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Recursos Humanos

Parte I – Legislação
Aula 3

Professor Danilo André Fuster


Concurso Público
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e,
também, ao seguinte:

I – [...]

II – a investidura em cargo ou emprego público depende de


aprovação prévia em concurso público de provas ou de
provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade
do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as
nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração;
LIMITE DE IDADE

STF - Súmula 683


O limite de idade para a inscrição em concurso público só se
legitima em face do art. 7º, XXX, Da constituição, quando
possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a
ser preenchido.

CONCURSO INTERNO
Só é constitucional quando utilizado para a elevação de
servidores na carreira (promoção ou acesso), conforme exigido
por lei.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

Art. 37.

III – o prazo de validade do concurso público será de até


dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;

IV – durante o prazo improrrogável previsto no edital de


convocação, aquele aprovado em concurso público de provas
ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre
novos concursados para assumir cargo ou emprego, na
carreira.
Sumula n° 15 do Supremo Tribunal Federal

DENTRO DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO, O


CANDIDATO APROVADO TEM O DIREITO À NOMEAÇÃO,
QUANDO O CARGO FOR PREENCHIDO SEM
OBSERVÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO.
FCC - TJ TRT5/Administrativa/2013
Prefeitura municipal pretende preencher cargo efetivo de Assistente Social, que foi
recentemente criado, por lei, junto aos quadros de sua Secretaria de Relações do
Trabalho e Emprego. Para tanto, o município

a) deverá abrir concurso público de provas ou de provas e títulos a todos os candidatos


que preencherem os requisitos previstos em lei.

b) deverá abrir concurso público de provas ou de provas e títulos que, no entanto,


poderá, havendo justificativa para tanto, ficar restrito aos servidores que já pertençam
ao quadro de pessoal da Administração municipal.

c) poderá abrir concurso público a todos os candidatos que preencherem os requisitos


exigidos por lei ou poderá nomear livremente servidor público comissionado, desde
que o faça justificadamente.

d) poderá contratar, desde que por prazo determinado, sem concurso público, servidor
público temporário, faculdade que independe da existência de lei municipal
disciplinando esse tipo de contratação.

e) poderá recrutar, em caráter precário e experimental, empregados de empresa


pública municipal para desempenhar a função afeta ao cargo.
FCC - JE TJGO/2015/56º

As normas constitucionais que delineiam os contornos do regime jurídico dos


servidores públicos preconizam a possibilidade de contratação sem prévio concurso
público de provas e títulos para

I. empregos públicos, em sociedades de economia mista e empresas públicas que


atuem em regime de competição no mercado.
II. cargos em comissão, destinados exclusivamente a funções de chefia, direção e
assessoramento.
III. contratações temporárias, limitadas a 20% do quadro permanente efetivo.
Está correto as situações descritas APENAS em

a) I.
b) I e II.
c) II e III.
d) II.
e) III.
Portadores de Deficiências Físicas

Art. 37 [...]

IX - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas


portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;

Decreto n° 3.298, de 20 de dezembro de 1999. (Regulamentou a Lei n° 7.853)

Art. 39. Os editais de concursos públicos deverão conter:


o número de vagas existentes, bem como o total correspondente à reserva destinada
à pessoa portadora de deficiência;
II - as atribuições e tarefas essenciais dos cargos;
III - previsão de adaptação das provas, do curso de formação e do estágio probatório,
conforme a deficiência do candidato; e
IV - exigência de apresentação, pelo candidato portador de deficiência, no ato da
inscrição, de laudo médico atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com
expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de
Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência.
Portadores de Deficiências Físicas

A Prefeitura de São Paulo regulamentou a matéria com a:

Lei n°13.398, de 31 de julho de 2002


Dispõe sobre o acesso de pessoas portadoras de deficiência a cargos e
empregos públicos da Prefeitura do Município de São Paulo, nos limites que
especifica, e dá outras providências.

Art. 7° - Serão nomeados, proporcional e concomitantemente, os candidatos


portadores de deficiência e os demais.
§ 2º - Se da aplicação do percentual de reserva de vagas sobre a lista
específica, resultar número inteiro e número fracionado, observar-se-á o
seguinte em relação à parte fracionada:
I - se igual ou superior a 0,5 (cinco décimos), arredondada para 1 (um) cargo;
II - se inferior a 0,5 (cinco décimos), considerá-la nas nomeações posteriores,
esclarecendo-se tal circunstância por ocasião da ocorrência do evento.
Cotas
LEI Nº 15.939, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013
DISPÕE SOBRE O ESTABELECIMENTO DE COTAS RACIAIS PARA O INGRESSO DE NEGROS
E NEGRAS NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL EM CARGOS EFETIVOS E COMISSIONADOS.

Art. 1º Todos os órgãos da Administração Pública Direta e Indireta do


Município de São Paulo ficam obrigados a disponibilizar em seus quadros de
cargos em comissão e efetivos o limite mínimo de 20% (vinte por cento) das
vagas e/ou cargos públicos para negros, negras ou afrodescendentes.

DECRETO Nº 54.949, DE 21 DE MARÇO DE 2014

Art. 2º Na nomeação para cargos de provimento em comissão e nos editais de


concursos e seleções públicas destinados ao provimento de cargos efetivos e
empregos públicos, todos os órgãos e entidades da Administração Direta e
Indireta deverão observar o limite mínimo de 20% (vinte por cento) das vagas
para negros, negras ou afrodescendentes, nos termos previstos na Lei
nº 15.939, de 2013.
Nepotismo

A nomeação de parentes para ocupar cargos na Administração


Pública, prática conhecida como nepotismo, sempre esteve presente
na política nacional.

Essa prática foi proibida em 2008 pelo Supremo Tribunal Federal


através da Súmula Vinculante n°13.

A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por


afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da
mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento,
para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função
gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste
mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.

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