estacionamento - não compra um livro por semana ou por quinzena, ao mesmo preço. (...) E
há uma terceira e mais grave desculpa: preguiça. "Ah, tenho preguiça de ficar lendo aquela coisa
lenta, chata, comprida." É curioso como o adjetivo "chato" se tornou autojustificável: "Então, você
gostou do filme?" "Não, achei muito chato." Não se dão nem o crédito de perguntar se eles é que
não perceberam o interesse que há naquele filme. Mas voltemos aos livros. As pessoas acham
chato ler porque estão perdendo a capacidade de concentração, de sustentar em silêncio uma
atenção contínua, num mundo carregado de trânsito, videoclipe e cançãozinha. Mas reservar
meia horinha por dia ou duas horas no fim de semana para a leitura de bons livros é bem mais
simples do que parece. (...)
Então quem é o bom leitor? É aquele que não troca o ardor pelo argumento, mas que sabe
que bom argumento é o que tem ardor (entusiasmo). É o que não se ofende por uma opinião
diferente e realmente está aberto a novas ênfases (ideias) (...). É o que se concentra nas grandes
ideias, não nos pequenos erros. É uma ave rara. (...)
PISA, Daniel. Leituras, livros, leitores. São Paulo, O Estado de S. Paulo,(adaptado)

1. Segundo o autor, "ler imprensa" é, entre outras, a leitura


(A) de livros.
(B) de jornal.
(C) pela internet.
(D) de filmes.

2. No segundo parágrafo, o autor insinua que um dos motivos do baixo número de leitores no
Brasil é
(A) o analfabetismo funcional.
(B) a falta de motivação.
(C) o tempo de TV.
(D) a falta de dinheiro.

3. Segundo o autor, as pessoas "acham chato ler", porque a leitura exige


(A) absorção e contemplação.
(B) interesse e conforto.
(C) consumo e consistência.
(D) concordância e concessão.

4.. No último parágrafo, o autor afirma que bons leitores há poucos com a seguinte
expressão
(A) "opiniões diferentes".
(B) "grandes ideias".
(C) "pequenos erros".
(D) "ave rara".

5. No texto, o autor defende a necessidade de se


(A) recuperar a atividade de leitura.
(B) educar o leitor.
(C) reduzir o preço do livro.
(D) substituir a televisão pelo livro.

6. No texto, o autor, para aqueles que "podem ler e não lêem", apresenta uma proposta
direta:
(A) vá menos ao cinema.
(B) reserve um tempo para a leitura.
(C) fundamente seus argumentos.
(D) concentre-se nos pequenos erros.

As questões de números 07 a11 baseiam-se no artigo abaixo.


Muito competente em coisas sem importância

Um presidente de empresa, falando sobre um funcionário, disse: “Ele é muito competente


em coisas sem importância. É pena que nas coisas realmente importantes ele não seja
competente.” Conheci uma diretora de marketing que tinha um enorme orgulho de “entender tudo
de computação”.
E de marketing? E de pesquisa? E de mercado? Essas coisas, absolutamente essenciais
para sua função, não faziam seus olhos brilharem.
Esse é um problema recorrente nas organizações. Desde vendedores que criticam tudo na
empresa - mas não visitam clientes, não estudam produtos, não se aperfeiçoam em vendas - até
motoristas muito competentes em criticar o chefe - mas que nada fazem para manter seus
veículos em perfeitas condições de uso. Isso para não falar de engenheiros, advogados e
médicos, cheios de desejo de status, que se preocupam com seus gabinetes, trajes e formas de
tratamento e não se apressam em dar seus doutos pareceres, atrasando processos, contratos e
laudos. Ou mesmo de secretárias que organizam festas o ano todo e não procuram se
aperfeiçoar em redação ou estudar um idioma estrangeiro.
Ter pessoas competentes no que realmente interessa é um grande desafio para as
empresas. Há pessoas campeãs de relacionamento e amizade que se esquecem de que a
empresa precisa de profissionais competentes em coisas realmente importantes, que executem,
sejam éticas, participem e dêem resultado.
Pessoas competentes têm foco e disciplina para manter-se no foco. Elas não gastam
tempo e energia em coisas acidentais e periféricas a seu objetivo principal e, por isso, conseguem
o sucesso que outras desfocadas e dispersas jamais conseguirão.
Pense nisso. Sucesso! (MARINS, Luiz. TAM Magazine, no 41, jul.2007, p.34)

7. A finalidade do texto é mostrar o desafio das empresas para


(A) conseguir secretárias bonitas e charmosas.
(B) ter funcionários focados num objetivo principal.
(C) organizar festas e eventos de grande porte.
(D) empregar tempo e energia em assuntos banais.
8. O autor defende a tese de que as empresas
(A) estão com um número elevado de funcionários.
(B) possuem motoristas e veículos possantes.
(C) sofrem com a escassez de pessoas competentes.
(D) procuram vendedores bons e honestos.

9. Identifique, nos trechos abaixo, o momento que evidencia a fala direta do locutor (autor) com o
leitor.
(A) “Há pessoas campeãs de relacionamento...”
(B) “Pessoas competentes têm foco...”
(C) “Elas não gastam tempo...”
(D) “Pense nisso. Sucesso!”

10. Há falta de profissionais competentes nas empresas porque


(A) há muitos funcionários dispersos e desfocados.
(B) as pessoas entendem tudo de computação.
(C) os motoristas cuidam bem dos veículos.
(D) as secretárias estudam idiomas estrangeiros.

11. Há pessoas com opiniões diferentes em relação à tese defendida pelo autor. Para elas, basta
que a empresa tenha funcionários
(A) éticos e incompetentes.
(B) participantes e indisciplinados.
(C) com bom relacionamento e amizade.
(D) disciplinados e dispersos.

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